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La noire de... em novela e filme: uma visão da identidade cultural senegalesa / La noire de in novel and film: a vision of cultural identity SenegalOliveira, Glaucia Regina Fernandes de 27 August 2015 (has links)
Na África francófona muitos intelectuais usaram a literatura e o cinema como veículos de exaltação aos valores culturais da terra, de transformação social e política. O escritor e cineasta Sembène Ousmane pode ser considerado um destes intelectuais, uma vez que por meio de uma vasta produção literária e cinematográfica abordou temas recorrentes à sociedade na qual pertencia, fazendo dessas duas artes importantes aliadas no seu percurso de militante. A presente pesquisa visa estudar de que maneira a novela e o filme homônimo La noire de... exprimiram a visão do escritor e cineasta sobre de identidade cultural do Senegal. Para tanto, discutiremos o projeto literário e cinematográfico de Sembène, levando em consideração o contexto político do Senegal e da França. Além disso, discutiremos também o conceito de pós-colonialismo, por entender que esse campo teórico é imperativo para se pensar a identidade cultural senegalesa. / In Francofone Africa lots of intellectuals used literature and film-making as means of exaltation to the lands cultural values, social and political transformation. The writer and film-maker Sembène Ousmane can be considered one of these intellectuals, once through a vast literary and film production brought current issues about the society he belonged to, allying these two important pieces of art in his millitant path. The present research aims to study in which way the novel and the eponymous film La noire de... expressed the vision of this writer and director about the cultural identity of Senegal. Therefore, the literary and film Project of Sembène will be discussed, taking into consideration the political context of Senegal and France. Furthermore, we will also discuss the post-colonialism concept, for understanding that this theoretical field is highly importante to think about the Senegalese cultural identity.
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La noire de... em novela e filme: uma visão da identidade cultural senegalesa / La noire de in novel and film: a vision of cultural identity SenegalGlaucia Regina Fernandes de Oliveira 27 August 2015 (has links)
Na África francófona muitos intelectuais usaram a literatura e o cinema como veículos de exaltação aos valores culturais da terra, de transformação social e política. O escritor e cineasta Sembène Ousmane pode ser considerado um destes intelectuais, uma vez que por meio de uma vasta produção literária e cinematográfica abordou temas recorrentes à sociedade na qual pertencia, fazendo dessas duas artes importantes aliadas no seu percurso de militante. A presente pesquisa visa estudar de que maneira a novela e o filme homônimo La noire de... exprimiram a visão do escritor e cineasta sobre de identidade cultural do Senegal. Para tanto, discutiremos o projeto literário e cinematográfico de Sembène, levando em consideração o contexto político do Senegal e da França. Além disso, discutiremos também o conceito de pós-colonialismo, por entender que esse campo teórico é imperativo para se pensar a identidade cultural senegalesa. / In Francofone Africa lots of intellectuals used literature and film-making as means of exaltation to the lands cultural values, social and political transformation. The writer and film-maker Sembène Ousmane can be considered one of these intellectuals, once through a vast literary and film production brought current issues about the society he belonged to, allying these two important pieces of art in his millitant path. The present research aims to study in which way the novel and the eponymous film La noire de... expressed the vision of this writer and director about the cultural identity of Senegal. Therefore, the literary and film Project of Sembène will be discussed, taking into consideration the political context of Senegal and France. Furthermore, we will also discuss the post-colonialism concept, for understanding that this theoretical field is highly importante to think about the Senegalese cultural identity.
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A geração da utopia e Memórias do cárcere: a resistência como re-existência / A geração da utopia and Memórias do Cárcere: resitance to re-existenceSantos, Maria Alzira de Souza 10 March 2011 (has links)
Em A geração da utopia, do escritor angolano Pepetela, e em Memórias do cárcere, do escritor brasileiro Graciliano Ramos, ambos os autores denunciam formas de opressão e alienação usadas pelos governos: o colonialismo português em Angola, e o ditatorial, de Getúlio Vargas, no Brasil. Embora o texto de Pepetela trate de um romance, e o de Graciliano Ramos, de um livro de memórias, esses textos se aproximam pela ideia de um balanço histórico crítico. Posicionados ao lado dos oprimidos, invertem o discurso oficial e expressam a voz dos vencidos. Juntam as partes do que fora fragmentado e refazem a unidade - da nação, em A geração da utopia, e dos homens, em Memórias do cárcere. Como intelectuais engajados, elaboram uma literatura de resistência - capaz de levar à re-existência e à desalienação - e que aponta, utopicamente, para a possibilidade de alcançar um futuro melhor, por meio de um agir contínuo no presente, pleno de esperanças. / Both A Geração da Utopia, by the Angolan writer Pepetela, as well as Memórias do Cárcere, by the Brazilian writer Graciliano Ramos, are built as a denunciation of oppression and alienation, imposed by the overmastering governments: the Portuguese colonianism in Angola, and the dictatorial, by Getúlio Vargas, in Brazil. Although Pepetela\'s text is a novel and Graciliano\'s a memory one, both texts are similar by the idea of setting aside their view throughout a critic historical study. Standing by the opressed, official speech is inverted while the voice of the conquered ones is expressed. Parts of what was fragmented are joined in order to remake men\'s unit, in Memórias do Cárcere and nation\'s, in A Geração da Utopia. As engaged intellectuals, a literature of resistance, which is able to conduct to a reexistence as well as desalienation, is created and it shows, throughout an utopian perspective, a possibility of achieving a better future, through an acting way in the present time, full of hope.
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A geração da utopia e Memórias do cárcere: a resistência como re-existência / A geração da utopia and Memórias do Cárcere: resitance to re-existenceMaria Alzira de Souza Santos 10 March 2011 (has links)
Em A geração da utopia, do escritor angolano Pepetela, e em Memórias do cárcere, do escritor brasileiro Graciliano Ramos, ambos os autores denunciam formas de opressão e alienação usadas pelos governos: o colonialismo português em Angola, e o ditatorial, de Getúlio Vargas, no Brasil. Embora o texto de Pepetela trate de um romance, e o de Graciliano Ramos, de um livro de memórias, esses textos se aproximam pela ideia de um balanço histórico crítico. Posicionados ao lado dos oprimidos, invertem o discurso oficial e expressam a voz dos vencidos. Juntam as partes do que fora fragmentado e refazem a unidade - da nação, em A geração da utopia, e dos homens, em Memórias do cárcere. Como intelectuais engajados, elaboram uma literatura de resistência - capaz de levar à re-existência e à desalienação - e que aponta, utopicamente, para a possibilidade de alcançar um futuro melhor, por meio de um agir contínuo no presente, pleno de esperanças. / Both A Geração da Utopia, by the Angolan writer Pepetela, as well as Memórias do Cárcere, by the Brazilian writer Graciliano Ramos, are built as a denunciation of oppression and alienation, imposed by the overmastering governments: the Portuguese colonianism in Angola, and the dictatorial, by Getúlio Vargas, in Brazil. Although Pepetela\'s text is a novel and Graciliano\'s a memory one, both texts are similar by the idea of setting aside their view throughout a critic historical study. Standing by the opressed, official speech is inverted while the voice of the conquered ones is expressed. Parts of what was fragmented are joined in order to remake men\'s unit, in Memórias do Cárcere and nation\'s, in A Geração da Utopia. As engaged intellectuals, a literature of resistance, which is able to conduct to a reexistence as well as desalienation, is created and it shows, throughout an utopian perspective, a possibility of achieving a better future, through an acting way in the present time, full of hope.
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As representações do nacionalismo em Lima Barreto / The representations of nationalism in Lima BarretoSouza, Renato Dias de 11 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-11 / In this work we have as object the representations of nationalism in the literary works of Afonso
Henriques de Lima Barreto. It was sought to apprehend them that we consider the relation between
literature and society and the theoretical implications of this in what refers to Marxism and art. Still
in view of the concrete social relations that involved the writer in the early twentieth century, we
finally problematize the interpretations that attribute a defense of nationalism to the Bartian literary
representations and their political conception.In this process, we consider fundamental the
accumulated knowledge about the Sociology of Literature, in its limits and potentialities, in its
different approaches. As well as the possible contributions of literary theory and discourse analysis.
In the expectation that the practice of intellectuals and their representations will be better
understood, especially those of Lima Barreto. Considering the burning questions that appeared in
the Brazilian society of the early twentieth century, which implied the formation of the literary
field in the country, and among other elements led this Carioca to the country of Bruzundangas.
Identifying, in its revolutionary perspective, a republic characterized by the action of plutocrats,
bourgeois and colonels; Of literary mandarins; Of a foreign policy of dependence and favoring of
the ruling classes, and finally of an intense fetishism about the titles and the condition of
"doctor".This path, we believe, enabled us to problematize the supposed nationalism of Lima
Barreto and the various literary representations he had presented especially in Memories of the
scribe Isaías Caminha and Sad end of Policarpo Quaresma. Among our main concerns we tried to
answer to what extent an anarchist, like him, could be associated for so many years with a
supposed nationalist project for Brazil. If so, what are the contradictions between his anarchism in
its original manifestations, and the assimilation of a nationalist project by the literary in question?
Was this a superficial critic of reality or a radical critic, even challenging the foundations of the
society in which he lived? It was from these concerns that we come to join others, that we put
ourselves in an investigative process about the barretianas representations of nationalism, of its
engagement, with a view to identifying its real political connection. In the end, after going through
these steps, we return to our main hypothesis and evaluate its pertinence. / Neste trabalho tivemos como objeto as representações do nacionalismo nas obras literárias de
Afonso Henriques de Lima Barreto. Foi procurando apreendê-las que consideramos a relação entre
literatura e sociedade e as implicações teóricas dessa no que se refere ao marxismo e a arte. Tendo
em vista ainda as relações sociais concretas que envolveram o literato no início do século XX,
finalmente, problematizamos as interpretações que atribuem uma defesa do nacionalismo às
representações literárias barretianas e a sua concepção política. Nesse processo, consideramos
fundamental o conhecimento acumulado acerca da Sociologia da Literatura, em seus limites e
potencialidades, em suas distintas abordagens. Assim como as possíveis contribuições da teoria
literária e a análise do discurso. Na expectativa de que a prática dos intelectuais e suas
representações sejam melhor apreendidas, em especial, as da lavra de Lima Barreto. Considerando
as questões candentes que se apresentavam na sociedade brasileira do início do século XX, que
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implicaram na formação do campo literário no país, e entre outros elementos levaram esse carioca
ao país de Bruzundangas. Identificando, em sua perspectiva revolucionária, uma república
caracterizada pela ação de plutocratas, burgueses e coronéis; de mandarins literários; de uma
política externa de dependência e favorecimento das classes dominantes e, finalmente, de um
intenso fetichismo quanto aos títulos e à condição de “doutor”. Esse caminho, acreditamos, nos
possibilitou problematizarmos o suposto nacionalismo de Lima Barreto e as várias representações
literárias que apresentara especialmente em Recordações do escrivão Isaías Caminha e Triste fim
de Policarpo Quaresma. Entre nossas principais preocupações pretendíamos responder em que
medida um anarquista, como ele, pudera ser associado durante tantos anos a um suposto projeto
nacionalista para o Brasil. Se era de fato isso, quais são as contradições entre o seu anarquismo em
suas manifestações originais, e a assimilação de um projeto nacionalista pelo literato em questão?
Seria esse um crítico superficial da realidade ou um crítico radical, chegando a contestar os
fundamentos da sociedade em que vivia? Foi a partir dessas preocupações, as quais veem se juntar
outras, que nos colocamos em um processo investigativo acerca das representações barretianas do
nacionalismo, do seu engajamento, tendo em vista identificarmos sua real vinculação política. Ao
final, após percorrermos essas etapas, voltamos à nossa hipótese principal e avaliamos a sua
pertinência.
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Vozes subterrâneas: embates discursivos em Angústia, de Graciliano Ramos, e Voz de prisão, de Manuel Ferreira / Underground voices discursive discussions on Angústia, de Graciliano Ramos, and Voz de prisão, by Manuel FerreiraAlmeida, Adriano Guilherme de 27 January 2015 (has links)
Este trabalho visa explorar as relações entre duas obras produzidas em língua portuguesa e de algum modo vinculadas à tendência engajada da literatura modernista: Angústia, de Graciliano Ramos, e Voz de prisão, de Manuel Ferreira. Entre os nexos comparativos estão a hipótese de que, nos dois livros, são expostas e exploradas as tensões existentes entre discursos hegemônicos e discurso subterrâneos. Esse embate discursivo cultural, estético, ideológico será pensado como fatura romanesca e também a partir da participação e/ou intermediação da figura do intelectual, a qual, de modos diferentes, tem relevância nas obras em questão. / This work aims to explore the relationships between two works produced in Portuguese and somehow linked to the political engagement tendency of modernist literature: Angústia by Graciliano Ramos, and Voz de prisão by Manuel Ferreira. Between the comparative links is the hypothesis that, in both books, are exposed and explored the existing tensions between hegemonic speeches and \"underground speeches\". This discursive clash - cultural, aesthetic, ideologic - will be thought as romanesque invoice and also through the participation and/or intervention of the figure of the scholar, to which, in different ways, has relevance in the works in question.
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Vozes subterrâneas: embates discursivos em Angústia, de Graciliano Ramos, e Voz de prisão, de Manuel Ferreira / Underground voices discursive discussions on Angústia, de Graciliano Ramos, and Voz de prisão, by Manuel FerreiraAdriano Guilherme de Almeida 27 January 2015 (has links)
Este trabalho visa explorar as relações entre duas obras produzidas em língua portuguesa e de algum modo vinculadas à tendência engajada da literatura modernista: Angústia, de Graciliano Ramos, e Voz de prisão, de Manuel Ferreira. Entre os nexos comparativos estão a hipótese de que, nos dois livros, são expostas e exploradas as tensões existentes entre discursos hegemônicos e discurso subterrâneos. Esse embate discursivo cultural, estético, ideológico será pensado como fatura romanesca e também a partir da participação e/ou intermediação da figura do intelectual, a qual, de modos diferentes, tem relevância nas obras em questão. / This work aims to explore the relationships between two works produced in Portuguese and somehow linked to the political engagement tendency of modernist literature: Angústia by Graciliano Ramos, and Voz de prisão by Manuel Ferreira. Between the comparative links is the hypothesis that, in both books, are exposed and explored the existing tensions between hegemonic speeches and \"underground speeches\". This discursive clash - cultural, aesthetic, ideologic - will be thought as romanesque invoice and also through the participation and/or intervention of the figure of the scholar, to which, in different ways, has relevance in the works in question.
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