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Association between Insulin Resistance and Breast Carcinoma: A Systematic Review and Meta-AnalysisHernández, Adrian V., Guarnizo, Mirella, Miranda, Yony, Pasupuleti, Vinay, Deshpande, Abhishek, Paico, Socorro, Lenti, Hosten, Ganoza, Silvia, Montalvo, Laritza, Thota, Priyaleela, Lazaro, Herbert 09 June 2014 (has links)
This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits
unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original author and source are credited. / Objective: This study was undertaken to evaluate the association between components defining insulin resistance and
breast cancer in women.
Study Design: We conducted a systematic review of four databases (PubMed-Medline, EMBASE, Web of Science, and
Scopus) for observational studies evaluating components defining insulin resistance in women with and without breast
cancer. A meta-analysis of the association between insulin resistance components and breast cancer was performed using
random effects models.
Results: Twenty-two studies (n = 33,405) were selected. Fasting insulin levels were not different between women with and
without breast cancer (standardized mean difference, SMD 20.03, 95%CI 20.32 to 0.27; p = 0.9). Similarly, non-fasting/
fasting C-peptide levels were not different between the two groups (mean difference, MD 0.07, 20.21 to 0.34; p = 0.6). Using
individual odds ratios (ORs) adjusted at least for age, there was no higher risk of breast cancer when upper quartiles were
compared with the lowest quartile (Q1) of fasting insulin levels (OR Q2 vs. Q1 0.96, 0.71 to 1.28; OR Q3 vs. Q1 1.22, 0.91 to 1.64;
OR Q4 vs. Q1 0.98, 0.70 to 1.38). Likewise, there were no differences for quartiles of non-fasting/fasting C-peptide levels (OR Q2
vs. Q1 1.12, 0.91 to 1.37; OR Q3 vs. Q1 1.20, 0.91 to 1.59; OR Q4 vs. Q1 1.40, 1.03 to 1.92). Homeostatic model assessment (HOMAIR)
levels in breast cancer patients were significantly higher than in people without breast cancer (MD 0.22, 0.13 to 0.31, p,
0.00001).
Conclusions: Higher levels of fasting insulin or non-fasting/fasting C-peptide are not associated with breast cancer in
women. HOMA-IR levels are slightly higher in women with breast cancer.
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The apparent increase in insulin sensitivity of leptin-treated rats appears to be due to a decrease in blood glucose concentrations in response to fasting lGragg, MaryAnne G., January 2007 (has links) (PDF)
Thesis (M.S.)--Auburn University, 2007. / Abstract. Vita. Includes bibliographic references (ℓ. 46-53)
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Avaliação da frutosamina em cavalos com e sem resistência à insulina / Evaluation of fructosamine in horses with and whitout insulin resistanceFernandes, Guilherme de La Penha Chiacchio 17 March 2017 (has links)
A resistência à insulina é um problema cada vez mais presente na rotina clínica dos veterinários que trabalham com equídeos. A hiperinsulinemia resultante da resistência à insulina está associada a diversas alterações fisiológicas e podem levar a enfermidades graves como a Síndrome Metabólica Equina ou a Laminite que podem culminar na invalidez ou até morte do animal. O diagnóstico da resistência à insulina em equinos é baseado em modelos dos mesmos testes realizados em humanos. Até a presente data não há testes práticos, acessíveis e com sensibilidade e especificidade suficientemente capazes de diagnosticar a resistência à insulina em equinos. Em humanos e outros modelos animais a frutosamina é um biomarcados utilizado no diagnostico da resistência a insulina. A dosagem de frutosamina sérica é simples e barata, porém, seu uso no diagnostico da resistência à insulina em equinos ainda não foi testado. O presente estudo tem como objetivo avaliar a frutosamina em cavalos estabulados e sedentários diagnosticados com resistência à insulina por três diferentes métodos descritos em literatura sendo estes: Teste Combinado de Glicose e Insulina, Reciproco da Raiz Quadrada da Insulina (RRQI) e Relação Glicose-Insulina Modificada (RGIM). Além disso avaliamos a incidência de resistência à insulina em cavalos estabulados e sedentários. Todos os testes foram capazes de identificar grupos resistentes e não resistentes a insulina, porém com baixo concordância entre si. Apesar disso a dosagem de frutosamina sérica não diferiu entre os grupos formados a partir de qualquer um dos métodos diagnósticos de resistência à insulina. / Insulin resistance is an increasing problem in the clinical routine of equine veterinarians. The hyperinsulinemia resulting from insulin resistance is associated with several physiologic alterations and can lead to serious diseases like equine metabolic syndrome or laminitis which can to early retirement or animal death. Equine insulin resistance diagnosis is based in human tests. Until now, there is no practical, accessible, sensible and specificity test capable of diagnosing equine insulin resistance. In human and other animals model, frutosamine is simple and cheap biomarker use in this diagnosis, however its use for equine insulin resistence diagnosis never had been tested. The aim of the present study was to evaluate the fructosamine in stable and sedentary horses diagnosed with or without insulin resistance by three different methods described in the literature (Combined Glucose and Insulin Test - TCGI, Reciprocal of the Square Root of Insulin (RISQI) and Modified Insulin-to-Glucose Ratio (MIRG). For this, 17 adult male horses were evaluated. All tests were able to identify resistant and not resistant to insulin animals, but with low concordance between them. Regardless of the test used, the serum fructosamine dosage did not differ between the resistant and non-insulin resistant groups and could not be used as an early marker for insulin resistance in horses.
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Avaliação da frutosamina em cavalos com e sem resistência à insulina / Evaluation of fructosamine in horses with and whitout insulin resistanceGuilherme de La Penha Chiacchio Fernandes 17 March 2017 (has links)
A resistência à insulina é um problema cada vez mais presente na rotina clínica dos veterinários que trabalham com equídeos. A hiperinsulinemia resultante da resistência à insulina está associada a diversas alterações fisiológicas e podem levar a enfermidades graves como a Síndrome Metabólica Equina ou a Laminite que podem culminar na invalidez ou até morte do animal. O diagnóstico da resistência à insulina em equinos é baseado em modelos dos mesmos testes realizados em humanos. Até a presente data não há testes práticos, acessíveis e com sensibilidade e especificidade suficientemente capazes de diagnosticar a resistência à insulina em equinos. Em humanos e outros modelos animais a frutosamina é um biomarcados utilizado no diagnostico da resistência a insulina. A dosagem de frutosamina sérica é simples e barata, porém, seu uso no diagnostico da resistência à insulina em equinos ainda não foi testado. O presente estudo tem como objetivo avaliar a frutosamina em cavalos estabulados e sedentários diagnosticados com resistência à insulina por três diferentes métodos descritos em literatura sendo estes: Teste Combinado de Glicose e Insulina, Reciproco da Raiz Quadrada da Insulina (RRQI) e Relação Glicose-Insulina Modificada (RGIM). Além disso avaliamos a incidência de resistência à insulina em cavalos estabulados e sedentários. Todos os testes foram capazes de identificar grupos resistentes e não resistentes a insulina, porém com baixo concordância entre si. Apesar disso a dosagem de frutosamina sérica não diferiu entre os grupos formados a partir de qualquer um dos métodos diagnósticos de resistência à insulina. / Insulin resistance is an increasing problem in the clinical routine of equine veterinarians. The hyperinsulinemia resulting from insulin resistance is associated with several physiologic alterations and can lead to serious diseases like equine metabolic syndrome or laminitis which can to early retirement or animal death. Equine insulin resistance diagnosis is based in human tests. Until now, there is no practical, accessible, sensible and specificity test capable of diagnosing equine insulin resistance. In human and other animals model, frutosamine is simple and cheap biomarker use in this diagnosis, however its use for equine insulin resistence diagnosis never had been tested. The aim of the present study was to evaluate the fructosamine in stable and sedentary horses diagnosed with or without insulin resistance by three different methods described in the literature (Combined Glucose and Insulin Test - TCGI, Reciprocal of the Square Root of Insulin (RISQI) and Modified Insulin-to-Glucose Ratio (MIRG). For this, 17 adult male horses were evaluated. All tests were able to identify resistant and not resistant to insulin animals, but with low concordance between them. Regardless of the test used, the serum fructosamine dosage did not differ between the resistant and non-insulin resistant groups and could not be used as an early marker for insulin resistance in horses.
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Efeito de fontes de energia (amido, pectina ou gordura) e da suplementação com cromo, em dietas com alta densidade energética, nas concentrações séricas de glicose, insulina e ácidos graxos não esterificados em vacas de leite lactantes / Effect of different energy source (starch, pectin or fat) and chromium supplementation in high density diet on glucose, insulin and non-esterified fatty acids in lactating dairy cowsLeiva, Tiago 13 June 2018 (has links)
Submitted by Tiago Leiva (tiagoleiva@ig.com.br) on 2018-07-03T13:48:11Z
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Previous issue date: 2018-06-13 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Dois experimentos foram conduzidos para avaliar o efeito de diferentes fontes de energia e da suplementação com cromo nas variáveis relacionadas a resistência à insulina, produção de leite e índices reprodutivos de vacas leiteiras lactentes consumindo excesso de energia que foram distribuídas em um arranjo fatorial 2 × 2. No primeiro estudo, vacas foram designadas a receber: 1) concentrado a base de milho moído (CRN; n = 13) ou polpa cítrica (PLP; n = 13) e 2) suplementação (n = 14) ou não (n = 12) de 10 mg/vaca/dia de propionato de cromo. No segundo estudo vacas receberam: 1) concentrado a base de milho moído (CRN; n = 20) ou com inclusão de 8% (matéria seca) de gordura de palma protegida (CSPO; n = 20), e suplementação (n = 20) ou não (n = 20) de 10 mg/dia de propionato de cromo. Para a condução de ambos os estudos, foram utilizados animais não gestantes, Holandeses × Gir, lactantes (dias de leite inicial = 80 ± 3), alimentados com silagem de milho oferecida de maneira ad libitum e concentrado visando atender 160% dos requerimentos energéticos de mantença. Amostras de leite e sangue foram colhidas semanalmente e produção de leite foi mensurada diariamente. Para o primeiro estudo, escore de condição corporal (ECC) e peso corporal (PC) foram avaliados semanalmente ao longo do estudo (D0 ao 182), enquanto que no segundo estudo ECC e PC foram avaliados no primeiro e no último dia (d0 e d203, respectivamente) do estudo. Ingestão de matéria seca foi avaliada apenas no segundo estudo através da diferença entre o ofertado e a sobra. Para tal, vacas foram distribuídas em cinco grupos de oito vacas (duas vacas de cada grupo experimental) e alocadas individualmente em 8 baias por 3 dias. No final desse período os animais retornavam aos piquetes e um novo grupo de animais passavam pelo mesmo processo. Testes de tolerância a glicose (TTG; 0,5g de glicose/kg de PC) foram realizadas no d -3, 60, 120, e 180 para o primeiro estudo, e nos dias -3, 100 e 200 para o segundo estudo. Aspiração folicular para produção de embrião in vitro foi realizada nos d -1, 82 e 162 para o primeiro estudo e nos d -1, 98 e 198 para o segundo estudo. Os resultados obtidos no primeiro estudo foram: não foram detectadas diferenças (P ≥ 0,25) para PC e ECC durante o experimento. Dentro das colheitas semanais de sangue, concentrações séricas de insulina e glicose assim como relação insulina:glicose foram similar entre os tratamentos (P ≥ 0,19). Animais do grupo CRN tiveram menor (P < 0,01) concentrações plasmáticas de ácidos graxos não esterificados comparados com PLP (0,177 × 0,215 mmol/l, respectivamente; EMP = 0,009). Durante o TTG não foram detectadas diferenças (P ≥ 0,16) para concentrações de glicose, taxa de desaparecimento de glicose, tempo de meia vida de glicose e relação insulina:glicose. Concentrações séricas de insulina foram menor (P = 0,04) em vacas CRN suplementadas com propionato de cromo compradas com vacas CRN não suplementadas com propionato de cromo (8.2 × 13,5 μUI/ml, respectivamente; EMP = 1,7), enquanto que a suplementação com propionato de cromo não impactou (P = 0,70) concentrações séricas de insulinas em vacas PLP. Produção de leite, gordura no leite e concentrações de sólidos totais foram similares (P ≥ 0,48) entre os tratamentos. No entanto, CRN tiveram maior (P < 0,01) concentrações de proteína no leite comparadas com PLP (3,54 × 3,14%, respectivamente; EMP = 0,08). Não foram encontradas diferenças (P ≥ 0,35) no número de oócitos coletados e embriões produzidos dentro de cada aspiração. Concluindo, fornecimento de concentrado contendo polpa cítrica peletizada para vacas leiteiras lactantes consumindo excesso de energia não melhorou as variáveis relacionadas com resistência à insulina, produção de leite e índices 0,03) concentrações séricas de glicose, insulina, ácidos graxos e relação insulina:glicose comparadas com vacas CSPO, sugerindo aumento na sensibilidade a insulina em vacas CRN. Durante o TTG, variáveis relacionadas a sensibilidade a insulina foram maiores em vacas CRN quando comparadas a vacas CSPO. Suplementação com propionato de cromo resultou em menores (P ≤ 0,09) concentrações séricas de insulina e relação insulina:glicose apenas em vacas CRN, indicando que suplementação com propionato de cromo melhora a sensibilidade a insulina em vacas CRN mais não em vacas CSPO. Durante o TTG, no entanto, suplementação com propionato de cromo reduziu as concentrações de insulina e a relação insulina:glicose em vacas CSPO e CRN. Produção de leite, assim como número de oócitos viáveis coletados e embriões produzidos dentro de cada aspiração não foram afetados (P ≥ 0,24) pelos tratamentos. Em conclusão, utilização de gordura de palma protegida não melhorou a sensibilidade a insulina em vacas Holandesas x Gir consumindo excesso de energia durante o meio e o final da lactação, enquanto que suplementação com propionato de cromo foi efetivo em melhorar a sensibilidade basal da insulina em vacas CRN. / 2014/14512-6 / 2015/21224-0
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Suplementação de Betaglucano e variáveis metabólicas de cães obesos com resistência insulínica /Ferreira, Chayanne Silva. January 2016 (has links)
Orientador: Andrigo Barboza de Nardi / Coorientador: Márcio Antonio Brunetto / Banca: Maria Cláudia Araripe Sucupira / Banca: Thaila Cristina Putarov / Banca: Elisabeth Criscuolo Urbinati / Banca: Juliana Toloi Jeremias / Resumo: Estudos apontam que os beta-glucanos aumentam a sensibilidade à insulina e a tolerância à glicose, bem como a saciedade em ratos e humanos, podendo contribuir com essas alterações na obesidade. No entanto, existem poucas informações em cães. Este trabalho objetivou avaliar os efeitos da inclusão de 0,1% de beta-glucanosna dieta de cães sobre parâmetros metabólicos e de saciedade em cães obesos. Foram incluídos três grupos experimentais: Grupo A (GA), constituído por 7cães com escore de condição corporal entre 8 e 9; Grupo B (GB) composto por 7 cães, com escore de condição corporal 5. O grupo C (GC) foi constituído pelos mesmos animais do GA após o consumo da dieta teste por 90 dias. A tolerância à glicose e a sensibilidade insulínica foram avaliados através do teste intravenoso de tolerância à glicose (TIVTG) nos três grupos experimentais, sendo nos tempos 0 (inicial) para os grupos A e B e 90 dias para o grupo C. Testes estatísticos paramétricos e não paramétricos foram utilizados para a análise dos resultados e considerou-se como significativos os valores de p<0,05. A interação entre tempo e a dieta teste não diferiu para a glicemia e insulinemia (p>0,05), sendo os grupos A x C e B x C. O pico glicêmico nos três grupos experimentais foi observado logo no tempo 2,5 minutos de coleta. Nos tempos 5,0 minutos; 7,5 minutos e 10,0 minutos de coleta, os valores de glicemia foram menores nos grupos B e C em relação ao A. A taxa de remoção de glicose diferiu entre os três grupos e C... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Envolvimento da via colinergica na hiperinsulinemia induzida por glicocorticoide em ratos / Involvement of the cholinergic pathway in the glucocorticoid-induced hyperinsulinemia in ratsAngelini, Nagela 13 August 2018 (has links)
Orientador: Jose Roberto Bosqueiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-13T20:49:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: Em adultos, a massa de célula ? é mantida por um balanço entre proliferação, tamanho, neogênesis e morte de célula ?. A resistência à insulina (RI) perturba esta regulação e altera o crescimento e a sobrevivência destas células, promovendo um aumento compensatório da massa de céulas ? e secreção de insulina. Neste trabalho nos investigamos a contribuição do sistema nervoso parassimpático na RI induzida por Dexametasona (DEX) e hiperinsulinemia em ratos. Ratos Wistar de 70 dias foram divididos em três grupos: Controle (CTL), vagotomizados (VAG) e sham operados (SHAM). Aos 90 dias de vida metade dos animais de cada grupo foram tratados com 1 mg/kg de DEX por 5 dias consecutivos (CTL DEX, VAG DEX e SHAM DEX). Na presença de glicose 8.3 mM mais Carbacol (Cch) 100 ?M ilhotas isoladas CTL DEX secretaram significantemente mais insulina que ilhotas CTL. Não foi obervado diferença na secrecão de insulina entre CTL e SHAM ou entre CTL DEX e SHAM DEX. Entretanto ilhotas de VAG DEX secretaram significantemente mais insulina. A potencialização da secreção de insulina estimulada pela glicose (SIEG) frente ao estímulo do agonista colinérgico (Cch) foi significantemente maior em ilhotas VAG CTL e VAG DEX que SHAM CTL e SHAM DEX, respectivamente. Em ilhotas CTL DEX o conteúdo das proteínas M3R e PLC?1, mas não PKC?, foi significantemente maior comparado com seus respectivos controles. Entretanto, pPKC? aumentou significantemente em CTL DEX. Em ilhotas VAG DEX a expressão da proteína M3R aumentou significantemente comparado com VAG CTL e SHAM DEX. A vagotomia per se não afetou a RI, mas atenuou a insulinemia de jejum e alimentado em VAG DEX vs SHAM DEX . Em conclusão, este trabalho indica uma importante participação do sistema nervoso parassimpático através do receptor muscarínico na hiperinsulinemia / Abstract: In adults, the beta-cell mass is maintained via a balance of beta-cell proliferation, size, neogenesis, and beta-cell death. The insulin-resistant state disrupts this regulation and alters beta-cell growth and survival, promoting a compensatory increase in beta-cell mass and insulin secretion. Here, we investigated the contribution of the cholinergic nervous system to dexamethasone-induced insulin resistance and hyperinsulinemia in rats. Seventy-day-old Wistar male rats were distributed in three groups, control (CTL), vagotomized (VAG), and sham operated (SHAM). On the 90th day of life, half of the rats were treated daily with 1 mg/kg of dexamethasone for 5 days (CTL DEX, VAG DEX, and SHAM DEX). In the presence of 8.3 mM glucose plus 100 µM carbachol (Cch), isolated islets from CTL DEX secreted significantly more insulin than CTL. No differences in insulin secretion were observed between CTL and SHAM or CTL DEX and SHAM DEX. However, islets from VAG DEX secreted significantly more insulin than SHAM DEX. Cch-potentialization of secretion was further increased in islets from VAG CTL and VAG DEX than SHAM CTL and SHAM DEX, respectively. In CTL DEX islets, M3R and PLC?1, but not PKC?, protein content was significantly higher compared with each respective control; however, pPKC? was significantly increased in the CTL DEX. In islets from VAG DEX, the expression of M3R protein increased significantly compared to VAG CTL and SHAM DEX. Vagotomy per se did not affect insulin resistance, but attenuated fasted and fed insulinemia in VAG DEX, compared with SHAM DEX rats. In conclusion, these data indicate an important participation of the cholinergic nervous system through muscaric receptors in dexamethasone-induced hyperinsulinemia in rats / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Efeitos da suplementação com l-glutamina nos níveis séricos de hormônios relacionados ao metabolismo energético em indivíduos com sobrepeso e obesidade / Effects of suplemmentation with l-glutamine in the serum levels of hormones related to energy metabolism overweight and obesity peopleReis, Sabrina Karen, 1989- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Patricia de Oliveira Prada / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Aplicadas / Made available in DSpace on 2018-08-25T21:25:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Obesidade está associada à inflamação crônica de baixo grau e ao desenvolvimento da resistência à insulina. A suplementação com L-glutamina tem sido utilizada para reduzir a inflamação em pacientes críticos. No entanto, os efeitos da suplementação deste aminoácido em doenças inflamatórias de baixo grau, como a obesidade, ainda não foram investigados. Por tanto o objetivo do presente estudo foi investigar se a suplementação oral com L-glutamina altera a massa corporal, circunferência da cintura, sensibilidade à insulina e os níveis séricos de hormônios relacionados ao metabolismo energético em indivíduos com sobrepeso e obesidade. Foi realizado um estudo clínico randomizado, simples cego com 67 voluntários adultos do Hospital Estadual de Sumaré (HES), classificados com sobrepeso (IMC 25 a 29,9 kg/m²) ou obesidade (IMC ? 30). Os indivíduos foram suplementados com 30 g/dia de glutamina ou alanina durante 14 dias. Os níveis séricos de insulina, leptina, adiponectina e GLP-1 foram avaliados no período pré e pós-suplementação, pelo método de ELISA. A glicose sérica foi avaliada pelo método da glicose oxidase. O índice de HOMA foi calculado. A massa corporal, o índice de massa corporal (IMC), a circunferência da cintura e o recordatório alimentar de 24 horas, também, foram avaliados pré e pós-suplementação. A suplementação oral com L-glutamina não alterou a massa corpórea e o IMC, no entanto reduziu a circunferência da cintura e os níveis séricos de leptina, sugerindo uma diminuição na massa adiposa. Não houve diferença significativa nos níveis séricos de glicose, adiponectina e GLP-1. Entretanto, houve uma redução nos níveis séricos de insulina e índice de HOMA, sugerindo uma redução na inflamação de baixo grau e uma melhora na sensibilidade à insulina. Os dados obtidos sugerem que a suplementação oral com L-glutamina em um curto período de tempo pode reduzir a massa adiposa de indivíduos com sobrepeso e obesidade. Essa redução refletiu nos níveis séricos de leptina e provavelmente nos níveis séricos de insulina, melhorando a sensibilidade à insulina. Por tanto, a suplementação com L-glutamina pode tornar-se uma abordagem terapêutica interessante para os indivíduos com sobrepeso e obesidade / Abstract: Obesity is associated with low-grade inflammation and insulin resistance. Glutamine supplementation has been used to reduce inflammation in critically ill patients. However, the effects of glutamine supplementation were not yet investigated in diseases with lowgrade inflammation such as obesity. Previous data showed that glutamine supplementation reduced inflammation, adipose mass and improved insulin sensitivity of obese rats. Thus, the aim of this study was to investigate whether oral glutamine supplementation alters body weight (BW), waist circumference (WC) and hormones levels and insulin sensitivity in overweight and obese humans. A randomized clinical trial, single blind with 67 adult volunteers from the State Hospital of Sumaré (HES), classified as being overweight (IMC 25 a 29,9 kg/m²) or obese (IMC ? 30) was performed. The subjects were supplemented with 30 g / day glutamine or alanine for 14 days. Serum levels of insulin, leptin, adiponectin and GLP-1 were evaluated before and after supplementation, by ELISA. Serum glucose was measured by glucose oxidase method. The HOMA index was calculated. The body weight, body mass index (BMI), waist circumference and 24-hour food record were also evaluated before and after supplementation. Glutamine supplementation did not change BW and BMI, however, reduced WC and serum leptin levels, suggesting a decrease in fat mass. Glutamine supplementation l did not alter serum adiponectin, GLP-1 and glucose levels. However, was reduced insulin levels and HOMA index, suggesting a reduction in low-grade inflammation associated with an improvement of insulin sensitivity. The data suggest that oral supplementation with L-glutamine in a short period of time can reduce fat mass in overweight and obese individuals. This reduction reflected in serum leptin levels and probably in serum insulin levels, improving insulin sensitivity. Thus, glutamine supplementation may become an interesting therapeutic approach for individuals with overweight and obesity / Mestrado / Nutrição / Mestra em Ciências da Nutrição e do Esporte e Metabolismo
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Efeito de fontes de energia (amido, pectina ou gordura) e da suplementação com cromo, em dietas com alta densidade energética, nas concentrações séricas de glicose, insulina e ácidos graxos não esterificados em vacas de leite lactantesLeiva, Tiago January 2018 (has links)
Orientador: José Luiz Moraes Vasconcelos / Resumo: Dois experimentos foram conduzidos para avaliar o efeito de diferentes fontes de energia e da suplementação com cromo nas variáveis relacionadas a resistência à insulina, produção de leite e índices reprodutivos de vacas leiteiras lactentes consumindo excesso de energia que foram distribuídas em um arranjo fatorial 2 × 2. No primeiro estudo, vacas foram designadas a receber: 1) concentrado a base de milho moído (CRN; n = 13) ou polpa cítrica (PLP; n = 13) e 2) suplementação (n = 14) ou não (n = 12) de 10 mg/vaca/dia de propionato de cromo. No segundo estudo vacas receberam: 1) concentrado a base de milho moído (CRN; n = 20) ou com inclusão de 8% (matéria seca) de gordura de palma protegida (CSPO; n = 20), e suplementação (n = 20) ou não (n = 20) de 10 mg/dia de propionato de cromo. Para a condução de ambos os estudos, foram utilizados animais não gestantes, Holandeses × Gir, lactantes (dias de leite inicial = 80 ± 3), alimentados com silagem de milho oferecida de maneira ad libitum e concentrado visando atender 160% dos requerimentos energéticos de mantença. Amostras de leite e sangue foram colhidas semanalmente e produção de leite foi mensurada diariamente. Para o primeiro estudo, escore de condição corporal (ECC) e peso corporal (PC) foram avaliados semanalmente ao longo do estudo (D0 ao 182), enquanto que no segundo estudo ECC e PC foram avaliados no primeiro e no último dia (d0 e d203, respectivamente) do estudo. Ingestão de matéria seca foi avaliada apenas no segundo est... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Efeitos da suplementação com óleo de peixe sobre a resistência à insulina e a função mitocondrial no músculo esquelético de camundongos alimentados com dieta hiperlipídica. / Effects of fish oil supplementation on insulin resistance and mitochondrial function on skeletal muscle of mice fed a high-fat diet.Martins, Amanda Roque 24 October 2014 (has links)
Ácidos graxos w-3 são conhecidos por melhorar a sensibilidade à insulina e a homeostase da glicose em modelos animais de resistência à insulina (RI). Esses efeitos tem sido relacionados a diferentes mecanismos e estudos recentes sugerem um papel importante da mitocôndria. Por isso, avaliamos a influência da suplementação com óleo de peixe (fonte rica em w-3) sobre a fisiologia mitocondrial no músculo esquelético resistente à insulina. Camundongos C57B1/6 machos, 8 semanas/idade, foram distribuídos em 4 grupos: dieta normolipídica (C), dieta hiperlipídica (H), C + óleo de peixe (CP) and H + óleo de peixe (HP). O menor consumo de O2 induzido pela dieta hiperlipídica foi associado à elevada produção de EROs, à menor trancrição de PGC1a, ATM, NRF1 e TFAM, e também à redução da fosforilação de Akt. Esses efeitos foram parcialmente prevenidos pelo óleo de peixe, que elevou a respiração, bem como o conteúdo de ICATs, a ativação de Akt e AMPK, e expressão de ATM, catalase e proteínas envolvidas na biogênese e função mitocondrial (PGC1a, PPARa, CPT1). A suplementação com óleo de peixe protege contra a RI no músculo esquelético reduzindo a produção de EROs, que parece exercer papel central na regulação da função mitocondrial através de mecanismo envolvendo a proteína ATM. / Omega-3 fatty acids are suggested to improve insulin sensitivity and glucose homeostasis in animal models of insulin resistance. These beneficial effects have been linked to different mechanisms and recent studies suggest that it may also converge to mitochondria. So we evaluated the influence of fish oil (FO), a dietary source of w-3, on mitochondrial physiology in skeletal muscle of high-fat fed mice. C57B1/6 male mice, 8 weeks-old, were randomly divided in 4 groups: control diet (C), high-fat diet (H), C + FO (CP) and H + FO (HP). The lower O2 consumption induced by high-fat diet was associated with elevated ROS production, decreased transcription of PGC1a, ATM, NRF1 and TFAM, and also reduced Akt phosphorylation. These effects were partially prevented by FO, increasing muscle O2 consumption, as well as ICAT content, activation of Akt, AMPK, and up-regulating mRNA expression of ATM, catalase and mitochondrial proteins (PGC1a, PPARa, CPT1). Dietary FO protected mice from diet-induced insulin resistance in skeletal muscle by reducing ROS production, which may exert a key role in the regulation of mitochondrial function through a mechanism involving the protein ATM.
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