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A comunidade latino-americana de Nações - (C.F., parágrafo único, art. 4º): o paradigma da União EuropéiaBerardi, Luciana Andrea Accorsi 21 June 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-06-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study analyzes two paradigms of regional integration, the European Union, and the most advanced model proposed by Latin America, from the structuring of MERCOSUR. Straightforward glimpse the possibility of developing an American community of Nations and their integration. As a result, demonstrate the possibility to consolidate this community, as prescribed in single paragraph of art. 4, from the 1988 Federal Constitution. Under this visionary constitutional command, bring a Constitution transnational materializing the dream of Simon Bolivar, but now under a new Prism: differences in tribute to the right of coexistence. To achieve this purpose, first, this work will be weighed the fundamental elements of federalism. After, on the theme of our Institute of sovereignty, because in the different models of integration, there may be greater or lesser sharing then consider integration itself, origins, stages and development of their varied conceptions, until you reach the phenomenon of globalization, as undoubtedly intersection economical, political, social and even cultural Nations. Further, using the European Union as paradigm and supranational model and integration, MERCOSUR as an example, compare the development of both to demonstrate the necessity of improving the consolidated proposals in on UNASUR and CELAC, having thus viewed the formation of a Constitution for the Latin American community of Nations, distinct from the former European institution, noting the differences between Latin States; respecting their cultures; while singing new praises as beams, the dignity of the human person, respect for the environment and pluralism; increasing the notion of "belonging" to a community on behalf of peace, solidarity and social justice. And thus broaden economic wealth; promote the human development so that they can cope with the strong winds of globalization under a cohesive roof / Esse estudo analisa dois paradigmas de integração regional, a União Européia modelo mais avançado e o proposto pela América Latina, a partir da estruturação do MERCOSUL. Objetiva vislumbrar a possibilidade de desenvolvimento e formação de uma comunidade latino-americana de Nações , à guiza da proposta prescrita no parágrafo único do art. 4º, da Carta de 1988, ou seja, sob a batuta desse visionário comando constitucional e da propositura de uma Constituição transnacional, materializar o sonho bolivariano, mas agora, sob novo prisma: Respeito às diferenças em homenagem ao Direito de Coexistência. Para alcançar tal finalidade, primeiramente, serão sopesados os elementos fundamentais do Federalismo. Após, perpassaremos sobre o instituto da Soberania pois, nos diferentes modelos de integração, pode haver maior ou menor grau de compartilhamento desta. A seguir, estudaremos a integração, propriamente dita, origens, fases e desenvolvimento das suas variadas concepções até alcançar o fenômeno da globalização, como indubitável pilar de intersecção econômica, política, sociais e até mesmo, culturais das Nações. Adiante, usando a União Européia como paradigma e modelo supranacional de integração e, o MERCOSUL como exemplo intergovernamental, compararemos o desenvolvimento de ambos a fim de demonstrar a necessidade de aperfeiçoamento das propostas consolidadas na UNASUL e na CELAC, tendo assim, vistas à formação de uma Constituição para a comunidade latino-americana de Nações , distinta da antiga propositura européia, observando as diferenças existentes entre os Estados latinos; respeitando suas culturas; enaltecendo como vigas, a dignidade da pessoa humana, respeito ao meio ambiente e o pluralismo; exacerbando a noção de pertencimento a uma comunidade em nome da paz, solidariedade e Justiça social. Destarte, alargar as riquezas econômicas e promover o desenvolvimento humano para que possamos enfrentar os fortes ventos da globalização sob um teto coeso
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O papel da ferrovia Santos - Iquique na integração da América Latina e no comércio com a ÁsiaReis, Alfredo Teodoro 09 October 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-10-09 / All Brazilian evolution happened, one way or another, in the Atlantic Ocean. Everything
began with the slave ships, in a triangle that seemed to be Brazil
Portugal
Africa and
that, with time; eventually became Brazil
England
Africa. Since then, all development
happens on the coast, the inner lands were left behind. The economic concentration on the
east coast became even more clear with the growth of the American economy, in the XX
century. It came to the point that, one of the planet s biggest wealth
the Amazon forest
is practically abandoned throughout these five hundred years.
Our beautiful coast created in us, Brazilians, an intrinsic cultural difficulty we don t know
what happens right there on the Pacific Ocean. Due to its gigantism, due to its natural
resources which are considered endless, Brazil, even committing errors, even consenting
losses, became a leader. Leader of a poor South America, nevertheless it is also naturally
rich, our sister, our people and land, our brothers. Due to their even bigger difficulties, due
to their freedom being obtained through sword and blood, full of resentment and
differences, our brothers, Colombians, Ecuadorians, Peruvians, Bolivians e Paraguayans
could not reach the same Brazilian development.
In this way, it was created, throughout these 500 years, a death frontier on the West, that
isolates us from the Asian development process. Chile, the Latin tiger , more similar to
Hong Kong than to Brazil, that should be the gateway to Asia, due to its fantastic coast, is
the clog, the fetter. If not, how to explain the isolation, the forgetfulness of its neighbors
and brothers? While in the United States, the Anglo-Saxon entrepreneurship united two
oceans with trains in 1880, Brazil was sleeping on a splendid cradle. The bi-oceanic
junction Santos
Iquique is a current and innovative idea and, considering all alternatives,
it is an economically viable option to unite the South American people in order to reach the
global markets / Toda a evolução do Brasil se deu, de uma forma ou de outra, no Oceano Atlântico. Tudo
começou com os navios negreiros, num eixo que parecia ser Brasil
Portugal
África e
que, com o tempo, percebeu-se ser Brasil
Inglaterra
África. Desde então, todo o
desenvolvimento se dá no litoral, o interior ficou relegado em segundo plano. Com a
liderança norte-americana a partir do século XX, a concentração no eixo leste tornou-se
ainda mais evidente. A ponto de uma das maiores riquezas do planeta
a nossa Amazônia
estar praticamente abandonada nesses quinhentos e poucos anos, mal aproveitada.
Nossa maravilhosa costa criou-nos uma dificuldade cultural intrínseca não sabemos o que
se passa ali, na outra vertente, no Oceano Pacífico. Com seu gigantismo, com as riquezas
naturais consideradas infinitas, o Brasil, mesmo com todos os erros que cometeu, mesmo
com todas as perdas consideradas e com todas as dificuldades enfrentadas tornou-se líder.
Líder de uma América do Sul pobre, embora toda ela também rica por natureza, nossa irmã,
povos e terras irmãos. Por suas dificuldades terem sido ainda maiores que as nossas, por
terem conseguido sua libertação com espada e sangue, com ressentimentos e diferenças,
nossos irmãos colombianos, equatorianos, peruanos, bolivianos e paraguaios não
conseguiram acompanhar o desenvolvimento brasileiro.
Criou-se assim, ao longo de mais de 500 anos, uma fronteira morta a oeste, que nos isola do
processo de crescimento asiático. O Chile, tigre latino, mais parecido com Hong Kong do
que com o Brasil, que deveria ser a porta para a Ásia, com seu fantástico litoral, é a trava.
Se não, como explicar o isolamento, o esquecimento dos irmãos vizinhos? Enquanto nos
Estados Unidos o empreendedorismo anglo-saxão uniu os dois oceanos com trens de ferro
no longínquo 1880, o Brasil dormia em berço esplêndido. A ligação bi-oceânica Santos -
Iquique está hoje na ordem do dia e, dentre as várias alternativas, é opção economicamente
viável de unir os povos da América do Sul para atingirem os mercados globais
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