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Factores asociados a sobrevida renal en pacientes con falla renal aguda en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Nacional "Daniel Alcides Carrión" del CallaoBriceño Vicuña, Jesús Américo January 2007 (has links)
La Falla Renal Aguda tiene elevada morbilidad y mortalidad, que incrementa cuando el paciente se encuentra en cuidados intensivos, teniendo muchos factores asociados tanto a la sobrevida del paciente y la función renal. En nuestro medio existen trabajos que evalúan la mortalidad y sobrevida del paciente pero no la sobrevida renal del paciente. Objetivos: Evaluar la sobrevida renal y factores asociados en pacientes con Falla Renal Aguda en la unidad de cuidados intensivos. Material y Métodos: El estudio es una serie de casos analítica de pacientes con falla renal aguda diagnosticada de acuerdo a la clasificación RIFLE, en UCI del hospital, en el periodo desde agosto 2006 hasta mayo 2007. Se obtuvieron datos clínicos y de laboratorio de historias clínicas, y directamente en la evaluación de los pacientes. Para describir usamos porcentajes, para buscar asociación usamos chi2, regresión bivariada y análisis de regresión multivariada. Con α=0.05, poder beta de 80%, e IC de 95%.Resultados: De un total de 41 pacientes, encontramos a 28 mujeres (66.67 %), la edad promedio fue 57.14 ± 20.03 años, el Apache fue de 24.69 ± 10.26, 17 pacientes (40.48%) necesitaron de soporte dialítico, 45.24% del total de pacientes fallecieron. 28 pacientes (66.67%) recuperaron la función renal. Se realizó la prueba de Chi2 para buscar relación entre recuperación de la Función Renal y las otras variables categóricas, encontrándose relación con Infarto de Miocardio Agudo (IMA) p= 0.043, IC (.07133,4.6877), sepsis p=0.025, IC (-3.430884,-.2342794), coma p= 0.024, IC (.2226973,3.137717) y diálisis p=0.006, IC (.5740049,3.455801). Resultados corroborados con regresión logística. Al análisis de regresión multivariada el resultado fue estadísticamente significativo para IMA p=0.015 IC (.0971516, .8632434) y COMA p=0.024, IC (.0450242, .6003037). Conclusiones: La Falla Renal Aguda en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión del Callao tiene una sobrevida del 66.67%. Los pacientes en COMA ó IMA tuvieron menos chance de recuperar función renal. En los pacientes que presentaron IMA ó COMA no se encontró un mayor riesgo de mortalidad
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Factores asociados a sobrevida renal en pacientes con falla renal aguda en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Nacional "Daniel Alcides Carrión" del CallaoBriceño Vicuña, Jesús Américo January 2007 (has links)
La Falla Renal Aguda tiene elevada morbilidad y mortalidad, que incrementa cuando el paciente se encuentra en cuidados intensivos, teniendo muchos factores asociados tanto a la sobrevida del paciente y la función renal. En nuestro medio existen trabajos que evalúan la mortalidad y sobrevida del paciente pero no la sobrevida renal del paciente. Objetivos: Evaluar la sobrevida renal y factores asociados en pacientes con Falla Renal Aguda en la unidad de cuidados intensivos. Material y Métodos: El estudio es una serie de casos analítica de pacientes con falla renal aguda diagnosticada de acuerdo a la clasificación RIFLE, en UCI del hospital, en el periodo desde agosto 2006 hasta mayo 2007. Se obtuvieron datos clínicos y de laboratorio de historias clínicas, y directamente en la evaluación de los pacientes. Para describir usamos porcentajes, para buscar asociación usamos chi2, regresión bivariada y análisis de regresión multivariada.
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Influencia da obstrução ureteral aguda na filtração glomerular e no manuseio tubular de eletrolitosDias, Eliana Pires de Oliveira 31 July 2001 (has links)
Orientador: Jose Francisco Figueiredo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T05:31:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: Os termos comumente usados para descrever a obstrução do trato urinário e suas conseqüências são: hidroneftose, uropatia obstrutiva e nefropatia obstrutiva. A nefropatia obstrutiva pode se manifestar clinicamentecomo redução súbita ou gradual da função renal. Assim sendo, esta redução pode ser suspensa e revertida quando a desobstrução é promovida. Então a nefropatia obstrutiva difere da maioria das doenças que afetam o rim por ser potencialmente curável. Esta obstrução pode ser conseqüência de alterações anatômicas ou funcionais da uretra, bexiga, ureteres ou pelve renal. Desta forma, podem ser congênitas ou adquirias. A
uropatia obstrutiva é uma doença com alta incidência na infancia, evoluindo com freqüência para IRC terminal, que declina na idade adulta e volta a ascender após os 60 anos de idade. Por conseguinte, pelo alto impacto e pela sua possível reversibilidade é que
optamos por criar um modelo de obstrução, que pudesse ser facilmente revertido, a fim de facilitar os estudos de clearance global e manuseio tubular de sódio, a partir do clearance de lítio, em animais acordados. A fim de estudarmos a obstrução ureteral adotamos o seguinte procedimento: 1°. utilizamos o modelo de hipertrofia renal compensatória, através da unineftectomia, para estimular o crescimento em rins previamente obstruídos por 24 horas, e avaliamos o impacto dessa obstrução na recuperação, temporalmente, e sobre seus aspectos funcionais, hemodinâmicos e tubulares renais, além de inferirmos o crescimento renal através da massa seca renal obtida. 2°. avaliamos, através de um modelo de obstrução progressiva (12 h, 24 h e 7 dias), qual sua influência sobre a função glomerular e tubular, e o crescimento no rim contralateral à obstrução. Para tanto, dividimos os experimentos em 3 séries, um grupo de animais uninefrectomizados comparados a controles de animais com dois rins (Experimento II vs Experimento III); um grupo previamente obstruído por 24 h e submetido à uninefrectomia (UNx) contralateral, que comparamos aos nefrectomizados acima citados (Experimento III vs. Experimento II); e, finalmente, animais obstruídos por tempos diversos (12h, 24h e 7 dias) cuja avaliação do rim contralateral (CL) foi comparada a animais com rins intactos (Experimento IV vs Experimento IB). Com estas manobras obtivemos os seguintes resultados...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Urinary tract obstruction is a common cause of acute renal failure (ARF). During unilateral ureteral obstruction (UUO) arteriolar vasoconstriction, increase in tubular pressure, and ultra filtrate retro diffusion occur. We studied renal function of rats with
surgical UU0 for 24 hr. Afier this period of UU0, the contralateral kidney was removed and the right ureter was deconstructed. The control uninephrectomized group consisted of normal rats submitted to left uninephrectomy (UNx). Functional studies were performed 12 and 24 hr, and 7 days after deobstruction and UNx. We measured creatinine clearance, and fractional excretion of sodium and lithium. Using conventional formulas we calculated ftactional proximal and distal sodium reabsorption. lnitially,we observed a reduction in glomerular filtration rate (GFR) afier deobstruction (12 and 24 hr). However, afier 7 days, the GFR was significantly higher in deobstructed rats than in controls (340.3 +/- 18.3 vs. 286.4 +/- 9.3 microL/min/lOOg, p < 0.01). The dry kidney weight was also increased in these rats. The fractional sodium excretion was increased in deobstructed rats, mainly in early studies (12 and 24 hr). Whereas fractional proximal reabsorption was reduced in both groups, the fractional distal reabsorption was significantly decreased in the deobstructed group compared to UNX controls (93.9 +/- 0.9 vs. 98.9 +/- 0.1% afier 24 hr, p < 0.01). Our data showed the UU0 influenced both glomerular and tubular functions. A salient finding was the overcorrection of GFR 7 days after deobstruction. The renal release of hormones and growth factors could mediate these alterations in renal function through their vascular, tubular, and proliferative actions / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Avaliação nutricional inicial e evolutiva de pacientes com injúria renal agudaBerbel, Marina Nogueira [UNESP] 21 February 2011 (has links) (PDF)
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berbel_mn_me_botfm.pdf: 1170184 bytes, checksum: cf8c7d388502454d4354242dc768d1c4 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A Injúria Renal Aguda (IRA) é uma patologia que apresenta taxa de mortalidade elevada, principalmente em pacientes críticos com necessidade de diálise. Este trabalho tem como objetivo principal realizar uma avaliação nutricional inicial e evolutiva de pacientes com IRA e, através dela, descrever as alterações nutricionais detectadas durante o acompanhamento nefrológico. Tratou-se de um estudo tipo coorte prospectivo que avaliou pacientes internados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP no período de março de 2008 a dezembro de 2009. Foram avaliados 133 pacientes com diagnóstico de IRA com apresentação clínica sugestiva de Necrose Tubular Aguda. O protocolo de avaliação nutricional foi composto por dados clínicos, bioquímicos, antropométricos, parâmetros de catabolismo e quantificação de ingestão alimentar, verificados diariamente ou semanalmente. Os pacientes apresentaram média de idade de 61±16 anos, com predomínio do sexo masculino (68%) e internação em Unidade de Terapia Intensiva (67%). Diálise foi necessária em 58% dos casos, sepse esteve presente em 30% e desnutrição, diagnosticada pela Avaliação Subjetiva Global, em 60,2%. A porcentagem de óbitos foi de 26,3%. Durante as avaliações evolutivas foram observados aumento da transtirretina (0,13 ± 0,08 x 0,17 ± 0,09g/L, p=0,01) e transferrina (1,36 ± 0,53 x 1,44 ± 0,58g/L, p=0,04) e redução da creatinina (4,6 ± 2,5 x 2,6 ± 1,5mg/dL, p<0,0001) e Proteina C Reativa (17,4 ± 14,6 x 13,4 ± 12,1.mg/dL, p=0,003). A antropometria mostrou que houve redução significante no peso (73,6 ± 21,6 x 70,6 ± 21,6 kg, p<0,0001), circunferência do braço (31,5 ± 5,7 x 29,9 ± 5,4 cm, p=0,02) e prega cutânea triciptal (22 ± 11 x 19 ± 9 mm, p=0,02). Através da bioimpedância elétrica, foi observado aumento da resistência (323,0 ± 107,7 x 374,7 ± 117,8 ohms, p=0,001)... / Acute Kidney Injury (AKI) is a disease that presents high mortality rate, especially in critically ill patients requiring dialysis. This study aims at providing an initial and evolutionary nutritional assessment of patients with ARF and, through it, to describe the nutritional changes detected during follow-up nephrological. This was a prospective cohort study that evaluated patients admitted to the Hospital of the Medical School of Botucatu - UNESP from March 2008 to December 2009. We evaluated 133 patients with ARF with clinical presentation suggestive of acute tubular necrosis. The protocol of nutritional evaluation was made by clinical, biochemical and anthropometric datas, parameters of catabolism and quantification of food intake, checked daily or weekly. Patients had a mean age 61 ± 16 years, with male predominance (68%) and hospitalization in intensive care unit (67%). Dialysis was required in 58% of cases, sepsis in 30% and malnutrition, as diagnosed by the Subjective Global Assessment, in 60.2%. The death rate was 26.3%. During the assessments were observed evolutionary increase in transthyretin (0.13 ± 0.08 vs. 0.17±0.09 g/L, p = 0.01) and transferrin (1.36 ± 0.53 vs. 1.44 ± 0.58g/L, p = 0.04) and reduction of creatinine (4.6 ± 2.5 vs. 2.6 ± 1.5 mg /dL, p <0.0001) and C-Reactive Protein (17.4 ± 14.6 vs. 13.4 ± 12.1 mg/dL, p = 0.003). Anthropometric measurements showed a significant reduction in weight (73.6 ± 21.6 vs. 70.6 ± 21.6 kg, p <0.0001), arm circumference (31.5 ± 5.7 vs. 29.9 ± 5.4 cm, p = 0.02) and triceps skinfold thickness (22.5 ± 11 vs. 19.4 ± 9 mm, p=0.02). Through bioelectrical impedance analysis, we observed increased resistance (323.01 ± 107.66 vs. 374.73 ± 117.83 ohms, p=0.001) and decrease the phase angle (5.7 ± 2.6 vs. 4.9 ± 1.7, p=0.01) in patients requiring dialysis. There was significant improvement in nitrogen balance in the general... (Complete abstract click electronic access below)
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Influência da nifedipina sobre a incidência de insuficiência renal aguda no pós-operatório de revascularização do miocárdio com circulação extracorpóreaPassaroni, Andréia Cristina [UNESP] January 2006 (has links) (PDF)
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passanori_ac_me_botfm.pdf: 417700 bytes, checksum: f6194c3efa3e61fad0cb952af5485dc5 (MD5) / A CEC introduzida na década de 50 do século passado mostrou sua importância no tratamento cirúrgico para correções das doenças cardiovasculares. Sua função básica é prover adequado fluxo sangüíneo oxigenado para necessidades celulares e suprir a demanda dos órgãos durante o período em que é necessário manter o coração parado. Com o avanço da cirurgia cardiovascular nas últimas décadas, o número de cirurgias aumentou e conseqüentemente aumentaram também as complicações; dentre elas, a IRA associada à CEC. Trabalhos clínicos e experimentais propuseram a participação dos íons cálcio na lesão renal isquêmica. Vários estudos especialmente relacionados à disfunção renal por ação de radiocontraste e pós-transplante renal foram publicados considerando os mecanismos de hemóstase do cálcio celular e o possível efeito intra-operatório dos inibidores dos canais de cálcio. A administração desta medicação reduz a vasoconstrição renal e melhora o aporte sangüíneo e a oxigenação dos tecidos. Assim este estudo foi delineado com o objetivo de avaliar durante o período perioperatório a influência do uso da nifedipina na evolução da função renal (creatinina sérica) dos pacientes submetidos à revascularização do miocárdio com CEC. Foram estudadas as características da casuística e as variáveis relacionadas à CEC. As dosagens da creatinina sérica foram realizadas no pré-operatório e no pós-operatório de 24, 48 horas e no 7º dia. Estabeleceu-se como definição para presença de insuficiência renal elevação da creatinina sérica de 30% em relação ao seu valor basal nas primeiras 24 ou 48 horas de pós-operatório. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: G1, receberam a medicação no pré-operatório; G2, receberam a medicação no pós-operatório; G3, receberam a medicação no pré e pós-operatórios e, G4 não receberam a... / The cardiopulmonary bypass (CPB) introduced in the 50s has played an important role in the surgical treatment for cardiovascular diseases. Its basic function is to supply appropriate oxygenated blood stream for cells and meet the cell demand during the period which a stopped heart is necessary. With advances in heart surgery in the last decade, the number of surgeries has increased and therefore, also their complications, such as, acute renal failure (ARF) associated with CPB. Clinical and experimental studies report the participation of calcium ions in the ischemic renal injury. Several studies specially related to renal dysfunction caused by radiocontrast agents or renal post-transplant have been published considering the homeostasis mechanisms of the cellular calcium and possible intra-operative effect of inhibitors of calcium channels. The using of this medication reduces renal vasoconstriction and improves blood supply and tissue oxygenation. So, this study was designed to evaluate renal function (serum creatinine) in patients undergoing miocardium revascularization with CPB. The characteristics of casuistic and variables related to CPB were studied. The dosages of serum creatinine were performed preoperatively and postoperatively at 24 and 48 hours and in the 7th day. Renal failure was defined as a rise in serum creatinine level by 30% at 24 or 48 hours in the postoperative compared to baseline. Patients were distributed into 4 groups: G1, receiving medication preoperatively; G2, receiving medication postoperatively; G3, receiving medication pre and postoperatively; G4, did not receive any medication. There was no statistical difference among groups relating to the characteristics of the casuistic and CPB conditions. There was also no correlation between comorbidity and ARF incidence. The mean temperature during CPB showed positive correlation... (Complete abstract, click eletronic address below)
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Avaliação da mortalidade e recuperação renal de pacientes com insuficiência renal aguda submetidos à diálise com diferentes níveis de uréiaNascimento, Ginivaldo Victor Ribeiro do [UNESP] 07 December 2006 (has links) (PDF)
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nascimento_gvr_dr_botfm.pdf: 431185 bytes, checksum: 6bbeed7f487bb4cbad5e3143bf450b76 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Evidências apontam que o momento de início da diálise pode influenciar diretamente a evolução de pacientes portadores de Insuficiência Renal Aguda (IRA). Assim, a diálise precoce surge como meio adicional para reduzir a mortalidade nestes pacientes. Porém, os parâmetros utilizados para o início da terapia substitutiva renal (TSR) nestes casos ainda não estão estabelecidos. Objetivo: avaliar se pacientes com IRA por Necrose Tubular Aguda (NTA) submetidos a diálise com níveis baixos de uréia (inferior aos atualmente preconizados) apresentam menor mortalidade e maior recuperação renal comparados aqueles submetidos a TSR com uréia elevada. Métodos: corte retrospectiva de pacientes com IRA por NTA submetidos a diálise no período de marco de 2001 a maio de 2006 no HCUNESP. Os pacientes foram alocados em 2 grupos de acordo com os valores de uréia no momento da indicação da diálise: GI: 150 e GII:>150 mg/dl. IRA foi definida como um aumento de creatinina sérica > 30% do valor basal, excluídas causas pré-renais e pós-renais. Foram avaliados pacientes >18 anos, em diálise por mais de 48 h e com ATN-ISS < 0,9 e acompanhados até óbito, recuperação da função renal ou tempo em diálise > 30 dias. Estatística: Teste T e Mann-Whitney (comparação entre grupos) e Qui-quadrado, Exato de Fisher e Goodman (proporções). Nível de significância de 5%. Resultados: Foram analisados 1561 pacientes, sendo excluídos 861 por não apresentarem IRA por NTA. Dos 700 restantes, 333 (47,5%) foram submetidos a diálise, sendo excluídos 247. Os 86 pacientes restantes foram alocados em 2 grupos, sendo 23 em GI e 63 em GII. / There is evidence that the timing of dialysis initiation can influence the evolution of patients with acute renal failure (ARF). Also early dialysis seems to reduce mortality in these patients. However the parameters used at the start of renal replacement therapy (RRT) still are not established in these cases. Objective: to evaluate whether patients with ARF due to acute tubular necrosis (ATN), starting dialysis with low urea levels (lower than current recommendations) present less mortality and higher renal recuperation than those submitted to RRT with elevated urea. Patients and Methods: a retrospective cohort of patients with ARF due to ATN submitted to dialysis, from March 2001 to May 2006 at HC-UNESP. Patients were allocated into two groups according to urea values at time of RRT indication: GI.150 and GII>150 mg/dl. ARF was defined as serum creatinine >30% above basal value; pre and post renal causes were excluded. Patients were >18 years old, in dialysis for >48h, and with ATN-ISS <0.9; they were accompanied until death, renal function recovery, or RRT>30 days. Statistics: T and Mann-Whitney tests (comparison between groups) and Chi squared; Exact Fisher, and Goodman tests (proportions); significance level 5%. Results: From 1561 patients analyzed, 861 were excluded for not presenting ARF due to ATN. From the remaining 700, 333 (47.5%) were submitted to RRT, of these, 247 were excluded, leaving 86 patients (23 in GI and 63 in GII). Groups had similar median ages (GI: 61 and GII: 63 years); prognosis index: ATN-ISS (0.61and 0.67) and APACHE II (21 and 28); percentage of patients with prior end-stage renal disease (21.7% and 46%); in clinical wards (43.5% and 66.7%), and ICU (69.6% and 77.8%); number of RRT sessions (9 and 8); type of dialysis (hemodialysis: 43,5% and 20,7%) and dialysis dose received (Kt/V: 0.62}0.16 and 0.54}0.11). GI patients presented higher renal function recuperation (GI: 43.5%, GII 11.1%; p=0.
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Avaliação nutricional em pacientes com injúria renal aguda: identificação de fatores de risco associados à mortalidadePinto, Milene Peron Rodrigues [UNESP] 21 February 2011 (has links) (PDF)
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pinto_mpr_me_botfm.pdf: 313356 bytes, checksum: 0e7af8768f28717e8fc720462d87afa7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / É consenso na literatura que a desnutrição é freqüente em pacientes hospitalizados, devido principalmente a patologias que aumentam o risco nutricional, tais como a Injúria Renal Aguda (IRA). Sendo assim, a avaliação do estado nutricional nessa condição clínica torna-se uma ferramenta fundamental para a identificação de possíveis distúrbios nutricionais. Os objetivos deste trabalho foram realizar avaliação nutricional inicial e identificar, a partir desta, marcadores clínicos e nutricionais associados ao óbito em pacientes com IRA. Tratou-se de estudo prospectivo transversal realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP no período de março de 2008 até março de 2010. Logo após a primeira avaliação nefrológica, foi realizada uma avaliação nutricional composta por dados clínicos, inquérito alimentar, balanço nitrogenado, antropometria, bioimpedância, Avaliação Subjetiva Global (ASG) e exames laboratoriais, tendo como desfecho o óbito. Foram avaliados 278 pacientes, com predomínio do sexo masculino e maiores de 60 anos, com mortalidade de 39,9%. Na análise multivariada, sepse, oligúria e necessidade de diálise estiveram associados a maior mortalidade. Quanto às características nutricionais e antropométricas, maior metabolismo basal, uso de dieta oral comparada ao jejum e maior ângulo de fase foram variáveis associadas a menor mortalidade, enquanto o uso de dieta parenteral comparada ao jejum, maiores valores de uréia e fósforo e menores valores de creatinina e albumina estiveram associados a maior mortalidade. Em conclusão, a partir da avaliação nutricional inicial, este estudo identificou variáveis associadas ao óbito que podem ser úteis no acompanhamento nefrológico de pacientes com IRA / There is consensus in the literature that malnutrition is frequent in hospitalized patients, mainly due to the presence of pathologies that increase the nutritional risk, such as Acute Kidney Injury (AKI), and thus the assessment of nutritional status in that clinical condition makes a fundamental tool for the identification of possible nutritional disorders. The objectives of this research were to realize initial nutritional assessment and identify, from this, clinical and nutritional markers associated with death in these patients. This was a transversal prospective study with patients with AKI, admitted to the HC-FMBUNESP of March 2008 until March 2010. Immediately after the first nephrology evaluation, was applied a nutritional assessment composed of clinical data, food investigation, nitrogen balance (NB), anthropometry, bioelectrical impedance, Subjective Global Assessment (SGA) and laboratory values, taking death as outcome. Were evaluated 278 patients, with predominance of males with a mortality of 39.9%. In the multivariate analysis, sepsis, oliguria and requirement dialysis were associated with greater mortality. As regards the nutritional and anthropometric characteristics, negative NB was present in 69.2% of the population. The other multivariate analyzes showed that greater basal metabolism, use of oral diet compared to fasting and greater phase angle were variables associated with lower mortality, while the use of diet parenteral compared to fasting, higher values of urea and phosphorus and lower creatinine and albumin were associated with greater mortality. In conclusion, from the initial nutritional assessment of patients with AKI, this study identified nutritional variables related to death, which must be assessed together with clinical variables, by nephrologist
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Avaliação das implicações metabólicas da diálise peritoneal de alto volume em pacientes com lesão renal agudaGóes, Cassiana Regina de [UNESP] 25 February 2013 (has links) (PDF)
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Avaliação comparativa da diálise peritoneal contínua e da hemodiálise diária na evolução de pacientes com insuficiência renal agudaGabriel, Daniela Ponce [UNESP] 26 October 2007 (has links) (PDF)
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Pressão arterial e manipulação tubular renal de sodio em um modelo de septicemia em ratosOliveira, Paulo Cesar de 21 November 2001 (has links)
Orientador : Jose Antonio Rocha Gontijo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T15:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2001 / Resumo: A insuficiência renal aguda é uma complicação freqüente em pacientes sépticos associada com uma alta taxa de mortalidade. Uma característica importante é um decréscimo na taxa de filtração glomerular, presentes em situações onde o fluxo sangüíneo precisa ser mantido. Prevalecendo a hipótese na qual a patogênese da insuficiência renal sugere uma liberação não controlada e inapropriada de vários mediadores inflamatórios. Na septicemia dominante, com ou sem choque séptico o tratamento proposto pode ser extremamente dificultado pelo déficit clínico. Esta bem claro que os antibióticos são freqüentemente inadequados em hospedeiros imunocomprometidos embora sejam mantidos como terapia inicial. Adicionalmente, o controle nutricional, da pressão arterial, e uma adequada administração de fluídos e de eletrólitos são críticos na manutenção de pacientes com septicemia. Um dos modelos de septicemia freqüentemente utilizado é o da ligadura e perfuração cecal em ratos. Este modelo é semelhante a sepse humana em vários aspectos importantes, tal como uma fase precoce da septicemia hiperdinâmica e hipermetabólica, seguido de uma fase tardia da septicemia hipodinâmica. O abscesso intra-abdominal causador desta condição e a desvitalização de tecidos, sendo também fontes comuns de septicemia em pacientes. Estudos recentes também sugerem o envolvimento do óxido nítrico (NO), gerado pela óxido nítrico sintase induzível (iNOS), na patogênese da insuficiência renal endotoxina-induzida. Vários estudos demonstram que administração a curto prazo de Nw-Nitro-L-Arginine Methyl Ester (L-NAME), um inibidor da óxido nítrico sintase (NOS), resulta em um aumenta imediato da pressão arterial em ratos, coelhos e cães. O aumento imediato da pressão arterial reflete principalmente em um aumento do tônus do músculo liso vascular, com uma consequente queda da NO sintase. Uma atividade aumentada do nervo simpático renal tem sido descrita após a inibição aguda da NO sintase, sugerindo que os mecanismos neurogênicos podem contribuir na elevação da pressão arterial. A administração de um adequado volume de fluído é importante para a resposta hiperdinâmica e também para a manutenção do controle do estado hemodinâmico após a ligadura e perfuração cecal (CLP) nos ratos. No presente estudo, 3 mililitros por 100 gramas de peso corporal de uma solução de NaCl 0,15M foram administrados via subcutânea imediatamente após CLP, como recomendado previamente. O presente estudo foi desenvolvido para comparar o comportamento da pressão arterial e da manipulação tubular renal de sódio em três grupos (grupo experimental versus controle, n=10 cada) de ratos Wistar-Hannover, masculinos, adultos (pesando entre 250-300g) as 3, 6, 12 e 18 horas após ligadura e perfuração cecal (CLP): Ratos: 1) CLP e sham-operados veículo-tratado, 2) CLP e sham-operados L-NAME-tratados, e 3) CLP e sham-operados 0,15M NaCl-tratados. Três séries de experimentos foram desempenhados entre 3 e 18 horas, uma vez que a maioria dos animais morreram depois de 24 horas após a CLP. A pressão arterial e a avaliação da função renal foram realizados às 3, 6, 12 e 18h após CLP em ratos conscientes através do método cauda-manguito e os testes da função renal realizados em gaiolas metabólica individuais através dos clearances renal de creatinina e lítio no 7º dia seguinte ao início da administração de L-NAME (60mg/kg/dia) e as 3, 6, 12 e 18h, e após administração de 3ml/100g de peso corporal de NaCl 0,15M sendo que a pressão arterial foi progressivamente aumentada de 127±3,5mmHg para 149±13,0mmHg (P<0.05%) no grupo sham-operado e a pressão arterial significativamente decresce para 96±8,0 mmHg, 18h depois da CLP. Assim, o desenvolvimento da hipotensão arterial foi significativamente lento e atenuado nos ratos sépticos L-NAME-tratados. Por volta do 7º dia de tratamento o aumento da pressão arterial foi acompanhado por uma queda não significativa do clearance de creatinina de 310±32µl/min/100g para 305±23µl/min/100g e sem alterações da fração de excreção urinária de sódio. No grupo CLP, o tratamento com L-NAME não preveniu a queda da filtração glomerular (de 294±25µl/min/100g para 185±16µl/min/100g), bem como uma rejeição proximal de sódio (de 43,7±4,4% para 53,0±3,3%) 18h após indução da septicemia. Sendo acompanhado de um aumento adicional na fração de excreção renal de potássio (de 0,15±0,04% para 0,31±0,03%) em ratos sham-operados e em ratos com septicemia, respectivamente, e uma elevação no proximal seguido por uma consecutiva queda da excreção pós-proximal do sódio comparado com a excreção urinária de sódio sem alterações no grupo sham-operado. A reposição com fluído foi realizada com o objetivo de melhorar a circulação sangüínea e a função renal em ratos sépticos. A administração de um volume adequado de fluido é importante para manutenção da estabilidade hemodinâmica após a CLP em ratos. Entretanto, no presente estudo, 3ml por 100g de peso corporal de solução de NaCl 0,15M administrada subcutâneamente não melhoraram significativamente a taxa de sobrevida e da função tubular renal. Nossos resultados sugerem que o fluído de ressuscitação promovem um decréscimo lento e atenuado da pressão arterial e da taxa de filtração glomerular, com base na compreensão corrente da fisiopatologia do balanço de fluídos, deveria ser assegurado liberação adequada da oxigenação do sangue, otimizando a pressão de perfusão e do volume circulante independentemente de um aumento adicional na reabsorção tubular de sódio nos segmentos dos néfrons. Pode-se recomendar a manutenção em níveis elevados a pressão venosa durante a administração do fluído de ressuscitação, visto que um fluído de ressuscitação adequado poderia sustentar a função renal, e revelar ser um bom resultado / Abstract: Acute renal failure is a frequent complication in septic patients associated with a high mortality rate. An important characteristic is a decrease in glomerular filtration rate, which is even present in situations where renal blood flow has been maintained. Prevailing hypothesis on the pathogenesis of renal failure suggest an inappropriate and uncontrolled release of various inflammatory mediators. Overwhelming sepsis, with or without septic shock, can be an extremely difficult clinical trouble to treat. Antibiotics clearly are a mainstay of therapy but are often inadequate in the immunocompromised host. Additionally, an adequate nutritional, pressure, fluid and electrolyte management is critical in the care of patients with sepsis. One such septicemia model that is frequently used is cecal ligation and puncture in rats. This model resembles human sepsis in several important aspects, such as an early phase of hyperdynamic, hypermetabolic sepsis followed by a late phase of hypodynamic sepsis. An intra-abdominal abscess causes the condition and devitalized tissue, which are common source of sepsis in-patients as well. Recent studies also suggest involvement of nitric oxide (NO), generated by inducible NO synthase (iNOS), in the pathogenesis of endotoxin-induced renal failure. Several studies have shown that the short-term administration of Nw-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME), an inhibitor of nitric oxide (NO) synthesis results in a prompt increase in the arterial pressure of rats, rabbits, and dogs. The immediate increase in arterial pressure reflects principally an increased vascular smooth muscle tone as a consequence of decreased NO synthesis. Increases in sympathetic nerve activity have been described after acute inhibition of NO synthesis, suggesting that neurogenic mechanisms may contribute to the rise in arterial pressure. Administration of an adequate volume of fluid is important for the hyperdynamic response and to keep the hemodynamic steady state after cecal ligation and puncture (CLP) in rats. In the present study, 5 milliliters per 100 grams of body weight of 0.15M NaCl solution were administered via subcutaneous, immediately after CLP, as recommended previously. The present study was performed to compare blood pressure behavior and renal sodium handling in three groups (experimental versus control group, n=10 each) of adult male Wistar-Hannover rats (weighting between 200-250 g) at 3, 6, 12 and 18 hour after cecal ligation and puncture (CLP): 1) CLP and sham-operated vehicle-treated, 2) CLP and sham-operated L-NAME-treated, and 3) CLP and sham-operated 0.15M NaCl-treated rats. Three series of experiment were performed between 3 to 18 hours once most of animals died after 24 hours post CLP. Arterial blood pressure and renal function study were measured 3, 6, 12 and 18-h after CLP in conscious rats by tail-cuff method and whole kidney creatinine and lithium clearances. The arterial pressure and renal function tests were performed in individual metabolic cages 7 days after the beginning of L-NAME administration (60mg/kg/day) and 3, 6, 12 and 18-h after 5ml 0.15M NaCl administration, and progressively increased arterial pressure from 127±3.5 mmHg to 149±13.0 mmHg (P<0.05%) in the sham-operated group and a significant blood pressure decrease to 96±8.0 mmHg 18-h after CLP. So, the development of hypertension was significantly delayed and attenuated in septic L-NAME-treated rats. By the 7th day of treatment the increased blood pressure was accompanied by a non-significant fall in creatinine clearance from 310±32ml/min/100 g to 305±23ml/min/100 g and no change in fractional urinary sodium excretion. In CLP group the treatment with L-NAME did not prevent the glomerular filtration fall (from 294±25ml/min/100 g to 185±16ml/min/100 g), as well as the proximal sodium rejection (43.7±4.4 % to 53.0±3.3 %) 18-h post sepsis induction. This was accompanied by a striking additional increase in fractional renal potassium excretion from 0.15±0.04% to 0.31±0,03% in sham-operated and septic rats respectively and an enhanced proximal followed by consecutive fall post-proximal sodium excretion compared to no-changed urinary sodium excretion the sham-operated group. Fluid replacement was performed with the view of obtaining the amelioration of circulation and renal function in septic rats. Administration of an adequate volume of fluid is important for the hemodynamic stability after CLP in rats. However, in the present study, 5 ml per 100 g of body weight of 0.15M NaCl solution administered subcutaneously did not improved significantly the survival rate and renal tubular function. Our results suggest that fluid resuscitation delayed and attenuated the blood pressure and glomerular filtration rate decrease, based upon current understanding of the pathophysiology of fluid imbalance, should be to ensure adequate oxygen delivery by optimizing blood oxygenation, perfusion pressure, and circulation volume independently of an additional increase in tubule sodium reabsorption in the whole segments of nephrons. Maintenance of higher values in venous pressure during fluid resuscitation might be recommended because adequate fluid resuscitation could sustain the renal function, and result in good outcome / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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