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Rastreabilidade ontol?gica sobre o processo unificadoNoll, Rodrigo Perozzo 22 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-22 / A rastreabilidade se refere ? habilidade de relacionar informa??es em uma cadeia de processo. Este trabalho apresenta uma proposta de rastreabilidade pela integra??o de ontologias no Processo Unificado [JAC99]. Sugere-se a cria??o de uma ontologia a partir da modelagem de dom?nio, durante as etapas iniciais do Processo Unificado. Com o desenvolvimento desta ontologia, viabiliza-se a rastreabilidade baseada em conceitos durante o ciclo de vida do software. Esta abordagem permite a integra??o de diferentes modelos de um sistema de informa??o, incluindo neg?cios, requisitos, an?lise e projeto, em uma granularidade mais espec?fica do que as convencionais abordagens de rastreabilidade baseadas em requisitos. Para apoiar os projetistas na cria??o da ontologia e no relacionamento dos artefatos, foi desenvolvida uma ferramenta para rastreabilidade sem?ntica chamada ONTrace (Ontological Tracing), comprovando a viabilidade da proposta. Para a avalia??o da proposta, foi desenvolvido um experimento para caracterizar a precis?o e o esfor?o relacionados com a rastreabilidade apoiada por conceitos e por requisitos
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Aloca??o de tarefas e comunica??o entre tarefas em MPSoCsWoszezenki, Cristiane Raquel 28 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-28 / MPSoCs (do ingl?s, Multiprocessor System On Chip) constituem uma tend?ncia no projeto de sistemas embarcados, pois possibilitam o melhor atendimento dos requisitos da aplica??o. Isso se deve ao fato de que a arquitetura desses sistemas ? composta por v?rios processadores, m?dulos de hardware dedicados, mem?ria e meio de interconex?o, fornecendo um maior poder computacional quando comparados a sistemas monoprocessados equivalentes. No entanto, estrat?gias que possibilitem o aproveitamento da capacidade de processamento destas arquiteturas precisam ser mais bem entendidas e exploradas. Para isso, ? necess?rio dispor de infra-estruturas de hardware e software que habilitem gerenciar a execu??o de tarefas no MPSoC. A partir destas infra-estruturas deve ser poss?vel, por exemplo, mapear tarefas dinamicamente nos processadores, balanceando a carga de trabalho do MPSoC atrav?s de estrat?gias de aloca??o din?mica de tarefas. O estado da arte da bibliografia no tema explora estrat?gias de aloca??o est?tica e din?mica de tarefas sobre MPSoCs e avalia a viabilidade e efici?ncia das mesmas. Contudo, a necessidade de cria??o das infra-estruturas de hardware e software para viabilizar a explora??o destas estrat?gias constitui-se um gargalo no avan?o desta tecnologia. Adicionalmente, a maioria dos trabalhos utiliza plataformas modeladas em n?veis muito abstratos de modelagem para avalia??o das abordagens pesquisadas, reduzindo a confiabilidade dos resultados relatados. A principal contribui??o do presente trabalho ? a proposta e implementa??o de uma plataforma MPSoC denominada HMPS (Hermes Multiprocessor System). HMPS conta com uma infra-estrutura de hardware e uma infra-estrutura de software, capazes de gerenciar a execu??o de tarefas no sistema. A plataforma HMPS ? baseada em multiprocessamento homog?neo, e possui uma arquitetura de processadores mestre-escravo. A plataforma utiliza como meio de interconex?o uma rede intra-chip (NoC) e possibilita que tarefas possam ser alocadas est?tica e/ou dinamicamente no sistema. Com isso, v?rias estrat?gias de aloca??o distintas podem ser implementadas e avaliadas. HMPS dever? ser um ponto de partida para v?rios trabalhos, contribuindo para a pesquisa na ?rea de MPSoCs. Este documento apresenta a proposta e a implementa??o da plataforma HMPS. Para a infra-estrutura de hardware utilizou-se a NoC HERMES, desenvolvida pelo grupo de pesquisa GAPH, e o processador de c?digo aberto Plasma dispon?vel no site OpenCores. M?dulos de hardware foram desenvolvidos e altera??es no c?digo do Plasma foram realizadas, visando conectar o processador ? NoC e realizar a aloca??o de tarefas na mem?ria do processador. Para a infraestrutura de software, foi desenvolvido um microkernel multitarefa que executa em cada processador escravo e a aplica??o de aloca??o de tarefas que executa no processador mestre. S?o exploradas duas estrat?gias de aloca??o de tarefas: uma est?tica e uma din?mica
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GIStorage : um servi?o de informa??o para grades com suporte a algoritmos de predi??o de desempenhoOrengo, Jean Paulo Sandri 18 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-18 / Para alocar recursos e submeter tarefas numa grade computacional servi?os de descoberta, aloca??o e escalonamento precisam conhecer o desempenho dos recursos. Como as tarefas ser?o executadas num momento futuro, estes servi?os podem empregar algoritmos de predi??o para prever o desempenho dos recursos, melhorando a qualidade de suas decis?es. Al?m disso, algoritmos de predi??o baseados em s?ries temporais demandam informa??es hist?ricas sobre o desempenho dos recursos para prever o comportamento futuro dos mesmos. Para dar suporte a algoritmos e servi?os de predi??o ? proposto o GIStorage, um servi?o de informa??o para grades computacionais projetado para armazenar informa??es sobre recursos. O GIStorage ? baseado no modelo GMA, sendo estruturado como uma ?rvore para obter bom desempenho e armazenar grande volume de dados
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Avalia??o do uso de realidade virtual na rob?ticaSantos, Mauro C?sar Char?o dos 09 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-09 / Este trabalho consiste no estudo de t?cnicas de rob?tica e de Realidade Virtual (RV) para desenvolver um simulador que possa ser empregado nas escolas de rob?tica, possuindo uma visualiza??o adequada e uma forma de intera??o simples e intuitiva. Para isto, foi desenvolvido um Ambiente Virtual (AV), em linguagem C++, utilizando OpenGL. Foram incorporados recursos de RV para melhorar a visualiza??o e facilitar a intera??o do usu?rio com o programa. A avalia??o do ambiente foi realizada atrav?s da an?lise dos resultados obtidos nos experimentos realizados com usu?rios, em que foram gerados relat?rios autom?ticos para as quest?es quantitativas, e preenchidos question?rios para as quest?es qualitativas. Os resultados mostraram que o uso de RV auxilia na execu??o da tarefa, pois melhora a visualiza??o, reduzindo o tempo total e melhorando a precis?o.
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Alternativas de alto desempenho para a multiplica??o vetor-descritorCampos Velho, Pedro Ant?nio Madeira de 14 September 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-09-14 / A modelagem anal?tica pode ser utilizada para prever desempenho, detectar defici?ncias e avaliar estrat?gias para melhorar sistemas. No contexto da modelagem computacional, diversos formalismos para a modelagem anal?tica est?o se popularizando devido ao fato de proverem alto-n?vel de abstra??o e modularidade. No entanto, para inferir estimativas de desempenho destes modelos, ? necess?rio resolver um sistema de equa??es. Em modelos anal?ticos estruturados, tais sistemas n?o se apresentam na forma tradicional, Ax = b, pois a matriz de coeficientes (A) ? trocada por uma express?o alg?brica (Q), denominada Descritor Markoviano (ou s? descritor). Logo, a multiplica??o convencional, Ax ? substitu?da pela multiplica??o vetor-descritor (MVD), Qx. Dois algoritmos foram propostos recentemente para implementar a MVD: shuffle e slice. Ambos apresentam um alto custo computacional, que eleva drasticamente o tempo necess?rio para resolver modelos complexos. O objetivo do presente trabalho est? relacionado com a utiliza??o de t?cnicas de alto desempenho para propor vers?es mais r?pidas, tanto para o algoritmo shuffle quanto para o slice.
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Um Roadmap para GQSTurchetto, Fabiano 20 December 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-12-20 / Nos dias atuais as organiza??es necessitam de um processo de melhoria de qualidade para atuar em um mercado competitivo. A Garantia da Qualidade de Software (GQS), correlata a uma ?rea de processo no SW-CMM e no CMMI, ? a fun??o respons?vel por garantir que o processo implantado est? sendo seguido. Entretanto, sem uma estrutura (atividades e pap?is relacionados com a maturidade organizacional) de GQS adequada e funcional, as organiza??es encontram dificuldades em passar para o n?vel seguinte de maturidade no SW-CMM e no CMMI. Deve-se considerar ainda que o esfor?o despendido por algumas das atividades de GQS deve ser reduzido com o passar do tempo, uma vez que os processos passam a ser mais bem compreendidos e dominados pela organiza??o. Tendo em vista este quadro, prop?e-se um roadmap para GQS. Comp?e o roadmap o modelo MEGa, para estrutura??o da fun??o de GQS, e o m?todo 2 Tempos para execu??o de auditorias por amostragem. O MEGa funciona como um guia que auxilia a organiza??o na defini??o ou reformula??o da sua estrutura de GQS e o m?todo 2 Tempos torna a customiza??o de parte da fun??o de GQS pass?vel de execu??o
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SiSe : medida de similaridade sem?ntica entre ontologias em portugu?sFreitas, Juliano Baldez de 26 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-26 / Este trabalho consiste na adapta??o de uma medida de similaridade sem?ntica para o mapeamento entre ontologias em portugu?s. A medida SiSe (Similaridade Sem?ntica) apresentada neste trabalho adapta a proposta Mapeamento Taxon?mico, de Maedche e Staab [Maedche e Staab 2002]. A medida SiSe faz uma compara??o da similaridade entre termos de ontologias distintas atrav?s da an?lise da hierarquia dos mesmos. Utilizamos o conceito de "Semantic Cotopy" e "Common Semantic Cotopy", os quais formam um conjunto para cada um dos termos comparados. Cada conjunto ? composto pelo termo, pelos subconceitos e superconceitos deste termo, todos representados por seus stems, atrav?s de um recurso de Processamento da Linguagem Natural, o stemmer PortugueseStemmer desenvolvido por Orengo e Huyck [Orengo e Huyck 2001]. Nossa medida adota uma estrat?gia para o mapeamento entre ontologias que envolve a an?lise das linguagens utilizadas na descri??o das ontologias (OWL, RFDS, etc), abstraindo as sintaxes e normalizando em uma linguagem XML com as rela??es hier?rquicas de hipon?mia e hiperon?mia das ontologias. A medida de similaridade SiSe compara as ontologias atrav?s das rela??es hier?rquicas que as mesmas possuem, desta forma o coeficiente resultante ? a similaridade sem?ntico-estrutural entre os termos das ontologias. A avalia??o da medida SiSe ? realizada atrav?s de um "Golden mapping", ou mapeamento dourado, que consiste na avalia??o da similaridade de algumas ontologias por humanos confrontando com os resultados da medida SiSe. Esta medida ? utilizada para auxiliar no mapeamento entre ontologias visando o reuso e a integra??o de informa??o
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Uma plataforma para integrar dispositivos eletr?nicos em ambientes pervasivosRies, Lu?s Henrique Leal 22 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-22 / Atualmente, grupos de pesquisa da ?rea acad?mica e da ind?stria tem se direcionado a um novo paradigma. Computa??o pervasiva ou computa??o ub?qua permite o desenvolvimento de aplica??es inteligentes tais como casas inteligentes, celulares inteligentes e computadores embutidos em trajes. O objetivo da computa??o pervasiva ? fornecer acesso computacional de maneira invis?vel e onipresente. No entanto, a implementa??o de uma arquitetura para essas aplica??es implica em muitos requisitos e desafios. Um desses desafios ? como permitir comunica??o entre diversos dispositivos heterog?neos em um ambiente pervasivo. Com esses dispositivos, a rede pervasiva torna-se mais heterog?nea e com diferentes protocolos e sub-redes de comunica??o. Essa heterogeneidade pode gerar problemas de qualidade e de atraso na rede. Com isso, a aplica??o n?o fornece o princ?pio de invisibilidade. O objetivo desse trabalho ? a proposi??o de uma plataforma hardware e software que seja capaz de integrar dispositivos em ambientes pervasivos. Essa plataforma permite os dispositivos compartilharem servi?os e recursos e se comunicarem, entre si e com a rede. Para avaliar essa plataforma, uma aplica??o chamada Agenda Pervasiva ? desenvolvida a fim de mostrar a execu??o e as contribui??es da plataforma proposta.
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Um ambiente integrador para an?lise de processos de neg?cioTrist?o, Cristian 14 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-14 / A an?lise de processos tem desempenhado um papel fundamental na gest?o dos neg?cios. A maior parte das pesquisas e solu??es existentes para essa an?lise focaliza muito exclusivamente na an?lise quantitativa de processos atrav?s de m?tricas de desempenho e indicadores de qualidade, possuindo menos recursos investigativos que permitam compreender o porqu? do comportamento observado. T?cnicas de minera??o de dados possuem um papel importante neste contexto, oferecendo recursos para an?lise causal de comportamento. No entanto, as t?cnicas de an?lise e monitora??o de processos de neg?cio s?o utilizadas de forma disjunta, ou seja, n?o existe uma integra??o ou complementa??o de informa??o entre as diferentes abordagens de descoberta de conhecimento. Al?m disso, n?o suportam a an?lise seq?encial dos fluxos de execu??o, prejudicando a investiga??o de anomalias e comportamentos espec?ficos. Este trabalho prop?e um ambiente para a an?lise de processos de neg?cio com recursos, que combinam e permitem explorar, de forma sin?rgica, as informa??es advindas da aplica??o de t?cnicas de minera??o seq?encial, originalmente propostas para a Minera??o do Uso da Web, com aquelas sobre mensura??o de processos, atividades e recursos.
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Em dire??o a uma sem?ntica da linguagem de descri??o de reuso em UML/OCLRorato, Thaize 11 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-11 / O processo de reutiliza??o de frameworks ? chamado de processo de instancia??o. Para que a representa??o das atividades de instancia??o esteja correta existe a necessidade de estender a formaliza??o da RDL. A Linguagem de Descri??o de Reuso - RDL - est? formalizada atrav?s da sua BNF (Backus-Naur-Form). Esta formaliza??o n?o define todas as restri??es necess?rias que devem ser aplicadas aos modelos constru?dos a partir da RDL. A Linguagem de Descri??o de Reuso permite a representa??o das atividades de instancia??o de frameworks orientados a objetos. O objetivo deste trabalho ? estender a formaliza??o da linguagem atrav?s da elabora??o do seu meta-modelo utilizando um diagrama de classes UML; e atrav?s da descri??o de um conjunto de restri??es aplic?veis ao meta-modelo, escritas em linguagem natural e OCL (Linguagem de Restri??o de Objetos), com o objetivo de detectar ambig?idades e inconsist?ncias dos modelos.
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