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Pequenos grupos sist?micos complexos como uma estrat?gia na promo??o de sa?de coletiva no SUS

Freitas, Fl?vio Braga de 23 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 428890.pdf: 1094273 bytes, checksum: 52507033e880e7a89d7fbbc3109de6a7 (MD5) Previous issue date: 2010-12-23 / O tema do presente estudo s?o os grupos s?cio-educativos (GSE) realizados no Sistema ?nico de Sa?de (SUS) com fins de promo??o de sa?de e qualidade de vida aos seus usu?rios. A disserta??o ? composta por duas se??es: a se??o I, Os pequenos grupos sist?micos complexos como uma estrat?gia nas pol?ticas p?blicas de sa?de, ? referente a uma abordagem te?rica onde objetivamos compreender como o grupo operativo centrado na tarefa articulado com os princ?pios da complexidade sist?mica se organiza para se tornar uma estrat?gia educativa e terap?utica na promo??o de sa?de coletiva no SUS. A se??o II da disserta??o, Protocolo de observa??o dos pequenos grupos sist?micos como estrat?gia de capacita??o para coordena??o de grupos no SUS, ? resultado de uma pesquisa a??o em que colocamos em discuss?o a forma de operar e a efetividade dos GSE no SUS como instrumento na promo??o de sa?de nas unidades de atendimento. Procuramos compreender como o grupo baseado nos princ?pios da complexidade sist?mica poderia cumprir esta fun??o. Para isso, realizamos uma pesquisa a??o. Utilizamos a observa??o sistem?tica como forma de coleta de dados atrav?s de um instrumento constru?do no transcorrer da pesquisa protocolo de observa??o de grupos. Esses dados foram analisados e compreendidos a partir da perspectiva do m?todo de Morin, no qual os operadores te?ricos dial?gico, hologram?tico e recursivo estiveram em permanente di?logo. A fidedignidade e a validade foram buscadas atrav?s das informa??es cruzadas dos dados atrav?s da triangula??o de m?todos de Minayo. Ao final da disserta??o evidenciou-se que o pequeno grupo sist?mico complexo constitui-se em uma alternativa efetiva na promo??o de sa?de e qualidade de vida a partir da potencializa??o dos saberes dos seus participantes. O protocolo demonstrou ser uma estrat?gia que promove entre os t?cnicos a discuss?o do processo de grupo e, como consequ?ncia, a capacita??o dos mesmos na sua coordena??o. Portanto, poder? constituir-se numa estrat?gia efetiva a ser utilizada nos P?los de Educa??o Permanente do MS para capacitar os profissionais do SUS na coordena??o de grupos, contribuindo com o aperfei?oamento do sistema de sa?de.
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Atr?s das grades: redes sociais, habitus e intera??o social no sistema carcer?rio do RN

Brand?o, Thadeu de Sousa 05 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:20:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ThadeuSB_TESE.pdf: 779939 bytes, checksum: d87c937ef2089aa8201d794b1729e0b2 (MD5) Previous issue date: 2011-09-05 / Esta tesis trata de discutir y entender los diversos tipos de redes sociales y formas de interacci?n social presentes en el sistema penitenciario de Rio Grande do Norte. Nuestro problema se basa en un incremento significativo en las tasas de encarcelamiento y la prisi?n en Brasil y el mundo en los ?ltimos diez a?os. Asimismo, la aparici?n del crimen organizado ya, en cierta medida, el control de las prisiones brasile?as, como el Comando Vermelho (CV) y el Primeiro Comando da Capital (PCC), una consecuencia directa de las terribles condiciones de las prisiones de Brasil y aumento de la violencia y el crimen en nuestro pa?s. Para resolver el problema, se opt? por utilizar las categor?as de an?lisis de Michel Foucault (prisi?n y la disciplina), Pierre Bourdieu (habitus y campo), Ervirng Goffman (instituci?n total, de interacci?n, de fachada y de equipo) y Mark Granovetter, Ricardo Abramovay e Jo?o Peixoto, entre otros, la nueva sociolog?a econ?mica (Redes, nodos y lazos) como principal apoyo. Tambi?n construy? una revisi?n hist?rica de la c?rcel en Brasil y Rio Grande do Norte hasta llegar al objeto. Esto, en t?rminos de investigaci?n cualitativa, se sumergi? en el mundo de las prisiones Dr. Francisco Nogueira Fernandes, conocido como Penitenciario de Alca?uz, ubicado en el municipio de N?sia Bosque, Rio Grande do Norte. Penitenciar?a del Estado de origen, las casas de Alca?uz seiscientos cuarenta y tres reclusos, divididos en cinco pabellones, un total de ciento cuarenta y siete c?lulas. Mediante la observaci?n sistem?tica y la entrevista cualitativa s semi-estructurada como las principales fuentes de recopilaci?n de datos, hemos tratado de explicar el universo que acabamos de analizar por las Ciencias Sociales. Nos dimos cuenta de que, para cumplir con la escena nacional, regaliz viola de manera flagrante lo que se denomina en la Constituci?n de 1988 y LEP (Ley de Ejecuci?n Penal), sin tener en cuenta los derechos de los individuos a una porci?n de una oraci?n con un m?nimo de dignidad. Se ha demostrado que las personas que permean el universo proviene de un ambiente de la prisi?n, la sociabilidad violenta, sedo tambi?n tienen un habitus precario. La prisi?n, espacio disciplinario y un tipo espec?fico de interacci?n social marcada por el control, contribuye a la profundizaci?n de habitus, pero que muestra que no es tambi?n como un espacio cerrado en absoluto, sino un lugar donde penetran las redes y din?micas muy social. Al mismo tiempo, se encontr? que m?s de la presencia de "grupos organizados" es el espacio en las c?rceles para la interacci?n social y las redes sociales que pasan dentro y fuera de su espacio / A presente tese procura discutir e compreender os diversos tipos de redes sociais e as formas de intera??o social presentes no sistema prisional do Rio Grande do Norte. Nossa problem?tica pautou-se no aumento significativo das taxas de encarceramento e de aprisionamento no Brasil e no mundo nos ?ltimos dez anos. Tamb?m o surgimento de organiza??es criminosas que passaram, em certa medida, a controlar as pris?es brasileiras, como o Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC), reflexo direto das p?ssimas condi??es das pris?es brasileiras e do aumento da viol?ncia e criminalidade em nosso pa?s. Para dar conta do problema, optou-se por utilizar as categorias anal?ticas de Michel Foucault (pris?o e disciplina), Pierre Bourdieu (Habitus e Campo), Ervirng Goffman (Institui??o Total, Intera??o, Fachada e Equipe) e de Mark Granovetter, Ricardo Abramovay e Jo?o Peixoto, entre outros, da Nova Sociologia Econ?mica (Redes, N?s e La?os) como principal suporte. Construiu-se tamb?m uma recapitula??o hist?rica da pris?o no Brasil e no Rio Grande do Norte at? chegar ao nosso objeto. Este, em termos de pesquisa, qualitativa, mergulhou no universo da Penitenci?ria Dr. Francisco Nogueira Fernandes, conhecida como Penitenci?ria de Alca?uz, localizada no munic?pio de N?sia Floresta, Rio Grande do Norte. Principal penitenci?ria do estado, Alca?uz abriga seiscentos e quarenta e tr?s apenados, divididos em cinco pavilh?es, perfazendo o total de cento e quarenta e sete celas. Utilizando observa??o sistem?tica e entrevista s qualitativas semi-estruturadas como principais fontes de coleta de informa??es, buscou-se dar conta deste universo t?o pouco analisado pelas Ci?ncias Sociais. Percebemos que, indo ao encontro do cen?rio nacional, Alca?uz descumpre flagrantemente o que est? preconizado na Constitui??o Federal de 1988 e na LEP (Lei de Execu??es Penais), desrespeitando os direitos dos indiv?duos a um cumprimento de pena com um m?nimo de dignidade. Mostrou-se que os indiv?duos que perpassam pelo universo prisional adv?m de um ambiente de sociabilidade violenta, sedo tamb?m possuidores de um habitus precarizado. A pris?o, sendo espa?o disciplinar e de um tipo espec?fico de intera??o social marcado pelo controle, contribui para o aprofundamento desses habitus, mas mostrando que a mesma constitui-se tamb?m n?o como um espa?o fechado em absoluto, mas um lugar onde perpassam redes e din?micas sociais pr?prias. Ao mesmo tempo, constatou-se que mais do que a presen?a de grupos organizados a pris?o ? espa?o de intera??o social e de redes sociais que passam por dentro e for a de seu espa?o
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Padr?o de atividades e de intera??es sociais de animais juvenis em dois grupos selvagens de Callithrix jacchus

Ribeiro, Marina Dal Poggetto 26 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MarinaPR.pdf: 319152 bytes, checksum: d966ebd92611cecb9603ae010fba2510 (MD5) Previous issue date: 2007-09-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The juvenile period represents the developmental phase between weaning and sexual maturity. Weaning occurs when the youngster does not receive direct care from the caretakers anymore. Individuals in the species Callithrix jacchus live in groups composed by the reproductive pair and successive twin sets. Cooperative care is the rule. Infants are weaned early, and from then on, food is provided by the adults in the group. These animals present high levels of social interactions, through play, grooming and social contact. During infant age, the twin becomes the main partner. There are few studies about the juvenile period, especially on Callithrix gender. The objective of this study was describing the pattern of activities and social interactions of four sets (one single and three twin sets) during juvenile phase in two Callithrix jacchus groups. We used instantaneous and continuous focal sampling for juveniles and scan sampling for adults behavioral recordings. Juveniles presented the same behavioral pattern as the adults relating the activity budget, in particular, foraging along the months. The composition of the diet was the same as that of the adults. Food transfer ended along the juvenile period. Social play as much as grooming were important socializing activities for the juveniles. The young individuals in the group were the main partners in social play, specially the twin. Adults were the main partners in grooming interactions. Scent marking differed between twins in the male/female sets, the female presenting the highest levels of marking. The juveniles were independent from adults in foraging activity. Social interaction varied according to group composition, but in general, interacted more with the twin and with the youngsters (infants and subadults), except in grooming. Even presenting many similarities, juveniles showed some differences between genders, which indicates the differentiation in behavior towards reproductive strategies early in the juvenile period / O per?odo juvenil representa a etapa de desenvolvimento entre o desmame e a maturidade sexual. O desmame ? caracterizado como o momento em que o animal jovem p?ra de receber cuidados diretos dos cuidadores. Na esp?cie Callithrix jacchus, os indiv?duos vivem em grupos familiares formados pelo par reprodutor e por sucessivas proles, que s?o, via de regra, gemelares. Os infantes deixam de ser amamentados precocemente nessa esp?cie. Em virtude disso, passam a ser provisionados pelos animais mais velhos, ou seja, mesmo n?o sendo amamentados, ainda recebem cuidados diretos. Apresentam intensa intera??o social, atrav?s de brincadeira, cata??o e contato social. Durante a inf?ncia o g?meo se torna o principal parceiro de intera??o. H? poucos estudos sobre o per?odo juvenil, em especial no g?nero Callithrix. O objetivo deste trabalho foi descrever o padr?o de atividades e a intera??o social de quatro proles na fase juvenil em dois grupos. Foi utilizado o focal instant?neo e cont?nuo para os juvenis e a varredura para os animais adultos. Os juvenis apresentaram o mesmo padr?o dos animais adultos com rela??o ao or?amento de atividade e, em particular, ao forrageio ao longo dos meses. A composi??o da dieta foi dos mesmos itens dos adultos. A transfer?ncia de alimento cessou no decorrer do per?odo. Tanto a brincadeira social quanto a cata??o foram importantes atividades de socializa??o dos animais juvenis. Os animais jovens foram os parceiros predominantes na brincadeira, com destaque para o g?meo. Na cata??o prevaleceram os machos adultos. A marca??o de cheiro diferiu nas proles mistas, com maior freq??ncia nas f?meas. Os animais juvenis se mostraram independentes no forrageio. A intera??o social variou de acordo com a composi??o do grupo, por?m, de forma geral, interagiram mais com o g?meo e com demais indiv?duos jovens (infantes e subadultos) na brincadeira social e com machos adultos na cata??o. Apesar de apresentarem muitas semelhan?as, os juvenis j? mostram algumas diferen?as entre os sexos, em especial na freq??ncia da marca??o de cheiro, o que indica a diferencia??o com rela??o ?s estrat?gias reprodutivas entre os sexos j? no per?odo juvenil

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