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Características histopatológicas e fenótipo molecular do câncer de mama associado à gravidez

BRITO, Paula Carvalho de Abreu e Lima 04 March 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T13:44:23Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Paula Carvalho Abreu e Lima Brito.pdf: 3499870 bytes, checksum: aee37530238e906f8018cc7cbae9764a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T13:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Paula Carvalho Abreu e Lima Brito.pdf: 3499870 bytes, checksum: aee37530238e906f8018cc7cbae9764a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / CAPES / Introdução: O câncer de mama associado à gravidez (CMAG), definido como aquele diagnosticado durante a gravidez ou até um ano após o parto, é uma doença distintamente agressiva. Embora estudos mostrem que a gravidez por si só não é um preditor prognóstico independente, um parto recente (até 2 anos do diagnóstico) parece ser um marcador independente de mau prognóstico. Ainda não é claro se o CMAG possui características histopatológicas distintas. Carcinomas com diferenciação basal constituem um subtipo agressivo, comum em mulheres jovens. Nenhum estudo até hoje avaliou a ocorrência de diferenciação basal no CMAG. Objetivo: Definir a frequência de diferenciação basal e a distribuição dos tipos moleculares no CMAG e avaliar se esse possui características histopatológicas distintas. Métodos: Foram selecionados os casos de câncer de mama diagnosticados em mulheres com idade M35 anos, no Hospital de Câncer de Pernambuco, de 1995 a 2011. Desses, 39 foram diagnosticados durante a gravidez ou até dois anos do último parto e 32 em mulheres nulíparas, sendo as últimas selecionadas como grupo controle. Foram comparadas as características clinicopatológicas, a frequência de diferenciação basal e a distribuição molecular nos dois grupos. Resultados: Não houve diferenças quanto ao tipo histológico, status dos receptores hormonais e Her-2, subtipos moleculares ou diferenciação basal entre os grupos. Os carcinomas de grau histológico 3 foram mais frequentes no grupo controle. Observou-se diferenciação basal em 18.4% e 21.9% dos tumores no CMAG e grupo controle, respectivamente. Foram identificados dois casos de carcinoma micropapilar invasivo, que ainda não haviam sido relatados no CMAG. Conclusão: O CAMG não parece ter características histopatológicas distintas daquelas dos tumores diagnosticados em nulíparas.
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Caracterização do Imunofenótipo das Células Envolvidas no Processo Fibrótico de Fígados Bovinos Cronicamente Infectados Por Fasciola Hepatica

SOUSA, D. R. 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:56:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7521_Dyeime Ribeiro de Souza20150312-73655.pdf: 2758326 bytes, checksum: a243531277c9fb368a4c1d7ca96c451f (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / A fasciolose é uma doença causada por um trematódeo Fasciola sp. que pode ocasionar fibrose hepática severa. Objetivou-se caracterizar o imunofenótipo das células envolvidas na fibrogênese hepática de bovinos com esta enfermidade. Para isto, 74 fígados bovinos condenados por fasciolose foram coletados para processamento histológico e imunoistoquímico com os anticorpos anti-&#945;-SMA, anti-elastina e anti-ER-TR7. Foi feita a classificação do grau de fibrose seguida pela identificação e quantificação de cada tipo celular no parênquima e nos espaços porta (EP). A análise estatística foi realizada pelo método descritivo e pelo teste de correlação de Spearman. No lobo hepático direito 90,5% (67/74) dos fígados foram classificados como fibrose de grau 1; 8,1% (6/74) como fibrose de grau 2 e 1,4% (01/74) como fibrose de grau 3. No lobo hepático esquerdo, 55,4% (41/74) dos fígados foram classificados como grau 1; 28,4% (21/74) como grau 2 e 16,2% (12/74) como grau 3. Houve associação positiva e significativa (&#961;=0,41; p<0,0001) entre o grau de fibrose e o lobo hepático, revelando mais fibrose no lobo esquerdo. Observaram-se as células estreladas hepáticas (CEH) distribuídas no parênquima e miofibroblastos (MF) nos EP. Não foram encontrados fibroblastos. A média de CEH foi de 23,9 e houve correlação significativa entre os graus de fibrose (&#961;=-0,44, p<0,0001) e a quantidade de CEH (&#961;=-0,61, p<0,0001) nos lobos hepáticos, direito e esquerdo. Os miofibroblastos (MF) foram encontrados em torno das estruturas portais, vênula, arteríola e ducto biliar e houve correlação positiva e significativa do número de camadas em volta de cada estrutura do EP com o grau de fibrose (&#961;=0,19, p<0,0001), embora, não tenha sido observada influência de qualquer estrutura do EP, em particular, sobre o grau de fibrose hepática (p>0,05). Conclui-se que as células CEH e os MF participam da fibrogênese de fígados bovinos com fasciolose crônica.
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Avaliação imunoistoquímica da expressão das proteínas Akt e VEGFR e seu valor prognóstico em tumores estromais do trato gastrointestinal (GISTs)

Carvalho, Gisele Pereira de January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438529-Texto+Completo-0.pdf: 18860537 bytes, checksum: 9c31f74e1e908515a22fbc3a7838b2b1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Gastrointestinal sarcomatoid tumors (GIST) are rare malignancies, corresponding to 1 - 3% of alli GI cancers. Nevertheless, GISts are the most common GI mesenchimal malignancies. GISTs are heterogeneous in presentation, clinical course and response to therapy. Their prognosis can be roughly estimated at diagnosis by assessing tumor size, mitotic index and the topography of the primary lesion. Despite the proved utility of these prognostic factors, their limitations are well documented, and a more refined set of biological markers are much needed. The abnormal activation of the cell survival signaling pathway provided by PI3K/Akt/PTEN proteins is a well known feature in advanced epithelial and hematological malignancies, impacting the aggressiveness of the disease as well as the resistance to different traditional therapies or biological agents. Besides their multi-effect in cell survival mechanisms, the PI3K/Akt/PTEN pathway is a powerful activator of angiogenesis via VEGF protein family transcription. The different isoforms of VEGF will in turn activate the VEGF receptor (VEGFR) at the surface of endothelial cells. Therefore, VEGFR is a reliable marker of angiogenesis in human tumors. We sought to evaluate the expression of VEGFR and Akt proteins in a series of GIST patients at diagnosis, treated in a single institution, in order to correlated the levei of expression of these proteins to clinical outcomes, such as overall survival (OS) and disease free survival (DFS). The levei of expression of these proteins was also correlated to the same outcomes in a subgroup of patients with advanced disease who received more than three months of therapy with Imatinib Mesylate (GleeveC®).Methods - 48 GIST patients were evaluated. Immunohystochemistry for VEGFR and Akt was performed by tissue microarray. Results - Akt hyperexpression was statistically correlated with a shorter DFS in the group of patients with metastatic disease (ali of them receiving GleeveC®). This correlation was not observed in early cases (defined as curable disease - stages I to III). We have not observed correlation between Akt expression and OS in any clinical stage. Lower VEGFR expression was associated to a significant better OS in ali stages (including patients receiving GleeveC®). Conversely, DFS was not affected by the levei of expression of VEGFR.CONCLUSIONS - Low VEGFR expression was related to a better prognosis in any clinicalstage of GIST, reflected in larger OS. The fact that this effect was observed in GleeveC® treated patients suggests that the betler response to the drug is much more related to the biology of the tumor than to the treatment itself. Akt showed also a promising role as a prognostic marker for disease free survival in advanced disease, indicating that GISTs with hyperexpressed Akt pathway behave more aggressively or may be less sensitive to GleeveC®. / Introdução: GISTs são raros, correspondendo de 1 a 3% de todas as neoplasias do trato gastrointestinal, entretanto, são as neoplasias mesenquimais mais comuns desta localização. Possuem uma apresentação, comportamento clínico e resposta à terapia heterogêneos. O prognóstico pode ser grosseiramente estimado pelo tamanho tumoral ao diagnóstico, topografia e índice mitótico. Apesar da utilidade destes fatores de prognóstico de simples obtenção, a heterogeneidade da doença exige que marcadores mais específicos sejam aplicados para uma avaliação individual não apenas prognóstica ao diagnóstico, mas também preditiva ao tratamento com novas drogas disponíveis. A ativação aberrante das proteínas da via de sinalização PI3K/Akt/PTEN é um fenômeno relativamente comum em neoplasias epiteliais e hematológicas, com repercussão tanto na agressividade da neoplasia como na sua resistência adquirida a tratamentos anti-neoplásicos. Além da sinalização para mecanismos de sobrevivência, a via PI3K/Akt/PTEN está envolvida na ativação de angiogênese por meio da transcrição de VEGF e secundariamente do seu receptor endotelial, VEGFR. O objetivo deste trabalho foi avaliar a expressão das proteínas VEGFR, Akt e PTEN em pacientes com GIST ao diagnóstico, na tentativa de correlacionar a mesma com desfechos clínicos. Paralelamente acompanhamos o efeito do nível de expressão destas proteínas em um subgrupo de pacientes com doença avançada que recebeu a medicação Mesilato de Imatinib (GliveC®).Método: Avaliação imunoistoquímica com método TMA de 48 espécimes de GISTs utilizando os anticorpos monoclonais para Akt e VEGFR. A hiperexpressão de Akt foi verificada em 33,3% e VEGFR em 75% das amostras. Na análise do grupo geral de pacientes, a hiper-expressão de Akt correlacionou-se com uma SLP (sobrevida livre de progressão) estatisticamente encurtada (p>O. 05) exclusivamente para casos com doença metastática. Esta correlação não foi observada em casos com doença não inicial (estágios I a III). No entanto, mesmo em doença avançada, a hiper-expressão de Akt não teve impacto na sobrevida global. Como o grupo de pacientes com doença avançada foi o grupo que recebeu GliveC®, a correlação com SLP e hiper-expressão de Akt se manteve. A ausência de expressão de VEGFR se associou com melhor sobrevida global (SG) em todos os estágios (incluindo os pacientes que receberam GliveC®), mas não com sobrevida livre de doença (SLD). Este dado sugere que os pacientes com baixa expressão de VEGFR poderiam ter uma doença de biologia mais indolente, mesmo que a taxa de recorrência seja idêntica ao grupo com VEGFR hiper-expresso.Conclusões: os resultados deste estudo sugerem que a baixa expressão de VEGFR é um fator de prognóstico favorável em pacientes com doença em qualquer estágio. A hiperexpressão de Akt associa-se a uma menor SLP apenas em casos avançados, sugerindo que a ativação desta via poderia ser um mecanismo adquirido em etapas finais da doença que conferem resistência ao GliveC®.
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Avaliação do significado clínico do subtipo basal-like de câncer de mama identificado através de imunohistoquímica

Cassol, Lina Barbosa January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:03:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000390396-Texto+Completo-0.pdf: 742166 bytes, checksum: ff6f453c7552409274aceb3384b4bfd9 (MD5) Previous issue date: 2007 / Background: At present time, prognostic evaluation of initial breast cancer is mostly based on patients’ clinical and tumoral histological features. Recently, molecular subtypes of invasive breast cancer were recognized through DNA microarray profiling studies. This new classification can potentially improve the prognostic evaluation but this technology is still not widely available. The possibility of identifying the molecular subtypes through simpler and cheaper methods is promising. The identification of basal-like breast cancer is particularly important because it has a poor outcome and fewer treatment options available. Additionally, Epidermal Growth Factor Receptor (EGFR) expression seems to be more frequent in this subtype. Methods: A retrospective cohort of 112 consecutive patients with pathologic stage I or II primary breast carcinomas, treated in the same institution between 1995 and 2000, was studied. Histological and clinical features as well as clinical outcome and survival were reviewed. Immunohistochemical analysis was carried out in representative blocks of tumors with antibodies against Estrogen Receptor (ER), Human Epidermal Growth Receptor – type 2 (HER2), CK5/6 and EGFR.The primary endpoint was to determine the prevalence of basallike breast cancer (ER and HER2-negative and CK 5/6 and/or EGFR-positive) in this population. Results: 13 of 112 tumors (11,6 %) were basal-like breast cancer. Their mean age was 49 years; 77 % were stage II and 100 % were invasive ductal carcinomas. There was no prognostic difference between basal-like breast cancer and the subtypes luminal (ER-positive and HER2-negative); HER2-overexpressing (HER2-positive) and undetermined (four markers negative) relating to disease-free and overall survival. This is probably related to limited number of patients in this study and good prognosis of initial-stage patients. 11 of 112 cases (10%) were positive for EGFR. EGFR-positive tumors tended to be ER-negative (23 % x 5 %; p=0,01). Conclusions: Our results suggest that it is possible to identify basal-like breast cancer by immunohistochemical analysis of ER, HER2, CK 5/6 and EGFR. Besides, EGFR expression seems to be more frequent in ER-negative tumors, which suggest EGFR-targeted drugs might benefit this subgroup of patients. / Base teórica: Atualmente, a avaliação prognóstica do câncer de mama inicial é principalmente baseada nas características clínicas das pacientes e histológicas dos tumores. Recentemente, subtipos moleculares de carcinoma invasor da mama foram reconhecidos através dos estudos de perfilamento genético por DNA microarray. Essa nova classificação pode melhorar a avaliação prognóstica, mas essa nova tecnologia ainda não é amplamente disponível. Assim, a possibilidade de identificar os subtipos moleculares através de métodos mais simples e baratos é promissora. A identificação do subtipo basal-like de câncer de mama particularmente importante porque tem uma evolução desfavorável e menos opções de tratamento disponíveis. Adicionalmente, a expressão de Receptor para o Fator de Crescimento Epidérmico (EGFR) parece ser mais freqüente nesse subtipo. Métodos: Uma coorte retrospectiva de 112 pacientes consecutivas com carcinoma primário de mama de estágio patológico I ou II, diagnosticadas e tratadas na mesma instituição entre 1995 e 2000, foi estudada. As características histológicas e clínicas, bem como dados de evolução clínica e sobrevida, foram revisados. Análise imunohistoquímica foi realizada em blocos representativos dos tumores com anticorpos contra Receptor de Estrógeno (RE), Receptor para o Fator de Crescimento Epidérmico Humano-tipo 2 (HER2), CK 5/6 e EGFR. O objetivo primário foi identificar a prevalência do subtipo basal-like de câncer de mama (RE HER2-negativo e CK 5/6 e/ou EGFR positivo) nessa população. Resultados: 13 dos 112 (11,6%) tumores avaliados foram do subtipo basal-like. Sua idade média foi 49 anos; 77 % eram estágio patológico II e 100 % eram carcinomas ductais invasores.Não houve diferença prognóstica entre o subtipo basal-like e os subtipos luminal (RE positivo e HER2 negativo); com superexpressão de HER2 (HER2 positivo) e indeterminado (quatro marcadores negativos) com relação à sobrevida livre de doença e sobrevida geral. Esse resultado provavelmente se deve ao número limitado de pacientes neste estudo e ao bom prognóstico de pacientes com câncer de mama em estágio inicial. 11 dos 112 (10%) casos foram positivos para EGFR. Tumores positivos para EGFR foram mais freqüentemente negativos para RE (23 x 5%;p=0,01). Conclusões: Nossos resultados sugerem que é possível identificar o subtipo basal-like de câncer de mama através da análise imunohistoquímica do RE, HER2, CK 5/6 e EGFR. Além disso, a expressão de EGFR parece ser mais freqüente em tumores Re-negativos, o que sugere que drogas direcionadas contra o EGFR poderiam beneficiar esse subgrupo de pacientes.
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Caracterização patológica e imunoistoquímica da infecção pelo vírus da diarréia viral bovina

Schmitz, Milene January 2006 (has links)
Foram testadas na imunoistoquímica (IHQ) para diarréia viral bovina (BVDV) 654 biópsias de tecidos cutâneos da orelha de bovinos e tecidos de 161 fetos bovinos abortados. Concomitantemente, foram avaliados pela necropsia, histologia e IHQ 19 casos ocorridos entre janeiro de 1996 e dezembro de 2003 e dois casos acompanhados entre janeiro de 2004 e agosto de 2005, remetidos ao Setor de Patologia Veterinária (SPV) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No total, duas biópsias, seis bovinos e três fetos bovinos abortados apresentaram antígenos do BVDV na IHQ. As lesões macroscópicas desses animais ocorreram principalmente no trato digestivo, como enterite e ulcerações na cavidade oral, gengiva e língua. Atrofia de timo e linfadenomegalia também foram observadas. Histologicamente, hiperplasia linfóide e perda da estrutura folicular nos linfonodos, necrose das placas de Peyer, gliose e neuronofagia (cérebro) e nefrite e degeneração tubular renal foram algumas das lesões observadas. Na IHQ a marcação positiva do antígeno viral foi evidenciada principalmente na pele, cérebro, cerebelo, intestino delgado, linfonodos e baço. A prevalência de casos de BVDV em bovinos representou 23,8% do total de 21 bovinos suspeitos necropsiados entre janeiro de 1996 a agosto de 2005 e 1,86% dos fetos abortados examinados entre junho 1999 e maio 2004 no SPV-UFRGS.
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Anticorpo policlonal anti-BCG no diagnóstico dos granulomas imunológicos cutâneos

Schenato, Letícia Krause January 2009 (has links)
Introdução: O emprego de técnicas de interpretação imunológica de agentes infecciosos, de uma maneira geral, confere maior sensibilidade e especificidade ao exame histopatológico; o anticorpo policlonal anti-BCG tem sido testado como uma coloração imunoistoquímica de triagem para espécimes de biópsias cutâneas, com suspeita de origem infecciosa; em casos de infecções fúngicas e bacterianas, os resultados mostraram-se claramente superiores aos conseguidos pelas técnicas histoquímicas convencionais. Objetivos: Verificar a positividade da reação imunoistoquímica com o anti-BCG em granulomas imunológicos cutâneos, que não puderam ter o seu diagnóstico etiológico definido pelos métodos histoquímicos usuais de coloração para agentes infecciosos (Grocott e Ziehl-Neelsen) e também descrever a sensibilidade e especificidade deste anticorpo, através da comparação com os exames culturais para fungos e micobactérias. Metodologia: Procedeu-se à técnica imunoistoquímica com o anti-BCG em 33 biópsias cutâneas com granulomas imunológicos, com colorações de Grocott e Ziehl-Neelsen negativas. Também foram selecionados 13 casos de hanseníase virchowiana e 11 de granulomas por degeneração do colágeno, para que servissem de controles positivos e negativos, respectivamente. A leitura das lâminas foi realizada por dermatopatologista do HCPA que não tinha conhecimento dos dados clínicos dos pacientes. Não foi realizada a quantificação do antígeno nos cortes. Resultados: Dos 33 casos estudados, 13 (39,4%) apresentaram imunoistoquímica positiva com o anti-BCG, os diagnósticos finais foram: 4 casos (12,12%) de tuberculose, 4 casos de esporotricose, 1 caso (3.03%) de cromomicose, 1 caso de hanseníase tuberculóide e 3 casos (9.09%) que não puderam ter o diagnóstico conhecido, pois perderam o acompanhamento médico. A sensibilidade do anti-BCG quando comparado com a cultura para fungos foi de 57,1% e a especificidade de 66,7%; na comparação com a cultura para micobactérias a sensibilidade foi de 100%, porém só haviam 2 exames positivos, e a especificidade foi de 67,7%. Nos casos de hanseníase virchowiana, a sensibilidade e a especificidade foi de 100%. Conclusão: A técnica imunoistoquímica com o anticorpo anti-BCG é relativamente fácil, rápida e de baixo custo e mostrou ser útil na identificação de microorganismos que não foram prontamente visualizados com as colorações de Grocott e Ziehl-Neelsen. Entretanto, o pequeno número de controles pode ter influenciado no desempenho do método.
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Aborto bovino por Neospora caninum: fatores associados ao resultado positivo da imunoistoquímica

Pescador, Caroline Argenta January 2005 (has links)
Um total de 237 fetos bovinos abortados foram enviados ao Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul entre junho de 1999 e maio de 2004. Tecidos destes fetos foram analisados através da histologia e imunoistoquímica (IHQ) anti-Neospora caninum. Destes, 72 apresentaram lesões histológicas sugestivas de infecção por protozoário, caraterizadas pela presença de miosite não-supurativa, miocardite não-supurativa, pneumonia intersticial mononuclear associada a focos de necrose e encefalite necrosante não-supurativa multifocal. O cérebro apresentava consistência líquida ou semi-líquida em 61,1% dos fetos, dificultando a obtenção de tecido para a análise histológica e IHQ. A IHQ revelou a presença de taquizoítos e raros cistos de N. caninum no cérebro de 33/47 (70,2%) dos fetos que apresentam lesões histológicas sugestivas de infecção por protozoário. No modelo final da análise multivariada, três variáveis estiveram associadas significativamente com resultado positivo na IHQ nos fetos abortados: consistência do cérebro (P=0,031), lesão no cérebro (P=0,028) e idade (P=0,189). As chances de um resultado positivo na IHQ de N. caninum foram 4,35 vezes maiores (OR=4,35; 95% CI:1,1320-2,8116) quando o feto apresentava cérebro com consistência considerada normal e 4,94 vezes maiores (OR=4,94; 95%CI: 0,1646-3,0313) na presença de lesão sugestiva de infecção por protozoário caracterizada por encefalite de intensidade variada. A probabilidade de resultado positivo na IHQ foi inversamente proporcional à idade fetal, cada mês adicional de gestação diminuíram as chances de um feto apresentar resultado positivo na imunoistoquímica por 0,41 (OR=0,41, 95%CI: 1,5982- 0,1436).
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Estudo da expressão imunohistoquímica de linfócitos T-REG em pacientes com formas polares de hanseníase e reações hansênicas / Expression of regulatory t cells in polar leprosy and leprosy reactions

Rezende, Daniela Ventin Prates January 2013 (has links)
REZENDE, Daniela Ventin Prates. Estudo da expressão imunohistoquímica de linfócitos T-REG em pacientes com formas polares de hanseníase e reações hansênicas. 2013. 75 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-04T15:03:32Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_dvprezende.pdf: 2239058 bytes, checksum: 2dbb8f8181af72d0a4856cfaee6a4dc3 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-04T15:03:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_dvprezende.pdf: 2239058 bytes, checksum: 2dbb8f8181af72d0a4856cfaee6a4dc3 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-04T15:03:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_dvprezende.pdf: 2239058 bytes, checksum: 2dbb8f8181af72d0a4856cfaee6a4dc3 (MD5) Previous issue date: 2013 / Leprosy is a chronic infectious disease caused by Mycobacterium leprae and presents a wide range of clinical manifestations, depending on the host immune response. At the tuberculoid pole, patients have an effective Th1 cellular immune response against bacillus, with well-demarcated granulomas, which limits the disease, while the lepromatous pole is characterized by the absence of specific cellular immunity against Mycobacterium leprae, with a Th2 immune response, uncontrolled proliferation of leprosy bacilli and a spread disease. In addition to Th1 and Th2 lymphocytes, recently other subset of T cells has been described. T regulatory lymphocytes play an immunosuppressive role in the activity of other cells and seem to participate in modulating the immune response in human chronic infections and self-tolerance. We performed immunohistochemical study on skin biopsies of 35 patients with different forms of leprosy using anti-CD4, anti-CD8 and anti-FoxP3 antibodies. There was an increased CD4 expression in tuberculoid patients and an increased CD8 expression in lepromatous patients. The FoxP3 expression was higher in lepromatous and reversal leprosy reaction patients. As previously demonstrated in other granulomatous infections, T regulatory cells may play a role in the immunopathology of leprosy. However, studies with larger series of patients are required to further elucidate the relationship between the presence of these cells and the clinical form of the disease. / A hanseníase é uma doença infecciosa crônica causada pelo Mycobacterium leprae e apresenta uma grande variedade de manifestações clínicas que dependem da resposta imunológica do hospedeiro. Em um polo está a forma tuberculoide, na qual os pacientes apresentam uma resposta imunológica Th1 celular contra o bacilo, com formação de granulomas bem delimitados com doença localizada. No outro polo temos a forma virchowiana caracterizada pela ausência de imunidade celular específica ao Mycobacterium leprae, com padrão de resposta imunológica Th2, com macrófagos repletos de bacilos, mas com poucos linfócitos, sem formação de granulomas e com disseminação da doença. Além dos linfócitos Th1 e Th2, outra população de linfócitos T foi descrita recentemente. Os linfócitos T regulatórios desempenham um papel imunossupressor na atividade de outros linfócitos e de outras células inflamatórias e parecem participar da modulação da resposta imunológica em infecções crônicas em seres humanos e da autotolerância. Neste trabalho, foram analisadas 35 biópsias cutâneas de lesão de pacientes portadores de diferentes formas de hanseníase quanto à expressão dos marcadores celulares CD4, CD8 e FoxP3 por imunohistoquímica. Enquanto a expressão do CD4 foi maior nos pacientes portadores da forma tuberculoide da hanseníase, a expressão do CD8 mostrou-se maior nos portadores de hanseníase virchowiana. Quanto à expressão do FoxP3, esta foi maior nos portadores da forma virchowiana da hanseníase e da reação hansênica tipo 1 em relação aos indivíduos sadios. Parece que, assim como já demonstrado em outras doenças infecciosas granulomatosas, os linfócitos Treg participam da imunopatologia da hanseníase. Entretanto, estudos com maior número de pacientes são necessários, para um melhor entendimento da relação entre a presença desses linfócitos e a forma clínica da doença.
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Miopatia nemalinica

Youssef, Nazah Cherif Mohamad 19 January 2010 (has links)
No description available.
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Anticorpo policlonal anti-BCG no diagnóstico dos granulomas imunológicos cutâneos

Schenato, Letícia Krause January 2009 (has links)
Introdução: O emprego de técnicas de interpretação imunológica de agentes infecciosos, de uma maneira geral, confere maior sensibilidade e especificidade ao exame histopatológico; o anticorpo policlonal anti-BCG tem sido testado como uma coloração imunoistoquímica de triagem para espécimes de biópsias cutâneas, com suspeita de origem infecciosa; em casos de infecções fúngicas e bacterianas, os resultados mostraram-se claramente superiores aos conseguidos pelas técnicas histoquímicas convencionais. Objetivos: Verificar a positividade da reação imunoistoquímica com o anti-BCG em granulomas imunológicos cutâneos, que não puderam ter o seu diagnóstico etiológico definido pelos métodos histoquímicos usuais de coloração para agentes infecciosos (Grocott e Ziehl-Neelsen) e também descrever a sensibilidade e especificidade deste anticorpo, através da comparação com os exames culturais para fungos e micobactérias. Metodologia: Procedeu-se à técnica imunoistoquímica com o anti-BCG em 33 biópsias cutâneas com granulomas imunológicos, com colorações de Grocott e Ziehl-Neelsen negativas. Também foram selecionados 13 casos de hanseníase virchowiana e 11 de granulomas por degeneração do colágeno, para que servissem de controles positivos e negativos, respectivamente. A leitura das lâminas foi realizada por dermatopatologista do HCPA que não tinha conhecimento dos dados clínicos dos pacientes. Não foi realizada a quantificação do antígeno nos cortes. Resultados: Dos 33 casos estudados, 13 (39,4%) apresentaram imunoistoquímica positiva com o anti-BCG, os diagnósticos finais foram: 4 casos (12,12%) de tuberculose, 4 casos de esporotricose, 1 caso (3.03%) de cromomicose, 1 caso de hanseníase tuberculóide e 3 casos (9.09%) que não puderam ter o diagnóstico conhecido, pois perderam o acompanhamento médico. A sensibilidade do anti-BCG quando comparado com a cultura para fungos foi de 57,1% e a especificidade de 66,7%; na comparação com a cultura para micobactérias a sensibilidade foi de 100%, porém só haviam 2 exames positivos, e a especificidade foi de 67,7%. Nos casos de hanseníase virchowiana, a sensibilidade e a especificidade foi de 100%. Conclusão: A técnica imunoistoquímica com o anticorpo anti-BCG é relativamente fácil, rápida e de baixo custo e mostrou ser útil na identificação de microorganismos que não foram prontamente visualizados com as colorações de Grocott e Ziehl-Neelsen. Entretanto, o pequeno número de controles pode ter influenciado no desempenho do método.

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