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Estudo do comportamento térmico do inseticida HCH com perspectivas para aplicação em descontaminação térmica de solos /

Araújo, Marcela Maciel de. January 2011 (has links)
Orientador: Ieda Ap. Pastre Fertonani / Banca: Marisa Spirandeli Crespi / Banca: Vera Aparecida de Oliveira Tiera / Resumo: Este trabalho apresenta o estudo experimental do comportamento térmico do inseticida hexaclorociclohexano, para avaliar se a técnica de dessorção térmica é indicada no processo de descontaminação do solo para este tipo de contaminante. Para a realização deste estudo, amostras do inseticida foram submetidas a diversas temperaturas com diferentes tempos, no intuito de avaliar as perdas de massa e verificar a possível geração de contaminantes por meio das emissões gasosas durante o aquecimento. Os resultados indicaram que no aquecimento do inseticida houve liberação de cloro e possível decomposição do inseticida e das impurezas presentes na amostra. Observou-se também a formação de bifenilas policloradas, furanos, benzeno, clorobenzeno, dentre outros, e a volatilização dos compostos presentes na amostra. A concentração dos isômeros do inseticida quando submetido à temperatura de 350°C diminuiu após quatro dias de aquecimento, ao ponto de ficar próximos dos valores orientadores para solo estabelecidos pela CETESB. Pode-se concluir que o comportamento térmico do inseticida HCH mostrou-se satisfatório para a aplicação da técnica de dessorção térmica, pois sua concentração diminuiu significativamente nos experimentos realizados. Verifica-se que a aplicação da técnica exige o tratamento das emissões gasosas geradas / Abstract: This paper presents the experimental study of the thermal behavior of the insecticide hexachlorocyclohexane, to evaluate the technique of thermal desorption is indicated in the process of decontamination of soil for this type of contaminant. For this study, samples of the insecticide were subjected to different temperatures at different times, in order to evaluate the mass losses and check the possible generation of contaminants through gaseous emissions during heating. The result indicates that the heating of the insecticide was release of chlorine and possible decomposition of the insecticide and the impurities in the sample. We also observed the formation of polychlorinated biphenyls, furans, benzene, chlorobenzene, among others, and evaporation of the compounds present in the sample. The concentration of the insecticide isomers when subjected to a temperature of 350 °C decreased after four days of heating, the point of being close to the guiding values for soil established by CETESB. It can be concluded that the thermal behavior of the insecticide HCH was satisfactory for the application of the technique of thermal desorption, since its concentration decreased significantly in the experiments. It appears that the technique requires the treatment of gaseous emissions generated / Mestre
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Genotipagem do gene kdr e análise de resistência de larvas e adultos de Aedes aegypti a inseticidas, em Goiânia- GO. / Kdr gene genotyping and analysis of resistance of larvae and adults of Aedes aegypti to insecticides in Goiânia GO

Chapadense, Francesca Guaracyaba Garcia 10 April 2014 (has links)
Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-20T19:00:58Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Francesca Guaracyaba Garcia Chapadense - 2014.pdf: 2109065 bytes, checksum: 072f238fcfb1e81ef119c284c7367100 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-20T19:01:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Francesca Guaracyaba Garcia Chapadense - 2014.pdf: 2109065 bytes, checksum: 072f238fcfb1e81ef119c284c7367100 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-20T19:01:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Francesca Guaracyaba Garcia Chapadense - 2014.pdf: 2109065 bytes, checksum: 072f238fcfb1e81ef119c284c7367100 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-04-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Organophosphorus and Pyrethroids are widely used in Brazil in the control of Aedes aegypti. Excessive use of these insecticides has resulted in the evolution of insecticide-resistant mosquito populations. The present study aimed to evaluate resistance to temephos and deltamethrin of A. aegypti populations from three districts in Goiânia-GO, Brazil (Finsocial, Sudoeste and Jardim America), to and to identify mutations in the kdr resistance-associated sodium channel gene pyrethroid. The collections were made using Ovitraps. The Dose-Response Bioassays were performed according to the WHO. Determined the lethal concentration (LC50 and LC95) for the three populations of the two compounds and their resistance ratios (RR) compared with the susceptible Rockefeller strain. DNA from 30 individuals of each population, and was extracted by using the allele-specific PCR, by dissociation curve to search Phe1534Cys polymorphism site, and Real-Time PCR and polyacrylamide gel for detection of gene polymorphism Val1016Ile kdr. In addition to the substitutions at sites identified individually, they were detected occurring concurrently. The Finsocial, Sudoeste and Jardim América, populations showed, RR95 of 5.1; 4.9 and 5.3 for temephos RR95 and 112.6, 64.7 and 75.9 for deltamethrin, respectively. The Phe1534Cys polymorphism was found in all populations having an allelic frequency: 1.0, 1.0 and 0.98 for Vila Finsocial, Sudoeste and Jardim América. The Val1016Ile polymorphism was detected and showed allele frequency of 0.47, 0.72 and 0.53 respectively in Vila Finsocial, Sudoeste and Jardim América. All populations showed concurrent evaluated polymorphisms occurring in the ratio of 0.25, 0.577 and 0.393 for Vila Finsocial, Southwest and Jardim America. We conclude that even after eight years of disuse of temephos in the region, the larvae of A. aegypti also show resistance to the compound, preventing his return. The deltamethrin is a measure of ineffective management for vector control in Goiânia-GO and mutations involved in the mechanism of resistance to pyrethroids are present at high level in all tested populations, jeopardizing the effectiveness of the main tool for vector control dengue virus. / Organofosforados e piretroides são amplamente utilizados no Brasil no controle de Aedes aegypti. O uso excessivo desses inseticidas resultou na evolução de populações de mosquitos resistentes aos compostos. O estudo teve como objetivo avaliar a resistência de populações de A. aegypti de três bairros de Goiânia-GO (Finsocial, Sudoeste e Jardim América), ao temefós e à deltametrina e identificar mutações no gene do canal de sódio kdr associadas à resistência a piretroides. As coletas foram realizadas utilizando armadilhas do tipo Ovitrampas. Os bioensaios Dose-Resposta para temefós e deltametrina foram realizados de acordo com a OMS. Determinou-se a Concentração Letal (CL50 e CL95) para as três populações aos dois compostos e suas respectivas Razões de Resistência (RR), por comparação à cepa suscetível Rockefeller. O DNA de 30 indivíduos de cada população foi extraído e através do uso do PCR alelo-específica, por curva de dissociação, para pesquisa do polimorfismo sítio Phe1534Cys, e do PCR em Tempo Real e gel de poliacrilamida, para detecção do polimorfismo Val1016Ile do gene kdr. Além das substituições identificadas individualmente nos sítios, as mesmas foram detectadas ocorrendo em simultaneidade. As populações Finsocial, Sudoeste e Jardim América, mostraram, RR95 de 5,1; 4,9 e 5,3 para o temefós e RR95 de 112,6, 64,7 e 75,9 para deltametrina, respectivamente. O polimorfismo Phe1534Cys foi encontrado em todas as populações apresentando uma freqüência alélica de: 1,0, 1,0 e 0,98, para Vila Finsocial, Sudoeste e Jardim América. O polimorfismo Val1016Ile foi detectado e apresentou frequência alélica de 0,47, 0,72 e 0,53, respectivamente em Vila Finsocial, Sudoeste e Jardim América. Todas as populações avaliadas apresentaram polimorfismos simultâneos ocorrendo na proporção de 0,25, 0,577 e 0,393, para Vila Finsocial, Sudoeste e Jardim América. Conclui-se que mesmo após oito anos de desuso do temefós na região, as larvas de A. aegypti apresentam ainda resistência ao composto, impossibilitando seu retorno. A deltametrina representa uma medida de controle ineficaz para o controle do vetor em Goiânia-GO e as mutações envolvidas no mecanismo de resistência a piretroides estão presentes em alto nível em todas as populações avaliadas, pondo em risco a eficácia da principal ferramenta de controle do vetor do vírus da dengue.
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Interações do algodão Bt, do inseticida imidacloprid e do predador Podisus nigrispinus Dallas (Hemiptera: Pentatomidae) no manejo da resistência de Spodoptera frugiperda (J.E.Smith) (Lepidoptera: Noctuidade) a lambda-cyhalot / Interactions of Bt cotton, of insecticide imidacloprid, and the predator Podisus nigrispinus Dallas (Hemiptera: Pentatomidae) on the resistance management of Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) to lambda-cyhalothrin

Malaquias, José Bruno 19 April 2012 (has links)
O presente estudo objetivou identificar as interações do Algodão Bt que expressa Cry1Ac (Bollgard®), com o predador Podisus nigrispinus Dallas (Hemiptera: Pentatomidae), no manejo da resistência de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) a lambda-cyhalothrin em duas condições: ausência e presença do inseticida imidacloprid. Foram utilizadas lagartas de S. frugiperda provenientes das seguintes condições: linhagens resistentes (1) e suscetíveis (2) a lambda-cyhalothrin alimentadas de folhas de algodoeiro Bollgard® (DP 404 BG); e linhagens resistentes (3) e suscetíveis (4) a lambda-cyhalothrin alimentadas de folhas de algodoeiro não transgênico (cultivar DP4049). Os resultados dessa pesquisa revelaram que na ausência de imidacloprid, independente do tratamento, o comportamento de predação foi melhor representado pelo tipo III de resposta funcional, pois a taxa de ataque aumentou linearmente em todas as condições estudadas (a= bN). Houve diferenças entre o tempo de manipulação (Th) de fêmeas do predador que receberam lagartas suscetíveis a lambda-cyhalothrin, previamente alimentadas de algodão não transgênico, em relação aos demais tratamentos. Na densidade de 16 lagartas/predador, o número de lagartas predadas por fêmeas de P. nigrispinus foi significativamente superior em lagartas resistentes a lambda-cyhalothrin, alimentadas de algodão Bt ou não Bt, em relação às lagartas suscetíveis alimentadas de algodão não Bt. Além do mais, se constatou que quando foram ofertadas 16 lagartas de S. frugiperda ao predador, o número de indivíduos predados foi significativamente inferior em lagartas suscetíveis a lambda-cyhalothrin que foram alimentadas de algodão não Bt, em relação as que receberam lagartas previamente alimentadas de algodão Bt. Na presença de imidacloprid, constatou-se que o comportamento de predação de P. nigrispinus foi afetado pelo neonicotinóide imidacloprid, sendo a curva assintótica do tipo II, a que melhor descreveu os dados da sua resposta funcional. Na presença de imadacloprid, o tempo de manipulação (Th) de fêmeas do predador não diferiu entre os tratamentos estudados. Todavia, a taxa de ataque foi representada por um decréscimo em função do aumento da densidade de lagartas ofertadas. Independente do tratamento (linhagem de S. frugiperda ou cultivar de algodão), o número de lagartas de S. frugiperda predadas por fêmeas de P. nigrispinus quando na exposição ao imidacloprid, foi significativamente inferior, especialmente na densidade de 16 lagartas/predador. Diante destes resultados, a pesquisa reforça que o custo adaptativo associado à resistência a lambda-cyhalothrin, assim como a cultivar de algodão Bt afetaram a taxa de predação de lagartas de S. frugiperda por fêmeas de P. nigrispinus, somente na maior densidade testada (16 lagartas/predador). O comportamento de predação de lagartas de S. frugiperda por fêmeas de P. nigrispinus foi negativamente afetado pelo inseticida imidacloprid. / This study aimed to identify the interactions of Bt cotton expressing Cry1Ac (Bollgard®), with the predator Podisus nigrispinus Dallas (Hemiptera: Pentatomidae), in resistance management of Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) to lambda-cyhalothrin in two conditions: absence and presence of the insecticide imidacloprid. Larvae of S. frugiperda were used from the following conditions: resistant (1) and susceptible (2) strains to lambda-cyhalothrin fed Bollgard® cotton leaves (DP 404 BG); and resistant (3) and susceptible (4) strains to lambda-cyhalothrin fed non-transgenic cotton leaves (cultivar DP4049). The results of this study revealed that in the absence of imidacloprid, independent of treatment, the behavior of predation was best represented by the type III of functional response, because the attack rate increased linearly in all conditions studied (a = bN). There were differences between the handling time (Th) of females of the predator who received larvae of S. frugiperda susceptible to insecticides previously fed non-transgenic cotton in relation to other treatments. The density of 16 larvae/predator, the number of larvae preyed by female of P. nigrispinus was significantly higher in larvae of S. frugiperda resistant to lambda-cyhalothrin, fed on Bt cotton or non-Bt compared to susceptible larvae fed non Bt cotton. Moreover, when we offered 16 larvae of S. frugiperda to the predator, the number of larvae predate were significantly lower in larvae susceptible to lambda-cyhalothrin that were fed non-Bt cotton, compared to larvae that were previously fed on transgenic cotton. In the presence of imidacloprid, the predatory behavior of P. nigrispinus was affected by the neonicotinoid imidacloprid, and the asymptotic curve type II was the one that best described the data of the functional response. In the presence of imadacloprid, handling time (Th) of females of the predator did not differ among treatments. However, the attack rate was represented by a decrease due to the increase of the density of larvae offered. Regardless of the treatment (strain of S. frugiperda or cultivar of cotton), the predation larvae of S. frugiperda by females of P. nigrispinus when exposed to imidacloprid was significantly lower, especially at density of 16 larvae/predator. Given these results, the research reinforces the fitness cost associated to lambda-cyhalothrin resistance as well as Bt cotton affected the rate of predation on larvae of S. frugiperda by females of P. nigrispinus, only at the highest density tested (16 larvae/predator). The behavior of predation on larvae of S. frugiperda by females of P. nigrispinus was affected by insecticide imidacloprid.
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Interações do algodão Bt, do inseticida imidacloprid e do predador Podisus nigrispinus Dallas (Hemiptera: Pentatomidae) no manejo da resistência de Spodoptera frugiperda (J.E.Smith) (Lepidoptera: Noctuidade) a lambda-cyhalot / Interactions of Bt cotton, of insecticide imidacloprid, and the predator Podisus nigrispinus Dallas (Hemiptera: Pentatomidae) on the resistance management of Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) to lambda-cyhalothrin

José Bruno Malaquias 19 April 2012 (has links)
O presente estudo objetivou identificar as interações do Algodão Bt que expressa Cry1Ac (Bollgard®), com o predador Podisus nigrispinus Dallas (Hemiptera: Pentatomidae), no manejo da resistência de Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) a lambda-cyhalothrin em duas condições: ausência e presença do inseticida imidacloprid. Foram utilizadas lagartas de S. frugiperda provenientes das seguintes condições: linhagens resistentes (1) e suscetíveis (2) a lambda-cyhalothrin alimentadas de folhas de algodoeiro Bollgard® (DP 404 BG); e linhagens resistentes (3) e suscetíveis (4) a lambda-cyhalothrin alimentadas de folhas de algodoeiro não transgênico (cultivar DP4049). Os resultados dessa pesquisa revelaram que na ausência de imidacloprid, independente do tratamento, o comportamento de predação foi melhor representado pelo tipo III de resposta funcional, pois a taxa de ataque aumentou linearmente em todas as condições estudadas (a= bN). Houve diferenças entre o tempo de manipulação (Th) de fêmeas do predador que receberam lagartas suscetíveis a lambda-cyhalothrin, previamente alimentadas de algodão não transgênico, em relação aos demais tratamentos. Na densidade de 16 lagartas/predador, o número de lagartas predadas por fêmeas de P. nigrispinus foi significativamente superior em lagartas resistentes a lambda-cyhalothrin, alimentadas de algodão Bt ou não Bt, em relação às lagartas suscetíveis alimentadas de algodão não Bt. Além do mais, se constatou que quando foram ofertadas 16 lagartas de S. frugiperda ao predador, o número de indivíduos predados foi significativamente inferior em lagartas suscetíveis a lambda-cyhalothrin que foram alimentadas de algodão não Bt, em relação as que receberam lagartas previamente alimentadas de algodão Bt. Na presença de imidacloprid, constatou-se que o comportamento de predação de P. nigrispinus foi afetado pelo neonicotinóide imidacloprid, sendo a curva assintótica do tipo II, a que melhor descreveu os dados da sua resposta funcional. Na presença de imadacloprid, o tempo de manipulação (Th) de fêmeas do predador não diferiu entre os tratamentos estudados. Todavia, a taxa de ataque foi representada por um decréscimo em função do aumento da densidade de lagartas ofertadas. Independente do tratamento (linhagem de S. frugiperda ou cultivar de algodão), o número de lagartas de S. frugiperda predadas por fêmeas de P. nigrispinus quando na exposição ao imidacloprid, foi significativamente inferior, especialmente na densidade de 16 lagartas/predador. Diante destes resultados, a pesquisa reforça que o custo adaptativo associado à resistência a lambda-cyhalothrin, assim como a cultivar de algodão Bt afetaram a taxa de predação de lagartas de S. frugiperda por fêmeas de P. nigrispinus, somente na maior densidade testada (16 lagartas/predador). O comportamento de predação de lagartas de S. frugiperda por fêmeas de P. nigrispinus foi negativamente afetado pelo inseticida imidacloprid. / This study aimed to identify the interactions of Bt cotton expressing Cry1Ac (Bollgard®), with the predator Podisus nigrispinus Dallas (Hemiptera: Pentatomidae), in resistance management of Spodoptera frugiperda (J.E. Smith) (Lepidoptera: Noctuidae) to lambda-cyhalothrin in two conditions: absence and presence of the insecticide imidacloprid. Larvae of S. frugiperda were used from the following conditions: resistant (1) and susceptible (2) strains to lambda-cyhalothrin fed Bollgard® cotton leaves (DP 404 BG); and resistant (3) and susceptible (4) strains to lambda-cyhalothrin fed non-transgenic cotton leaves (cultivar DP4049). The results of this study revealed that in the absence of imidacloprid, independent of treatment, the behavior of predation was best represented by the type III of functional response, because the attack rate increased linearly in all conditions studied (a = bN). There were differences between the handling time (Th) of females of the predator who received larvae of S. frugiperda susceptible to insecticides previously fed non-transgenic cotton in relation to other treatments. The density of 16 larvae/predator, the number of larvae preyed by female of P. nigrispinus was significantly higher in larvae of S. frugiperda resistant to lambda-cyhalothrin, fed on Bt cotton or non-Bt compared to susceptible larvae fed non Bt cotton. Moreover, when we offered 16 larvae of S. frugiperda to the predator, the number of larvae predate were significantly lower in larvae susceptible to lambda-cyhalothrin that were fed non-Bt cotton, compared to larvae that were previously fed on transgenic cotton. In the presence of imidacloprid, the predatory behavior of P. nigrispinus was affected by the neonicotinoid imidacloprid, and the asymptotic curve type II was the one that best described the data of the functional response. In the presence of imadacloprid, handling time (Th) of females of the predator did not differ among treatments. However, the attack rate was represented by a decrease due to the increase of the density of larvae offered. Regardless of the treatment (strain of S. frugiperda or cultivar of cotton), the predation larvae of S. frugiperda by females of P. nigrispinus when exposed to imidacloprid was significantly lower, especially at density of 16 larvae/predator. Given these results, the research reinforces the fitness cost associated to lambda-cyhalothrin resistance as well as Bt cotton affected the rate of predation on larvae of S. frugiperda by females of P. nigrispinus, only at the highest density tested (16 larvae/predator). The behavior of predation on larvae of S. frugiperda by females of P. nigrispinus was affected by insecticide imidacloprid.

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