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Spanish, Nahua, and Maya Narratives on the 1585 Relación Geográfica Map of Santiago Atitlán

Smith, Kaitlan 14 November 2012 (has links)
The 1585 Relación Geográfica Map of Santiago Atitlán, Guatemala gives scholars a rare glimpse of sixteenth- century southern Guatemala. The map displays the use of Spanish, Nahua, and Maya perspectives. The coexistence of indigenous Nahua versus Spanish or European iconographies and narratives is a theme constantly explored in the studies of the Relaciones Geográficas maps. However, the opposition of two different indigenous narratives and iconographies, as well as Spanish, is not. This project examines the convergences and conflicts among these narratives and iconographies as evidenced on the map and in the accompanying text. The individual discussion of each narrative is followed by a critical discussion to provide theoretical and authorial contexts for the map. In effect, this study complicates the view of sixteenth-century Mesoamerican Relaciones Geográficas maps.
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Agrofloresta e cartografia indígena: a gestão territorial e ambiental nas mãos dos agentes agroflorestais indígenas do Acre / Agroforestry and Indigenous cartography: territorial and environmental management in the hands of Indigenous Agroforestry Agents of Acre

Gavazzi, Renato Antonio 29 August 2012 (has links)
O presente trabalho aborda uma experiência local na Amazônia ocidental brasileira no estado do Acre, desde 1996, onde trata de uma ação educacional na formação de Agente Agroflorestal Indígena (AAFI) para a gestão territorial e ambiental das terras indígenas e de seu entorno. A pesquisa debate dois aspectos fundamentais na formação do AAFI: a agrofloresta e a cartografia indígena. A agrofloresta nessa pesquisa é vista pelo olhar atento dos AAFIs, através de seus registros realizados em seus diários de trabalho. Trata-se dos registros etnográficos, realizados pelos próprios índios a partir da sua realidade, por meio do uso da língua escrita e do desenho figurativo. Os diários de trabalho mostram como os AAFIs, junto às suas comunidades, têm trabalhado no uso, no manejo e na conservação dos recursos naturais e agroflorestais. Os AAFIs através das práticas agroflorestais vêm contribuindo na construção de novos modelos e novos espaços produtivos adaptados às condições ecológicas da floresta tropical, com o aporte do conhecimento tradicional, do conhecimento científico-acadêmico e do conhecimento local e de uma efetiva participação das comunidades indígenas na gestão de seus territórios. A cartografia indígena é tratada como uma disciplina direcionada para orientar o planejamento e a gestão das terras indígenas. O trabalho destaca a importância dos conhecimentos indígenas na construção individual e coletiva dos mapas mentais e georreferenciados e dos planos de gestão, como instrumentos importantes direcionados à conservação da biodiversidade, à proteção e à gestão territorial e ambiental das terras indígenas do Acre. / This work is about a local experience in western Amazon, in the Brazilian state of Acre. This experience, that started in the 1996, is an initiative action the education and training of Indigenous Agroforestry Agents (IAFAs) for and environmental management lands and their surroundings. The research discusses two key aspects in the the IAFAs: a agroforestry and indigenous mapping. In this research, related to agroforestry is seen by the watchful eye of IAFAs through there witch are diary notes. It is an ethnographic record, held by the indigenous from their reality through the use of written language, and figurative drawing and mapping. Their diaries show how the IAFAs work with their communities in the use, management and conservation of natural resources. The IAFAs through agroforestry practices, have contributed in building new models and new productive spaces adapted to the ecological conditions of the rainforest, with the contribution of traditional, scientific, academic and local knowledge with effective participation of communities in managing their lands. Indigenous cartography is treated as a discipline directed to guide planning and georeferenced management of indigenous lands. The work highlights the importance of indigenous traditional knowledge in the construction of individual and collective maps and management plans, as important tools targeted for biodiversity conservation, protection and territorial environmental management of indigenous lands in Acre.
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Agrofloresta e cartografia indígena: a gestão territorial e ambiental nas mãos dos agentes agroflorestais indígenas do Acre / Agroforestry and Indigenous cartography: territorial and environmental management in the hands of Indigenous Agroforestry Agents of Acre

Renato Antonio Gavazzi 29 August 2012 (has links)
O presente trabalho aborda uma experiência local na Amazônia ocidental brasileira no estado do Acre, desde 1996, onde trata de uma ação educacional na formação de Agente Agroflorestal Indígena (AAFI) para a gestão territorial e ambiental das terras indígenas e de seu entorno. A pesquisa debate dois aspectos fundamentais na formação do AAFI: a agrofloresta e a cartografia indígena. A agrofloresta nessa pesquisa é vista pelo olhar atento dos AAFIs, através de seus registros realizados em seus diários de trabalho. Trata-se dos registros etnográficos, realizados pelos próprios índios a partir da sua realidade, por meio do uso da língua escrita e do desenho figurativo. Os diários de trabalho mostram como os AAFIs, junto às suas comunidades, têm trabalhado no uso, no manejo e na conservação dos recursos naturais e agroflorestais. Os AAFIs através das práticas agroflorestais vêm contribuindo na construção de novos modelos e novos espaços produtivos adaptados às condições ecológicas da floresta tropical, com o aporte do conhecimento tradicional, do conhecimento científico-acadêmico e do conhecimento local e de uma efetiva participação das comunidades indígenas na gestão de seus territórios. A cartografia indígena é tratada como uma disciplina direcionada para orientar o planejamento e a gestão das terras indígenas. O trabalho destaca a importância dos conhecimentos indígenas na construção individual e coletiva dos mapas mentais e georreferenciados e dos planos de gestão, como instrumentos importantes direcionados à conservação da biodiversidade, à proteção e à gestão territorial e ambiental das terras indígenas do Acre. / This work is about a local experience in western Amazon, in the Brazilian state of Acre. This experience, that started in the 1996, is an initiative action the education and training of Indigenous Agroforestry Agents (IAFAs) for and environmental management lands and their surroundings. The research discusses two key aspects in the the IAFAs: a agroforestry and indigenous mapping. In this research, related to agroforestry is seen by the watchful eye of IAFAs through there witch are diary notes. It is an ethnographic record, held by the indigenous from their reality through the use of written language, and figurative drawing and mapping. Their diaries show how the IAFAs work with their communities in the use, management and conservation of natural resources. The IAFAs through agroforestry practices, have contributed in building new models and new productive spaces adapted to the ecological conditions of the rainforest, with the contribution of traditional, scientific, academic and local knowledge with effective participation of communities in managing their lands. Indigenous cartography is treated as a discipline directed to guide planning and georeferenced management of indigenous lands. The work highlights the importance of indigenous traditional knowledge in the construction of individual and collective maps and management plans, as important tools targeted for biodiversity conservation, protection and territorial environmental management of indigenous lands in Acre.
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From Mother Earth to Policy Making. A Comparative Analysis of Indigenous Knowledges in Peru and Samoa : An Ethnographic Study

Garcia-Huaman, Diana January 2024 (has links)
Amidst the wealth of knowledge across the globe, could there exist a diversity of approaches towards achieving Sustainable Development Goals (SDGs)? Might the prevailing paradigm be the sole path ahead and, if it is, why does not it overlook consulting the indigenous peoples of our world? After all, indigenous knowledges have historically played a significant role in fostering sustainable practices of their sustenance, the enhancement of their lands, and the well-being of the people and planet. Utilizing in-depth interviews and an ethnographic methods of data collection, this study delves into the comparative exploration between Indigenous Knowledges Systems (IKSs) in Peru and Samoa employing Indigenous Cartography as a principal method of analysis. This method, created with indigenous ontology and epistemology, center Mother Earth as a common domain between countries with indigenous population, that allows for a coherent analysis of the SDGs along with their divergences, convergences, and repercussions. The study reveals a common reverence for Mother Earth among participants showcasing their embedding local oral policies, over written ones, that they pose in their cultural contexts, which refrains from conceptualizing IK as a homogenized component of mass policy initiatives. Instead, this suggests informing and directing policy development processes tailored to their unique contexts and relationships with the Earth, which should be a primarily focus on this globalized era, since it is a serious concern as a space that we all share. It emphasizes the importance of incorporating diverse indigenous perspectives into policy-making processes to ensure comprehensive and culturally sensitive approaches to sustainable development. / En medio de la riqueza de conocimientos en todo el mundo, ¿podría existir una diversidad de enfoques para lograr los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS)? ¿Podría el paradigma prevaleciente ser el único camino a seguir y, si lo es, por qué no pasa por alto la consulta a los pueblos indígenas de nuestro mundo? Después de todo, los conocimientos indígenas han desempeñado históricamente un papel importante en el fomento de prácticas sostenibles para su sustento, la mejora de sus tierras y el bienestar de las personas y el planeta. Utilizando entrevistas en profundidad y métodos etnográficos de recopilación de datos, este estudio profundiza en la exploración comparativa entre los Sistemas de Conocimiento Indígena (IKS) en Perú y Samoa empleando la Cartografía Indígena como método principal de análisis. Este método, creado con ontología y epistemología indígena, centra a la Madre Tierra como un dominio común entre países con poblaciones indígenas, que permite un análisis coherente de los ODS junto con sus divergencias, convergencias y repercusiones. El estudio revela una reverencia común por la Madre Tierra entre los participantes que muestran sus políticas orales locales, por encima de las escritas, que plantean en sus contextos culturales, lo que se abstiene de conceptualizar el conocimiento indígena como un componente homogeneizado de iniciativas de políticas de masas. En cambio, esto sugiere informar y dirigir procesos de desarrollo de políticas adaptados a sus contextos y relaciones únicos con la Tierra, lo que debería centrarse principalmente en esta era globalizada, ya que es una preocupación seria como espacio que todos compartimos. Enfatiza la importancia de incorporar diversas perspectivas indígenas en los procesos de formulación de políticas para garantizar enfoques integrales y culturalmente sensibles al desarrollo sostenible.

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