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"Impacto da saúde bucal na qualidade de vida" / Oral health impact on quality of life

Josimari Telino de Lacerda 29 July 2005 (has links)
Estudo transversal com objetivo de estabelecer a relação entre condição bucal e impacto na qualidade de vida em 504 adultos de Chapecó, SC. Impacto Oral no Desempenho Diário (IODD), condição de saúde bucal, hábitos e cuidados, percepção de saúde e aspectos sociodemográficos foram coletados em exames clínicos e entrevistas domiciliares. Utilizou-se modelo de regressão logística múltipla, não condicional, hierarquizada na análise. O impacto foi referido por um quinto da população e apresentou baixa severidade. Comer e limpar os dentes foram as atividades mais afetadas. Morar em domicílios de maior aglomeração e nas áreas de pior condição de vida, ser mulher, ter sofrido com dor orofacial nos últimos seis meses e avaliar sua saúde como razoável ou ruim no último mês apresentaram associação independente com o impacto / The aim of this cross-sectional study was to establish a relationship between oral condition and its impact on quality of life in adults between 35 and 44 years-old (n=504) in Chapecó, State of Santa Catarina, Brazil. The Oral Impact on Daily Performances (OIDP), oral health condition, habits and care, self perception of health and socio-demographic aspects were collected during clinical examination and home interviews. Unconditional multiple logistic regression models were used in the analysis. Impact was found in a fifth of the population and was of low severity. Eating and cleaning teeth were the most affected performances. Households overcrowded, living in areas of poor conditions, being a woman, having sufered from orofacial pain in the last six months and individuals assessing their own health as reasonable or poor in the last month were independently associated with the impact
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Padrões espaciais da tuberculose associados ao indicador adaptado de condição de vida no município de Ribeirão Preto / Spatial patterns of Tuberculosis associated with the Adapted Living Condition Index in Ribeirão Preto.

Paula Hino 14 March 2008 (has links)
Considerada um problema social, a Tuberculose é uma doença que ultrapassa as barreiras biológicas sendo fundamental compreender sua ocorrência no contexto das condições de vida da população e do espaço que a envolve. O presente estudo com delineamento híbrido, ecológico e de tendência temporal (retrospectivo e longitudinal), teve como objetivos estudar a relação do Indicador Adaptado de Condição de Vida e a distribuição espacial da ocorrência da Tb no ano de 2000 e obter a correlação espacial da ocorrência dos casos, segundo endereço de notificação, ao longo dos anos 2000 a 2006, no município de Ribeirão Preto. Os dados referentes à Tuberculose foram coletados no banco de dados Epi-Tb e as informações que compuseram o Indicador Adaptado de Condição de Vida, do Censo Demográfico de 2000. A unidade de análise foi o setor censitário. Os mapas temáticos foram realizados com auxílio do software MapInfo 7.5 e a análise estatística espacial, por meio do Spring 4.3. Para os demais cálculos (Análise Fatorial, teste Qui-quadrado, Razão de Chances), utilizou-se o SPSS 10.0. O perfil dos casos novos de Tuberculose encontrado foi: caso novo (85%), forma pulmonar (74,5%), sexo masculino (71,7%), faixa etária de 20-49 anos, com ênfase no grupo de 30-39 anos, a média das idades oscilou entre 38,9 a 42 anos. A cobertura do Tratamento Supervisionado atingiu 76% dos doentes no ano de 2006, a co-infecção TB/Hiv foi de 27%, o teste anti-Hiv não foi realizado em 12,9% dos doentes. Em relação ao resultado de tratamento, a média de cura foi de 72,3%, abandono (43%) e óbito por Tuberculose (3,9%). O coeficiente de incidência variou de 26,8/100.000 habitantes (2006) a 38,9/100.000 habitantes (2001). O percentual de geocodificação foi superior a 86% para todos os anos do estudo, mostrando uma concentração de casos em 3 regiões do município, que se intercalaram durante os anos. Quanto aos indicadores que compuseram o Indicador Sintético de Condição de Vida, os que apresentaram as maiores cargas fatoriais foram chefes de família com renda menor ou igual a 2 salários mínimos e menos de 3 anos de estudo, seguido de densidade intradormitório e população de 10-14 anos analfabeta. O município foi classificado em 3 clusters: alta, intermediária e baixa condição de vida. A comparação dos mapas de condições de vida e Tuberculose evidenciou relação entre a doença e áreas mais carentes do município, visto que o coeficiente de incidência no cluster de baixa condição de vida foi de 49,9/100.000 habitantes. A Razão de Chances bruto, considerando-se o cluster de alta condição de vida como referência, comprovou a associação entre Tuberculose e condição de vida, sendo, para o cluster de intermediária condição de vida igual a 2,27 (RC= 2,27; IC 95%: 1,46-3,45) e para o de baixa condição de vida igual a 3,30 (RC= 3,30; IC 95%: 1,90-5,70). Por outro lado, seu valor não foi significativo quando comparados os clusters de condição de vida intermediária e pobreza (RC=1,45; IC 95%: 0,92-2,29). A estratificação do município segundo condições de vida e ocorrência da Tuberculose permitiu a identificação de áreas de risco, fornecendo subsídios para o Programa de Controle da Tuberculose local. / Considered as a social problem, Tuberculosis is a disease that goes beyond biological barriers. Therefore, it is fundamental to understand its occurrence in the context of the population\'s living conditions and the space involved. This study, with a hybrid, ecological and time-tendency (retrospective and longitudinal) design, aimed to study the relation between the Adapted Living Condition Index and the spatial distribution in the occurrence of Tb in the year 2000 and to obtain the spatial correlation in case occurrence according to the notification address, in Ribeirão Preto, between 2000 and 2006. Tuberculosis data were collected from the Epi-Tb database, while information for the Adapted Living Condition Index was obtained from the 2000 Demographic Census. The analysis unit was the census sector. The thematic maps were elaborated with the help of MapInfo 7.5 software and spatial statistical analysis using Spring 4.3. For further calculations (Factor Analysis, Chi-square test, Chance Ratio), SPSS 10.0 was used. The following profile was found for new Tuberculosis cases: new case (85%), pulmonary form (74.5%), male gender (71.7%), age range from 20 to 49 years, particularly the group from 30 to 39 years, with the mean age ranging from 38.9 to 42 years. Supervised Treatment coverage reached 76% of the patients in 2006, TB/Hiv coinfection corresponded to 27%, the anti-Hiv test was not performed in 12.9% of patients. As to treatment result, the mean cure rate was 72.3%, abandonment occurred in 43% and death by Tuberculosis in 3.9%. The incidence rate ranged from 26.8/100,000 inhabitants (2006) to 38.9/100,000 inhabitants (2001). The geocoding percentage exceeded 86% for all study years, showing a concentration of cases in 3 regions in the city, which interchanged during this period. As to the indices that made up the Synthetic Living Conditions Index, the indices with the highest factor load were family heads gaining 2 minimum wages or less and with less than 3 years of education, followed by intra-dormitory density and illiterate population between 10 and 14 years. The city was classified in three 3 clusters: high, intermediary and low living condition. The comparison of the living condition and Tuberculosis maps evidenced a relation between Tuberculosis and poorer areas in the city, as the incidence rate in the cluster with the low living condition was 49.9/100,000 inhabitants. The gross Chance Ratio, considering the cluster with the high living conditions as a reference, proved the association between Tuberculosis and living condition and equaled 2.27 for the intermediary living condition cluster (CR= 2.27; CI 95%: 1.46-3.45) and 3.30 for the low living condition cluster (CR= 3.30; CI 95%: 1.90-5.70). On the other hand, its value was not significant when comparing the intermediary living condition and poverty clusters (CR=1.45; CI 95%: 0.92-2.29). The city\'s layering according to living conditions and occurrence of Tuberculosis allowed for the identification of risk areas, supporting the local Tuberculosis Control Program.
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Padrões espaciais da tuberculose associados ao indicador adaptado de condição de vida no município de Ribeirão Preto / Spatial patterns of Tuberculosis associated with the Adapted Living Condition Index in Ribeirão Preto.

Hino, Paula 14 March 2008 (has links)
Considerada um problema social, a Tuberculose é uma doença que ultrapassa as barreiras biológicas sendo fundamental compreender sua ocorrência no contexto das condições de vida da população e do espaço que a envolve. O presente estudo com delineamento híbrido, ecológico e de tendência temporal (retrospectivo e longitudinal), teve como objetivos estudar a relação do Indicador Adaptado de Condição de Vida e a distribuição espacial da ocorrência da Tb no ano de 2000 e obter a correlação espacial da ocorrência dos casos, segundo endereço de notificação, ao longo dos anos 2000 a 2006, no município de Ribeirão Preto. Os dados referentes à Tuberculose foram coletados no banco de dados Epi-Tb e as informações que compuseram o Indicador Adaptado de Condição de Vida, do Censo Demográfico de 2000. A unidade de análise foi o setor censitário. Os mapas temáticos foram realizados com auxílio do software MapInfo 7.5 e a análise estatística espacial, por meio do Spring 4.3. Para os demais cálculos (Análise Fatorial, teste Qui-quadrado, Razão de Chances), utilizou-se o SPSS 10.0. O perfil dos casos novos de Tuberculose encontrado foi: caso novo (85%), forma pulmonar (74,5%), sexo masculino (71,7%), faixa etária de 20-49 anos, com ênfase no grupo de 30-39 anos, a média das idades oscilou entre 38,9 a 42 anos. A cobertura do Tratamento Supervisionado atingiu 76% dos doentes no ano de 2006, a co-infecção TB/Hiv foi de 27%, o teste anti-Hiv não foi realizado em 12,9% dos doentes. Em relação ao resultado de tratamento, a média de cura foi de 72,3%, abandono (43%) e óbito por Tuberculose (3,9%). O coeficiente de incidência variou de 26,8/100.000 habitantes (2006) a 38,9/100.000 habitantes (2001). O percentual de geocodificação foi superior a 86% para todos os anos do estudo, mostrando uma concentração de casos em 3 regiões do município, que se intercalaram durante os anos. Quanto aos indicadores que compuseram o Indicador Sintético de Condição de Vida, os que apresentaram as maiores cargas fatoriais foram chefes de família com renda menor ou igual a 2 salários mínimos e menos de 3 anos de estudo, seguido de densidade intradormitório e população de 10-14 anos analfabeta. O município foi classificado em 3 clusters: alta, intermediária e baixa condição de vida. A comparação dos mapas de condições de vida e Tuberculose evidenciou relação entre a doença e áreas mais carentes do município, visto que o coeficiente de incidência no cluster de baixa condição de vida foi de 49,9/100.000 habitantes. A Razão de Chances bruto, considerando-se o cluster de alta condição de vida como referência, comprovou a associação entre Tuberculose e condição de vida, sendo, para o cluster de intermediária condição de vida igual a 2,27 (RC= 2,27; IC 95%: 1,46-3,45) e para o de baixa condição de vida igual a 3,30 (RC= 3,30; IC 95%: 1,90-5,70). Por outro lado, seu valor não foi significativo quando comparados os clusters de condição de vida intermediária e pobreza (RC=1,45; IC 95%: 0,92-2,29). A estratificação do município segundo condições de vida e ocorrência da Tuberculose permitiu a identificação de áreas de risco, fornecendo subsídios para o Programa de Controle da Tuberculose local. / Considered as a social problem, Tuberculosis is a disease that goes beyond biological barriers. Therefore, it is fundamental to understand its occurrence in the context of the population\'s living conditions and the space involved. This study, with a hybrid, ecological and time-tendency (retrospective and longitudinal) design, aimed to study the relation between the Adapted Living Condition Index and the spatial distribution in the occurrence of Tb in the year 2000 and to obtain the spatial correlation in case occurrence according to the notification address, in Ribeirão Preto, between 2000 and 2006. Tuberculosis data were collected from the Epi-Tb database, while information for the Adapted Living Condition Index was obtained from the 2000 Demographic Census. The analysis unit was the census sector. The thematic maps were elaborated with the help of MapInfo 7.5 software and spatial statistical analysis using Spring 4.3. For further calculations (Factor Analysis, Chi-square test, Chance Ratio), SPSS 10.0 was used. The following profile was found for new Tuberculosis cases: new case (85%), pulmonary form (74.5%), male gender (71.7%), age range from 20 to 49 years, particularly the group from 30 to 39 years, with the mean age ranging from 38.9 to 42 years. Supervised Treatment coverage reached 76% of the patients in 2006, TB/Hiv coinfection corresponded to 27%, the anti-Hiv test was not performed in 12.9% of patients. As to treatment result, the mean cure rate was 72.3%, abandonment occurred in 43% and death by Tuberculosis in 3.9%. The incidence rate ranged from 26.8/100,000 inhabitants (2006) to 38.9/100,000 inhabitants (2001). The geocoding percentage exceeded 86% for all study years, showing a concentration of cases in 3 regions in the city, which interchanged during this period. As to the indices that made up the Synthetic Living Conditions Index, the indices with the highest factor load were family heads gaining 2 minimum wages or less and with less than 3 years of education, followed by intra-dormitory density and illiterate population between 10 and 14 years. The city was classified in three 3 clusters: high, intermediary and low living condition. The comparison of the living condition and Tuberculosis maps evidenced a relation between Tuberculosis and poorer areas in the city, as the incidence rate in the cluster with the low living condition was 49.9/100,000 inhabitants. The gross Chance Ratio, considering the cluster with the high living conditions as a reference, proved the association between Tuberculosis and living condition and equaled 2.27 for the intermediary living condition cluster (CR= 2.27; CI 95%: 1.46-3.45) and 3.30 for the low living condition cluster (CR= 3.30; CI 95%: 1.90-5.70). On the other hand, its value was not significant when comparing the intermediary living condition and poverty clusters (CR=1.45; CI 95%: 0.92-2.29). The city\'s layering according to living conditions and occurrence of Tuberculosis allowed for the identification of risk areas, supporting the local Tuberculosis Control Program.
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Violência contra mulheres no contexto urbano: estudo sobre a distribuição espacial das violências no Município de São Paulo / Violence against women in an urban context: a study on the spatial distribution of violence in the City of Sao Paulo

Kiss, Ligia Bittencourt 11 September 2009 (has links)
Desde a década de 1990, a violência contra mulheres vem sendo tomada como um tema da saúde pública, pela sua magnitude e repercussões na saúde dos indivíduos. Apesar do reconhecimento da influência das características da vizinhança na violência por parceiro íntimo (VPI), poucos estudos exploram como o contexto e a inserção da mulher em redes pessoais e sociais afetam a probabilidade individual de sofrer este tipo de violência. Este estudo teve como objetivo investigar a distribuição de VPI contra mulheres e sua relação com desigualdade socioeconômica, violência urbana e capital social no Município de São Paulo. Para tanto, foram utilizados o banco de dados do estudo multipaíses sobre saúde da mulher e violência doméstica contra mulheres da Organização Mundial de Saúde (OMS), informações do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e taxas de homicídios do banco do Programa de Aperfeiçoamento das Informações de Mortalidade (PROAIM). Os dados foram analisados através de técnicas de modelagem multinível. Os achados mostraram que não há variação significativa entre as vizinhanças na ocorrência de VPI. Além disso, indicaram que viver em contextos de privação socioeconômica, altas taxas de homicídio e baixos níveis de capital social não está associado com maior probabilidade individual de sofrer VPI. Entre as variáveis estudadas no nível individual, destacaram-se comportamentos do parceiro e experiência de VPI pelas mães dele e dela como importantes fatores associados à VPI. Os resultados deste estudo apontam para a centralidade do conceito de gênero no estudo da violência e sugerem que, em São Paulo, o contexto tem influência limitada na dinâmica das relações de intimidade. / Since the 1990s, violence against women has been recognized as a public health matter because of its magnitude and health consequences for individuals. Although research acknowledges the influence of neighbourhood factors on intimate partner violence (IPV), few studies investigate how the context and the woman\'s participation in personal and social networks affect her individual probability of experiencing this type of violence. This study aimed to investigate the distribution of IPV against women and its relations with social inequalities, urban violence, and social capital in the City of Sao Paulo. Datasets used included: the WHO multi-country study on women\'s health and domestic violence against women; the IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics) census; and homicide rates from PROAIM (Program for the Improvement of Mortality Data). Data was analyzed using multilevel modeling techniques. The findings show that there is no significant variation in IPV between neighbourhoods. The study also found that socioeconomic deprivation, high rates of homicides, and low levels of social capital in a neighbourhood were not associated with a woman\'s individual probability of experiencing IPV. Among the individual-level variables, IPV was associated with partner behaviors and having a mother who experienced IPV. These results reinforce the assumption that gender is a core concept to understanding violence, and suggest that in Sao Paulo, neighbourhood factors have limited influence in the dynamics of intimate relationships.
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Utilização de serviços de saúde em zona de abrangência da estratégia saúde da família, São Leopoldo, RS / Health care utilization in an area of the Family Health Strategy, São Leopoldo, RS

Silva, Débora Monteiro da 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T20:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 31 / Bolsa para curso e programa de Pós Graduação / O objetivo do presente estudo foi descrever a realização de consultas médicas e o tipo de sistema de saúde utilizado nos últimos três meses na população residente na área de abrangência da ESF Trensurb, em São Leopoldo, RS de acordo com algumas variáveis demográficas e socioeconômicas. Foi realizado um inquérito domiciliar e a análise foi dirigida aos indivíduos de 15 anos ou mais de ambos os sexos. Entre 489 pessoas entrevistadas, 281 (57,5%, IC95% 53,1 a 61,8) referiram consultar com médico nos últimos três meses antes da entrevista, sendo que 54,2% utilizaram o sistema público. As maiores prevalências consultas médicas foram nas mulheres e nas pessoas acima de 40 anos. Utilizar o sistema público estava associado com baixa escolaridade e menor renda. O presente estudo mostrou a Estratégia Saúde da Família como fator capaz de eliminar diferenças socioeconômicas encontradas na utilização de serviços de saúde. / The objective of this study was to describe health care utilization in a catchment area of the Family Health Program in a Brazilian town. A cross sectional population-based study was carried out with people aged 15 years or over. The utilization was measured by asking participants whether they had consulted with a medical doctor in the preceding three months. Among 489 interviewees, 281 (57.5%, IC95% 53.1 a 61.8) had had a consult and 54.2% reported to it to be in the public health (State-funded) system. Higher prevalence of the outcome were found in women and people aged 40 or over. Health care service utilization of the public health system was associated with low income and low education. We show that the implementation of outpatient care by Family Health Strategy services can reduce inequalities in health service utilization.
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Violência contra mulheres no contexto urbano: estudo sobre a distribuição espacial das violências no Município de São Paulo / Violence against women in an urban context: a study on the spatial distribution of violence in the City of Sao Paulo

Ligia Bittencourt Kiss 11 September 2009 (has links)
Desde a década de 1990, a violência contra mulheres vem sendo tomada como um tema da saúde pública, pela sua magnitude e repercussões na saúde dos indivíduos. Apesar do reconhecimento da influência das características da vizinhança na violência por parceiro íntimo (VPI), poucos estudos exploram como o contexto e a inserção da mulher em redes pessoais e sociais afetam a probabilidade individual de sofrer este tipo de violência. Este estudo teve como objetivo investigar a distribuição de VPI contra mulheres e sua relação com desigualdade socioeconômica, violência urbana e capital social no Município de São Paulo. Para tanto, foram utilizados o banco de dados do estudo multipaíses sobre saúde da mulher e violência doméstica contra mulheres da Organização Mundial de Saúde (OMS), informações do censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e taxas de homicídios do banco do Programa de Aperfeiçoamento das Informações de Mortalidade (PROAIM). Os dados foram analisados através de técnicas de modelagem multinível. Os achados mostraram que não há variação significativa entre as vizinhanças na ocorrência de VPI. Além disso, indicaram que viver em contextos de privação socioeconômica, altas taxas de homicídio e baixos níveis de capital social não está associado com maior probabilidade individual de sofrer VPI. Entre as variáveis estudadas no nível individual, destacaram-se comportamentos do parceiro e experiência de VPI pelas mães dele e dela como importantes fatores associados à VPI. Os resultados deste estudo apontam para a centralidade do conceito de gênero no estudo da violência e sugerem que, em São Paulo, o contexto tem influência limitada na dinâmica das relações de intimidade. / Since the 1990s, violence against women has been recognized as a public health matter because of its magnitude and health consequences for individuals. Although research acknowledges the influence of neighbourhood factors on intimate partner violence (IPV), few studies investigate how the context and the woman\'s participation in personal and social networks affect her individual probability of experiencing this type of violence. This study aimed to investigate the distribution of IPV against women and its relations with social inequalities, urban violence, and social capital in the City of Sao Paulo. Datasets used included: the WHO multi-country study on women\'s health and domestic violence against women; the IBGE (Brazilian Institute of Geography and Statistics) census; and homicide rates from PROAIM (Program for the Improvement of Mortality Data). Data was analyzed using multilevel modeling techniques. The findings show that there is no significant variation in IPV between neighbourhoods. The study also found that socioeconomic deprivation, high rates of homicides, and low levels of social capital in a neighbourhood were not associated with a woman\'s individual probability of experiencing IPV. Among the individual-level variables, IPV was associated with partner behaviors and having a mother who experienced IPV. These results reinforce the assumption that gender is a core concept to understanding violence, and suggest that in Sao Paulo, neighbourhood factors have limited influence in the dynamics of intimate relationships.
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Avaliação do fluxo de crianças entre a alta da maternidade e o atendimento na unidade básica de saúde do SUS, no Município do Rio de Janeiro, 2007 / Evaluation of the flow of children between the maternity hospital discharge

Sousa, Isaura da Silva January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Introdução: Organizar a referência da mulher e da criança no pós-parto possibilita a realização de ações básicas, preconizadas pelo Ministério da Saúde (MS), para serem realizadas nos primeiros sete dias após o parto. Com o intuito de criar uma rede interligada de cuidados, entre unidades básicas e hospitais, facilitando o acesso das mães e recém-nascidos aos serviços de saúde logo após o nascimento, o Município do Rio de Janeiro desenvolveu a estratégia Acolhimento mãe-bebê . Objetivos: Avaliar o fluxo das crianças entre a alta da maternidade e o atendimento na unidade básica de saúde. Identificar os fatores associados à sua ocorrência de maneira completa. Metodologia: Foram entrevistadas 1082 mães de crianças menores de seis meses atendidas, em 27 unidades básicas de saúde do Sistema Único de Saúde que prestavam assistência pediátrica no Município do Rio de Janeiro em 2007. Foram excluídas cinco crianças em que não havia informação se tinham recebido ou não cartão de referência na maternidade. Considerou-se como variável desfecho a realização do acolhimento mãe-bebê. As análises foram realizadas incorporando ponderação e plano de amostragem no modelo de regressão hierarquizado. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da FIOCRUZ. Resultados: Tiveram acolhimento incompleto 59,2 por cento das crianças. A chance de acolhimento incompleto foi maior entre mulheres: sem companheiro; sem trabalho remunerado; idade menor que 20 anos; com pré-natal intermediário e inadequado; que não fizeram pré-natal na mesma unidade em que a criança foi atendida; realizaram cesárea; crianças que nasceram em maternidades não credenciadas na Iniciativa Hospital Amigo da Criança. Conclusão: Essa estratégia de referência da criança no pós-parto para o acompanhamento na unidade básica pode contribuir com uma maior integração dos serviços. Mas, ainda é necessário um treinamento e comprometimento maior dos profissionais nas maternidades para realização do encaminhamento e nas unidades básicas para o atendimento das mães e das crianças. / Introduction: To organize the reference of the post-partum woman and child in the postpartum period provides the implementation of basic actions, envisaged by the Ministry of Health to be performed in the first week after childbirth. In order to create an interconnected system of care, from basic units and hospitals, and facilitate the access of mothers and newborn health services soon after birth, the city of Rio de Janeiro has developed the strategy “mother-baby reception”. Objectives: To evaluate the flow of children from the maternity hospital discharge and medical care in primary care. To identify factors associated with their occurrence in full way. Methods: It was interviewed 1082 mothers of children under six months served on 27 basic health units of the National Health System that provided pediatric care to children under six months in Rio de Janeiro in 2007. Five children were excluded due to the missing information if the reference card at the hospital had received or not. It was considered as the outcome variable the realization of the mother-baby reception. The analysis were performed incorporating weighting and sampling plan in a hierarchical regression model. The study was approved by the FIOCRUZ ethical and research committee (IRB). Results: It had incomplete reception 59.2% of children. The chance of incomplete reception was higher among women: no partner, without paid work, age less than 20 years, with intermediate and inadequate prenatal, not received prenatal care in the same unit where the child has been met; performed cesarean section; children born in hospitals without Baby Friendly Initiative Hospital. Conclusion: This strategy of reference of the post-partum child to the follow up in the basic unit can contribute to greater integration of services. But it still needs more training of professionals in maternity hospitals to perform the routing and in the basic units for the care, development of actions and bond establishment.
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Desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde entre a população idosa do município de São Paulo / Inequalities in use and access to health care services among the elderly population in São Paulo.

Louvison, Marilia Cristina Prado 16 August 2006 (has links)
Objetivos: Este estudo é parte do Projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), com o objetivo de identificar as desigualdades no acesso e uso de serviços de saúde entre idosos no município de São Paulo, Brasil. Métodos: Em 2000, foram entrevistados, 2143 indivíduos com 60 anos ou mais, utilizando-se o questionário padronizado do SABE. A amostra foi obtida em dois estágios, utilizando-se setores censitários com reposição, probabilidade proporcional à população e complementação da amostra de pessoas de 75 anos. Os dados finais foram ponderados, de forma a serem expandidos. Foi mensurado o uso de serviços hospitalares (internações) e ambulatoriais (consultas médicas) nos últimos quatro meses e o não uso de serviços de saúde (mesmo precisando), relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposição (renda total, escolaridade, seguro saúde, morbidade referida, auto-percepção, sexo e idade). Resultados: A proporção dos entrevistados que referiu ter utilizado algum serviço de saúde, nos últimos quatro meses, foi de 4,7 por cento com relação à internação hospitalar e 64, 4 por cento com referência ao atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais, 24,7 por cento ocorreu em hospital público e 24,1 por cento em serviço ambulatorial público sendo que nos serviços privados, 14,5 por cento ocorreu em hospital e 33,7 por cento em clínicas. A não utilização foi relacionada à pouca gravidade da doença, qualidade e distância dos serviços e custo. Na regressão logística multivariada, observou-se associação entre a utilização de serviços e sexo, presença de doenças, auto-percepção de saúde, interação da renda e escolaridade e posse de seguro saúde, sendo que a escolaridade isoladamente apresentou efeito inverso. Conclusão: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde e inadequação do modelo de atenção, indicando necessidade de políticas públicas que levem em conta as especificidades dessa população, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades / Objectives: This research is part of a project called Health, Well-being and Aging in Latin America and the Caribbean, “SABE study", and aims to study the inequalities in use and access to health care services among the elderly persons in the Municipality of São Paulo, Brazil. Methods: In 2000, 2.143 individuals aged 60 or older, dwelling in the urban area of São Paulo, were interviewed using census sectors with replacement and probability proportional to population. To achieve the desired number of respondents 75 or older, additional homes close to the selected census sector were used, with weighting of the final results. The use and access to health services were measured for outpatient medical services and hospital admission in the context of the personal characteristics of the subjects, context and need for health care. Results: Considering the elderly who needed healthcare assistance in the four months prior to the interview, 4,7% were hospitalized and 64,4% needed ambulatory care, being 24,7% in public hospitals and 24,1% in public ambulatory health services. As for the private services, this number was 14, 5% for hospitals and 33, 7% for medical clinics. In the multivariate analysis, there is an association between use of health services, sex, diseases, wealth quintiles and health insurance. However, the opposite effect was found for the variable “educational level". Conclusions: The results demonstrate inequalities in use and access to health services and a problematic health care system. Public policies should take into account the different needs of this older population, in order to facilitate access to health care services and reduce inequalities.
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Desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde entre a população idosa do município de São Paulo / Inequalities in use and access to health care services among the elderly population in São Paulo.

Marilia Cristina Prado Louvison 16 August 2006 (has links)
Objetivos: Este estudo é parte do Projeto Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (SABE), com o objetivo de identificar as desigualdades no acesso e uso de serviços de saúde entre idosos no município de São Paulo, Brasil. Métodos: Em 2000, foram entrevistados, 2143 indivíduos com 60 anos ou mais, utilizando-se o questionário padronizado do SABE. A amostra foi obtida em dois estágios, utilizando-se setores censitários com reposição, probabilidade proporcional à população e complementação da amostra de pessoas de 75 anos. Os dados finais foram ponderados, de forma a serem expandidos. Foi mensurado o uso de serviços hospitalares (internações) e ambulatoriais (consultas médicas) nos últimos quatro meses e o não uso de serviços de saúde (mesmo precisando), relacionando-os com fatores de capacidade, necessidade e predisposição (renda total, escolaridade, seguro saúde, morbidade referida, auto-percepção, sexo e idade). Resultados: A proporção dos entrevistados que referiu ter utilizado algum serviço de saúde, nos últimos quatro meses, foi de 4,7 por cento com relação à internação hospitalar e 64, 4 por cento com referência ao atendimento ambulatorial. Dos atendimentos ambulatoriais, 24,7 por cento ocorreu em hospital público e 24,1 por cento em serviço ambulatorial público sendo que nos serviços privados, 14,5 por cento ocorreu em hospital e 33,7 por cento em clínicas. A não utilização foi relacionada à pouca gravidade da doença, qualidade e distância dos serviços e custo. Na regressão logística multivariada, observou-se associação entre a utilização de serviços e sexo, presença de doenças, auto-percepção de saúde, interação da renda e escolaridade e posse de seguro saúde, sendo que a escolaridade isoladamente apresentou efeito inverso. Conclusão: Foram observadas desigualdades no uso e acesso aos serviços de saúde e inadequação do modelo de atenção, indicando necessidade de políticas públicas que levem em conta as especificidades dessa população, facilitem o acesso e possam reduzir essas desigualdades / Objectives: This research is part of a project called Health, Well-being and Aging in Latin America and the Caribbean, “SABE study”, and aims to study the inequalities in use and access to health care services among the elderly persons in the Municipality of São Paulo, Brazil. Methods: In 2000, 2.143 individuals aged 60 or older, dwelling in the urban area of São Paulo, were interviewed using census sectors with replacement and probability proportional to population. To achieve the desired number of respondents 75 or older, additional homes close to the selected census sector were used, with weighting of the final results. The use and access to health services were measured for outpatient medical services and hospital admission in the context of the personal characteristics of the subjects, context and need for health care. Results: Considering the elderly who needed healthcare assistance in the four months prior to the interview, 4,7% were hospitalized and 64,4% needed ambulatory care, being 24,7% in public hospitals and 24,1% in public ambulatory health services. As for the private services, this number was 14, 5% for hospitals and 33, 7% for medical clinics. In the multivariate analysis, there is an association between use of health services, sex, diseases, wealth quintiles and health insurance. However, the opposite effect was found for the variable “educational level”. Conclusions: The results demonstrate inequalities in use and access to health services and a problematic health care system. Public policies should take into account the different needs of this older population, in order to facilitate access to health care services and reduce inequalities.

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