• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 20
  • 6
  • 2
  • Tagged with
  • 28
  • 28
  • 14
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Azatioprina ou mesalazina para prevenção de obstrução intestinal recorrente em pacientes com doença de Crohn ileocecal. Um estudo controlado e randomizado

Vidigal, Fernando Mendonça 12 December 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-01-21T13:29:23Z No. of bitstreams: 1 fernandomendoncavidigal.pdf: 1080288 bytes, checksum: 1512d97ed552f3d14c85e421c3f6c0b9 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-01-25T18:45:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandomendoncavidigal.pdf: 1080288 bytes, checksum: 1512d97ed552f3d14c85e421c3f6c0b9 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-25T18:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandomendoncavidigal.pdf: 1080288 bytes, checksum: 1512d97ed552f3d14c85e421c3f6c0b9 (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / Introdução: Pacientes com Doença de Crohn (DC) suboclusiva que receberam tratamento com azatioprina (AZA) tiveram menores taxas de re-hospitalização devido a todas as causas e para tratamento operatório da DC quando comparados àqueles tratados com mesalazina durante um período de três anos. Nós investigamos se a AZA também foi efetiva para a prevenção da obstrução intestinal recorrente. Material e Métodos: Taxas de obstrução intestinal recorrente foram comparadas entre pacientes tratados com AZA e aqueles tratados com mesalazina. Nós avaliamos o intervalo de tempo livre de obstrução intestinal assim como a sobrevida livre de oclusão para ambos os grupos. Resultados: Houve uma taxa cumulativa significativamente mais baixa de pacientes com suboclusão recorrente no grupo da AZA (43,8%) comparado ao grupo da mesalazina (79,4%; OR 3,34, 95% IC 1,67-8,6; p = 0,003) com o número necessário para prevenir um episódio de suboclusão de 3,7 a favor da AZA. O intervalo de tempo livre de oclusão foi maior no grupo da AZA comparado ao grupo da mesalazina (28,8 vs. 18,3 meses, p = 0,000). A sobrevida livre de oclusão aos 12, 24 e 36 meses foi significativamente maior no grupo da AZA (91%, 81%, e 72%, respectivamente) do que no grupo da mesalazina (64,7%, 35,3%, e 23,5%, respectivamente; p < 0.05 para todas as comparações). Conclusão: Em uma análise exploratória de pacientes com DC ileocecal suboclusiva, a terapia de manutenção com AZA é mais efetiva que a mesalazina para evitar ou postergar a obstrução intestinal recorrente durante um período de três anos de tratamento. / Background: Patients with subocclusive Crohn’s disease (CD) who received azathioprine (AZA) therapy had lower re-hospitalization rates due to all causes and for surgical management of CD compared to those treated with mesalazine during a 3-year period. We investigated whether AZA also was effective for prevention of recurrent bowel obstruction. Material and Methods: Rates of recurrent bowel occlusion were compared between patients treated with AZA and those treated with mesalazine. We assessed the time interval-off intestinal obstruction as well as the occlusion-free survival for both groups. Results: There was a significantly lower cumulative rate of patients with recurrent subocclusion in the AZA group (43.8%) compared with the mesalazine group (79.4%; OR 3.34, 95% CI 1.67-8.6; P= 0.003) with a number needed to treat in order to prevent one subocclusion episode of 3.7 favoring AZA. The occlusion-free time interval was longer in AZA compared with the mesalazine group (28.8 vs. 18.3 months; P=0.000).The occlusion-free survival at 12, 24, and 36 months was significantly higher in the AZA group (91%, 81%, and 72%, respectively) than in the mesalazine arm (64.7%, 35.3%, and 23.5%, respectively; P<0.05 for all comparisons). Conclusions: In an exploratory analysis of patients with subocclusive ileocecal CD maintenance therapy with AZA is more effective than mesalazine for eliminating or postponing recurrent intestinal obstruction through 3 years of therapy.
22

Perkutánní elektrogastrografie, princip a možnosti jejího klinického využití v abdominální chirurgii / Percutanous electrogastrography, principle and posibilities of clinical application in abdominal surgery

Fraško, Roman January 2014 (has links)
Author of this dissertation presentation discuss in the begining definition and historical consequences of origin and consecutive evolution of the method of percutaneous electrogastrography. Intimately is described physiology, anatomy, embryology and function of gastrointestinal tract with special interest on construction and function of the stomach. Next to this author analyses current knowledge about location and function of the gastric pace setter. The technique of used perctutaneous electrogastrography equipmentt is described. In the second part results of original studies monitoring restoration of peristalsis in perioperative period at patients after open and laparoscopic cholecystectomy and laparoscopic non-adjustable gastric banding are discussed. Furthermore results of EGG measurement of patients with mechanic, vascular and paralytic intestinal obstruction are presented in correlation with plasma levels of interleukin 1β, interleukin-6, procalcitonin and C-reactive protein. Key words: Percutanous electrogastrography, laparoscopic cholecystectomy, laparoscopic gastric bandage, inflammatory mediators, intestinal obstruction.
23

Avaliação da morbi-mortalidade do tratamento cirúrgico do volvo colônico de sigmóide na urgência / Assessment of outcomes in surgical treatment of the acute sigmoid volvulus

Gabriel, Andressa Guterres 24 November 2003 (has links)
O volvo colônico de sigmóide, juntamente com o fecaloma e a perfuração de cólon, representam as principais complicações do megacólon chagásico. O volvo do cólon sigmóide é definido como a torção axial da alça sobre seu meso, num ângulo maior que 180 graus, e leva a um quadro clínico de obstrução intestinal clássico que pode ainda ser complicado pela associação de fecaloma, perfuração e necrose. Estudou-se retrospectivamente os prontuários de 130 doentes, 55 mulheres e 75 homens com idade média de 58,1 anos com diagnóstico de volvo de cólon sigmóide, os quais foram tratados cirurgicamente na urgência. Os doentes foram selecionados em dois grupos, sendo o grupo I submetido a tratamento derivativo na urgência, compreendendo subgrupos: grupo IA: Destorção e colostomia em alça; grupo IB: Procedimento de Hartmann; grupo IC: Colectomia total. No grupo II foram avaliados os doentes submetidos a tratamento definitivo na urgência - operação de Duhamel-Haddad. Foram analisados dados referentes aos diagnósticos clínico, radiológico, etiológico, às complicações pós-operatórias e à mortalidade. A taxa de morbidade geral foi de 17,7%; a mortalidade na urgência foi de 6,2%. A morbi-mortalidade do tratamento cirúrgico de urgência foi: grupo IA = 7,8%; grupo IB = 20,8%; grupo IC = 22,2% e grupo II = 27,3%. A permanência hospitalar média foi de 5,6 dias, sendo a maior no grupo II, com média de 10 dias. Quando se analisa os doentes que foram submetidos eletivamente à operação de Duhamel-Haddad para reconstrução do trânsito intestinal, obtém-se uma taxa de morbi-mortalidade de 38,8% e permanência hospitalar de 9,9 dias (14,1 dias no total) no grupo submetido à destorção com colostomia em alça (grupo IA). No grupo que sofreu cirurgia de Hartmann (grupo IB) de 46,2% e a permanência hospitalar foi de 11,1 dias (17,2 dias no total). Concluiu-se que: 1) o ideal é associar o tratamento definitivo do megacólon ao do volvo colônico na urgência, quando as condições clínicas o permitirem, por implicar em menor tempo de internação e menor morbi-mortalidade total; 2) a operação de Duhamel-Haddad realizada ulteriormente associou-se a maior número de complicações do que quando feita na urgência / Acute sigmoid volvulus, fecal impaction and colonic perforation are the major complications of chagasic megacolon. Sigmoid volvulus is defined as the torsion of the sigmoid colon over its mesenteric axis more than 180 degrees. Clinically, patients present signs and symptoms of bowel obstruction that may be worsen if occurs isquemia, necrosis and perforation. Files of 130 cases admitted at emergency unit and diagnosed as having sigmoid volvulus was reviewed: 55 women and 75 men with age ranging from 26 to 89 years. Patients were divided into two groups: Group I: submitted to derivative colostomy; Group IA - volvulus detorsion and loop colostomy; Group IB - Hartmann\'s procedure and Group IC - total colectomy. Group II: submitted to Duhamel-Haddad procedure, i.e., simultaneous treatment of volvulus and its cause, the megacolon. Data concerning to clinical and radiological diagnosis, etiologic factors, surgical treatment and outcomes were analyzed. Overall morbidity rate were 17.7% and mortality were 6.2%. Morbi-mortality of the surgical treatment in urgency was: Group IA= 7.8%; Group IB = 20.8%; Group IC = 22.2% and Group II = 27.3%. Median hospital stay was 5.6 and 10 days for groups I and II, respectively. Elective intestinal transit reconstruction in groups IA and IB showed: morbidity of 38% and 46.2%, median hospital stay of 9.9 and 11.1 days, respectively. Conclusions: Duhamel-Haddad procedure as a surgical option for the treatment of sigmoid volvulus is associated with short hospital stay and less outcomes; Duhamel- Haddad procedure, as an emergency operation, was associated with fewer complications than programmed ones
24

Avaliação da morbi-mortalidade do tratamento cirúrgico do volvo colônico de sigmóide na urgência / Assessment of outcomes in surgical treatment of the acute sigmoid volvulus

Andressa Guterres Gabriel 24 November 2003 (has links)
O volvo colônico de sigmóide, juntamente com o fecaloma e a perfuração de cólon, representam as principais complicações do megacólon chagásico. O volvo do cólon sigmóide é definido como a torção axial da alça sobre seu meso, num ângulo maior que 180 graus, e leva a um quadro clínico de obstrução intestinal clássico que pode ainda ser complicado pela associação de fecaloma, perfuração e necrose. Estudou-se retrospectivamente os prontuários de 130 doentes, 55 mulheres e 75 homens com idade média de 58,1 anos com diagnóstico de volvo de cólon sigmóide, os quais foram tratados cirurgicamente na urgência. Os doentes foram selecionados em dois grupos, sendo o grupo I submetido a tratamento derivativo na urgência, compreendendo subgrupos: grupo IA: Destorção e colostomia em alça; grupo IB: Procedimento de Hartmann; grupo IC: Colectomia total. No grupo II foram avaliados os doentes submetidos a tratamento definitivo na urgência - operação de Duhamel-Haddad. Foram analisados dados referentes aos diagnósticos clínico, radiológico, etiológico, às complicações pós-operatórias e à mortalidade. A taxa de morbidade geral foi de 17,7%; a mortalidade na urgência foi de 6,2%. A morbi-mortalidade do tratamento cirúrgico de urgência foi: grupo IA = 7,8%; grupo IB = 20,8%; grupo IC = 22,2% e grupo II = 27,3%. A permanência hospitalar média foi de 5,6 dias, sendo a maior no grupo II, com média de 10 dias. Quando se analisa os doentes que foram submetidos eletivamente à operação de Duhamel-Haddad para reconstrução do trânsito intestinal, obtém-se uma taxa de morbi-mortalidade de 38,8% e permanência hospitalar de 9,9 dias (14,1 dias no total) no grupo submetido à destorção com colostomia em alça (grupo IA). No grupo que sofreu cirurgia de Hartmann (grupo IB) de 46,2% e a permanência hospitalar foi de 11,1 dias (17,2 dias no total). Concluiu-se que: 1) o ideal é associar o tratamento definitivo do megacólon ao do volvo colônico na urgência, quando as condições clínicas o permitirem, por implicar em menor tempo de internação e menor morbi-mortalidade total; 2) a operação de Duhamel-Haddad realizada ulteriormente associou-se a maior número de complicações do que quando feita na urgência / Acute sigmoid volvulus, fecal impaction and colonic perforation are the major complications of chagasic megacolon. Sigmoid volvulus is defined as the torsion of the sigmoid colon over its mesenteric axis more than 180 degrees. Clinically, patients present signs and symptoms of bowel obstruction that may be worsen if occurs isquemia, necrosis and perforation. Files of 130 cases admitted at emergency unit and diagnosed as having sigmoid volvulus was reviewed: 55 women and 75 men with age ranging from 26 to 89 years. Patients were divided into two groups: Group I: submitted to derivative colostomy; Group IA - volvulus detorsion and loop colostomy; Group IB - Hartmann\'s procedure and Group IC - total colectomy. Group II: submitted to Duhamel-Haddad procedure, i.e., simultaneous treatment of volvulus and its cause, the megacolon. Data concerning to clinical and radiological diagnosis, etiologic factors, surgical treatment and outcomes were analyzed. Overall morbidity rate were 17.7% and mortality were 6.2%. Morbi-mortality of the surgical treatment in urgency was: Group IA= 7.8%; Group IB = 20.8%; Group IC = 22.2% and Group II = 27.3%. Median hospital stay was 5.6 and 10 days for groups I and II, respectively. Elective intestinal transit reconstruction in groups IA and IB showed: morbidity of 38% and 46.2%, median hospital stay of 9.9 and 11.1 days, respectively. Conclusions: Duhamel-Haddad procedure as a surgical option for the treatment of sigmoid volvulus is associated with short hospital stay and less outcomes; Duhamel- Haddad procedure, as an emergency operation, was associated with fewer complications than programmed ones
25

Resultados imediatos do fechamento de ileostomia em alça / Immediate results of loop ileostomy closure

Seid, Victor Edmond 19 January 2005 (has links)
Na atualidade, a ileostomia em alça é indicada para a proteção de anastomoses colorretais baixas ou colo-anais ou para a proteção de anastomoses íleo-anais em intervenções cirúrgicas de proctocolectomia total com confecção de bolsa ileal no tratamento cirúrgico das doenças inflamatórias intestinais, polipose adenomatosa familiar, tumores colorretais, doença diverticular e trauma. Índices de complicações elevados observados têm posto em dúvida o uso ampliado desse tipo de estoma apoiando-se em dados da literatura que, além de controversos, são originários de estudos retrospectivos de casuísticas pequenas. Outrossim, os dados na literatura brasileira são escassos. Assim, realizou-se estudo retrospectivo sobre resultados imediatos do fechamento de ileostomia em alça no período compreendido entre de março de 1991 e março de 2001, no Serviço de Cirurgia do Cólon Reto e Ânus do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. As variáveis consideradas foram ocorrência de complicações e o estado final do paciente (sem ileostomia ou não), correlacionadas com os dados do paciente, da doença que levou à confecção do estoma, dos tratamentos médicos e cirúrgicos anteriores e do próprio procedimento cirúrgico. Os testes estatísticos empregados foram o exato de Fisher para dados pontuais, o não paramétrico de Kruskal-Wallis para os dados temporais e, ao final, análise multivariada. O nível de significância foi de 95% (p<0,05). Foram estudados os prontuários de 131 doentes. Trinta e um apresentavam-se incompletos e, juntamente com três que foram submetidos a fechamento de ileostomia com anastomose mecânica, foram excluídos deste trabalho. A condição que motivou a ileostomia foi doença inflamatória em 73 casos (75,2%), neoplasia em 14,4%, polipose adenomatosa familial em 3% e outras doenças em 7,2%. O uso de corticóides foi assim distribuído: pacientes que nunca tomaram corticóide ?32 (32.9%), que faziam uso de corticóide há menos de 12 meses - quatro casos (4,1%), que faziam uso de corticóide há mais de 12 meses? 11 casos (11.3%), que fizeram uso de corticóide e que na época do fechamento da ileostomia usavam imunossupressor ou imunomodulador - nove casos (9,2%), pacientes que já tomaram corticóide e que interromperam o uso desta droga há menos de 12 meses - 31 (31.9%), e pacientes que já tomaram corticóde mas não faziam uso da droga há mais de 12 meses - 10 (10,3%). Na análise das somatórias das operações anteriores ao fechamento da ileostomia, houve a manipulação considerada menor em 65 casos (67%), e em 32 casos (32,9%) houve maior manipulação cirúrgica prévia ao fechamento da ileostomia. O período entre a confecção e o fechamento da ileostomia teve a mediana de 27 semanas (2 a 146 semanas). Cinqüenta e três pacientes sofreram preparo intestinal anterógrado pré-operatório (54,6%), quarenta não foram submetidos a nenhum tipo de preparo intestinal (41,2%), e quatro pacientes (4,1%) receberam preparo intestinal retrógrado Empregaram-se antibióticos em 91 dos casos (93,8%), dos quais 63 (64,9%) usaram-nos por curto período e 28 casos (28,8%) tiveram seus antibióticos usados.por mais tempo. Detalhes técnicos operatórios estudados compreenderam: 1) graduação do cirurgião, com 77 casos (79,3%) operados por cirurgiões experientes, dez pacientes (10,3%) operados por cirurgiões com pós-graduação concluída no nível de mestrado, e dez (10,3%) operados por equipe formada por médicos residentes e preceptores; 2) acesso cirúrgico por incisão periestomal (93 casos? 95,8%) ou laparotomia longitudinal (quatro casos- 4,1%); 3) ressecção do segmento ileal exteriorizado (nove casos- 9,2%) ou não (88 casos- 90.7%); 4) sutura intestinal contínua (78 casos- 80,4%) ou em pontos separados (19 indivíduos- 19,5%); 5) em um plano (setenta casos- 72,1%) ou dois planos (27 casos- 27,9%); 6) o tipo de fechamento da aponeurose da parede abdominal com sutura contínua empregada em 55 casos (56,7%) e sutura em pontos separados em 42 casos (43,2%). O índice de complicações gerais foi de 40,2% - 39 casos - (29,8% de resolução clínica e 10,3% cirúrgica). A mediana do período de internação dos pacientes foi de 12 dias. Ocorreram cinco casos de deiscência ou abscesso de parede abdominal, três casos de deiscência de anastomose intestinal, um de abscesso intracavitário (drenado cirurgicamente), um de fístula estercorácea, um de estenose da anastomose íleo-anal detectada no pós-operatório, um de insuficiência renal aguda, e um último apresentou vômitos persistentes. Não houve influência do sexo, da faixa etária, da doença que originou o estoma, da manipulação cirúrgica prévia, do emprego do preparo intestinal ou não e os aspectos técnicos operatórios nos índices de complicações. O uso de sutura contínua, apesar de reduzir o tempo cirúrgico (p=0,02), esteve associado a complicações (p=0,04). Por outro lado, o fechamento da aponeurose com sutura contínua, além de reduzir o tempo operatório (p=0,002), foi associada à menor índice de complicações (p=0,002). A realimentação nas primeiras 48 horas de pós-operatório associou-se a maior índice de complicações (p=0,054). O uso crônico de corticóides correlacionou-se com menor proporção de obstrução intestinal (p=0,04). Antibióticos em uso prolongado foram mais relacionados com as complicações (p=0,0001). A análise multivariada (regressão logística) verificou a relação em proporção direta entre o período desde a confecção até o fechamento da ileostomia e a ocorrência de complicações (odds ratio=1,02) e o modo do uso de antibióticos (odds ratio=30,36 para uso prolongado). Do exposto, concluiu-se que a doença e o porte da intervenção cirúrgica que levou à realização de ileostomia em alça não tiveram influência significativa no índice de complicações; que o uso crônico de corticóides gerou menor índice de ocorrência de obstrução intestinal; que o preparo intestinal para o fechamento de ileostomia pôde ser dispensado; que a sutura intestinal contínua associou-se a maior número de complicações; que a experiência do cirurgião responsável pelo fechamento da ileostomia não determinou maior número de complicações; que o tempo decorrido entre a confecção e o fechamento da ileostomia acrescentou maior risco de complicações a cada semana, e que a decisão do cirurgião quanto ao uso prolongado de antibióticos foi correlacionada com maior ocorrência de complicações / Loop ileostomies have been commonly used for diversion of fecal stream, in order to protect low colorectal, coloanal or íleo-anal anastomosis performed for a variety of primary diseases such as colorectal cancer (CRC), inflammatory bowel diseases (IBD), familial adenomatous polyposis (FAP), diverticular disease and trauma. However, high morbidity rates associated with this type of stoma have limited its wide spread use. This limitation is supported by controversial data, based mostly in retrospective studies with small number of patients. Moreover, national data on the subject is minimal. Therefore, a retrospective study was designed to determine immediate results of loop ileostomy closure in the period between March 1991 and March 2001, at the Colorectal Surgery Division of the Hospital das Clínicas University of São Paulo Medical School. Primary end-points included perioperative complication occurrence and final patient status (ileostomy-free or not). These events were correlated to patient demographic data, primary disease requiring loop ileostomy, previous medical treatment, previous operations and loop ileostomy closure characteristics. Statistical analysis was performed using Fisher\'s exact test for categorical variables, Kruskal-Wallis non-parametric test for temporal variables and multivariate analysis. P values of 0.05 or less were considered significant. One hundred and thirty-one patient\'s records were reviewed. Thirty-one patients with unavailable hospital records and three patients managed by mechanical stapled ileostomy closure technique were excluded from the study. Primary disease requiring loop ileostomy construction was IBD in 75.2%, CRC in 14.4%, FAP in 3% and others in 7.2% of the cases. Steroid use was classified into patients that have never used - 32 cases (32.9%), patients that have used only within the last 12 months - 4 cases (4.1%), patients that have used for more than 12 months - 11 cases (11.3%), patients that have used but are now under immunosupressors or immunomodulators - 9 cases (9.2%), patients that have used but are currently off steroids for less than 12 months - 31 cases (31.9%) and patients that have used but are currently off steroids for more than 12 months - 10 cases (10.3%). Previous operations included 4-quadrant procedures in 65 cases (67%) and five or more quadrants (multiple procedures) in 32 cases (32.9%). Median interval between stoma creation and closure was 27 weeks (ranging from 2 to 146 weeks). Fifty-three patients underwent preoperative anterograde mechanical bowel preparation (54,6%), forty underwent no specific preoperative bowel preparation (41.2%) and 4 underwent retrograde mechanical bowel preparation (4.1%). Perioperative antibiotic administration was performed in 91 patients (93.8%). Short-term antibiotic use (less than or up to 72hs) occurred in 63 patients (64.9%) while long-term antibiotic use (more than 72hs) occurred in 28 cases (28.8%). Technical variables included: surgeon?s experience, being 77 cases managed by experienced surgeons (79.3%), 10 cases (10.3%) by surgeons with intermediate experience (post-graduate level) and 10 cases by colorectal surgery residents or fellows (10.3%); access strategy including peri-stomal incision in 93 cases (95.8%) and longitudinal mid-line laparotomy in 4 cases (4.1%); resection of an ileal segment in 9 cases (9.2%) or non-resection in 88 cases (90.7%); continuous intestinal suture line in 78 cases (80.4%) or interrupted suture in 19 cases (19.5%); single suture layer in 70 cases (72.1%) or two-layer suture in 27 cases (27.9%); and type of primary aponeurotic layer closure, being continuous suture in 55 cases (56.7%) and interrupted suture in 42 cases (43.2%). Overall complication rate was 40.2% (39 patients) requiring medical management in 29.8% and surgical management in 10.3% of the cases. Median hospital stay period was 12 days. Complications included wound dehiscence or abscess in five patients, intestinal suture dehiscence in three, an intraperitoneal abscess (surgically drained) in one, a stercoracic fistulae in one, an ileo-anal anastomosis stenosis in one, acute renal insufficiency in one and persistent emesis in one patient. There was no correlation between gender, age, primary disease, previous operations or bowel preparation and complication occurrence. Regarding technical characteristics, continuous intestinal suture was associated with shorter duration of surgery (p=0.02) and with higher rates of complication (p=0.04). On the other hand, continuous aponeurotic layer closure was associated with shorter duration of surgery (p=0.002) but also with decreased complication rates (p=0.002). Early oral food intake (first 48 hours from operation) was associated with higher complication rates (p=0.054). Chronic steroid use was associated with lower risk of post-operative small bowel obstruction (SBO) development (p=0.04). Long-term antibiotic administration was associated with increased complication rates (p=0.0001). Multivariate analysis (logistic regression) revealed a correlation in direct proportion between interval period (stoma creation-closure) and complication occurrence (odds ratio=1.02). Also, a same correlation was observed for antibiotic use pattern (long-term vs short-term) and complication occurrence (odds ratio=30.36 for long-term). In conclusion, primary disease or operation requiring loop ileostomy creation was not associated with complication occurrence; chronic steroid use may have a protective effect on post-operative SOB development; mechanical bowel preparation may be unnecessary; continuous intestinal suture was associated with higher complication rates; surgeon?s experience was not associated with complication occurrence; greater interval between ileostomy creation and closure is associated with increased risk of complication occurrence; and surgeon\'s intention to long-term use of antibiotics is also associated with increased complication rates
26

Clinical and clinicopathological studies in healthy horses and horses with colic / Klinische und klinisch-pathologische Studien von gesunden Pferden und Pferden mit Kolik

Gomaa, Naglaa Abdel Megid 20 June 2011 (has links) (PDF)
In order to investigate the effect of food restriction on fat mobilization in horses with impaction in left ventral colon during treatment, serum triglycerides, NEFA and total bilirubine (TB) were measured before and after treatment. On another side, the determination of alcohol dehydrogenase (ADH) activity in serum could facilitate the distinguishing of the non-strangulating intestinal obstruction from the potential fatal strangulation obstruction and could submit a new prognostic biochemical parameter for intestinal strangulation. With the intention of giving a highlight over the analgesic effect of Buscopan® compositum in horses with colic, it was attempted to investigate the effect of Buscopan® compositum on the intestinal motility of healthy conscious horses in different regions of intestine. A significant elevation of NEFA and TB was observed in horses with impaction in left ventral colon at admission. By relieving the impaction, there was a significant elevation of triglycerides in comparison to its level at admission. There was a significant increase in ADH activity in all horses with acute intestinal obstruction. ADH activity was significantly higher in horses with strangulation in comparison to non-strangulation obstruction. There was only a significant correlation between ADH and lactate in horses with non-strangulation obstruction and colon torsion. Only AST and GLDH were significantly increased in horses with colon torsion. ADH activity > 20 U/l had 80.56% specificity and 80.49% sensitivity for discriminating horses with intestinal strangulation from non-strangulation obstruction. ADH activity < 80 U/l had 94.44% specificity and 66.67% sensitivity for survival. Buscopan® compositum had an immediate, rapid and significant (p< 0.05) reduction of duodenal, cecal and left ventral colon contractions after application. Cecal and left ventral colon contractions restored rapidly their normal contractions after 30 min, while duodenal contractions returned to the normal rate after 120 min of Buscopan® compositum administration. The horses with impaction in left ventral colon are susceptible to fat mobilization during the period of treatment as a result of food restriction. It was characterized by a revisable hypertri-glyceridemia and hyperbililrubinemia. Serum ADH activity could have a useful clinical value in detecting the intestinal strangulation and predicting the prognosis in horses with intestinal strangulation. Buscopan® compositum at its therapeutic dosage has an immediate, potent, short-lived reductive effect on cecum and left ventral colon contractions but a minor, longer effect on the duodenal contractions. Therefore, it is thought to be more effective in treatment of spasmodic colic than in large colon impaction. / Um den Effekt der Nahrungskarenz auf die Fettmobilisation bei Pferden mit Verstopfung der linken ventralen Längslagen des Kolons während der Behandlung zu untersuchen, wurden Triglyceride (TG), freie Fettsäuren (FFS) und Gesamtbilirubin (GB) bestimmt. Andererseits ermöglicht die Bestimmung der Aktivität der Alkoholdehydrogenase (ADH) im Serum die Unterscheidung zwischen einer nichtstrangulierenden intestinalen Obstruktion und einer potentiell tödlichen Strangulation. ADH kann somit als ein neuer prognostischer biochemischer Parameter für die intestinale Strangulation eingesetzt werden. Um den spasmolytischen Effekt von Buscopan compositum bei Pferden mit Kolik zu untersuchen, wurde der Effekt von Buscopan compositum auf die intestinale Kontraktion von gesunden Pferden in verschiedenen Regionen des Darmes getestet. Eine signifikante Erhöhung der FFS und des GB wurde bei Aufnahme von Pferden mit einer Verstopfung in der linken ventralen Längslagen festgestellt. Nach der Behandlung der Verstopfung konnte eine signifikante Erhöhung der Konzentration von TG, bezogen auf die TG Konzentration bei Aufnahme in die Klinik, festgestellt werden. Bei Pferden mit akuter intestinaler Obstruktion wurde eine signifikante Erhöhung der Aktivität der ADH beobachtet. Die Aktivität der ADH war bei Pferden mit einer Strangulation signifikant höher als bei Pferden, die eine nichtstrangulierende Obstruktion des Darmes hatten. Bei Pferden mit einer nichtstrangulierenden Obstruktion oder einer Kolontorsion wurde eine positive Korrelation zwischen der ADH-Aktivität und der Laktatkonzentration im Serum festgestellt. Nur bei Pferden mit Kolontorsion waren die Aktivitäten von AST und GLDH signifikant erhöht. Für die Unterscheidung zwischen Pferden mit einer intestinalen Strangulation oder einer nichtstrangulierenden Obstruktion wurde für die ADH- Aktivität größer als 20 U/l eine Spezifität von 80,56% und eine Sensitivität von 80,49% ermittelt. Eine ADH-Aktivität kleiner 80 U/l zeigt, mit einer Spezifität von 94,44% und einer Sensitivität von 66,67%, eine günstige Prognose für das Überleben des Pferdes an. Nach Gabe von Buscopan® compositum trat eine sofortige schnelle und signifikante (p<0,05) Reduktion der Kontraktionen im Duodenum, Zäkum und den linken ventralen Längslagen ein. Die Kontraktionen des Zäkums und der linken ventralen Längslagen normalisierten sich schnell innerhalb von 30 min, wogegen die Kontraktionen des Duodenums erst 120 min nach der Applikation von Buscopan® compositum den Normalzustand erreichten. Pferde mit einer Verstopfung in der linken ventralen Längslagen des Kolons sind während der medizinischen Behandlung anfällig für Fettmobilisation aufgrund der reduzierten Futter-aufnahme. Dies ist gekennzeichnet durch eine reversible Hypertriglyceridämie und eine Hyperbilirubinämie. Die Aktivität von ADH im Serum kann ein nützlicher klinischer Parameter sein, um eine intestinale Strangulation zu identifizieren und bietet sich auch als prognostischer Marker bei intestinaler Strangulation an. Die Applikation von Buscopan® compositum in der therapeutischen Dosierung hat eine sofortige, potente und kurzzeitige Reduktion der Kontraktionen des Zäkums und der linken ventralen Längslage aber einen geringen und länger anhaltenden Effekt auf die duodenalen Kontraktionen zur Folge. Daraus folgt, dass Buscopan® compositum bei der Behandlung von Krampfkoliken effektiver ist als bei Verstopfungen des großen Kolons.
27

Resultados imediatos do fechamento de ileostomia em alça / Immediate results of loop ileostomy closure

Victor Edmond Seid 19 January 2005 (has links)
Na atualidade, a ileostomia em alça é indicada para a proteção de anastomoses colorretais baixas ou colo-anais ou para a proteção de anastomoses íleo-anais em intervenções cirúrgicas de proctocolectomia total com confecção de bolsa ileal no tratamento cirúrgico das doenças inflamatórias intestinais, polipose adenomatosa familiar, tumores colorretais, doença diverticular e trauma. Índices de complicações elevados observados têm posto em dúvida o uso ampliado desse tipo de estoma apoiando-se em dados da literatura que, além de controversos, são originários de estudos retrospectivos de casuísticas pequenas. Outrossim, os dados na literatura brasileira são escassos. Assim, realizou-se estudo retrospectivo sobre resultados imediatos do fechamento de ileostomia em alça no período compreendido entre de março de 1991 e março de 2001, no Serviço de Cirurgia do Cólon Reto e Ânus do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. As variáveis consideradas foram ocorrência de complicações e o estado final do paciente (sem ileostomia ou não), correlacionadas com os dados do paciente, da doença que levou à confecção do estoma, dos tratamentos médicos e cirúrgicos anteriores e do próprio procedimento cirúrgico. Os testes estatísticos empregados foram o exato de Fisher para dados pontuais, o não paramétrico de Kruskal-Wallis para os dados temporais e, ao final, análise multivariada. O nível de significância foi de 95% (p<0,05). Foram estudados os prontuários de 131 doentes. Trinta e um apresentavam-se incompletos e, juntamente com três que foram submetidos a fechamento de ileostomia com anastomose mecânica, foram excluídos deste trabalho. A condição que motivou a ileostomia foi doença inflamatória em 73 casos (75,2%), neoplasia em 14,4%, polipose adenomatosa familial em 3% e outras doenças em 7,2%. O uso de corticóides foi assim distribuído: pacientes que nunca tomaram corticóide ?32 (32.9%), que faziam uso de corticóide há menos de 12 meses - quatro casos (4,1%), que faziam uso de corticóide há mais de 12 meses? 11 casos (11.3%), que fizeram uso de corticóide e que na época do fechamento da ileostomia usavam imunossupressor ou imunomodulador - nove casos (9,2%), pacientes que já tomaram corticóide e que interromperam o uso desta droga há menos de 12 meses - 31 (31.9%), e pacientes que já tomaram corticóde mas não faziam uso da droga há mais de 12 meses - 10 (10,3%). Na análise das somatórias das operações anteriores ao fechamento da ileostomia, houve a manipulação considerada menor em 65 casos (67%), e em 32 casos (32,9%) houve maior manipulação cirúrgica prévia ao fechamento da ileostomia. O período entre a confecção e o fechamento da ileostomia teve a mediana de 27 semanas (2 a 146 semanas). Cinqüenta e três pacientes sofreram preparo intestinal anterógrado pré-operatório (54,6%), quarenta não foram submetidos a nenhum tipo de preparo intestinal (41,2%), e quatro pacientes (4,1%) receberam preparo intestinal retrógrado Empregaram-se antibióticos em 91 dos casos (93,8%), dos quais 63 (64,9%) usaram-nos por curto período e 28 casos (28,8%) tiveram seus antibióticos usados.por mais tempo. Detalhes técnicos operatórios estudados compreenderam: 1) graduação do cirurgião, com 77 casos (79,3%) operados por cirurgiões experientes, dez pacientes (10,3%) operados por cirurgiões com pós-graduação concluída no nível de mestrado, e dez (10,3%) operados por equipe formada por médicos residentes e preceptores; 2) acesso cirúrgico por incisão periestomal (93 casos? 95,8%) ou laparotomia longitudinal (quatro casos- 4,1%); 3) ressecção do segmento ileal exteriorizado (nove casos- 9,2%) ou não (88 casos- 90.7%); 4) sutura intestinal contínua (78 casos- 80,4%) ou em pontos separados (19 indivíduos- 19,5%); 5) em um plano (setenta casos- 72,1%) ou dois planos (27 casos- 27,9%); 6) o tipo de fechamento da aponeurose da parede abdominal com sutura contínua empregada em 55 casos (56,7%) e sutura em pontos separados em 42 casos (43,2%). O índice de complicações gerais foi de 40,2% - 39 casos - (29,8% de resolução clínica e 10,3% cirúrgica). A mediana do período de internação dos pacientes foi de 12 dias. Ocorreram cinco casos de deiscência ou abscesso de parede abdominal, três casos de deiscência de anastomose intestinal, um de abscesso intracavitário (drenado cirurgicamente), um de fístula estercorácea, um de estenose da anastomose íleo-anal detectada no pós-operatório, um de insuficiência renal aguda, e um último apresentou vômitos persistentes. Não houve influência do sexo, da faixa etária, da doença que originou o estoma, da manipulação cirúrgica prévia, do emprego do preparo intestinal ou não e os aspectos técnicos operatórios nos índices de complicações. O uso de sutura contínua, apesar de reduzir o tempo cirúrgico (p=0,02), esteve associado a complicações (p=0,04). Por outro lado, o fechamento da aponeurose com sutura contínua, além de reduzir o tempo operatório (p=0,002), foi associada à menor índice de complicações (p=0,002). A realimentação nas primeiras 48 horas de pós-operatório associou-se a maior índice de complicações (p=0,054). O uso crônico de corticóides correlacionou-se com menor proporção de obstrução intestinal (p=0,04). Antibióticos em uso prolongado foram mais relacionados com as complicações (p=0,0001). A análise multivariada (regressão logística) verificou a relação em proporção direta entre o período desde a confecção até o fechamento da ileostomia e a ocorrência de complicações (odds ratio=1,02) e o modo do uso de antibióticos (odds ratio=30,36 para uso prolongado). Do exposto, concluiu-se que a doença e o porte da intervenção cirúrgica que levou à realização de ileostomia em alça não tiveram influência significativa no índice de complicações; que o uso crônico de corticóides gerou menor índice de ocorrência de obstrução intestinal; que o preparo intestinal para o fechamento de ileostomia pôde ser dispensado; que a sutura intestinal contínua associou-se a maior número de complicações; que a experiência do cirurgião responsável pelo fechamento da ileostomia não determinou maior número de complicações; que o tempo decorrido entre a confecção e o fechamento da ileostomia acrescentou maior risco de complicações a cada semana, e que a decisão do cirurgião quanto ao uso prolongado de antibióticos foi correlacionada com maior ocorrência de complicações / Loop ileostomies have been commonly used for diversion of fecal stream, in order to protect low colorectal, coloanal or íleo-anal anastomosis performed for a variety of primary diseases such as colorectal cancer (CRC), inflammatory bowel diseases (IBD), familial adenomatous polyposis (FAP), diverticular disease and trauma. However, high morbidity rates associated with this type of stoma have limited its wide spread use. This limitation is supported by controversial data, based mostly in retrospective studies with small number of patients. Moreover, national data on the subject is minimal. Therefore, a retrospective study was designed to determine immediate results of loop ileostomy closure in the period between March 1991 and March 2001, at the Colorectal Surgery Division of the Hospital das Clínicas University of São Paulo Medical School. Primary end-points included perioperative complication occurrence and final patient status (ileostomy-free or not). These events were correlated to patient demographic data, primary disease requiring loop ileostomy, previous medical treatment, previous operations and loop ileostomy closure characteristics. Statistical analysis was performed using Fisher\'s exact test for categorical variables, Kruskal-Wallis non-parametric test for temporal variables and multivariate analysis. P values of 0.05 or less were considered significant. One hundred and thirty-one patient\'s records were reviewed. Thirty-one patients with unavailable hospital records and three patients managed by mechanical stapled ileostomy closure technique were excluded from the study. Primary disease requiring loop ileostomy construction was IBD in 75.2%, CRC in 14.4%, FAP in 3% and others in 7.2% of the cases. Steroid use was classified into patients that have never used - 32 cases (32.9%), patients that have used only within the last 12 months - 4 cases (4.1%), patients that have used for more than 12 months - 11 cases (11.3%), patients that have used but are now under immunosupressors or immunomodulators - 9 cases (9.2%), patients that have used but are currently off steroids for less than 12 months - 31 cases (31.9%) and patients that have used but are currently off steroids for more than 12 months - 10 cases (10.3%). Previous operations included 4-quadrant procedures in 65 cases (67%) and five or more quadrants (multiple procedures) in 32 cases (32.9%). Median interval between stoma creation and closure was 27 weeks (ranging from 2 to 146 weeks). Fifty-three patients underwent preoperative anterograde mechanical bowel preparation (54,6%), forty underwent no specific preoperative bowel preparation (41.2%) and 4 underwent retrograde mechanical bowel preparation (4.1%). Perioperative antibiotic administration was performed in 91 patients (93.8%). Short-term antibiotic use (less than or up to 72hs) occurred in 63 patients (64.9%) while long-term antibiotic use (more than 72hs) occurred in 28 cases (28.8%). Technical variables included: surgeon?s experience, being 77 cases managed by experienced surgeons (79.3%), 10 cases (10.3%) by surgeons with intermediate experience (post-graduate level) and 10 cases by colorectal surgery residents or fellows (10.3%); access strategy including peri-stomal incision in 93 cases (95.8%) and longitudinal mid-line laparotomy in 4 cases (4.1%); resection of an ileal segment in 9 cases (9.2%) or non-resection in 88 cases (90.7%); continuous intestinal suture line in 78 cases (80.4%) or interrupted suture in 19 cases (19.5%); single suture layer in 70 cases (72.1%) or two-layer suture in 27 cases (27.9%); and type of primary aponeurotic layer closure, being continuous suture in 55 cases (56.7%) and interrupted suture in 42 cases (43.2%). Overall complication rate was 40.2% (39 patients) requiring medical management in 29.8% and surgical management in 10.3% of the cases. Median hospital stay period was 12 days. Complications included wound dehiscence or abscess in five patients, intestinal suture dehiscence in three, an intraperitoneal abscess (surgically drained) in one, a stercoracic fistulae in one, an ileo-anal anastomosis stenosis in one, acute renal insufficiency in one and persistent emesis in one patient. There was no correlation between gender, age, primary disease, previous operations or bowel preparation and complication occurrence. Regarding technical characteristics, continuous intestinal suture was associated with shorter duration of surgery (p=0.02) and with higher rates of complication (p=0.04). On the other hand, continuous aponeurotic layer closure was associated with shorter duration of surgery (p=0.002) but also with decreased complication rates (p=0.002). Early oral food intake (first 48 hours from operation) was associated with higher complication rates (p=0.054). Chronic steroid use was associated with lower risk of post-operative small bowel obstruction (SBO) development (p=0.04). Long-term antibiotic administration was associated with increased complication rates (p=0.0001). Multivariate analysis (logistic regression) revealed a correlation in direct proportion between interval period (stoma creation-closure) and complication occurrence (odds ratio=1.02). Also, a same correlation was observed for antibiotic use pattern (long-term vs short-term) and complication occurrence (odds ratio=30.36 for long-term). In conclusion, primary disease or operation requiring loop ileostomy creation was not associated with complication occurrence; chronic steroid use may have a protective effect on post-operative SOB development; mechanical bowel preparation may be unnecessary; continuous intestinal suture was associated with higher complication rates; surgeon?s experience was not associated with complication occurrence; greater interval between ileostomy creation and closure is associated with increased risk of complication occurrence; and surgeon\'s intention to long-term use of antibiotics is also associated with increased complication rates
28

Clinical and clinicopathological studies in healthy horses and horses with colic

Gomaa, Naglaa Abdel Megid 22 March 2011 (has links)
In order to investigate the effect of food restriction on fat mobilization in horses with impaction in left ventral colon during treatment, serum triglycerides, NEFA and total bilirubine (TB) were measured before and after treatment. On another side, the determination of alcohol dehydrogenase (ADH) activity in serum could facilitate the distinguishing of the non-strangulating intestinal obstruction from the potential fatal strangulation obstruction and could submit a new prognostic biochemical parameter for intestinal strangulation. With the intention of giving a highlight over the analgesic effect of Buscopan® compositum in horses with colic, it was attempted to investigate the effect of Buscopan® compositum on the intestinal motility of healthy conscious horses in different regions of intestine. A significant elevation of NEFA and TB was observed in horses with impaction in left ventral colon at admission. By relieving the impaction, there was a significant elevation of triglycerides in comparison to its level at admission. There was a significant increase in ADH activity in all horses with acute intestinal obstruction. ADH activity was significantly higher in horses with strangulation in comparison to non-strangulation obstruction. There was only a significant correlation between ADH and lactate in horses with non-strangulation obstruction and colon torsion. Only AST and GLDH were significantly increased in horses with colon torsion. ADH activity > 20 U/l had 80.56% specificity and 80.49% sensitivity for discriminating horses with intestinal strangulation from non-strangulation obstruction. ADH activity < 80 U/l had 94.44% specificity and 66.67% sensitivity for survival. Buscopan® compositum had an immediate, rapid and significant (p< 0.05) reduction of duodenal, cecal and left ventral colon contractions after application. Cecal and left ventral colon contractions restored rapidly their normal contractions after 30 min, while duodenal contractions returned to the normal rate after 120 min of Buscopan® compositum administration. The horses with impaction in left ventral colon are susceptible to fat mobilization during the period of treatment as a result of food restriction. It was characterized by a revisable hypertri-glyceridemia and hyperbililrubinemia. Serum ADH activity could have a useful clinical value in detecting the intestinal strangulation and predicting the prognosis in horses with intestinal strangulation. Buscopan® compositum at its therapeutic dosage has an immediate, potent, short-lived reductive effect on cecum and left ventral colon contractions but a minor, longer effect on the duodenal contractions. Therefore, it is thought to be more effective in treatment of spasmodic colic than in large colon impaction.:Contents I List of Abbreviations II 1 Introduction and Literature 1 2 Results 4 2.1 Publication 1: Triglyceride, free fatty acids and total bilirubin in horses with left ventral large colon impaction 4 2.2 Publication 2: Clinical evaluation of serum alcohol dehydrogenase activity in horses with acute intestinal obstruction 9 2.3 Publication 3: Effect of Buscopan® compositum on the motility of the duodenum, cecum and left ventral colon in healthy conscious horses 43 3 Discussion 60 4 Summary 68 5 Zusammenfassung 70 6 References 72 7 Acknowledgement 81 / Um den Effekt der Nahrungskarenz auf die Fettmobilisation bei Pferden mit Verstopfung der linken ventralen Längslagen des Kolons während der Behandlung zu untersuchen, wurden Triglyceride (TG), freie Fettsäuren (FFS) und Gesamtbilirubin (GB) bestimmt. Andererseits ermöglicht die Bestimmung der Aktivität der Alkoholdehydrogenase (ADH) im Serum die Unterscheidung zwischen einer nichtstrangulierenden intestinalen Obstruktion und einer potentiell tödlichen Strangulation. ADH kann somit als ein neuer prognostischer biochemischer Parameter für die intestinale Strangulation eingesetzt werden. Um den spasmolytischen Effekt von Buscopan compositum bei Pferden mit Kolik zu untersuchen, wurde der Effekt von Buscopan compositum auf die intestinale Kontraktion von gesunden Pferden in verschiedenen Regionen des Darmes getestet. Eine signifikante Erhöhung der FFS und des GB wurde bei Aufnahme von Pferden mit einer Verstopfung in der linken ventralen Längslagen festgestellt. Nach der Behandlung der Verstopfung konnte eine signifikante Erhöhung der Konzentration von TG, bezogen auf die TG Konzentration bei Aufnahme in die Klinik, festgestellt werden. Bei Pferden mit akuter intestinaler Obstruktion wurde eine signifikante Erhöhung der Aktivität der ADH beobachtet. Die Aktivität der ADH war bei Pferden mit einer Strangulation signifikant höher als bei Pferden, die eine nichtstrangulierende Obstruktion des Darmes hatten. Bei Pferden mit einer nichtstrangulierenden Obstruktion oder einer Kolontorsion wurde eine positive Korrelation zwischen der ADH-Aktivität und der Laktatkonzentration im Serum festgestellt. Nur bei Pferden mit Kolontorsion waren die Aktivitäten von AST und GLDH signifikant erhöht. Für die Unterscheidung zwischen Pferden mit einer intestinalen Strangulation oder einer nichtstrangulierenden Obstruktion wurde für die ADH- Aktivität größer als 20 U/l eine Spezifität von 80,56% und eine Sensitivität von 80,49% ermittelt. Eine ADH-Aktivität kleiner 80 U/l zeigt, mit einer Spezifität von 94,44% und einer Sensitivität von 66,67%, eine günstige Prognose für das Überleben des Pferdes an. Nach Gabe von Buscopan® compositum trat eine sofortige schnelle und signifikante (p<0,05) Reduktion der Kontraktionen im Duodenum, Zäkum und den linken ventralen Längslagen ein. Die Kontraktionen des Zäkums und der linken ventralen Längslagen normalisierten sich schnell innerhalb von 30 min, wogegen die Kontraktionen des Duodenums erst 120 min nach der Applikation von Buscopan® compositum den Normalzustand erreichten. Pferde mit einer Verstopfung in der linken ventralen Längslagen des Kolons sind während der medizinischen Behandlung anfällig für Fettmobilisation aufgrund der reduzierten Futter-aufnahme. Dies ist gekennzeichnet durch eine reversible Hypertriglyceridämie und eine Hyperbilirubinämie. Die Aktivität von ADH im Serum kann ein nützlicher klinischer Parameter sein, um eine intestinale Strangulation zu identifizieren und bietet sich auch als prognostischer Marker bei intestinaler Strangulation an. Die Applikation von Buscopan® compositum in der therapeutischen Dosierung hat eine sofortige, potente und kurzzeitige Reduktion der Kontraktionen des Zäkums und der linken ventralen Längslage aber einen geringen und länger anhaltenden Effekt auf die duodenalen Kontraktionen zur Folge. Daraus folgt, dass Buscopan® compositum bei der Behandlung von Krampfkoliken effektiver ist als bei Verstopfungen des großen Kolons.:Contents I List of Abbreviations II 1 Introduction and Literature 1 2 Results 4 2.1 Publication 1: Triglyceride, free fatty acids and total bilirubin in horses with left ventral large colon impaction 4 2.2 Publication 2: Clinical evaluation of serum alcohol dehydrogenase activity in horses with acute intestinal obstruction 9 2.3 Publication 3: Effect of Buscopan® compositum on the motility of the duodenum, cecum and left ventral colon in healthy conscious horses 43 3 Discussion 60 4 Summary 68 5 Zusammenfassung 70 6 References 72 7 Acknowledgement 81

Page generated in 0.1344 seconds