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Doença periodontal em gestantes e nascimento de bebê prematuro e baixo peso

Carmo, Márcio Penha do [UNESP] 06 July 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-07-06Bitstream added on 2014-06-13T18:56:27Z : No. of bitstreams: 1 carmo_mp_me_araca.pdf: 1035553 bytes, checksum: 409c6ef8b77a04f318a52d399f74a835 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A manifestação da Doença Periodontal durante a gestação, em conjunto com variáveis sócio-econômico-demográficas e de assistência à saúde, tem sido citadas como importantes fatores de risco para o parto prematuro (PP) e recém-nascido de baixo peso (BP). Através de ações que intensificam a atenção básica em saúde, o Programa Saúde da Família (PSF) tem adotado como princípio norteador a intervenção nos fatores que colocam em risco a saúde da população. Os objetivos deste estudo foram avaliar a condição periodontal de gestantes, analisar a influência de variáveis sócio-econômicas e a existência do PSF na prevalência da doença periodontal e verificar a associação desta condição e do PSF com a prevalência de PP e BP. Trata-se de estudo de coorte, abrangendo gestantes e crianças, desenvolvido em dois municípios do Estado de São Paulo, sendo um deles com PSF implantado. Foram realizados exames bucais, utilizando-se o Índice Periodontal Comunitário (IPC) e o de Perda de Inserção Periodontal (PIP) e entrevistas semi-estruturadas com as gestantes (n=119) cadastradas nos serviços públicos de saúde de ambos os municípios e o acompanhamento das mesmas até o nascimento da criança. Os resultados foram verificados por meio de análises estatísticas bivariadas (α=0,05). A idade média foi 24,7 anos; 61,4% pertenciam à raça negra/parda e 38,7% branca. A maioria (65,5%) recebia entre 2-3 salários mínimos. Somente 35,3% completaram o ensino médio. Apenas 8% das pacientes examinadas mostraram periodonto saudável (IPC=0). Sangramento e cálculo (IPC=1-2) foram observados em 66% do total, bolsas periodontais rasas em 16% e profundas em 4%, enquanto a perda de inserção periodontal superior a 4mm foi verificada em 24%. A gengivite foi a alteração periodontal mais recorrente neste grupo, visto que na gestação a mulher está mais susceptível... / The disease‟s appearing during pregnancy, along with other socio-economic-demographical varieties and health care, has been pointed out as the main risk factor to premature birth (PB) and underweight newborns (UN). Through actions that reinforce basic health care and assistance, the Health Family Program (HFP) has made an intervention in those factors which may threat health as a whole. The aims of this work were to assess the pregnant women‟s periodontal conditions, analyze socio-economical varieties influences and the existence of HFP in the periodontal disease prevalence, besides checking the possible relation to this condition and PB and UN prevalence. The present is a study comprehending pregnant women and children, held in two cities of São Paulo State. In one city, the HFP is on duty. Odontological exams were done having the Community Periodontal Index (CPI) and the Periodontal Insertion Loss (PIL) as references, in addition to interviews with the mothers. There was continuous patients‟ aid on pregnant women registered in health programs in both cities until child‟s birth. Results were evaluated through bivaried statistical analyzes (α=0.05). The average age was 24,7 years old; 61,4% belonging to black/yellow race and 38,7% to the white one. Most of them (65,5%) made between 2-3 minimum wages a month. Only 35,5% had their high-school degree. Only 8% of the examined patients presented healthy paradenitum (CPI=0). Bleeding and calculus (CPI=1-2) were observed in 66% of the total, shallow periodontal pockets in 16% and deep ones in 4%, while the four-mm superior periodontal insertion loss was observed in 24%. Gingivitis was the most recurrent periodontal alteration in this group, once during the pregnancy period women are more susceptible to periodontal inflammations. Premature children were observed in 15,8% and underweight ones in 10,5% of the population... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo eletrofisiológico longitudinal da via auditiva em lactentes nascidos pequenos para a idade gestacional / Longitudinal electrophysiological study of the hearing pathway in small for gestational age infants

Angrisani, Rosanna Mariangela Giaffredo 13 December 2013 (has links)
A adequação do peso ao nascimento é um fator de risco para atrasos de desenvolvimento. Dentre outras causas de morbidade e mortalidade, encontra-se a prematuridade e a Restrição de Crescimento Intrauterino (RCIU). O termo \"Pequeno para a Idade Gestacional\" (PIG) é utilizado muitas vezes, como indicador de RCIU, cujo feto pode ter sido submetido a agravos em diferentes momentos da gestação. A literatura aponta o PIG como risco para atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, incluindo a linguagem. Objetivo: Acompanhar a maturação da via auditiva em lactentes nascidos PIG, comparando-os aos lactentes nascidos Adequados para Idade Gestacional (AIG) a termo e pré-termo, por meio do estudo das respostas do PEATE por estímulo click e tone burst (TB) nos seis primeiros meses de vida. Método: Estudo longitudinal, observacional de caráter multicêntrico. Foram avaliados 172 lactentes nascidos PIG e AIG, a termo e pré-termo, nos períodos neonatal, aos três e aos seis meses, por meio do PEATE com estímulo tipo click e tone burst em 0,5 kHz e 1 kHz, a 80dBnNA. Resultados: no período neonatal, os RN T/PIG não se diferenciaram dos RN T/AIG quanto às respostas do PEATE, o mesmo ocorrendo entre PT/PIG e PT/AIG. Ao se comparar o grupo T e PT/PIG, observou-se diferença entre as latências das ondas III, V e intervalos interpicos (Itpc) I-III e I-V, com latências maiores nos PT/PIG; não foram evidenciadas diferenças com TB nas frequências avaliadas. Na comparação do grupo T e PT/AIG, observou-se diferença entre as latências das ondas III, V e nos Itpc III-V e I-V e latências maiores nos PT/AIG. Não houve diferenças no TB nas frequências avaliadas. Aos três meses, não houve diferenças entre os T/PIG e T/AIG; na comparação PT/PIG e PT/AIG, houve diferenças no Itpc III-V, com latência menor no grupo PT/PIG. Não houve diferenças entre T/PIG e PT/PIG; o grupo AIG mostrou diferença entre T e PT nas latências da onda V e Itpc I-V. Na terceira coleta, aos seis meses, os T/PIG e T/AIG evidenciaram diferenças significativas entre as latências da onda III e Itpc I-III, o mesmo não ocorrendo quando se comparou PT/PIG e PT/AIG, os quais se diferenciaram somente no Itpc III-V. Ao se comparar T/PIG e PT/PIG, verificou-se diferenças relevantes somente no TB 0,5 kHz. Conclusão: Os achados do presente estudo permitiram concluir que o processo maturacional da via auditiva em lactentes nascidos PIG ocorre em diferente velocidade quando comparado ao de lactentes AIG; os PIG têm maturação acelerada, principalmente nos três primeiros meses, caracterizando desta forma um período de recuperação do ponto de vista da audição; a prematuridade influencia mais a maturação do sistema nervoso auditivo central que o fator peso ao nascer no período neonatal; a maturação ocorreu no sentido caudo-rostral nos dois grupos. O PEATE com TB em 0,5 kHz e em 1 kHz evidenciou o processo maturacional, porém não de modo tão detalhado quanto o fez com o estímulo tipo click. As crianças PIG devem ser monitoradas até pelo menos os três anos de idade / The appropriateness of weight at birth is a risk factor for developmental delays. Prematurity and intrauterine growth restriction (IUGR) are among other causes of morbidity and mortality. The term \"small for gestational age\" (SGA) is often used as an indicator of IUGR, when the fetus may have been subjected to restrictions at different periods of pregnancy. The literature points SGA as a risk for neuropsychological developmental delay, including language. Objective: to monitor the maturation of the auditory pathway in SGA infants, comparing to term and preterm appropriate for gestational age (AGA) infants, through the analysis of the ABR responses to click and tone burst stimulus in the first six months of life. Method: A longitudinal, observational and multicenter study was conducted. A total of 172 SGA and AGA infants, term and preterm, were evaluated in the neonatal period and at three and six months of age through the ABR with click and tone burst stimulus with 0.5 kHz and 1 kHz at 80dBHL. Results: in the neonatal period, the term SGA infants did not differ from term AGA infants for ABR responses. The same was observed between preterm SGA and preterm AGA infants. When comparing the term and preterm SGA groups, there was a difference between the latencies of waves III, V and interpeak intervals (lTPI) I-III and I-V, with longer latencies in preterm SGA; there were no differences with the tone burst stimuli in the analyzed frequencies. When comparing the AGA term and preterm groups, differences were observed on latencies of waves III, V and ITPI III-V and I-V, with longer latencies for preterm infants. There were no differences in the frequencies evaluated with the tone burst stimuli. At three months of age, there were no differences between the term SGA and AGA; when comparing preterm SGA and AGA, differences were found for ITPI III-V, with shorter latencies in preterm SGA. SGA term and preterm infants did not differ; there were differences between term and preterm AGA in latencies of wave V and ITPI I-V. In the third data collection, at six months of age, term SGA and AGA infants significantly differed on latencies of wave III and ITPI I-III, which did not occur when comparing preterm SGA and AGA infants, who differed only regarding ITPI III-V. Significant differences were only observed when comparing term and preterm SGA infants regarding the tone burst stimuli at 0.5 kHz. Conclusion: The findings of this study showed that the maturational process of the auditory pathway in SGA infants occurs at different speed when compared to AGA infants; SGA infants have accelerated maturation, especially in the first three months of age, thus characterizing a recovery period from the hearing standpoint; in the neonatal period, the maturation of the central auditory nervous system is more influenced by prematurity than birth weight; maturation occurred in caudo-rostral direction in the two groups. The ABR with tone burst at 0.5 kHz and 1 kHz evidenced maturational process, but not in such detail as with the click stimuli. The SGA infants should be monitored until at least three years of age
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Estudo eletrofisiológico longitudinal da via auditiva em lactentes nascidos pequenos para a idade gestacional / Longitudinal electrophysiological study of the hearing pathway in small for gestational age infants

Rosanna Mariangela Giaffredo Angrisani 13 December 2013 (has links)
A adequação do peso ao nascimento é um fator de risco para atrasos de desenvolvimento. Dentre outras causas de morbidade e mortalidade, encontra-se a prematuridade e a Restrição de Crescimento Intrauterino (RCIU). O termo \"Pequeno para a Idade Gestacional\" (PIG) é utilizado muitas vezes, como indicador de RCIU, cujo feto pode ter sido submetido a agravos em diferentes momentos da gestação. A literatura aponta o PIG como risco para atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, incluindo a linguagem. Objetivo: Acompanhar a maturação da via auditiva em lactentes nascidos PIG, comparando-os aos lactentes nascidos Adequados para Idade Gestacional (AIG) a termo e pré-termo, por meio do estudo das respostas do PEATE por estímulo click e tone burst (TB) nos seis primeiros meses de vida. Método: Estudo longitudinal, observacional de caráter multicêntrico. Foram avaliados 172 lactentes nascidos PIG e AIG, a termo e pré-termo, nos períodos neonatal, aos três e aos seis meses, por meio do PEATE com estímulo tipo click e tone burst em 0,5 kHz e 1 kHz, a 80dBnNA. Resultados: no período neonatal, os RN T/PIG não se diferenciaram dos RN T/AIG quanto às respostas do PEATE, o mesmo ocorrendo entre PT/PIG e PT/AIG. Ao se comparar o grupo T e PT/PIG, observou-se diferença entre as latências das ondas III, V e intervalos interpicos (Itpc) I-III e I-V, com latências maiores nos PT/PIG; não foram evidenciadas diferenças com TB nas frequências avaliadas. Na comparação do grupo T e PT/AIG, observou-se diferença entre as latências das ondas III, V e nos Itpc III-V e I-V e latências maiores nos PT/AIG. Não houve diferenças no TB nas frequências avaliadas. Aos três meses, não houve diferenças entre os T/PIG e T/AIG; na comparação PT/PIG e PT/AIG, houve diferenças no Itpc III-V, com latência menor no grupo PT/PIG. Não houve diferenças entre T/PIG e PT/PIG; o grupo AIG mostrou diferença entre T e PT nas latências da onda V e Itpc I-V. Na terceira coleta, aos seis meses, os T/PIG e T/AIG evidenciaram diferenças significativas entre as latências da onda III e Itpc I-III, o mesmo não ocorrendo quando se comparou PT/PIG e PT/AIG, os quais se diferenciaram somente no Itpc III-V. Ao se comparar T/PIG e PT/PIG, verificou-se diferenças relevantes somente no TB 0,5 kHz. Conclusão: Os achados do presente estudo permitiram concluir que o processo maturacional da via auditiva em lactentes nascidos PIG ocorre em diferente velocidade quando comparado ao de lactentes AIG; os PIG têm maturação acelerada, principalmente nos três primeiros meses, caracterizando desta forma um período de recuperação do ponto de vista da audição; a prematuridade influencia mais a maturação do sistema nervoso auditivo central que o fator peso ao nascer no período neonatal; a maturação ocorreu no sentido caudo-rostral nos dois grupos. O PEATE com TB em 0,5 kHz e em 1 kHz evidenciou o processo maturacional, porém não de modo tão detalhado quanto o fez com o estímulo tipo click. As crianças PIG devem ser monitoradas até pelo menos os três anos de idade / The appropriateness of weight at birth is a risk factor for developmental delays. Prematurity and intrauterine growth restriction (IUGR) are among other causes of morbidity and mortality. The term \"small for gestational age\" (SGA) is often used as an indicator of IUGR, when the fetus may have been subjected to restrictions at different periods of pregnancy. The literature points SGA as a risk for neuropsychological developmental delay, including language. Objective: to monitor the maturation of the auditory pathway in SGA infants, comparing to term and preterm appropriate for gestational age (AGA) infants, through the analysis of the ABR responses to click and tone burst stimulus in the first six months of life. Method: A longitudinal, observational and multicenter study was conducted. A total of 172 SGA and AGA infants, term and preterm, were evaluated in the neonatal period and at three and six months of age through the ABR with click and tone burst stimulus with 0.5 kHz and 1 kHz at 80dBHL. Results: in the neonatal period, the term SGA infants did not differ from term AGA infants for ABR responses. The same was observed between preterm SGA and preterm AGA infants. When comparing the term and preterm SGA groups, there was a difference between the latencies of waves III, V and interpeak intervals (lTPI) I-III and I-V, with longer latencies in preterm SGA; there were no differences with the tone burst stimuli in the analyzed frequencies. When comparing the AGA term and preterm groups, differences were observed on latencies of waves III, V and ITPI III-V and I-V, with longer latencies for preterm infants. There were no differences in the frequencies evaluated with the tone burst stimuli. At three months of age, there were no differences between the term SGA and AGA; when comparing preterm SGA and AGA, differences were found for ITPI III-V, with shorter latencies in preterm SGA. SGA term and preterm infants did not differ; there were differences between term and preterm AGA in latencies of wave V and ITPI I-V. In the third data collection, at six months of age, term SGA and AGA infants significantly differed on latencies of wave III and ITPI I-III, which did not occur when comparing preterm SGA and AGA infants, who differed only regarding ITPI III-V. Significant differences were only observed when comparing term and preterm SGA infants regarding the tone burst stimuli at 0.5 kHz. Conclusion: The findings of this study showed that the maturational process of the auditory pathway in SGA infants occurs at different speed when compared to AGA infants; SGA infants have accelerated maturation, especially in the first three months of age, thus characterizing a recovery period from the hearing standpoint; in the neonatal period, the maturation of the central auditory nervous system is more influenced by prematurity than birth weight; maturation occurred in caudo-rostral direction in the two groups. The ABR with tone burst at 0.5 kHz and 1 kHz evidenced maturational process, but not in such detail as with the click stimuli. The SGA infants should be monitored until at least three years of age

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