• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 57
  • 1
  • Tagged with
  • 58
  • 39
  • 18
  • 12
  • 11
  • 10
  • 10
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Estudo das propriedades mecânicas de compósitos poliméricos reforçados por fibra de carbono e manufaturados pelos processos de laminação manual, infusão de resina e pré-impregnado / Mechanical properties study of the carbon fiber reinforced polymers manufactured via hand lay-up, resin infusion under flexible tooling and pre-preg

Kwai, Nan Te 30 September 2016 (has links)
Há um aumento da demanda mundial por materiais de alto desempenho, e os compósitos encaixam-se perfeitamente nesse nicho por serem resistentes e leves. Os compósitos poliméricos são feitos a partir da mistura de resina e reforço, no entanto, existem diversas metodologias para fazê-la. O presente trabalho compara em amplo aspecto, três desses métodos: laminação manual, infusão de resina e pré-impregnado. O primeiro é o método mais simples, o segundo é utilizado principalmente pela indústria náutica, e o terceiro pela indústria aeroespacial. Foram realizados diversos ensaios mecânicos como tração, flexão, cisalhamento, impacto, entre outros, e os resultados foram comparados entre si para demonstrar qualitativamente e quantitativamente as diferenças entre eles. Este trabalho demonstrou que o processo de pré-impregnado produz peças com propriedades cerca de 30% melhores que a infusão de resina, que por sua vez, possui um acréscimo de 25% sobre as propriedades da laminação manual. / There is an increasing worldwide demand for high performance materials, and therefore the composites reach a prominent position for being resistant and light weighted. Polymeric composites are made from mixing a given resin and the fibre; however, there are several different methodologies to do so. This work intends to compare, in a wide array, three of those methods: hand lay-up, resin infusion under flexible tooling and pre-pregs. The first is the simplest of all, the second is mainly used by the marine industry, and the third by the aerospace industry. Several mechanical tests such as tension, flexural, shear, impact, among others, were performed and their results were compared to infer their qualitatively and quantitatively differences. This study shows evidence that pre-preg properties are about 30% better than resin infusion, and the last has 25% better properties than hand lay-up.
32

Infusão transdérmica de fármaco no tratamento do melanoma murino B16F10 / Transdermal Infusion of Farmamacon treatment of murine melanoma B16F10

Salomão Junior, Abdo 16 October 2017 (has links)
A incidência de casos de melanoma tem aumentado em todo o mundo sendo que, apesar do diagnóstico precoce e do advento das terapias moleculares, o número de pacientes que morrem com a doença em estágio avançado continua em elevação. Deste modo as pesquisas atuais têm focado no desenvolvimento de diferentes estratégias para a disponibilização de terapias eficazes e acessíveis. Nesse contexto, a via de administração transdérmica constitui uma alternativa promissora para aumentar a eficácia local e sistêmica de fármacos, incluindo agentes antitumorais. Diversos métodos têm sido desenvolvidos para maximizar a permeação cutânea de fármacos, destacando-se, entre esses, a ablação térmica por radiofrequência (RF). Esse processo resulta na criação de vários microcanais entre a epiderme e a derme, pelos quais diversas moléculas podem passar em direção às camadas mais profundas da pele. Nesse estudo, a eficácia da infusão transdérmica de etoposídeo por dispositivo de radiofrequência fracionada foi avaliada em modelo de melanoma murino. Camundongos da linhagem C56BL/6 foram divididos nos seguintes grupos experimentais: 1) controle; 2) tratados com radiofrequência; 3) tratados com a aplicação tópica de etoposídeo; e 4) tratados com radiofrequência e posterior aplicação tópica de etoposídeo. Os tratamentos foram realizados durante o período de 28 dias. O peso corpóreo, o volume tumoral e o perfil hematológico foram avaliados semanalmente. Ao término do tratamento os animais foram eutanasiados e procedeu-se a coleta da massa tumoral e dos órgãos (pulmão, baço, rins, linfonodos e fígado) para análise histopatológica. As células tumorais obtidas das massas tumorais foram analisadas quanto às alterações do ciclo celular e do potencial transmembrânico mitocondrial. Os resultados demonstraram que o tratamento com etoposídeo isolado reduziu a sobrevida dos animais e ocasionou alterações histológicas indicativas de toxicidade. Em contrapartida, a infusão transdérmica do etoposídeo por dispositivo de radiofrequência promoveu redução significativa do volume tumoral, em comparação com todos os grupos experimentais, sem ocasionar mortalidade. Esse tratamento também diminuiu a plaquetocitose e elevou o número de eritrócitos em comparação com os outros grupos. A análise histopatológica dos órgãos dos animais tratados com RF + etoposídeo evidenciou que não houveram alterações significativas na arquitetura tecidual. Ainda, o grupo tratado com RF + etoposídeo foi o que apresentou o maior percentual de células estacionadas na fase S/G2M e com mitocôndrias inativas, evidenciando o aumento da eficácia demonstrada no estudo in vivo. O conjunto de resultados sugere que o tratamento com a radiofrequência seguida do etoposídeo resulta em melhor resposta antitumoral do quimioterápico, com baixos índices de toxicidade sistêmica / The incidence of melanoma cases has increased worldwide and, despite early diagnosis and targeted molecular therapy, the number of patients dying from metastatic disease continues to rise. Thus, current research has focused on the development of different treatment strategies to provide efficient and accessible solutions. In this sense, transdermal delivery is a promising alternative enhancing the local and systemic efficacy of drugs, including antitumor agents. Several methods have been developed to improve the skin permeation of drugs, highlighting, among those, the radiofrequency thermal ablation (RFA). This process results in the creation of many microchannels between the epidermis and the dermis through which several molecules can pass towards the deeper layers of the skin. In this study, the efficacy of the transdermal delivery of etoposide by a fractional radiofrequency device was evaluated in a murine melanoma model. C56BL/6 lineage mice were divided into the following experimental groups: 1) control; 2) treated with radiofrequency; 3) treated with topical applications of etoposide; and 4) treated with radiofrequency followed by topical applications of etoposide. The animals were treated for 28 days and the body weight, tumor volume and hematological profile were analyzed weekly. At the end of the treatments, the animals were euthanized and the tumor mass and organs (lung, spleen, kidneys, lymph nodes and liver) were collected for histopathological analysis. Tumor cells obtained from the tumor masses were analyzed for changes in the cell cycle and mitochondrial transmembrane potential. The results showed that the treatment with etoposide alone reduced the survival of the animals and caused histological changes indicating toxicity. On the other hand, the transdermal delivery of etoposide by a radiofrequency device resulted in a significant reduction of the tumor volume, in comparison with all the experimental groups, not causing mortality. This treatment also decreased thrombocytosis and increased the number of red blood cells compared to the other groups. The histopathological analysis of the organs from animals treated with RFA + etoposide demonstrated that there was no significant change in tissue architecture. Furthermore, the group treated with RFA + etoposide presented the highest percentage of cells with inactive mitochondria and interruption at the S/G2M stage, corroborating the increased efficacy of the in vivo study. The set of results indicates that the treatment with radiofrequency followed by etoposide results in better antitumor responses of chemotherapy, with low toxicity rates
33

Impacto no sistema imunológico da utilização prolongada de morfina para tratamento da dor / Impact on the immune system of long-term morphine used through oral or spinal route in the treatment of neuropathic non-cancer pain

Rosa, Christiane Pellegrino 17 March 2016 (has links)
Introdução. Apesar das evidências dos efeitos imunomodulatórios da morfina, não há na literatura estudos que tenham comparado a interação entre citocinas, imunidade celular (linfócitos T, B e NK) e a administração prolongada de morfina administrada pelas vias oral ou intratecal em doentes com dor crônica neuropática não relacionada ao câncer. Foram avaliados de forma transversal e comparativa 50 doentes com diagnóstico de dor lombar crônica e com presença de radiculopatia (dor neuropática) previamente operados para tratar hérnia discal lombar (Síndrome Dolorosa Pós- Laminectomia), sendo 18 doentes tratados prolongadamente com infusão de morfina pela via intratecal com uso de sistema implantável no compartimento subaracnóideo (grupo intratecal); 17 doentes tratados prolongadamente com morfina pela via oral (n=17) e 15 doentes tratados com fármacos mas sem opióides (grupo sem opioide). Foram analisadas as concentração das citocinas IL-2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 e IL-1beta no plasma e no líquido cefalorraquidiano; imunofenotipagem de linfócitos T, B e células NK e avaliados os Índice de Escalonamento de Opióide (em percentagem de opióide utilizada e em mg), dose cumulativa de morfina (mg), duração do tratamento em meses, dose final de morfina utilizada (em mg), e equivalente de morfina por via oral (em mg). Resultados. Não houve diferença estatisticamente significativa entre o número de linfócitos T, B e NK nos doentes com morfina administrada pelas vias IT, VO e os não usuários de morfina. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD4 e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação negativa entre as concentrações de células NK (CD56+) e o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) nos doentes tratados com morfina por via intratecal. Houve correlação positiva entre o número de células NK (CD56+) e a dose cumulativa de morfina (em mg) administrada pelas vias intratecal e oral. Houve correlação positiva entre as concentrações de linfócitos T CD8 e a duração do tratamento em meses nos doentes tratados com morfina pela via oral. As concentrações de IL-8 e IL-1beta foram maiores no LCR do que no plasma em todos os doentes da amostra analisada. As concentrações de IFNy no LCR foram maiores nos doentes que utilizavam morfina pela via oral e nos não usuários de morfina do que nos que a utilizavam pela via intratecal. As concentrações de plasmáticas de IL-5 foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos que não a utilizavam. A concentração de IL-5 no LCR correlacionou-se negativamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal. Nos doentes tratados com morfina pelas via oral ou intratecal, a concentração de IL-2 no LCR correlacionou-se positivamente com a magnitude da dor de acordo com a EVA e negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg) e a dose cumulativa de morfina (em mg). As concentrações plasmáticas de GMCSF foram maiores nos doentes utilizavam morfina pela via oral ou intratecal do que nos não a utilizavam. A concentração de TNFalfa no LCR nos doentes tratados com morfina pela via intratecal correlacionou-se negativamente com o Índice de Escalonamento de Opióide (em % e mg), a dose cumulativa de morfina (em mg) e dose equivalente por via oral (em mg) de morfina. A concentração plasmática das citocinas IL-6 e IL-10 correlacionou-se negativamente com a duração do tratamento (em meses) nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e TNFalfa nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. O Índice de Escalonamento de Opióide (em mg e %) correlacionou-se negativamente com as concentrações no LCR de IL-2 e IL-5 nos doentes tratados com morfina administrada pela via oral. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações de IL-5 e IL-2 no LCR nos doentes tratados com morfina administrada pelas vias oral e intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-4 nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Houve correlação negativa entre a intensidade da dor de acordo com a EVA e as concentrações plasmáticas de IL-1beta nos doentes tratados com morfina administrada pela via intratecal. Conclusões: Os resultados sugerem associações entre citocinas e imunidade celular (células T , B e NK) e o tratamento prolongado com morfina administrada pela via oral ou intratecal. Estes resultados podem contribuir para a compreensão da imunomodulação da morfina administrada por diferentes vias em doentes com dor neuropática crônica não oncológica . São necessários mais estudos sobre os efeitos da morfina sobre o sistema imunológico / Objective: To analyze plasma and cerebrospinal fluid (CSF) cytokine levels and cell-mediated immunity (T, B and NK cells) of chronic neuropathic pain patients under long-term morphine treatment administered through the oral or spinal routes. Design: Cross- sectional clinical and laboratory analysis. Subjects:Fifty ambulatory patients with diagnosis of chronic low back pain and presence of radiculopathy (neuropathic pain) previously operated to treat lumbar disc hernia (failed back surgery syndrome) receiving long term morphine treatment (minimum 180 days); 18 patients receiving long term morphine into the intrathecal space through a implanted pump (\"spinal group\"); 17 patients treated with long-term oral morphine (\"oral group\") and 15 patients treated with non-opioid analgesics (\"without opioid group\"). Methods: Were analyzed plasma and cerebrospinal fluid concentrations of 10 cytokines using a multiplex system (Luminex®) for the following cytokines: IL- 2, IL-4, IL-8, TNFalfa, IFNy, IL-5, GM-CSF, IL-6, IL-10 and IL-1beta; immunophenotyping of lymphocytes T, B and NK cells. Results: There were no significant group demographic differences. No significant T, B and NK cells differences were observed between the 3 groups. CD4 levels and Opioid Escalation Index (OEI) were positively correlated in spninal group. NK cells levels and OEI were negatively correlated in spinal group. NK cells levels and cumulative morphine dose were positively correlated in spninal and oral groups. CSF concentrations of IL-8 and IL-1beta were higher than plasma concentrations in all groups. CSF concentration of FNg were higher in oral and without opioid group. Plasma IL-5 concentrations were higher in the oral and spinal groups compared to without opioid group. CSF concentration of IL-5 was negatively correlated with pain intensity in the oral and spinal groups. CSF concentrations of IL-2 was positively correlated with pain intensity and negatively correlated with OEI and cumulative morphine dose in the oral and spinal groups. GM-CSF plasma concentrations were higher in oral and spinal group compared to without opioid group. TNFa CSF concentrations was negatively correlated with OEI, cumulative morphine dose and equivalent oral morphine dose in the spinal group. IL-6 and IL-10 plasma concentrations were negatively correlated with treatment duration in the oral group. OEI The significant inverse correlations observed between pain intensity and the plasma IL-6 and IL-10 concentrations in patients receiving longterm i.t. opioids for chronic pain management, suggests that these cytokines are worthy of further investigation as possible biomarkers of persistent pain. CSF concentrations of IL-2 and TNFa were negatively correlated with OEI in spinal group. CSF concentrations of IL-2 and IL-5 were negatively correlated with OEI in oral group and with pain intensity in the oral and spinal group. Plasma concentrations of IL-4 was negatively correlated with pain intensity in spinal group. Plasma concentrations of IL-1beta were negatively correlated with pain intensity in spinal group. Conclusions: The results suggest associations between long term morphine treatment administered by oral or spinal routes and cytokines concentrations and cellmediated immunity (T, B and NK cells). These results can contribute to the understanding of immunomodulation by morphine administered through diferent routes in patients with chronic neuropathic non-cancer pain. Further studies on the effects of morphine on the immune system are needed
34

Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
35

Terapia celular cardíaca: vias de infusão de células mononucleares em cães SRD / Cardiac cellular therapy: pathway of mononuclear stem cell infusion in mongrel dogs

Samoto, Vivian Yochiko 10 April 2006 (has links)
As células-tronco adultas possuem capacidade de se transformar em certos tipos de tecidos. Surge desta forma, uma nova modalidade de tratamento para doenças cardíacas, assim, uma avaliação na distribuição e quantificação do número de células por diferentes vias de infusão tornam-se importantes, pois o microambiente e interação célula/célula interferem no processo de transdiferenciação e/ou fusão. Foram utilizados nove cães, com peso entre 25 e 30kg e hígidos, no qual foi realizada punção, separação, marcação e infusão de células mononucleares da medula óssea pelas vias intracoronariana, transendocárdica e venosa retrógrada. Pôde-se observar a presença de células por todo tecido cardíaco em todas as vias, contudo o padrão de distribuição das mesmas difere, no qual há um predomínio de células em tecido conjuntivo, principalmente em epicárdio nas vias transendocárdica e venosa retrógrada e um padrão intersticial muscular intracoronariana. Há diferenças significativas na quantidade de células nas regiões apical, basal, medial e apical quando relacionada à via de infusão (P<0,01). / The adult stem cells have a capacity to transform in different kinds of tissue. It is emerges like a new treatment modality of cardiac diseases, so, an evaluation in cell distribution and quantification by different routes of infusion in heart are necessary, because the microenvironment and the interaction cell/cell age in the transdifferentiation and fusion process. It was used 09 healthy mongrel dogs, with 25 -30kg of weight, which was performed a punction of iliacal crest, bone marrow mononuclear cells separation by Ficoll density, stained with Hoechst and infusion by intracoronary, transendocardial and retrograde routes. The marked cells was observed in all cardiac tissue, however, the pattern of distribution of the same ones differs, however in the transendocardial and retrograde route the cells could be founded mainly into the connective tissue - epicardium and sub-epicardic connective tissue and in the intracoronary route, the cells was observed mainly in the muscular interstice. It was observed a significant number of cells in the atrial, basal, medium and apical cardiac region when related with the route of infusion.
36

Infusão contínua de cetamina em cadelas submetidas à mastectomia total unilateral / Continuous infusion of Ketamine in bitches submitted to unilateral mastectomy full

Comassetto, Felipe 19 February 2016 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-02-16T11:12:33Z No. of bitstreams: 1 PGCA16MA187.pdf: 1684727 bytes, checksum: 5568c061fa23561e4110c551eb567400 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-16T11:12:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA16MA187.pdf: 1684727 bytes, checksum: 5568c061fa23561e4110c551eb567400 (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / Capes / Chapter I: The aim of this study was to evaluate the analgesic effect of intraoperative and postoperative continuous infusion of ketamine in addition to their cardiovascular, blood gas and respiratory changes. 24 dogs were used, adult, with average weight and age of 19,2±10,1 kg and 8,5± 1,7 years, respectively. All animals were premedicated with 0,5 mg/kg of morphine and 0,02 mg/kg acepromazine by the IM route. Anesthesia was induced with propofol 4 mg/kg and maintenance of anesthesia with isoflurane 1 MAC, diluted in 100% oxygen, undergoing mechanical ventilation. Regarding analgesia during surgery the animals received after the induction, an initial bolus of fentanyl in a dose of 2,5 μg/kg by the IM route, followed by continuous infusion at the rate of 10 μg/Kg/h and then were divided into three groups: CP; received bonuses of ketamine at a dose of 2,5 mg/kg in the immediate postoperative and IC ketamine 10 μg/ kg/min in six hours postoperatively. The CTP; received bolus ketamine at a dose of 2,5 mg/kg after induction of anesthesia and IC ketamine 10 μg/ kg/min intraoperatively and ketamine 10 μg/ kg/min in six hours postoperative. And the SP; They received saline bolus after induction and in the immediate postoperative period, followed by saline IC in six hours postoperatively. Redemptions for analgesia, bradycardia and hypotension were performed with fentanyl, atropine and dobutamine, respectively. The surgical procedure was complete unilateral mastectomy, performed always by the same surgeon. Upon completion of the surgical procedure, all animals received meloxicam and morphine at a dose of 0,2 mg/kg and 0,5 mg/kg for IV and IM, respectively. The parameters were evaluated 10 minutes after induction of anesthesia (T0); 5 minutes after bolus injection of ketamine and / or fentanyl (T1); 15 minutes after bolus injection of ketamine and/or fentanyl (T2); After the skin incision (T3) and 30, 45, 60, 75 and 90 minutes after the start of the continuous infusion treatments (T4; T5; T6, T7 and T8). Yet they were recorded the total time of surgery and time to extubation in minutes. For algic animals were evaluated by an evaluator, prior to surgery (M0), 1 (M1), 2 (M2), 4 (M4), 6 (M6), 8 (M8), 12 (M12) and 24 ( M24) hours postoperatively. Morphine dose 0,5 mg/kg by the IM route, was standardized for painkillers redemptions when a score higher or equal to six points was observed, with the help of Pain Scale Composed of Glasgow. The incidence of sedation was evaluated in the same moments of pain assessment through the Adapted Sedation Scale Saponaro, 2014. There was a decrease of FC in T8 in the CP and SP in relation to the CTP. The PAS increased in CTP T3 to T8 and SP from T3 to T7 when compared to the time T0. The CTP decreased in PaCO2 between T2 and T8, relative to T0. The Cl- was higher in the T2 CTP when compared to the SP and the SP greater compared to CTP. Regarding the used sedation scale, there was no statistical difference for the sub item appearance. As for the sub item behavioral interaction significant differences were observed in M0 to M1, M2 and M4 in CP in M1 for CTP and M1 and M2 for the SP. The strength of the analysis, statistical differences were observed from M1 to M24 to the CP, M1 and M2 for the CTP and between M1 and M24 for the SP in relation to the M0 moment. And the answer to palm the M8 time, the SP and CP differed from the CTP showed values similar to those seen in CP and SP. In relation to the total sum of points for GCMPS significant differences were observed in relation to M0 between M1 and M24 to the CP, from M1 to M12 in CTP and M1 to M6 for the SP, and the M24 when the CP showed values different to those observed in SP. The survival curve analysis showed no statistical difference for the perioperative rescue with dobutamine and postoperative morphine between groups, with only difference to the rescue with intraoperative fentanyl, where the CTP group did not need any rescue. Chapter II: The experimental design was carefully similar to Chapter I, but after surgery there was no groups of division or distribution of treatments and the animals were placed in a single group. Thus aimed to evaluate the application of postoperative analgesic redemptions through the correlation of the Visual Analogue Scale (VAS) Glasgow Composite Measure Pain Scale (GCMPS), Acute Pain Scale at the University of Colorado (EDAUC) and University of Melbourne Pain Scale (UMPS) in bitches submitted to unilateral mastectomy full. The algic of the animals was performed with the aid of VAS, EDAUC, UMPS and GCMPS by two assessors, experienced and not experienced before surgery (M0), 1 (M1), 2 (M2), 4 (M4) 6 (M6), 8 (M8), 12 (M12) and 24 (M24) hours postoperatively. The analgesic rescue were performed with morphine 0,5 mg/kg by the IM route, when at least two of scale present a score greater than or equal to 50, 2, 9 and 6 respectively, and when the score was observed only by experienced assessor. There was an increase in the total sum of points for M1 to M12 pain score for the experienced assessor (E) and for non-experienced (NE) for the VAS. In the analysis of EDAUC higher values compared to M0 were observed between M2 to M8 for E and M1 to M12 to the NE. In GCMPS, higher pain scores were observed between M1 to M24 for E and M1 to M12 to the NE. In the analysis of UMPS the increase in the total sum of points for pain scores were evident from M1 to M24 for E and NE. The best overall correlation was 0,775 between GCMPS and EDAUC and among evaluators was 0,925 for GCMPS. Chapter I: We conclude that continuous infusion of ketamine promotes adequate cardiorespiratory stability and hemogasometric provides excellent additional analgesia in the perioperative period, but the administration of meloxicam and morphine in the immediate postoperative masked postoperative analgesic effects of ketamine, did there were differences in the application of analgesic rescues with morphine, will be shown between groups. Chapter II: We conclude that the pain scale Consisting of Glasgow, was more sensitive to detect the need for postoperative analgesic rescue bitches submitted to unilateral mastectomy full, requiring no prior experience by the evaluators to painful assessment / Capitulo I: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito analgésico transoperatório e pós-operatório da infusão contínua de cetamina, além de suas alterações cardiovasculares, hemogasométricas e respiratórias. Foram utilizadas 24 cadelas, adultas, com peso e idade médio de 19,2±10,1 Kg e 8,5±1,7 anos, respectivamente. Todos os animais foram pré-medicados com 0,5 mg/Kg de morfina e 0,02 mg/Kg de acepromazina pela via IM. A indução foi realizada com propofol 4 mg/Kg e a manutenção da anestesia com isoflurano 1 CAM, diluído em 100% de oxigênio, submetidos a ventilação mecânica. Quanto à analgesia transoperatória os animais receberam após a indução, um bolus inicial de fentanil na dose de 2,5 μg/Kg, pela via IV seguido da infusão contínua na taxa de 10μg/Kg/h e em seguida foram alocados em três grupos: o CP; receberam bolus de cetamina na dose de 2,5 mg/Kg no pós operatório imediato e IC de cetamina 10μg/Kg/min em seis horas de pós-operatório. O CTP; receberam bolus de cetamina na dose de 2,5 mg/Kg após a indução da anestesia e IC de cetamina 10μg/Kg/min no transoperatório e cetamina 10μg/Kg/min em seis horas de pós-operatório. E o SP; receberam bolus de salina após a indução e no pós-operatório imediato, seguido da IC de salina em seis horas de pós-operatório. Os resgates para analgesia, bradicardia e hipotensão foram realizados com fentanil, atropina e dobutamina, respectivamente. O procedimento cirúrgico foi de mastectomia total unilateral, realizado sempre pelo mesmo cirurgião. Ao término do procedimento cirúrgico, todos os animais receberam meloxicam e morfina na dose de 0,2 mg/Kg e 0,5 mg/Kg pela via IV e IM, respectivamente. Os parâmetros foram avaliados 10 minutos após a indução anestésica (T0); 5 minutos após o bolus de cetamina e/ou fentanil (T1); 15 minutos após o bolus de cetamina e/ou fentanil (T2); após a incisão de pele (T3) e 30, 45, 60, 75 e 90 minutos após o início da infusão contínua dos tratamentos (T4; T5; T6; T7 e T8). Ainda foram contabilizados o tempo total do procedimento cirúrgico e o tempo para extubação em minutos. Para avalição álgica os animais foram avaliados por um avaliador, antes da cirurgia (M0), 1 (M1), 2 (M2), 4 (M4), 6 (M6), 8 (M8), 12 (M12) e 24 (M24) horas de pós-operatório. A morfina na dose 0,5 mg/Kg, pela via IM, foi padronizada para os resgates analgésicos quando uma pontuação maior ou igual a seis pontos fosse observada, com o auxílio da Escala de dor Composta de Glasgow. A ocorrência de sedação também foi avaliada, nos mesmos momentos da avaliação da dor, por meio da Escala de Sedação Adaptada de Saponaro, 2014. Houve diminuição da FC em T8 no CP e no SP em relação ao CTP. A PAS aumentou no CTP de T3 a T8 e no SP de T3 a T7 quando comparados ao momento T0. A PaCO2 diminuiu no CTP entre T2 e T8, em relação ao T0. O Cl- foi maior no T2 em CTP quando comparado ao SP e maior no SP em relação ao CTP. Em relação a escala de sedação utilizada, não houve diferença estatística para o sub item aparência. Já para o sub item interação comportamental diferenças significativas em relação a M0 foram observadas em M1, M2 e M4 no CP, em M1 para o CTP e em M1 e M2 para o SP. Na análise da resistência, diferenças estatísticas foram observadas de M1 a M24 para o CP, M1 e M2 para o CTP e entre M1 e M24 para o SP em relação ao momento M0. E para a resposta à palma no momento M8, o CP diferiu do SP e o CTP apresentou valores semelhantes aos observados em CP e SP. Em relação ao somatório total de pontos pela GCMPS foram observadas diferenças significativas em relação ao momento M0 entre M1 e M24 para o CP, de M1 a M12 no CTP e de M1 a M6 para o SP, sendo que no momento M24 o CP apresentou valores diferentes aos observados em SP. Na análise da curva de sobrevivência não houve diferença estatística para o resgate transoperatório com dobutamina e pós-operatório com morfina entre os grupos, havendo apenas diferença para o resgate transoperatório com fentanil, onde o grupo CTP não necessitou de nenhum resgate. Capítulo II: O delineamento experimental foi criteriosamente semelhante ao do capítulo I, porém no pós operatório não houve divisão de grupos ou distribuição de tratamentos e os animais foram alocados em um único grupo. Desta forma, objetivou-se avaliar o requerimento de resgates analgésicos pós-operatórios por meio da correlação das Escala Analógica Visual (EVA), Escala de dor Composta de Glasgow (GCMPS), Escala de dor Aguda da Universidade do Colorado (EDAUC) e Escala de dor da Universidade de Melbourne (UMPS) em cadelas submetidas à mastectomia total unilateral. A avaliação álgica dos animais foi realizada com o auxílio da EVA, EDAUC, UMPS e GCMPS por meio de dois avaliadores, experiente e não experiente antes da cirurgia (M0), 1 (M1), 2 (M2), 4 (M4), 6 (M6), 8 (M8), 12 (M12) e 24 (M24) horas de pós-operatório. Os resgates analgésicos foram realizados com morfina 0,5 mg/Kg, pela via IM, quando ao menos duas das escalas apresentassem uma pontuação maior ou igual a 50, 2, 9 e 6 pontos respectivamente, e quando esta pontuação fosse observada apenas pelo avaliador experiente. Houve aumento no somatório total de pontos para o escore de dor de M1 a M12 para o avaliador experiente (E) e para o não experiente (NE) para a EVA. Na análise da EDAUC valores maiores em relação a M0 foram observados entre M2 a M8 para o E e de M1 a M12 para o NE. Na GCMPS, maiores escores de dor foram observados entre M1 a M24 para o E e de M1 a M12 para o NE. Já na análise da UMPS o aumento do somatório total de pontos para os escores de dor foram evidenciados entre M1 a M24 para o E e NE. A melhor correlação geral foi de 0,775 entre a GCMPS e a EDAUC e entre os avaliadores foi de 0,925 para a GCMPS. Capítulo I: Conclui-se que a infusão contínua de cetamina promove adequada estabilidade cardiorrespiratória e hemogasométrica, proporciona excelente analgesia adicional no período transoperatório, porém a administração do meloxicam e da morfina no pós-operatório imediato mascarou os efeitos analgésicos pós-operatórios da cetamina, pois não houve diferença no requerimento de resgates analgésicos com morfina, neste período entre os grupos. Capítulo II: Conclui-se que a Escala de dor Composta de Glasgow, foi mais sensível para detectar a necessidade de resgate analgésico pós-operatório em cadelas submetidas à mastectomia total unilateral, não exigindo experiência prévia pelos avaliadores para avaliação dolorosa
37

Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
38

Comparação entre analgesia epidural com Ropivacaína e Ropivacaína associada com Sufentanil em cirurgia de joelho : estudo randomizado e duplo-cego

Lorenzini, Cezar January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
39

Terapia celular cardíaca: vias de infusão de células mononucleares em cães SRD / Cardiac cellular therapy: pathway of mononuclear stem cell infusion in mongrel dogs

Vivian Yochiko Samoto 10 April 2006 (has links)
As células-tronco adultas possuem capacidade de se transformar em certos tipos de tecidos. Surge desta forma, uma nova modalidade de tratamento para doenças cardíacas, assim, uma avaliação na distribuição e quantificação do número de células por diferentes vias de infusão tornam-se importantes, pois o microambiente e interação célula/célula interferem no processo de transdiferenciação e/ou fusão. Foram utilizados nove cães, com peso entre 25 e 30kg e hígidos, no qual foi realizada punção, separação, marcação e infusão de células mononucleares da medula óssea pelas vias intracoronariana, transendocárdica e venosa retrógrada. Pôde-se observar a presença de células por todo tecido cardíaco em todas as vias, contudo o padrão de distribuição das mesmas difere, no qual há um predomínio de células em tecido conjuntivo, principalmente em epicárdio nas vias transendocárdica e venosa retrógrada e um padrão intersticial muscular intracoronariana. Há diferenças significativas na quantidade de células nas regiões apical, basal, medial e apical quando relacionada à via de infusão (P<0,01). / The adult stem cells have a capacity to transform in different kinds of tissue. It is emerges like a new treatment modality of cardiac diseases, so, an evaluation in cell distribution and quantification by different routes of infusion in heart are necessary, because the microenvironment and the interaction cell/cell age in the transdifferentiation and fusion process. It was used 09 healthy mongrel dogs, with 25 -30kg of weight, which was performed a punction of iliacal crest, bone marrow mononuclear cells separation by Ficoll density, stained with Hoechst and infusion by intracoronary, transendocardial and retrograde routes. The marked cells was observed in all cardiac tissue, however, the pattern of distribution of the same ones differs, however in the transendocardial and retrograde route the cells could be founded mainly into the connective tissue - epicardium and sub-epicardic connective tissue and in the intracoronary route, the cells was observed mainly in the muscular interstice. It was observed a significant number of cells in the atrial, basal, medium and apical cardiac region when related with the route of infusion.
40

Estudo das propriedades mecânicas de compósitos poliméricos reforçados por fibra de carbono e manufaturados pelos processos de laminação manual, infusão de resina e pré-impregnado / Mechanical properties study of the carbon fiber reinforced polymers manufactured via hand lay-up, resin infusion under flexible tooling and pre-preg

Nan Te Kwai 30 September 2016 (has links)
Há um aumento da demanda mundial por materiais de alto desempenho, e os compósitos encaixam-se perfeitamente nesse nicho por serem resistentes e leves. Os compósitos poliméricos são feitos a partir da mistura de resina e reforço, no entanto, existem diversas metodologias para fazê-la. O presente trabalho compara em amplo aspecto, três desses métodos: laminação manual, infusão de resina e pré-impregnado. O primeiro é o método mais simples, o segundo é utilizado principalmente pela indústria náutica, e o terceiro pela indústria aeroespacial. Foram realizados diversos ensaios mecânicos como tração, flexão, cisalhamento, impacto, entre outros, e os resultados foram comparados entre si para demonstrar qualitativamente e quantitativamente as diferenças entre eles. Este trabalho demonstrou que o processo de pré-impregnado produz peças com propriedades cerca de 30% melhores que a infusão de resina, que por sua vez, possui um acréscimo de 25% sobre as propriedades da laminação manual. / There is an increasing worldwide demand for high performance materials, and therefore the composites reach a prominent position for being resistant and light weighted. Polymeric composites are made from mixing a given resin and the fibre; however, there are several different methodologies to do so. This work intends to compare, in a wide array, three of those methods: hand lay-up, resin infusion under flexible tooling and pre-pregs. The first is the simplest of all, the second is mainly used by the marine industry, and the third by the aerospace industry. Several mechanical tests such as tension, flexural, shear, impact, among others, were performed and their results were compared to infer their qualitatively and quantitatively differences. This study shows evidence that pre-preg properties are about 30% better than resin infusion, and the last has 25% better properties than hand lay-up.

Page generated in 0.0375 seconds