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Association between body condition score change during the dry-period and postpartum health and performance / Associação entre mudança de condição corporal no período seco e saúde e performance pós-partoChebel, Ricardo Carbonari 08 October 2018 (has links)
The transition between the dry and lactating periods is fundamental for the health and performance of dairy cows. Commonly on farms, animal management conditions in the transition period are inappropriate (i.e., heat stress, limited availability of food and water), increasing the risk of peri-partum diseases and reduced milk production. Body condition score (BCS) subjectively determines the amount of subcutaneous adipose tissue of an animal and the change in BCS subjectively estimates the energy balance of the animal, as a change in 0.25 unit in BCS represents a change in approximately 18 kg in body weight. The objectives of the current study were to determine the association between body condition score change during the dry- period (ΔBCS) and postpartum health and reproductive and productive performance of Holstein cows. Data from 16,104 lactations from 9,950 parous cows from two dairies located in the San Joaquin Valley of California were used. Within dairy, cows were scored for body condition (BCS) at dry-off and parturition by the same herdsmen, who were trained by veterinarians from the Veterinary Medicine Teaching and Research Center of the University of California Davis. Cows were classified as having excessive loss of BCS (ELBCS, ΔBCS ≤ -0.75; n = 1,604), moderate loss of BCS (MLBCS, ΔBCS = -0.5 to -0.25; n = 6,430), no change in BCS (NCBCS, ΔBCS = 0; n = 4,819), and gained BCS (GBCS, ΔBCS ≥ 0.25; n = 3,251). Data regarding morbidity, mortality, and reproductive and productive performance were recorded until 305 d postpartum or until cows were dried-off or left the herd. Loss of BCS during the dry-period was associated with greater incidence of uterine disease and indigestion. Additionally, loss of BCS during the dry-period was associated with greater likelihood of treatment with antimicrobials, anti-inflammatory, and supportive therapy. Loss of BCS during the dry-period was associated with reduced likelihood of pregnancy after the first and second postpartum inseminations. Cows that gained BCS during the dry-period had greater yield of milk, fat, and protein and had reduced somatic cell linear score in the subsequent lactation. In the current study, loss of BCS during the dry-period was a predisposing factor associated with health disorders and reduced productive and reproductive performance in Holstein cows. / A transição entre os períodos seco e lactante é fundamental para a saúde e performance de vacas leiteiras. Comumente em propriedades rurais, as condições de manejo de animais no período de transição são inapropriadas (i.e. estresse calórico, disponibilidade de alimento e água limitada), aumentando o risco de doenças peri-parto e redução na produção de leite. O escore de condição corporal (ECC) determina subjetivamente a quantidade de tecido adiposo subcutâneo de um animal, enquanto a mudança de ECC indica subjetivamente o balanço energético do mesmo, já que uma mudança de 0,25 unidade no ECC representa uma mudança de aproximadamente 18 kg no peso corporal. Os objetivos do presente estudo foram determinar a associação entre a alteração do escore de condição corporal durante o período seco (ΔECC) e a saúde pós-parto e o desempenho reprodutivo e produtivo de vacas holandesas. Dados de 16.104 lactações de 9.950 vacas de duas fazendas leiteiras localizadas no Vale de São Joaquim da Califórnia foram utilizados. Em cada fazenda, as vacas foram classificadas quanto ao ECC no momento da secagem e do parto pelos mesmos funcionários, que foram treinados por veterinários do Centro de Pesquisa e Ensino de Medicina Veterinária da Universidade da Califórnia em Davis. As vacas foram classificadas como tendo perda excessiva de ECC (ELBCS, ΔECC ≤ -0,75; n = 1,604), perda moderada de ECC (MLBCS, ΔECC = -0,5 a -0,25; n = 6,430), sem alteração no ECC (NCBCS, ΔECC = 0; n = 4.819), e ganho de ECC (GBCS, ΔECC ≥ 0,25; n = 3.251). Os dados referentes à morbidade, mortalidade e ao desempenho reprodutivo e produtivo foram registrados até 305 dias pós-parto ou até que as vacas fossem secadas ou deixassem o rebanho. A perda de ECC durante o período seco foi associada com maior incidência de doença uterina e indigestão de alimentos. Além disso, a perda de ECC durante o período seco foi associada à maior probabilidade de tratamento com antimicrobianos, terapia anti-inflamatória e de suporte. A perda de ECC durante o período seco foi associada com a redução da probabilidade de prenhez após a primeira e segunda inseminações pós-parto. As vacas que ganharam ECC durante o período seco apresentaram maior produção de leite, gordura e proteína, e redução do escore linear de células somáticas na lactação subsequente. Os dados do presente estudo foram indicativos de que a perda de ECC durante o período seco é fator predisponente associado a distúrbios de saúde e redução do desempenho produtivo e reprodutivo de vacas Holandesas.
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Modelagem da composição química do leite através de indicadores metabólicos em vacas leiteiras de alta produçãoGaona, Rómulo Campos January 2006 (has links)
A lactação é um processo fisiológico complexo que ainda não foi compreendido na sua totalidade. Inúmeros fatores intervêm na síntese e secreção do leite, sendo os mais importantes a nutrição e o metabolismo endógeno dos nutrientes. A qualidade do leite é valorizada tanto pela sua composição química, como pelo conteúdo de células somáticas. No entanto, visando a comercialização do leite, as maiores mudanças e melhoras na qualidade podem ser atingidas através da manipulação da dieta dos animais, em especial em vacas leiteiras de alta produção. Avaliar os processos de absorção de alimentos, bem como o metabolismo catabólico e anabólico direcionado para a síntese do leite, têm sido uma grande preocupação na pesquisa de nutrição e bioquímica da produção animal. O principal objetivo da presente pesquisa foi gerar modelos matemáticos que pudessem explicar a participação de diferentes metabólitos sobre a composição química do leite. Neste intuito foram coletadas amostras de fluído ruminal, sangue, urina e leite de 140 vacas da raça Holandesa nas primeiras semanas de lactação e mantidas sob sistema semi-intensivo de produção e dieta controlada. Os animais foram selecionados de sistemas de produção no ecossistema do Planalto Médio de Rio Grande do Sul e foram amostrados em dois períodos climáticos críticos. No fluido ruminal foram avaliados o pH e o tempo de redução do azul de metileno. No sangue foram determinados os metabólitos: glicose, colesterol, β-hidroxibutirato (BHB), triglicerídeos, fructosamina, ácidos graxos não esterificados (NEFA), proteínas totais, albumina, globulina, uréia, creatinina, cálcio, fósforo e magnésio. As enzimas: aspartato amino transferase (AST), gama glutamil transferase (GGT) e creatina kinase (CK). Os hormônios: cortisol, insulina, triiodotironina (T3), tiroxina (T4), e leptina. Foi efetuado hemograma, para conhecer: hematócrito, hemoglobina, e contagem total e diferencial de células brancas. Na urina foram dosados: corpos cetônicos, pH e densidade. No leite foi determinada: proteína, gordura, lactose, sólidos totais, sólidos não gordurosos, contagem de células somáticas e uréia. Para a determinação de cada um dos metabólitos ou compostos foram usadas técnicas específicas validadas internacionalmente. Os diferentes valores obtidos constituíram os parâmetros básicos de entrada para a construção dos diversos modelos matemáticos executados para predizer a composição do leite. Mediante procedimentos de regressão linear múltipla algoritmo Stepwise, procedimentos de correlação linear simples de Pearson e procedimentos de análise computacional através de redes neurais, foram gerados diferentes modelos para identificar os parâmetros endógenos de maior relevância na predição dos diferentes componentes do leite. A parametrização das principais rotas bioquímicas, do controle endócrino, do estado de funcionamento hepático, da dinâmica ruminal e da excreção de corpos cetônicos aportou informação suficiente para predizer com diferente grau de precisão o conteúdo dos diferentes sólidos no leite. O presente trabalho é apresentado na forma de quatro artigos correspondentes aos parâmetros energéticos, de controle endócrino, modelagem matemática linear múltipla e predição através de Artificial Neural Networks (ANN).
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Modelagem da composição química do leite através de indicadores metabólicos em vacas leiteiras de alta produçãoGaona, Rómulo Campos January 2006 (has links)
A lactação é um processo fisiológico complexo que ainda não foi compreendido na sua totalidade. Inúmeros fatores intervêm na síntese e secreção do leite, sendo os mais importantes a nutrição e o metabolismo endógeno dos nutrientes. A qualidade do leite é valorizada tanto pela sua composição química, como pelo conteúdo de células somáticas. No entanto, visando a comercialização do leite, as maiores mudanças e melhoras na qualidade podem ser atingidas através da manipulação da dieta dos animais, em especial em vacas leiteiras de alta produção. Avaliar os processos de absorção de alimentos, bem como o metabolismo catabólico e anabólico direcionado para a síntese do leite, têm sido uma grande preocupação na pesquisa de nutrição e bioquímica da produção animal. O principal objetivo da presente pesquisa foi gerar modelos matemáticos que pudessem explicar a participação de diferentes metabólitos sobre a composição química do leite. Neste intuito foram coletadas amostras de fluído ruminal, sangue, urina e leite de 140 vacas da raça Holandesa nas primeiras semanas de lactação e mantidas sob sistema semi-intensivo de produção e dieta controlada. Os animais foram selecionados de sistemas de produção no ecossistema do Planalto Médio de Rio Grande do Sul e foram amostrados em dois períodos climáticos críticos. No fluido ruminal foram avaliados o pH e o tempo de redução do azul de metileno. No sangue foram determinados os metabólitos: glicose, colesterol, β-hidroxibutirato (BHB), triglicerídeos, fructosamina, ácidos graxos não esterificados (NEFA), proteínas totais, albumina, globulina, uréia, creatinina, cálcio, fósforo e magnésio. As enzimas: aspartato amino transferase (AST), gama glutamil transferase (GGT) e creatina kinase (CK). Os hormônios: cortisol, insulina, triiodotironina (T3), tiroxina (T4), e leptina. Foi efetuado hemograma, para conhecer: hematócrito, hemoglobina, e contagem total e diferencial de células brancas. Na urina foram dosados: corpos cetônicos, pH e densidade. No leite foi determinada: proteína, gordura, lactose, sólidos totais, sólidos não gordurosos, contagem de células somáticas e uréia. Para a determinação de cada um dos metabólitos ou compostos foram usadas técnicas específicas validadas internacionalmente. Os diferentes valores obtidos constituíram os parâmetros básicos de entrada para a construção dos diversos modelos matemáticos executados para predizer a composição do leite. Mediante procedimentos de regressão linear múltipla algoritmo Stepwise, procedimentos de correlação linear simples de Pearson e procedimentos de análise computacional através de redes neurais, foram gerados diferentes modelos para identificar os parâmetros endógenos de maior relevância na predição dos diferentes componentes do leite. A parametrização das principais rotas bioquímicas, do controle endócrino, do estado de funcionamento hepático, da dinâmica ruminal e da excreção de corpos cetônicos aportou informação suficiente para predizer com diferente grau de precisão o conteúdo dos diferentes sólidos no leite. O presente trabalho é apresentado na forma de quatro artigos correspondentes aos parâmetros energéticos, de controle endócrino, modelagem matemática linear múltipla e predição através de Artificial Neural Networks (ANN).
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Modelagem da composição química do leite através de indicadores metabólicos em vacas leiteiras de alta produçãoGaona, Rómulo Campos January 2006 (has links)
A lactação é um processo fisiológico complexo que ainda não foi compreendido na sua totalidade. Inúmeros fatores intervêm na síntese e secreção do leite, sendo os mais importantes a nutrição e o metabolismo endógeno dos nutrientes. A qualidade do leite é valorizada tanto pela sua composição química, como pelo conteúdo de células somáticas. No entanto, visando a comercialização do leite, as maiores mudanças e melhoras na qualidade podem ser atingidas através da manipulação da dieta dos animais, em especial em vacas leiteiras de alta produção. Avaliar os processos de absorção de alimentos, bem como o metabolismo catabólico e anabólico direcionado para a síntese do leite, têm sido uma grande preocupação na pesquisa de nutrição e bioquímica da produção animal. O principal objetivo da presente pesquisa foi gerar modelos matemáticos que pudessem explicar a participação de diferentes metabólitos sobre a composição química do leite. Neste intuito foram coletadas amostras de fluído ruminal, sangue, urina e leite de 140 vacas da raça Holandesa nas primeiras semanas de lactação e mantidas sob sistema semi-intensivo de produção e dieta controlada. Os animais foram selecionados de sistemas de produção no ecossistema do Planalto Médio de Rio Grande do Sul e foram amostrados em dois períodos climáticos críticos. No fluido ruminal foram avaliados o pH e o tempo de redução do azul de metileno. No sangue foram determinados os metabólitos: glicose, colesterol, β-hidroxibutirato (BHB), triglicerídeos, fructosamina, ácidos graxos não esterificados (NEFA), proteínas totais, albumina, globulina, uréia, creatinina, cálcio, fósforo e magnésio. As enzimas: aspartato amino transferase (AST), gama glutamil transferase (GGT) e creatina kinase (CK). Os hormônios: cortisol, insulina, triiodotironina (T3), tiroxina (T4), e leptina. Foi efetuado hemograma, para conhecer: hematócrito, hemoglobina, e contagem total e diferencial de células brancas. Na urina foram dosados: corpos cetônicos, pH e densidade. No leite foi determinada: proteína, gordura, lactose, sólidos totais, sólidos não gordurosos, contagem de células somáticas e uréia. Para a determinação de cada um dos metabólitos ou compostos foram usadas técnicas específicas validadas internacionalmente. Os diferentes valores obtidos constituíram os parâmetros básicos de entrada para a construção dos diversos modelos matemáticos executados para predizer a composição do leite. Mediante procedimentos de regressão linear múltipla algoritmo Stepwise, procedimentos de correlação linear simples de Pearson e procedimentos de análise computacional através de redes neurais, foram gerados diferentes modelos para identificar os parâmetros endógenos de maior relevância na predição dos diferentes componentes do leite. A parametrização das principais rotas bioquímicas, do controle endócrino, do estado de funcionamento hepático, da dinâmica ruminal e da excreção de corpos cetônicos aportou informação suficiente para predizer com diferente grau de precisão o conteúdo dos diferentes sólidos no leite. O presente trabalho é apresentado na forma de quatro artigos correspondentes aos parâmetros energéticos, de controle endócrino, modelagem matemática linear múltipla e predição através de Artificial Neural Networks (ANN).
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ASSOCIAÇÃO Entre a Leucose Enzoótica Bovina e a MastiteALMEIDA, S. L. H. 23 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-23 / A Leucose Enzoótica Bovina (LEB) além de causar prejuízos econômicos acarreta em importantes alterações na imunidade. Isso, acabar por comprometer a resposta frente a outros agentes patogênicos, aumentando assim, a chance de desenvolvimento de outras doenças concomitantes, principalmente doenças infecciosas, entre elas a mastite. O objetivo do presente estudo foi avaliar se há associação entre a LEB e a mastite, além de determinar a prevalência da LEB e da mastite em vacas leiteiras na região do Caparaó, ao sul do Estado do Espírito Santo. Foram utilizadas 899 vacas mestiças, com aptidão leiteira em diferentes fases de lactação provenientes de
propriedades localizadas nos 12 municípios que compõem a região do Caparaó
Capixaba, no Sul do Espírito Santo. A detecção da mastite clínica foi realizada por meio da identificação dos sinais clínicos de inflamação na glândula mamária e pelo teste da caneca de fundo preto e a mastite subclínica foi diagnosticada pelo teste CMT (California Mastite Teste). O diagnóstico da LEB foi realizado por meio da técnica de imunodifusão em ágar gel (IDGA). Os resultados foram tabelados e demonstradas as prevalências por meio de análise descritiva. A análise estatística do coeficiente de correlação de Spearman foi realizado para verificar o grau de correlação entre presença de mastite, mastite clínica, presença de mastite subclínica e a LEB. As
associações entre a variáveis dependentes (mastite, mastite clínica e mastite
subclínica) e a variável independente (leucose) foram estimadas pela razão dos produtos cruzados- Odds Ratio (OR) e respectivos intervalos de 95% de confiança. O teste Qui-quadrado foi utilizado para verificar a significância das associações. A prevalência para LEB encontrada no Caparaó, foi de 56,51% (508/ 899). Das 70 propriedades, 94,29% apresentaram pelo menos um animal positivo para a enfermidade. Foi observado a presença de mastite clínica e subclínica em 5,78% (53/899) e 44,27% (398/899) dos animais avaliados, respectivamente. Foram encontradas 61,24% (253/ 418) de vacas com mastite e positivas para LEB. A mastite (=0,088; p=0,008) e a mastite subclínica (=0,091; p=0,006) apresentaram correlação significativa positiva com a leucose à nível de 0,01 de significância. Enquanto que a mastite clínica (=0,077; p=0,021) mostrou correlação positiva com a leucose. O valor Odds Ratio (OR) variou de 1,101 - 1,874, 1,099 - 3,745 e 1,109 - 1,893 para mastite, mastite clínica e mastite subclínica respectivamente. Ou seja, a infecção pelo vírus da Leucose Bovina (BLV) aumenta as chances do animal infectado
adquirir mastite, mastite clínica ou subclínica. Observou-se com este trabalho que animais com LEB tem cerca de 2,03% mais chances de adquirirem mastite clínica, e 1,45% mais chances de adquirirem mastite subclínica. Diante dos dados obtidos é possível concluir que o BLV encontra-se amplamente disseminado nos rebanho leiteiros da região do Caparaó Capixaba e as prevalências de mastite encontram-se elevadas. Além disso, constatou-se que a LEB pode aumentar as chances do animal adquirir mastite, seja ela na sua forma clínica ou subclínica.
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Rações farelada, peletizada e extrusada na alimentação e produção de vacas leiteiras / Meal, pelleted and extruded concentrates in the fed and milk yield in dairy cowsWernersbach Filho, Humberto Luiz 09 May 2003 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-11T11:05:23Z
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Previous issue date: 2003-05-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O presente trabalho foi realizado na Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão em Gado de Leite do Departamento de Zootecnia, na Universidade Federal de Viçosa, objetivando avaliar: o consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, a produção e composição do leite, o pH e a amônia ruminal, a degradabilidade ruminal da matéria seca e proteína bruta, e concentração de uréia no plasma e excreções urinárias de vacas leiteiras alimentadas com diferentes formas de processamento da ração concentrada. Foram utilizadas 16 vacas da raça holandesa, puras e mestiças, em dois níveis de produção de leite: 30,0 kg/dia e 20,0 kg/dia, que foram distribuídas equitativamente em dois quadrados latinos balanceados para cada nível de produção. O Experimento foi constituído por quatro períodos, com duração de 15 dias cada. As dietas experimentais foram isoprotéicas, constituídas à base de silagem de milho (Zea mays) com relação volumoso: concentrado de 50:50 para o nível de 30,0 kg/dia e 60:40 para o nível de 20,0 kg/dia, com base na matéria seca. Os tratamentos foram constituídos de quatro rações concentradas sendo: ração farelada (RF); ração peletizada (RP) e ração extrusada (RE), com 27% com de proteína bruta (PB) e 84% de nutrientes digestíveis totais (NDT) e ração de alta energia parcialmente processada (RAE), com 27% de PB e 86% de NDT. Os animais foram mantidos em baias individuais do tipo "Tie Stall", onde receberam alimentação ad libitun. A excreção de matéria seca fecal foi estimada através da fibra em detergente ácido indigestível (FDAi). O líquido ruminal foi coletado, utilizando-se sonda esofágica. A coleta de urina foi feita através do 4 h após a alimentação. Foi coletado sangue quatro horas após a alimentação matinal, utilizando-se heparina como anticoagulante. A degradabilidade foi estimada através da técnica "in situ" utilizando-se sacos de náilon incubados no rúmen animal. O consumo de matéria seca (CMS) não diferiu entre os tratamentos RF, RP e RE. A digestibilidade da matéria seca (DMS) não foi afetada pelo processamento, enquanto a digestibilidade da proteína bruta para vacas alimentadas com ração extrusada (RE) (72,36%), foi menor (P<0,05), comparada a ração farelada (RF), no nível de 50 % de concentrado. A digestibilidade da fibra em detergente neutro para vacas alimentadas com RE (44,35%) foi menor (P<0,05) no nível de 50 % de concentrado. A produção de leite foi maior (P<0,05) para os animais consumindo ração extrusada (29,9 kg/dia), no nível de 50 % de concentrado, contudo, o menor nível não apresentou diferença significativa. A composição do leite não diferiu entre os tratamentos, para ambos os níveis de produção. Dentro de cada tempo (antes e três horas após a alimentação matinal), não houve diferenças nos valores de pH. Para as concentrações de N - NH 3 ruminal, imediatamente antes da alimentação, as concentrações não diferiram entre si. Contudo, a ração extrusada apresentou menor (P<0,05) concentração de N - NH 3 ruminal três horas após a alimentação. A degradabilidade ruminal da proteína bruta e da matéria seca foi numericamente maior para o tratamento peletizado e, principalmente, para o tratamento extrusado. As concentrações de uréia plasmática as excreções urinárias não diferiram entre os tratamentos. / This work was carried out at the dairy cows Teaching, Research and extension unit at the Department of Animal Science of the Federal University of Viçosa with the objective of evaluating: the intake and apparent digestibility of nutrients, milk production and composition, ruminal pH and ammonia, ruminal degradability of dry matter and crude protein, urea concentration in the plasma in cows fed ration processed by different methods. Sixteen dairy holstein cows, purebreds and crossbred, in two milk production levels: 30.0 kg/day and 20.0 kg/day, were distributed equitatively in two latin squares balanced for each production level. The experiment was constituted of four periods with duration of 15 days each. The experimental diets were isoproteic, based on corn silage with forage: concentrate ratio of 50:50 to the level of 30.0 kg/day and 60:40 to the level of 20.0 Kg/day, in dry matter basis. The treatments were constituted of four concentrate rations: meal form (MR), pelleted (PR) and extruded (ER), with 27% and 84% of crude protein (CP) and total digestible nutrients(TDN), respectively and high energy ration with part of extruded elements (HER), with 27% and 86% of crude protein and TDN, respectively. The animals were housed in individual stalls like "Tie Stall" and fed ad libitum. The excretion of fecal dry matter was estimated by ixindigestible acid detergent fiber (ADFi). Rumen fluid was collected by esophagian tube. The urine collection was made by "spot test". Blood was collected four hours after the morning feeding, being used heparin as anticoagulant. The "in situ" degradability was estimated with nylon pockets inside the animal rumen. The dry matter (DM) intake was not different among the experimental diets. Digestibility of the DM there was no difference, but the digestibility of the neutral detergent fiber (44,35%) was lower (P<0,05) to ER (extruded) and digestibility of the crude protein was lower (P<0,05) to ER (72,36%), compare to the MR(meal). The milk production was larger (P<0,05) for the extruded diet (ER) (29.0 kg/day), in higher level production, however, in lower level there was no difference. The milk composition was not different among the diet to higher level production. Inside each time (before and three hours after the morning feeding) there was no difference in the pH values and amoniacal nitrogen compounds (N-NH 3 ) among the experimental diets. There was no difference in ruminal N-NH 3 concentration on time 0, however, at three hours after feeding, ER presented lower (P<0,05) ruminal N-NH 3 concentration. The ruminal degradability of crude protein and DM were higher to PR and especiallly in ER. There was no difference in the concentration of plasmatic urea and fractional urine excretions.
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Cana-de-açúcar e concentrado em diferentes proporções para vacas Leiteiras / Sugar cane and concentrate in different proportions for Lactating Dairy CowsCosta, Marcone Geraldo 18 February 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-13T16:36:55Z
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Previous issue date: 2004-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente trabalho foi realizado na Unidade de Ensino, Pesquisa e Extensão em Gado de Leite do Departamento de Zootecnia, na Universidade Federal de Viçosa com o objetivo de avaliar a resposta de vacas lactantes alimentadas com cana-de-açúcar em diferentes proporções ou silagem de milho com relação ao consumo e a digestibilidade aparente dos nutrientes, produção e composição do leite, variação do peso, comportamento ingestivo, pH e N-NH 3 ruminal, produção de proteína microbiana e balanço de compostos nitrogenados. Foram utilizadas doze vacas da raça Holandesa, distribuídas em três quadrados latinos 4 X 4, balanceados. O experimento foi constituído por quatro períodos com duração de 17 dias cada, sendo dez dias de adaptação dos animais às dietas e sete para coleta de dados dos parâmetros avaliados. As dietas experimentais foram compostas de silagem de milho como volumoso na proporção de 60% ou à base de cana-de-açúcar corrigida com 1 % da mistura uréia+sulfato de amônio (9:1), nas proporções de 60, 50 e 40%. Os animais foram manejados em baias individuais, onde receberam alimentação ad libitum duas vezes ao dia. Não houve diferenças entre as dietas à base de 60 % de silagem de milho ou 40% de cana-de-açúcar para produção de leite, consumo de matéria seca e de quase todos os nutrientes (exceto para fibra em detergente neutro (FDN)), digestibilidade aparente da maioria dos nutrientes, variação de peso, comportamento ingestivo, pH ruminal, produção de proteína microbiana, eficiência microbiana. Entre as dietas à base de cana-de-açúcar, a dieta com 60% foi a que apresentou o pior desempenho em relação a produção de leite, consumo de matéria seca e de nutrientes e variação de peso, seguido da dieta com 50% de cana-de- açúcar, apresentando resultados intermediários, e a dieta com 40% foi a que proporcionou melhores resultados para estes parâmetros. A dieta com 50% de cana-de-açúcar apresentou resultados semelhantes para consumo de FDN, tempos de alimentação e ruminação, pH ruminal, produção e eficiência microbiana em comparação à dieta na proporção de 40%, porém inferiores para balanço de compostos nitrogenados. As dietas com 60 e 50% de cana-de-açúcar apresentaram valores semelhantes para digestibilidades aparentes da FDN e carboidratos não-fibrosos, tempo e eficiências de alimentação e ruminação da matéria seca e FDN, pH e N-NH 3 ruminal, produção e eficiência microbiana e balanço de compostos nitrogenados. Quanto à economicidade, a dieta à base de silagem de milho apresentou maiores valores de saldo por litro, por vaca e menor valor por hectare em comparação às dietas à base de cana-de-açúcar. Dentre estas, a dieta com 50% de cana-de-açúcar foi a que apresentou maior saldo por litro, por vaca e por hectare. / This work was carried out at the Dairy Cattle Teaching, Extension and Research Unit of the Department of Animal Science of the Universidade Federal de Vicosa in order to evaluate the response of lactating dairy cows fed different proportions of sugarcane or corn silage in relation to nutrient intake and apparent digestibility, milk composition and production, weight variation, intake behavior, ruminal pH and N-NH 3 , microbial protein production, and nitrogen balance. Twelve Holstein cows were distributed into three 4x4 Latin squares. The experiment consisted of four 17 -d periods, with 10 days for adaptation of the animals to the diets and seven days for data collection of the parameters evaluated. The experimental diets consisted of corn silage as forage in the proportion of 60% or sugarcane-based corrected with 1% of urea +ammonium sulphate (9:1), in the proportions of 60,50, and 40%.The animals were housed in individual stalls and fed ad libitum twice a day. No differences were found between the diet based on 60% corn silage and 40% sugarcane for milk production, consumption of dry matter and almost all the nutrients (except for neutral detergent fiber-NDF), apparent digestibility of most nutrients, weight variation, consumption behavior, ruminal pH, microbial protein production, and microbial efficiency. Among the sugarcane diets, the 60% diet presented the lowest performance in relation to milk production, dry matter and ixnutrient intake and weight variation, followed by the 50% sugarcane diet, which presented intermediary results and the 40% diet, which presented the best results for these parameters. The 50% sugarcane diet presented similar results for NDF intake, feeding and rumination times, ruminal p H, microbial production and efficiency, as compared to the 40%diet, but lower results for nitrogen balance. The 60 and 50 % sugarcane diets presented similar values for NDF apparent digestibility and non- fibrous carbohydrates, dry matter and NDF rumination and feeding times and efficiencies, ruminal pH and N-NH 3 , microbial efficiency and production and nitrogen balance. With regard to economy, the corn silage based diet presented the highest balance values per liter, per cow, and lowest value per hectare as compared to the sugarcane based diets. Among these, the 50% sugarcane diet presented the highest balance per liter, per cow and per hectare.
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Perfil das citocinas no prognóstico da mamite bovina após antibioticoterapia / Profile of cytokines in bovine mastitis prognosis after antibiotic therapyBarbosa Lima, Maria Gabriela 31 March 2014 (has links)
O presente estudo objetivou-se avaliar o perfil das citocinas como indicador prognóstico em diferentes protocolos de tratamento da mamite bovina. De um total de 130 vacas em lactação da raça holandesa foram selecionadas cinco vacas sem alteração ao exame do leite (C-), cinco vacas sem grumos no leite, mas com CMT positivo e 30 vacas com mamite clínica. Os animais com mamite clínica foram alocados em três grupos. O grupo G1 (n=10) recebeu tratamento com antibiótico sistêmico (enrofloxacina), enquanto o grupo G2 (n=10) recebeu somente antibiótico intramamário (sulfato de cefquinoma) e o grupo G3 (n=10) foi tratado com os dois princípios (enrofloxacina sistêmico e sulfato de cefquinoma intramamário). Os grupos controle foram formados respectivamente por animais negativos para as duas provas (C1; n=5), e negativos para a prova de fundo escuro e positivos para CMT (C2; n=5). Amostras de leite e sangue foram colhidas antes do tratamento (M0) e no segundo (M1), quinto (M2) e décimo segundo dia (M3) após o término do tratamento para serem submetidas a exame bacteriológico do leite, antibiograma do leite, dosagem de citocinas no leite e no sangue (IL-1, IL-2, IL-4, IL-6, IL-8, IL-10, TNF-α INF-γ) e dosagem de imunoglobulinas no leite e no sangue (IgG1, IgG2, IgM e IgA). Foi verificada a normalidade da distribuição dos resultados, utilizando-se teste de Anderson-Darling. Para a avaliação das diferenças entre as médias dos resultados obtidos, foram realizados os testes de análise de variância ANOVA One-way (Unstacked) (para dados com distribuição normal) e Mann-Whitney (para dados que não apresentaram distribuição normal), sendo as análises consideradas significativas as que apresentaram P≤0,05. Todos os animais do G3 apresentaram cura clínica e 80% cura bacteriológica nos momentos subsequentes ao tratamento (M1a M3). Ao se avaliar a resposta imunológica desse grupo, notou-se primeiramente o aumento de IL-6 sérico no M1 acompanhado de IgG1 e IgG2, os quais juntamente com o aumento de IL-4 e TNF-α perpetuaram a inflamação até o M2, enquanto que na glândula mamária já se iniciava a resolução da inflamação com o aumento de IL-10. Por outro lado, os animais do grupo G2 apresentaram cura clínica e bacteriológica no M1, porém esta não se manteve. Imunologicamente, após o tratamento, o perfil predominante desse grupo foi o Th2 com aumento de IgG1 e IL-4. Ao final do experimento, alguns animais do grupo G2 voltaram a manifestar a doença clinicamente, e tal fato foi acompanhado da diminuição das concentrações de IL-4, IgG1 e de IL-6 no leite. Nos animais do grupo G1 houve cura clínica não absoluta e 40% de cura bacteriológica no M3. Imunologicamente, observou-se altos níveis de IL-6 e IL-8 no leite durante todo o período de tratamento e diminuição de IgG2 sérico no M3 correlacionado negativamente com a IgG2 láctea, caracterizando uma resposta local tardia. Os resultados permitem inferir que o acompanhamento por mais de duas semanas da dinâmica da resposta imunológica depende da eficiência do protocolo antimicrobiana para se estabelecer um prognóstico. Além disso, a definição precoce da resposta imune pode ser dificultada pelo mais intenso tratamento antimicrobiano observado nos animais do tratamento combinado (G3) sendo insuficiente para debelar precocemente a infecção quando usado um tratamento antimicrobiano ineficiente. / The present study aimed to evaluate the cytokine profile as a prognostic in different treatment of bovine mastitis indicator. A total of 130 lactating cows of Holstein cows five without change to the examination of milk (C -), five cows in milk without lumps , but with positive CMT and 30 cows with clinical mastitis were selected . Animals with clinical mastitis were divided into three groups. The G1 (n = 10) received treatment with systemic antibiotics (enrofloxacin), while the G2 (n = 10) received only antibiotic intramammary (Cefquinome sulfate) and G3 (n = 10) group was treated with the two principles (systemic enrofloxacin and intramammary cefquinome sulfate). Control groups were formed respectively by the two negative tests (C1, n = 5) animals, and negative for evidence of dark and positive background for CMT (C2, n = 5). Milk and blood samples were collected before treatment (M0) and second (M1) , fifth (M2) and the twelfth day (M3) after completion of treatment to undergo bacteriological examination of milk , milk antibiogram, dosage cytokines in milk and blood (IL-1 , IL-2 , IL-4 , IL-6 , IL-8 , IL-10 , TNF- α IFN- γ ) and serum immunoglobulin in milk and blood (IgG1 , IgG2 , IgM and IgA) . Normal distribution of the results was verified using the Anderson- Darling test. For the evaluation of differences between the means of the results obtained , tests of ANOVA One -way (unstacked) (for data with normal distribution) and Mann - Whitney test ( for data that were not normally distributed) were performed and the analyzes considered significant if P ≤ 0.05 showed that . All G3 animals showed clinical cure and bacteriological cure in 80 % subsequent to treatment time (M1a M3). In evaluating the immune response of this group was noted primarily increased serum IL-6 in M1 together with IgG1 and IgG2, which together with the increased IL -4 and TNF- α to perpetuate inflammation M2 while mammary gland that has already started the resolution of inflammation with increased IL-10. On the other hand, the G2 group showed clinical and bacteriological cure in M1, but this was not maintained. Immunologically, after treatment, the predominant profile of this group was to increase the Th2 IgG1 and IL-4. At the end of the experiment, some animals from G2 again manifesting the disease clinically, and this fact was accompanied by decreased concentrations of IL - 4 , IgG1 and IL - 6 in milk. In animals of G1 there was no absolute clinical cure and bacteriological cure 40 % of the M3. Immunologically , it was observed high levels of IL-6 and IL-8 in the milk during the treatment period and a decrease in serum IgG2 M3 negatively correlated with milk IgG2 , featuring a late local response . The results may imply that monitoring for more than two weeks of the dynamics of the immune response depends on the efficiency of the antimicrobial protocol to establish a prognosis. In addition, the early definition of the immune response may be complicated by better antimicrobial treatment of animals observed in combined treatment (G3) being insufficient to overcome the infection early inefficient when used antimicrobials.
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AvaliaÃÃo do estresse tÃrmico em vacas leiteras mestiÃas (Bos taurus x Bos indicus) criadas em clima semi-Ãrido em sistema free-stall / Thermal stress evaluation in leiteras crossbred cows ( Bos taurus x Bos indicus ) created in semi -arid climate in free-stall systemMarisa de Alencar Izael 30 March 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / The study aimed to evaluate the influence of thermal stress in crossbred dairy cows (Holstein-Gir) reared in semi-arid climate in free-stall system during dry and rainy seasons in years 2010 to 2011 in the municipality of SÃo Luis do Curu in the state of CearÃ. For both, it was assessed the climatic elements such as air temperature (AT) and relative humidity (RH) inside (IS) and out of the shed (OS), from 6:00am to 6:00pm. These variables used to calculate the rate of temperature and humidity as well as the monitoring of physiological parameters such as rectal temperature (RT), respiratory frequency (RF), surface temperature (ST) and surface temperature of the udder (STU) of 14 dairy cows, collected once a week, in the morning (6am), in the afternoon (12:00am) and at evening (6pm). Data were expressed as mean and standard error and analyzed by ANOVA and the means were compared by Tukey likely to 5% error. Correlations between physiological variables (RT, RF and ST) and environmental (AT, RH and THI) were estimated by the method of Pearson (P <0.05). Results show that regardless of time of year the animals are subject to situations of discomfort, being the dry season the most impressive, with AT higher (P <0.05), the RH lower (P <0.05) and THI higher (P <0.05) in this period. Shown by the results of physiological parameters in the RF, ST and RT were higher at 1:00pm (P <0.05) regardless of time of year. Revealing the results of the physiological variables were more close to normal in time of 6:00am and 6:00pm hours for the rainy season (P <0.05). The AT and THI shown strongest correlations with rectal temperature (r = 0.743 and r = 0.627, P <0.01) during the dry season, and RF (r = 0.767 and r = 0.804, P <0.01) and ST (r = 0.703 and r = 0.895, P<0.01) in the rainy season. Showing that the ambient temperature is the factor that most impactful for animal welfare. Showing that the structure of free-stall with the use of mechanical ventilators can alleviate some times of the day the intense irradiation from the sun, bringing effects more effective in the afternoon, especially during the dry season. It is concluded that the Holstein-Gir cows reared in free-stall system in the semi-arid regions in the state of Cearà are subjected to heat stress conditions throughout the year, being the dry season the most impressive, and that during the rainy season there are only moments from the day that these temperatures are milder, but still considered outside the comfort zone for those animals, which is confirmed by the changes of physiological parameters. / O estudo objetivou avaliar a influÃncia do estresse tÃrmico em vacas leiteiras mestiÃas (HolandÃs-Gir) criadas no clima semiÃrido em sistema free-stall durante a Ãpoca seca e chuvosa no ano de 2010 a 2011 no municÃpio de SÃo Luis do Curu- CearÃ. Para tanto, foram avaliados os elementos climÃticos como a temperatura do ar (TA) e a umidade relativa (UR), dentro (DG) e fora do galpÃo (FG), das 6 Ãs 18 horas. VariÃveis estas utilizadas para o cÃlculo do Ãndice de temperatura e umidade (ITU), bem como o acompanhamento dos parÃmetros fisiolÃgicos como a temperatura retal (TR), frequÃncia respiratÃria (FR) e temperatura superficial (TS) de 14 fÃmeas leiteiras, coletados uma vez por semana, pela
manhà (6 h), à tarde (12 h) e à noite (18 h). Os dados foram expressos em mÃdia aritmÃtica e erro padrÃo e avaliados por ANOVA, sendo as mÃdias comparadas pelo teste de Tukey com
probabilidade de 5% de erro. CorrelaÃÃes entre as variÃveis fisiolÃgicas (TR, FR e TS) e ambientais (TA, UR e ITU) foram estimadas atravÃs do mÃtodo de Pearson (P<0,05). Os resultados mostram que independente da Ãpoca do ano os animais estÃo sujeitos a situaÃÃes de desconforto tÃrmica, sendo o perÃodo seco o mais impactante, com a TA mais elevada (P<0,05), a UR mais baixa (P<0,05) e o ITU mais elevado (P<0,05) neste perÃodo. Os resultados dos parÃmetros fisiolÃgicos mostram que a TR, FR e TS foram mais elevadas Ãs 12 horas (P<0,05) independente do perÃodo do ano. No perÃodo chuvoso, os resultados mostram que as variÃveis fisiolÃgicas estiveram mais prÃximas dos Ãndices fisiolÃgicos nos horÃrios
das 6 e 18 h (P<0,05). A temperatura ambiente e o ITU apresentaram maior correlaÃÃo no perÃodo seco com a temperatura retal (r = 0,743 e r = 0,627; P<0,01) e, no perÃodo chuvoso com frequÃncia respiratÃria (r = 0,767 e r = 0,804; P<0,01) e a temperatura superficial (r=0,703 e r =0,895; P<0,01). Mostrando que a temperatura ambiental à o fator mais impactante para o bem estar animal. E que a estrutura do free-stall com o uso de ventiladores mecÃnicos
consegue atenuar em alguns momentos do dia o intenso efeito da radiaÃÃo solar, trazendo resultados mais efetivos no turno da tarde, principalmente durante o perÃodo seco. Conclui-se
que as vacas leiteiras mestiÃas HolandÃs-Gir criadas em sistema free-stall em regiÃes do SemiÃrido no estado do Cearà sÃo submetidas a condiÃÃes de estresse tÃrmico durante todo o ano, sendo o perÃodo seco o mais impactante, e que durante o perÃodo chuvoso existem apenas momentos do dia em que essas temperaturas sÃo mais amenas, mas ainda sim consideradas fora da zona de conforto para esses animais, o que à confirmado atravÃs das alteraÃÃes dos parÃmetros fisiolÃgicos.
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Efeito do pastejo e do momento de acesso ao pasto sobre a ingestão, o desempenho e a emissão de metano em vacas leiteiras / Effect of grazing and time of acces to the pasture intake, performanceand methods emissions in diary cowsOrsoletta, Aline Cristina Dall 22 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-22 / Capes / The inclusion of pasture in dairy feeding systems based on a
total mixed ration (TMR) reduces feed costs, benefits herd
health and reduces environmental impact. The present study
aimed to evaluate the effect of ryegrass pasture (Lolium
multiflorum Lam.) combined with a partial TMR or a TMR on
the enteric methane emissions, dry matter intake (DMI), and
performance of dairy cows from mid- to late lactation. The
experimental treatments included 100% TMR (control), partial
TMR + 6 h of continuous grazing (0900 – 1500 h) and partial
TMR + 6 h of grazing that was divided into 2 periods of 3 h
after milking (0900 – 1200 h; 1530 – 1830 h). Twelve F1 cows
(Holstein × Jersey; 132 ± 44 days in milk) were divided into 6
lots and distributed in a 3 × 3 Latin square design with 3
periods of 21 d (15 d of adaptation and 6 d of evaluation).
Ryegrass pasture was used, and the TMR was composed of
80% corn silage, 18% soybean meal, and 2% mineral and
vitamins mixture, based on dry matter (DM). The same mixture
was used for cows with access to pasture. The total DMI
(average = 16.1 kg/d) and milk production ( average = 20.0
kg/d) were similar for all cows; however, the pasture DMI (7.4
vs. 6.0 kg/d) and grazing period (+ 40 min/d) were higher in
cows that had access to pasture for 2 periods of 3 h compared
to those that grazed for a continuous 6 h period. Methane
emission was higher (656 vs. 547 g/d) in confined cows than in
those receiving partial TMR + pasture. The inclusion of
ryegrass pasture in the diet of dairy cows maintained animal
performance and reduced enteric methane emissions. The
percentage of grazed forage in the cow’s diet increased when
access to pasture was provided in 2 periods after morning and
afternoon milking / A inclusão da forragem em sistemas de produção de leite
baseados em ração totalmente misturada (RTM) reduz os custos
com a alimentação, traz benefícios à saúde do rebanho e reduz o
impacto ambiental. O presente estudo objetivou avaliar o efeito do
pastejo de azevém (Lolium multiflorum Lam.) combinado com o
uso de RTM parcial em comparação à RTM sobre a emissão de
metano, a ingestão de matéria seca (IMS) e o desempenho das
vacas no terço médio de lactação. Os tratamentos experimentais
foram 100% RTM (controle), RTM parcial + 6h de pastejo
contínuo (09:00–15:00h) e RTM parcial + 6 h de pastejo
divididos em dois períodos de três horas (09:00 – 12:00 h; 15:30 –
18:30h). Doze vacas F1 (Holandês × Jersey; 132 ± 44 DEL) foram
divididas em seis lotes e distribuídas em um Quadrado latino com
três períodos de 21 dias (15 dias de adaptação e 6 de dias
avaliação). O pasto utilizado foi o azevém e a RTM foi composta
de 80% de silagem de milho, 18% farelo de soja, e 2% de mistura
mineral e vitaminas (na matéria seca, MS). A mesma mistura foi
utilizada para as vacas com acesso ao pasto. A IMS total (média =
16,1 kg MS/dia) e a produção de leite (média = 20,0 kg leite/dia)
foram similares entre os tratamentos, entretanto, a IMS de pasto
(7,4 vs. 6,0 kg/d) e o tempo de pastejo (+ 40 min/d) foram
superiores nas vacas com acesso ao pasto por dois períodos de 3h
quando comparadas às vacas com acesso ao pasto por 6h
contínuas. A emissão de metano foi maior (656 vs. 547 g/d) nas
vacas confinadas do que nos animais recebendo RTM parcial +
pasto. A inclusão de pasto de azevém na dieta de vacas leiteiras
recebendo RTM manteve o desempenho animal e reduziu a
emissão de metano entérico. A proporção de forragem pastejada
aumentou nas vacas com acesso ao pasto quando o período de
acesso foi dividido em dois períodos após a ordenha da manhã e a
ordenha da tarde
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