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State ownership and Brazilian multinational enterprises: degree of internationalization and financial performance

Carrera Junior, José Marcos 21 June 2018 (has links)
Submitted by José Marcos Carrera Junior (josemarcoscj@gmail.com) on 2018-07-20T21:26:37Z No. of bitstreams: 1 Tese - Jose Marcos Carrera Junior - Revisao.pdf: 2565078 bytes, checksum: c46da12f2180025e37af6348d41ac639 (MD5) / Approved for entry into archive by Debora Nunes Ferreira (debora.nunes@fgv.br) on 2018-07-26T20:29:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Jose Marcos Carrera Junior - Revisao.pdf: 2565078 bytes, checksum: c46da12f2180025e37af6348d41ac639 (MD5) / Approved for entry into archive by Suzane Guimarães (suzane.guimaraes@fgv.br) on 2018-07-27T12:36:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese - Jose Marcos Carrera Junior - Revisao.pdf: 2565078 bytes, checksum: c46da12f2180025e37af6348d41ac639 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-27T12:36:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese - Jose Marcos Carrera Junior - Revisao.pdf: 2565078 bytes, checksum: c46da12f2180025e37af6348d41ac639 (MD5) Previous issue date: 2018-06-21 / State-owned enterprises (SOEs) are a mechanism adopted by emerging countries to fulfill the need for investment in specific areas. Under import substitution industrialization (ISI) policy marked by state intervention in the economy, SOEs and national private companies became protected from foreign competition and enjoyed great market power. However, economic shocks during the 1970s and 1980s, along with the growing inefficiency of these enterprises due to agency problems, led to losses. During the 1990s, Latin-American countries opened their economy and undertook privatization programs. However, since strong national companies may be useful for the State because they control strategic resources, and in order to maintain national sovereignty by preventing the acquisition of SOEs by foreign investors, the Brazilian State kept a minority equity stake in these companies. In addition, the Brazilian State also invested in some companies to make them globally competitive ("national champions"), while also holding minority equity stakes to avoid their acquisition by foreigners. We argue that the government has not abandoned its previous policy of intervention in the economy, instead, it has adapted it to new circumstances. We evaluate the influence of state ownership on the companies’ degree of internationalization and performance. SOEs may perform worse than privately controlled firms because of agency problems, while government as a minority shareholder can assist firms by providing financial and political resources. Analyzing a panel of non-financial listed companies in Brazil between 2002 and 2016, we found that the higher the state ownership by means of pension funds and BNDES, the higher the degree of internationalization measured by the foreign sales to total sales ratio. The degree of internationalization was even higher when the government was the minority shareholder of family-controlled companies. Analyzing the impact of state ownership on firm-level financial performance, we found that firms in which the government was one of the shareholders did not underperform in comparison to privately controlled firms before the Brazilian crisis of 2014- 2016 crisis. However, during the crisis, when government support decreased, we verified that the relation between majority state ownership and financial performance measured by the return on assets (ROA) and Tobin’s Q was negative. Although negative, there was no statistically significant effect of minority state ownership. Our study suggests the need for governmentinvested enterprises to develop skills to perform well when they cannot rely on government assistance. Furthermore, the degree of internationalization did not soften the effects of the crisis on the firm-level financial performance, which may indicate that the domestic institutional environment has a strong influence on the performance of Brazilian companies. / Empresas públicas são um mecanismo adotado por países emergentes para suprir a necessidade de investimento em áreas específicas. Na política de industrialização por substituição de importações marcada pela intervenção do Estado na economia, protegidas da competição estrangeira, empresas públicas e privadas nacionais usufruíam de amplo poder de mercado. Entretanto, choques econômicos das décadas de 70 e 80, associados à crescente ineficiência destas empresas devido a problemas de agência, geraram perdas. Durante a década de 90, os países latino-americanos, abriram sua economia e adotaram programas de privatizações. Empresas nacionais fortes podem ser úteis ao Estado por controlarem recursos estratégicos, e visando manter a soberania nacional, para evitar que as empresas públicas fossem adquiridas por investidores estrangeiros, e para continuar mantendo influência sobre sua gestão, o Estado brasileiro manteve uma participação acionária minoritária. Além disso, o governo brasileiro investiu em algumas empresas para torná-las competitivas globalmente (“campeãs nacionais”), mantendo também participação minoritária para evitar sua aquisição por estrangeiros e manter influência sobre elas. Argumentamos que o governo não abandonou sua política de intervenção na economia, apenas a adaptou à novas circunstâncias. Empresas públicas podem performar pior do que empresas privadas devido a problemas de agência, ao passo que o governo como acionista minoritário pode auxiliar as empresas ao prover recursos financeiros e políticos. Desta forma, avaliamos a influência da propriedade do Estado sobre o grau de internacionalização e desempenho financeiro das empresas. Analisando um painel de companhias não financeiras listadas entre 2002 e 2016, verificamos que quanto maior o nível de participação do governo brasileiro na propriedade, principalmente por meio de fundos de pensão e BNDES, maior o grau de internacionalização medido pela razão entre as vendas no mercado externo e vendas totais. O grau de internacionalização foi ainda maior quando o governo foi o acionista minoritário de empresas controladas por famílias. Ao analisar o impacto da propriedade estatal na performance financeira das empresas, verificamos que embora antes da crise brasileira de 2014-2016 as empresas que tinham o governo como acionista não tiveram um desempenho pior do que empresa privadas, durante a crise, quando o suporte governamental diminuiu, a relação entre participação majoritária do estado e desempenho foi fortemente negativa, ao passo que embora negativo, não houve efeito estatisticamente significativo da participação minoritária, evidenciando a necessidade das empresas investidas pelo governo em criarem competências para performarem bem mesmo sem o apoio estatal. O grau de internacionalização não amenizou os efeitos da crise para as empresas analisadas, o que pode indicar que o ambiente institucional do país de origem tem forte peso no desempenho das empresas.
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Os determinantes do investimento direto japonês no Brasil: um estudo através dos censos de 1995, 2000 e 2005 e de sua respectiva indústria automobilística no país

Martins, Renato Furuse 14 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:49:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renato Furuse Martins.pdf: 389436 bytes, checksum: 1e026852678b429fa19b4c0082c4519c (MD5) Previous issue date: 2010-05-14 / Foreing direct investment (FDI) determinants may be referred to firms and country characteristics (push factors), or to locational factors (pull factors). The purpose of this paper is analysis the japanese direct investment from Central Bank of Brazil (BACEN) data for the period 1995, 2000 e 2005; and analysis the japanese automotive industry in Brazil in addiction, a historical analysis and the other one is analysis by information per company (production, domestic wholesale of nationally manufactured vehicles) / Os determinantes do investimento direto estrangeiro (IDE) pode ser relativo as firmas e a características dos países de origem (push factors), ou a fatores locaionais (pull factors). O objetivo deste trabalho é analisar o investimento direto japonês no Brasil a partir dos dados do Banco Central do Brasil (BACEN) no período de 1995, 2000 e 2005; e analisar a indústria automobilística japonesa no Brasil incluindo uma análise retrospectiva e outra análise via informações por empresa (produção, vendas internas de nacionais e exportação)

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