• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 591
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 593
  • 593
  • 566
  • 561
  • 487
  • 410
  • 306
  • 219
  • 194
  • 180
  • 178
  • 176
  • 164
  • 157
  • 111
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Intersec??es semi?ticas : a Istambul de Orhan Pamuk e Ara G?ler

Moraes, Josiane Borges de 22 January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 466163.pdf: 4405555 bytes, checksum: f9f26d750766a50363983c0c95bb665d (MD5) Previous issue date: 2015-01-22 / The goal with this Master s Thesis is the analysis of the hybridism between two distinctive arts, Photography and Literature, especially in Pamuk s Istambul. In this sense, a previous incursion in the world of Photography and its intersections among several literary works will trigger the starting point. Photographers as Marey, Muybridge, Nakaji Yusui, Alfred Stieglitz illustrate the permeable way that the art of writing through light relates to other kinds of art. Duane Michals shows his avant-garde photographic narrative, and Leonardo da Vinci reveals how the art of the numbers works in eye-catching images. As a contribution Roland Barthes sews up the theory of these worlds amongst Susan Sontag, Derrida, Hegel and Benjamin, turning possible a safe landing in Istambul where, in the end, the study about Pamuk s text, which is illustrated with Ara G?ler s photographic work, culminates. The search here takes another bias and Sebald helps doing a counterpoint: writing the text with the pictures that were previously chosen versus subsequent choice, that is the way Pamuk does seeking in G?ler s Istambul the h?z?n eye as genuine as his own. / A disserta??o apresentada tem por objetivo a an?lise do hibridismo de duas artes, Fotografia e Literatura, especialmente na obra Istambul de Orhan Pamuk. Para tanto, uma incurs?o pr?via no mundo da Fotografia e intersec??es com outras obras liter?rias dar? o ponto de partida. Fot?grafos como Marey, Muybridge, Nakaji Yusui, Alfred Stieglitz ilustram o modo perme?vel como a arte da escrita com a luz se relaciona com outras artes. Duane Michals d? o testemunho de uma narratividade fotogr?fica ? frente de seu tempo e Leonardo da Vinci mostra como a arte dos n?meros faz com que nosso olhar se fixe em determinado ponto da imagem. Para contribuir Roland Barthes faz a sutura te?rica destes dois mundos juntamente com Susan Sontag, Derrida, Hegel e Benjamin, possibilitando uma aterrissagem segura em Istambul onde, por fim, o estudo sobre o texto de Pamuk ilustrado com a obra fotogr?fica de Ara G?ler culmina. A busca aqui toma um vi?s particular e Sebald auxilia em um contraponto: a produ??o do texto com as fotografias previamente escolhidas versus escolha posterior, como Pamuk faz buscando na Istambul de G?ler o h?z?n de um olhar t?o genu?no como o seu.
12

A representa??o do espa?o nos romances urbanos de Erico Verissimo : Caminhos cruzados, Noite, O prisioneiro e Incidente em Antares

Prompt, Luzi Lene Flores 24 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:39:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 396516.pdf: 848775 bytes, checksum: 9e2dde298eb0d22482c803f006a8edcc (MD5) Previous issue date: 2007-08-24 / An?lise do discurso da fic??o romanesca que aborda quest?es relativas ? representa??o do espa?o no romance urbano de Erico Verissimo. O espa?o ? considerado como o conjunto de rela??es existentes entre os lugares, as personagens, as a??es e o tempo, no qual a perspectiva ou ponto de vista narrativos interferem na representa??o do mesmo. Isso remete igualmente ao contexto ideol?gico da narrativa, uma vez que a ocupa??o humana impregna de valores os lugares habitados. As espacialidades expressas nas cidades fict?cias de Caminhos cruzados, Noite, O prisioneiro e Incidente em Antares, compreendidas nos aspectos econ?micos, sociais e pol?ticos, s?o analisadas considerando as informa??es provindas da Geografia Cultural e Humana e as polaridades espaciais: dentro/fora; privado/p?blico e ser/parecer.
13

Freud, Lacan, Derrida : psican?lise em diff?rance

Boff, Almerindo Ant?nio 03 March 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-05-10T13:24:07Z No. of bitstreams: 1 TES_ALMERINDO_ANTONIO_BOFF_COMPLETO.pdf: 1424543 bytes, checksum: c5fc6845e6654e6a216e1767b6bd2718 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-10T13:24:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_ALMERINDO_ANTONIO_BOFF_COMPLETO.pdf: 1424543 bytes, checksum: c5fc6845e6654e6a216e1767b6bd2718 (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / In creating psychoanalysis, at the end of the 19th century, Freud dedicated himself to explain the epistemological foundations in which he grounds his assumption of having created a new science, a new branch of natural sciences, with which it shared these epistemological foundations as well as its Weltanschauung. In mid-twentieth century, originating at the critique of psychoanalytical scientificity that came especially from neopositivist epistemology, it fell to Jacques Lacan to resume the question of psychoanalytical epistemology and to consolidate it over new foundations. The present thesis seeks to highlight the fact that, after the lacanian approach to the issue, an original way of conceiving psychoanalysis comes from outside of the psychoanalytical field, more precisely from Jacques Derrida?s philosophy. According to Derrida, psychoanalysis not only doesn?t fit in its entirety within the limits of a regional science, but it also comes to constitute, in harmony with derridean graphemathics, an original way of viewing the constitution of reality in general. The thesis follows the path of derridian critique to freudian epistemology and to lacanian structuralist psychoanalysis of the 1950?s, regarding the contemporary thought that seeks, in the last Lacan through the psychoanalytical field, and in Alain Badiou through the field of philosophy, the foundations of both in the fields of mathematical formalisation. Other than allowing to conceive a new psychoanalytical epistemology consolidated in his philosophy, the thesis follows Derrida in pointing at the challenging paths of a psychoanalysis to come. / Ao criar a psican?lise, a partir do final do s?culo XIX, Freud dedicou-se a explicitar os fundamentos epistemol?gicos em que alicer?ava sua pretens?o de haver criado uma nova ci?ncia, um novo ramo das ci?ncias naturais, com as quais ela compartilhava, portanto, tanto estes fundamentos epistemol?gicos quanto sua Weltanschauung. Em meados do s?culo XX, e agora a partir da cr?tica ? cientificidade da psican?lise provinda especialmente da epistemologia neopositivista, coube a Jacques Lacan retomar a quest?o da epistemologia da psican?lise para alicer??-la sobre outros fundamentos. A presente tese procura evidenciar que, ap?s a abordagem lacaniana do problema, vem de fora da psican?lise, mais precisamente da filosofia de Jacques Derrida, uma maneira original de conceber a psican?lise. Para Derrida, a psican?lise n?o apenas n?o cabe toda dentro dos limites de uma ci?ncia regional, como vem a constituir, em harmonia com a grafem?tica derridiana, uma maneira original de pensar a constitui??o da realidade em geral. A tese percorre os caminhos da cr?tica derridiana ? epistemologia freudiana e ? psican?lise estruturalista lacaniana dos anos 50 do s?culo XX, at? encontrar-se com o pensamento contempor?neo que busca, no ?ltimo Lacan pelo campo da psican?lise, e em Alain Badiou pelo campo da filosofia, a fundamenta??o destas no campo da formaliza??o matem?tica. Al?m de permitir pensar uma nova epistemologia da psican?lise alicer?ada em sua filosofia, a tese acompanha Derrida ao apontar para os desafiadores rumos de uma psican?lise por vir.
14

O conceito de exist?ncia em Martin Heidegger e Ernst Tugendhat

Fanton, Marcos 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419778.pdf: 315273 bytes, checksum: 49fe29b8aa7b484c37d5f84190f403a7 (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / Este trabalho tem por objetivo explicitar e refletir sobre os conceitos de exist?ncia dos fil?sofos Martin Heidegger e Ernst Tugendhat. Para tanto, exponho, na Introdu??o, um breve e amplo panorama da discuss?o sobre o conceito de exist?ncia na filosofia contempor?nea e apresento a metodologia do trabalho, baseada nos conceitos de palavra, conceito, problema e posi??o filos?fica. No Primeiro Cap?tulo, sobre Heidegger, procuro demonstrar que, em Ser e Tempo, podemos encontrar tr?s conceitos de exist?ncia [1] exist?ncia como o todo do ser do Dasein; [2] exist?ncia como um dos momentos constitutivos do cuidado; e [3] exist?ncia como ex-sist?ncia. Tais modifica??es conceituais, e esta ? minha hip?tese, n?o revelam uma imprecis?o do m?todo fenomenol?gico-hermen?utico, como afirmam certos fil?sofos de vertente anal?tica, mas uma de suas particularidades que permite um controle sem?ntico intersubjetivo. Discuto, ainda neste cap?tulo, as formula??es do conceito de exist?ncia dos fil?sofos da exist?ncia, Kierkegaard, Jaspers e Sartre, com o objetivo de alcan?ar uma melhor compreens?o da proposta do pr?prio Heidegger. No Segundo Cap?tulo, tenho como hip?tese inicial que Tugendhat elabora, em um grupo de obras espec?fico, tr?s conceitos de exist?ncia: [I] exist?ncia como identifica??o; [II] exist?ncia temporal; e [III] exist?ncia como relacionar-se consigo mesmo, sendo que, em todos eles, h? uma pretens?o de estar de acordo com o princ?pio fundamental da filosofia anal?tica. Ao final, mostrarei que o terceiro conceito pode provocar d?vidas a respeito de uma concord?ncia com tal princ?pio. Por fim, nas Conclus?es Finais, volto, novamente, ? discuss?o da metodologia do trabalho, agora com a hip?tese program?tica de uma tentativa de di?logo entre ambas as posi??es filos?ficas e como isto poderia ser realizado. Como resultado, exponho, ainda, que a principal motiva??o para utilizarmos o conceito de exist?ncia na filosofia contempor?nea ? o intuito de uma descri??o filos?fica da exist?ncia do ser humano como uma exist?ncia singular, finita, insubstitu?vel e que precisa ser levada a cada momento por cada um. Isto traz, por conseq??ncia, a necessidade de re-elabora??o de outros conceitos fundamentais, como, por exemplo, o de verdade, liberdade, transcend?ncia, tempo, entre outros.
15

A filosofia como exerc?cio : Walter Benjamin e Theodor W. Adorno

Perius, Oneide 11 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434159.pdf: 1497034 bytes, checksum: 49c2dce911a4e7e11a2e99452735fd9b (MD5) Previous issue date: 2011-08-11 / Nossa tese pretende fazer uma defesa da concep??o de filosofia como exerc?cio a partir das obras de Walter Benjamin e Theodor W. Adorno. Para os referidos autores, esta concep??o nasce desde uma profunda an?lise da l?gica interna da exposi??o filos?fica, sendo que os problemas filos?ficos passam a ser vistos, em grande parte, como problemas da linguagem filos?fica. Percebemos, desse modo, uma caracter?stica que atravessa a obra de ?mbos autores: a unidade de conte?do e forma. O exerc?cio filos?fico n?o se constitui no ato de dar novos conte?dos aos velhos paradigmas, mas sim, um exerc?cio permanente de sua pr?pria forma (conte?do primeiro de tais modelos filos?ficos). Dessa maneira, o estilo pr?prio do filosofar em Adorno ou em Benjamin n?o ? meramente uma escolha subjetiva, mas ? exig?ncia posta pelo seu conte?do pr?prio. No caso de Adorno predominam o ensaio e o aforismo. No caso de Benjamin, o tratado, a cita??o, mas tamb?m, o ensaio e o aforismo. Estes estilos, portanto, nascem da consci?ncia radical de que a realidade n?o se deixa enquandrar completamente em um sistema de pensamento. N?o se trata de reconciliar em sistemas de pensamento aquilo que permanecesse n?o reconciliado na realidade. E o ritmo intermitente do filosofar ? a exposi??o de tais contradi??es. N?o se trata, por?m, de fazer a cr?tica aos modelos abstratos de pensamento em nome de uma ades?o ?s coisas e aos fatos. ? da saud?vel dist?ncia entre a realidade e o pensamento que depende a vida e o ritmo da filosofia. A exig?ncia de filosofar desde o concreto e n?o simplesmente sobre ele vem, desse modo, acompamhada pela presen?a do elemento messi?nico que ganha extraordin?ria for?a em nossos autores, for?a esta que alimenta modelos filos?ficos que n?o se resignam ante uma realidade contradit?ria e n?o se atrofiam em apologias.
16

Sobre a normatividade do significado : uma pseudo-restri??o ? sem?ntica naturalizada

Carmo, Juliano Santos do 17 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 446385.pdf: 380103 bytes, checksum: b183f9c581926e63b6421a4fd95fb3cb (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / This work intends to discuss a problem very recent in philosophy of language, namely the problem of the normativity of meaning. The fundamental locus of discussion is the position of Saul Kripke in Wittgenstein on Rules and Private Language, whose main ingredient is the idea that meaning is an intrinsically normative notion. Several philosophers have assumed this position as a kind of pre-theoretical restriction to assess reasonable theories, discarding all those that cannot accommodate, somehow, the restriction of Kripke . What animates the contemporary debate about this is precisely the possibility of disposing a descriptivist and naturalistic approach of meaning, based on the claim that such approaches fail or offer a plausible explanation of the relevant sense of normativity or fail to ensure a reasonable criterion for semantic correctness. The overall goal of this work is to show that, from the position of Wittgenstein in the Philosophical Investigations, it is not necessary to assume such a restriction, since in many ways it does seem to contradict our ordinary intuitions about the notions of meaning and use . This study aims to show, in other words, that the restriction of normativity is particularly harmless to a semantic model naturalized. The general strategy would be to deny the hypothesis that meaning is an intrinsically normative notion and show that its relevant normative aspects can be immediately derived from certain basic regularities of use. / O presente trabalho pretende discutir um problema bastante recente em filosofia da linguagem, a saber: o problema da normatividade do significado. O l?cus fundamental da discuss?o ? a posi??o de Saul Kripke exposta em Wittgenstein on Rules and Private Language, cujo ingrediente principal ? a ideia de que o significado ? uma no??o intrinsecamente normativa. Diversos fil?sofos t?m assumido esta posi??o como uma esp?cie de restri??o pr?-te?rica para avaliar teorias razo?veis, descartando todas aquelas que n?o possam acomodar, de algum modo, a restri??o de Kripke. O que anima o debate contempor?neo a este respeito ? justamente a possibilidade de inviabilizar qualquer abordagem descritivista e naturalista do significado, com base na alega??o de que tais abordagens ou n?o conseguem oferecer uma explica??o plaus?vel do sentido relevante de normatividade ou n?o conseguem garantir um crit?rio razo?vel de corre??o sem?ntica. O objetivo geral deste trabalho ? mostrar que, a partir da posi??o de Wittgenstein nas Investiga??es Filos?ficas, n?o ? absolutamente necess?rio assumir tal restri??o, j? que em m?ltiplos sentidos ela parece mesmo contradizer nossas intui??es ordin?rias a respeito das no??es de significado e uso. Este trabalho pretende mostrar, em outras palavras, que a restri??o de normatividade ? particularmente inofensiva para um modelo de sem?ntica naturalizada. A estrat?gia geral consistir? em negar a hip?tese de que o significado seja uma no??o intrinsecamente normativa e mostrar que seus aspectos normativos relevantes podem ser imediatamente derivados de certas regularidades b?sicas de uso.
17

Responsabilidade : sobre a consci?ncia moral e a alteridade no pensamento de Viktor Frankl e Emmanuel Levinas

Mota, Gustavo Rubin da 25 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 453071.pdf: 1049026 bytes, checksum: c653f56f532c6c806c05ae4bd9bbde81 (MD5) Previous issue date: 2013-11-25 / Responsibility is the term connection between the thought of Emmanuel Levinas and Viktor Frankl, by which is consistent moral consciousness as a possible encounter with another human. Freedom and responsibility before any deliberate or intentional subject, in which the respondent by human indigence of another Master who reports to break the monism of a strong bio psyche and sociology, whose predominant aspect is the person in charge of any condition. Consciousness previous intelligibility while Bad conscience that does not close in a circularity of Even, putting into crisis selfhood and meaning to be found and updated in meetings and confrontation with the social meanings . Encounters through the traces inscribed in face epiphenomenon of the other's presence and Absent, the "He" that is the otherness that recognizes the other in its absolute say. Pronounceable say the flow of time in sensitivity brought to disinterestedness and input Others meeting as anarchical and dissymmetry, causing the other the trauma of what would be the obvious. Meaning of life post as liability prior to any free initiative of the subject, which collects on the Other traces of the third, the "He" look like infinitive - face that speaks to me, I want the clutter in your selfhood, and exposes the human to justice before the others, absolutely another. Confrontation with the responsibility of nakedness and misery of Others, which calls for the unity of the one- respondent, taking him hostage in unconditional replacement source of appeal arising from (Illeit?) he-ity and calls for replacement, give support to the less is more, the infinite in ethical language. / Responsabilidade ? o termo de liga??o entre o pensamento de Viktor Frankl e Emmanuel Levinas, pelo qual se coaduna a consci?ncia moral como possibilidade de encontro com o outro humano. Consci?ncia anterior ? liberdade e a qualquer ato deliberado ou intencional do sujeito, em que o humano respondente pela indig?ncia do outro, Mestre que reporta ? quebra do monismo de um bio-psiquismo e sociologismo forte, cujo aspecto preponderante ? a pessoa como respons?vel sobre toda a circunst?ncia. Consci?ncia anterior ? inteligibilidade, enquanto M? consci?ncia em que n?o se fecha numa circularidade do Mesmo, pondo em crise a egoidade e o sentido para s?-la encontrado e atualizado nos encontros e confronto com os sentidos sociais. Encontros por meio dos tra?os inscritos no rosto, epifen?meno da presen?a do outro e do Ausente, do Ele que ? a alteridade que reconhece o outro em seu absoluto Dizer. Dizer pronunci?vel no fluxo do tempo de uma sensibilidade levada para o desinteresse e na entrada do Outrem como encontro an?rquico e pela dissimetria, provocando no outro o trauma daquilo que seria a obviedade. Sentido da vida posto como responsabilidade anterior a qualquer iniciativa livre do sujeito, que diante do Outro recolhe os vest?gios do terceiro, do Ele como infini??o do olhar-rosto que fala ao eu, Desejo que o desordena em sua egoidade, e exp?e o humano para justi?a diante do outrem, absolutamente outro. Confronto com a responsabilidade diante da nudez e mis?ria de Outrem, que clama pela unicidade do um-respondente, tomando-o como ref?m na incondicional substitui??o nascente do apelo que surge da eleidade e conclama para a substitui??o, dar suporte ao que ? mais no menos, do infinito na linguagem ?tica.
18

A influ?ncia do cinismo sobre a doutrina Aristot?lica do Spoudaios exposta na ?tica a Nic?maco

Prudente, Mauro Godoy 17 January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 454970.pdf: 1613338 bytes, checksum: feb0cc448f4d4940622ab46a4a16624c (MD5) Previous issue date: 2014-01-17 / This thesis argues that the doctrine of spoudaios presented in the Nicomachean Ethics received the influence of the homonymous doctrine elaborated by the Cynicism several decades before the writing of the treatise of Aristotle. As asserted by the Cynics, the Stagirite says that happiness is the prize of excellence of character and this is only achieved by the spoudaios who is the personification of the criterion of excellent desires and rational measure that makes virtuous the action. The other agents should follow the spoudaios in his conduct because he is the paradigm of the human character's excelence. Aristotle began his research in ethics under the influence of Platonism and modified their philosophical orientation when realize that the doctrine of his master would lead to unsolvable aporias when applied to human action. In the Nicomachean Ethics, following the Cynic perspective, Aristotle developed his doctrine of ethic virtue having in the spoudaios its central figure. / Esta tese sustenta que a doutrina do spoudaios apresentada na ?tica a Nic?maco recebeu a influ?ncia da doutrina hom?nima elaborada pelo Cinismo v?rias d?cadas antes da reda??o do tratado de Arist?teles. Tal como asseveravam os c?nicos, o Estagirita afirma que a felicidade ? o pr?mio da excel?ncia do car?ter e esta somente ? atingida pelo spoudaios que ? a personifica??o do crit?rio dos desejos excelentes e da medida racional que torna virtuosa a a??o. Os demais agentes devem seguir o spoudaios em sua conduta porque ele ? o paradigma da excel?ncia do car?ter humano. Arist?teles iniciou suas pesquisas em ?tica sob a influ?ncia do platonismo e modificou sua orienta??o filos?fica ao perceber que a doutrina de seu mestre levaria a aporias insol?veis quando aplicada ?s a??es humanas. Na ?tica a Nic?maco, seguindo a perspectiva c?nica, Arist?teles desenvolveu sua doutrina da virtude ?tica tendo no spoudaios a sua figura central.
19

Foucault al?m de Nietzsche : da moral como lei e norma ? avalia??o da moral como ?tica e est?tica da exist?ncia

Silva, Jason de Lima e 24 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 393495.pdf: 1611039 bytes, checksum: 56c95332cd050eeffbabec25befacedc (MD5) Previous issue date: 2007-07-24 / Esta tese pretende levantar as seguintes quest?es: 1. de que modo ? poss?vel associar a pr?tica da liberdade, em termos morais, a uma t?cnica de si, nos termos de uma est?tica da exist?ncia? 2. de que modo ? poss?vel reconstituir o sentido de moral atualmente segundo um amor-pr?prio cujo um conte?do ? dado menos por um isolamento ou nega??o do outro do que por um trabalho pessoal sobre si mesmo, em vista de um ?thos, de uma ?tica? 3. em que medida o valor da moral hoje em dia pode ser deslocado da lei universal para uma atitude de diferen?a, da normalidade do comportamento para o cultivo de si e, por fim, da verdade sobre o sujeito (? custa de seu conhecimento) para uma subjetiva??o asc?tica que n?o exige a prerrogativa de uma identidade, mas a transforma??o de si na rela??o consigo e com os outros? Tais quest?es s?o levantadas a partir de Nietzsche e Foucault. De ambos os pensamentos penso ser poss?vel reconstituir a g?nese de um problema, o valor moral, sob o empenho de n?o confundi-los teoricamente na linearidade de um mesmo projeto. A quest?o ?: em que medida os valores de nossa hist?ria moral podem ser reavaliados eticamente por uma est?tica, ou seja, por t?cnicas sob cuja exig?ncia ? poss?vel se reconhecer e se realizar al?m das identidades constitu?das historicamente, logo, na obra de uma vida em obra, no decorrer da qual a hist?ria tanto se inscreve quanto est? por ser escrita? Se em Nietzsche a moral ? criticada enquanto altru?smo, como fundamento valorativo sobre os demais valores, a genealogia da moral como est?tica da exist?ncia, em Michel Foucault, recupera o valor da rela??o consigo como pr?tica moral no presente, reflex?o da qual pode ser deduzida uma ?tica como amor-pr?prio.
20

A pneumatologia cristol?gica de Yves Congar e a cristologia do pro-seguimento com esp?rito de Jon Sobrino : uma proposta para um mundo desigual e plural

Fagundes, Claudiberto 27 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388159.pdf: 646647 bytes, checksum: 2e6d47d491be7d82ff3daac77a1e377d (MD5) Previous issue date: 2006-12-27 / A pertin?ncia e a retomada das rela??es Cristologia-Pneumatologia na teologia do s?culo XX nas obras de Yves-Marie Congar (1905-1995) e Jon Sobrino (1938 - ) ? o tema da presente disserta??o. Atrav?s da an?lise bibliogr?fica, demonstra a forma como os dois autores trataram a quest?o partindo da necessidade de respostas ?s diferentes realidades que se lhes apresentaram. Congar, no projeto de constru??o de uma nova Eclesiologia, v? a necessidade de abordar a Pneumatologia e seu fundamento Cristol?gico. Jon Sobrino, propondo uma Cristologia a partir da Am?rica Latina, chega ? Pneumatologia como garantia do pro-seguimento criativo de Jesus. Ambos convergem na necessidade de articula??o entre Pneumatologia e Cristologia para o agir crist?o diante da situa??o do mundo moderno, desigual e plural

Page generated in 0.0787 seconds