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The Effect of an Energy Drink on Acute Muscle Strength and Fatigue in Young MalesJanuary 2012 (has links)
abstract: The popularization of energy drink use as a supplement to exercise is steadily increasing, especially among young adult males. However, the effects of energy drinks on muscular performance in young adults have yet to be clearly elucidated. Eight male subjects (mean age: 23.3 ± 4.3 yrs, height: 181.0 ± 5.3 cm, fat percent 17.8 ± 5.2%, and weight 85.3 ± 12.6 kg) completed this randomized double-blinded cross over study. The purpose of this study was to determine differences in acute muscular strength and endurance and Profile of Mood States (POMS) scores between three treatments (RockStar, sugar-free RockStar, and sugar-free caffeine-free Placebo). It was hypothesized that there would be no significant differences in acute peak torque and endurance of the knee extensors and flexors or on fatigue and vigor subscores from the POMS questionnaire. Each man was tested randomly at least 1 week apart. Diet and time of day were held constant across trials. Peak torque of knee extensors and flexors at 60, 180, 240 degress/second and fatigue index and total work were calculated by performing 50 repetitions at 240 degrees/second. There were no significant differences in peak torque, fatigue index, or total work measures or in subjective measures of fatigue or vigor from the POMS between the treatments. This study indicates that RockStar energy drinks have no acute ergogenic effects in young men performing isokinetic strength or endurance testing. / Dissertation/Thesis / M.S. Exercise and Wellness 2012
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Aplicação de protocolo de 8 semanas de treinamento utilizando Método Pilates : avaliação eletromiográfica da musculatura abdominal e pico de torque no dinamômetro isocinético / Evaluation of eight weeks of Pilates sessions : eletromyographic responses and peak torque of the abdominal musclesGavião, Kelly Cristina, 1985- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-26T22:48:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: O presente trabalho teve como objetivo verificar a influência de oito semanas de sessões de Método Pilates nas respostas eletromiográficas e pico de torque da musculatura abdominal, em jovens do sexo feminino. Foram selecionadas para o estudo 20 voluntárias universitárias, com idade entre 18 e 25 anos, fisicamente ativas, que foram classificadas, aleatoriamente, em dois grupos: Grupo experimental (GE) e grupo Controle (GC). As voluntárias do grupo experimental foram submetidas a oito semanas de treinamento utilizando exercícios do Método Pilates no solo (MAT Pilates), enquanto as voluntárias do grupo controle não receberam intervenção. Antes e após as oito semanas de treinamento, todas as voluntárias foram submetidas à avaliação isocinética da musculatura abdominal por meio do dinamômetro isocinético da marca BIODEX® e avaliação eletromiográfica da musculatura abdominal utilizando eletrodos (superfície) ativos e o Sistema de Aquisição e Análise de Sinais MP150 da BIOPAC System, contendo 16 canais. Os músculos abdominais foram analisados de forma conjunta e os eletrodos de superfície foram posicionados bilateralmente no ventre dos músculos reto abdominal, fibras superiores e inferiores, e músculos oblíquo externo abdominal. Os dados dos sinais eletromiográficos brutos foram expressos em RMS (root mean square). Os dados obtidos após o treinamento foram comparados com os dados obtidos no período pré-treinamento e aos dados obtidos na avaliação do grupo controle. Os valores referentes ao protocolo realizado no dinamômetro isocinético, expressos em newton metro (Nm), foram baseados no pico de torque de cada voluntária durante a execução do teste. Foi empregada a análise de variância (ANOVA) seguida de post hoc de Tukey. A significância estatística adotada foi de 5% (p < .05). Paras valores referentes ao protocolo de eletromiografia, expressos em root-mean-square (RMS), foi empregada a análise de variância (ANOVA). A significância estatística adotada foi de 5% (p < .05). Foi possível observar que os maiores valores de pico de torque de flexão de tronco foram encontrados nos indivíduos do grupo experimental quando comparados ao grupo controle após a realização do protocolo, porém sem diferença significativa nos valores de pico de torque da extensão de tronco. Para os dados de ativação de fibras musculares, houve aumento significativo na ativação da musculatura abdominal analisada do grupo experimental, após a realização do protocolo e quando comparado ao grupo controle. Em conclusão, o protocolo utilizado teve influência positiva no fortalecimento e ativação de fibras da musculatura abdominal analisada / Abstract: The purpose of this study was to verify the influence of eight weeks of Pilates sessions in electromyographic responses and peak torque of the abdominal muscles in young women. Twenty female university volunteers, aged between 18 and 25 years old, physically active participated in this investigation and were divided randomly into two groups: experimental group (GE) and control group (GC). The volunteers of the experimental group underwent eight weeks of training using the Pilates Method exercises on the ground (MAT Pilates), while the volunteers in the control group received no intervention. Before and after eight weeks of training, all the volunteers were submitted to isokinetic abdominal muscles evaluation using an isokinetic dynamometer (Biodex®), also electromyographic activity of the abdominal muscles using active electrodes (surface) using the Data Acquisition System MP150 (BIOPAC System) with 16 channels. The abdominal muscles were analyzed together. The surface electrodes were placed bilaterally in the rectus abdominis muscles, upper and lower fibers, and obliquus externus muscles. Data from raw electromyographic signals were expressed in RMS (root mean square). The data obtained after training were compared with the data obtained in the pre-training period and also obtained in the evaluation of the control group. The values regarding the protocol performed at the isokinetic dynamometer expressed in newton meters (Nm), were based on peak torque of each volunteer during the test run. Analysis of variance (ANOVA) followed by post hoc Tukey was used. The used statistical significance was 5% (p <.05). For figures on electromyography protocol, expressed in root-mean-square (RMS), we used analysis of variance (ANOVA). The statistical significance used was 5% (p <.05). It was observed that the highest peak values of trunk flexion torque were found in the subjects in the experimental group compared with the control group after the completion of the protocol, but with no significant difference in the peak torque values of trunk extension. For muscle fiber activation data, there was a significant increase activation of the abdominal muscles analyzed in the experimental group after the completion of the protocol and compared to the control group. In conclusion, the protocol used had a positive influence in strengthening and activation of the abdominal muscles analyzed fibers / Mestrado / Biodinamica do Movimento e Esporte / Mestra em Educação Física
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Agresyvios ir įprastinės kineziterapijos įtaka blauzdos tiesiamųjų ir lenkiamųjų raumenų jėgai po kelio sąnario priekinio kryžminio raiščio operacijų / Effectiveness of aggressive and traditional physiotherapy programs for peak torque measurements of knee extensors and flexors after anterior cruciate ligament reconstructionLukšaitė, Justė 19 May 2005 (has links)
The purpose of our study was to compare the effectiveness of aggressive and traditional physiotherapy programs for peak torque measurements of knee extensors and flexors at different degrees. 40 patients who had anterior cruciate ligament reconstruction using bone-patellar tendon-bone were examined in this study. Patients were selected in two different groups considering how motivated and physically active they were. Isokinetic dynamometer was used to evaluate the peak torque of knee flexors and extensors. In these latter years isokinetic dynamometer is the most popular and sure method to determine the physiotherapy effectiveness after anterior cruciate ligament reconstruction. Physiotherapy programs were chosen on how patients physically active were. Programs varied with the time period in which goals and exercises were accomplished. Time frame vary from 4 to 9 months, depending on which program is used. Patients were examined 6 months after physiotherapy program was used. The results have shown that the strength of knee flexors and extensors comes back faster using aggressive physiotherapy program right back after anterior cruciate ligament reconstruction. Also time to reach peak torque is less and the angle where the peak torque is reached is smaller. According to our results we can propose, that aggressive physiotherapy must be used at the same day after anterior cruciate ligament reconstruction in order to come back to full activity as soon as possible.
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Efeitos da lesão no tendão de Aquiles: resultados a longo prazo no torque e arquitetura muscular de indivíduos submetidos à reabilitação acelerada e tradicionalMayer, Alexandre January 2011 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a relação torque-ângulo do grupo muscular dos flexores plantares e a arquitetura do músculo gastrocnêmio medial entre indivíduos submetidos à sutura do tendão de Aquiles (e reabilitados por meio de protocolo de reabilitação acelerado (ACE) ou tradicional (TRA)) e indivíduos de um grupo controle (CON). Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 3 grupos: 2 grupos de pacientes submetidos a sutura tendão Aquiles (avaliados após 29 meses da realização da cirurgia), sendo que o grupo 1 foi composto por 10 sujeitos do grupo ACE (onde permaneciam 2 semanas imobilizados com órtese removível e após iniciaram a reabilitação por 6 semanas) e o grupo 2 foi composto por 10 sujeitos do grupo TRA (que permaneciam com bota gessada por 6 semanas e após recebiam ficha de orientação exercícios para realizar no domicílio). Já o grupo 3, CON foi composto por 10 sujeitos saudáveis sem lesão. O torque dos flexores plantares foi avaliado no dinamômetro isocinético a 30° flexão plantar (FP), 20° FP e 10° FP, a 0° e 10° flexão dorsal (FD) do tornozelo e a arquitetura do gastrocnêmico medial foi avaliada através de um ecógrafo durante o repouso e contração voluntária máxima (CVM) ambos no ângulo articular de 10° FD. Foram realizadas comparações entre os grupos (ACE, TRA, CON), entre os lados (saudável, lesão e dominante e não-dominante) e em diferentes condições (repouso e CVM). Os dados das variáveis antropométricas e questionário foram testados quanto à normalidade e homogeneidade pelos testes de shapiro-wilk e levene. Para comparações das variáveis antropométricas e questionários, além do torque no ângulo 10° FD foi realizado ANOVA Simples. ANOVA de três fatores foi utilizada para comparações da arquitetura do músculo gastrocnêmio medial. Para identificar os efeitos principais foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni. ANOVA para medidas repetidas com três fatores para comparações entre grupos (ACE e TRA), ângulos (30° FP, 20 FP°, 10° FP, 0° e 10° FD) e lados (lesão x saudável). No caso de interação entre fatores, foi utilizado um teste t de student independente para comparação entre os ângulos e entre os lados. Foi adotado nível de significância de 0,05 para todas as análises. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS 17.0 . Resultados: Após 29 meses da cirurgia de sutura do tendão Aquiles o torque dos flexores plantares a 10° FD foi semelhante quando comparado o lado lesão (grupo ACE e TRA) x lado contralateral saudável (p>0.05). Menor torque dos flexores plantares a 10° FD no lado saudável do grupo ACE (p=0.018) e TRA (p=0.009) comparado com lado dominante do grupo CON. Na relação torque ângulo foi encontrada redução de torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 30° FP (p<0,01), na comparação entre lado lesão dos grupos (ACE e TRA) comparados com lado saudável, dos grupos (ACE e TRA). A arquitetura muscular, comprimento do fascículo (CF), ângulo de penação (AP) e espessura muscular (EM) foi semelhante entre o grupo ACE e o TRA e entre os lados lesão x saudável (p>0.05). O lado lesão do grupo TRA apresentou menor CF comparado com lado saudável do grupo TRA (p=0.034) durante CVM a 10° FD. O CF apresentou redução no lado lesão do grupo TRA ao repouso (p<0.01) e na CVM (p=0.011) comparado com lado dominante grupo CON. O lado lesão do grupo ACE apresentou redução CF somente ao repouso (p<0.01) comparado com lado dominante grupo CON. O AP e EM foram semelhantes (p>0.05) entre grupos ACE, TRA e CON. Conclusão: (1) O torque dos flexores plantares a 10° FD é semelhante entre grupo ACE e TRA e entre lado lesão e saudável; já na comparação do Torque lado saudável dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque comparado com o lado saudável do grupo CON; (2) na relação torque-ângulo os lados lesionados dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 10° FP comparado com lado saudável; (3) na CVM o comprimento de fascículo estava diminuído no lado lesão do grupo TRA comparado com o lado saudável, e redução no comprimento do fascículo comparado com lado dominante do grupo CON. Nas comparações repouso x CVM, foi encontrado maior comprimento de fascículo ao repouso e maior ângulo de penação durante a CVM nos grupos ACE, TRA e CON. A espessura muscular foi semelhante (repouso x CVM) no grupo ACE, TRA e CON. (4) o grupo TRA apresentou redução de flexão plantar ativa e passiva (lado saudável e lesão) comparado com grupo ACE; (5) os grupos ACE e TRA apresentaram menor escore no questionário Thermann comparado com grupo CON. Na comparação do questionário FAOS, o grupo TRA apresentou menor escore comparado com grupo CON nos seguintes parâmetros: outros sintomas, atividade de vida diária, atividades esportivas e recreacionais e qualidade de vida em relação ao pé e tornozelo. / Objective: The objective of the present study was to compare the torque-angle relation of the plantar flexor muscle group and the architecture of medial gastrocnemius muscle between patients who underwent suture of the Achilles tendon (and rehabilitated through accelerated rehabilitation protocol (ACE) or traditional (TRA)) and individuals in a control group (CON). Materials and Methods: The sample was composed of three groups: two groups of patients undergoing Achilles tendon suture (evaluated after 29 months of surgery), whereas the group 1 consisted of 10 individuals in the ACE group (who remained two weeks with removable brace and after beginning rehabilitation for 6 weeks) and group 2 consisted of 10 individuals in the TRA group (who remained with plaster cast for 6 weeks and after received a form of guidance to perform exercises at home). Group 3, CON, was composed of 10 healthy individuals without injury. The torque of the plantar flexors was measured using the isokinetic dynamometer at 30 ° plantar flexion ( FP ), 20 ° FP and 10 ° FP, at 0 ° and 10 ° dorsal flexion ( FD ) ankle and architecture of the medial gastrocnemius was assessed by ultrasound scans during a rest period and maximum voluntary contraction (CVM), both in a joint angle of 10 ° FD. Comparisons between the groups (ACE, TRA, CON), between the sides (healthy, injury and dominant and nondominant) and in different conditions (rest and CVM) were made. Data from anthropometric variables and from the questionnaire were tested for normality and homogeneity testing by the Shapiro-Wilk and Levene. For comparisons of anthropometric variables and questionnaires, as well as the torque angle 10 ° FD, simple ANOVA was performed. Three-factor ANOVA was used to compare the architecture of the medial gastrocnemius muscle. To identify the main effects was used Bonferroni post-hoc test. Repeated measures ANOVA with three factors for comparisons between groups (ACE, and TAR), angles (30 ° FP, 20 ° FP, 10 ° FP, 0 ° and 10 ° FD) and side (lesion versus healthy). In the case of interaction between factors, was used an independent student's t test for comparison between angles and sides. The significance level was set at 0.05 for all analysis. For data analysis was used the SPSS 17.0 software. Results: After 29 months of surgical suture of the Achilles tendon, plantar flexor torque at 10 ° FD was similar when comparing to the lesion side (group ACE, and TRA) versus healthy contralateral side (p> 0.05). Smaller torque of the plantar flexors at 10 ° FD on the healthy side of the ACE group (p = 0.018) and TRA (p = 0.009) compared with the dominant side of the CON group. In the torque angle relation was found reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 30 ° FP (p <0.01), comparing injury sides of groups (ACE and TRA) compared with the healthy side of the groups (ACE, and TRA). The muscle architecture (fascicle length (CF), penation angle (AP) and muscle thickness (EM)) was similar between the TRA and the ACE group and among the healthy versus injury (p> 0.05). The injury side of the TRA group had lower CF compared with healthy side of the TRA group (p = 0.034) during CVM at 10 ° FD. The CF was reduced in the injury side of TRA group at rest (p <0.01) and CVM (p = 0.011) compared with dominant side of CON group. The injury side of the ACE group showed a decreased in CF only at rest (p <0.01) compared with CON group dominant side. The AP and EM were similar (p> 0.05) between groups ACE, TRA and CON. Conclusion: (1) The torque of the plantar flexors at 10 ° FD is similar between groups ACE and TRA, and between injury and healthy sides; already, when compared torque of the healthy side of ACE and TRA group, is noted a torque reduction compared with the healthy side of the CON group, (2) the torque-angle relation of the injured side of groups ACE and TRA have shown reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 10° FP compared with the healthy side, (3) at CVM, the fascicle length was reduced in the injury side of TRA group compared to the healthy side, and fascicle length was reduced compared to the dominant side of the CON group. In comparison of rest versus CVM, was found an increased fascicle length at rest and an increased penation angle during CVM in groups ACE, TRA and CON. The muscle thickness was similar (rest versus CVM) in ACE, TRA and CON groups. (4) The TRA group showed a reduction of active and passive plantar flexion (healthy and injury side) compared to ACE group, (5) ACE and TRA groups had lower scores on the Thermann questionnaire compared to CON group. Comparing FAOS questionnaire, the TRA group had lower scores compared to CON group at the following parameters: other symptoms, activities of daily living, sports and recreational activities and quality of life in relation to foot and ankle.
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Efeitos do treinamento de estabilização funcional em mulheres saudáveis e com dor femoropatelarBaldon, Rodrigo de Marche 25 April 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-04-25 / Financiadora de Estudos e Projetos / Hip and trunk strengthening exercises have been included in preventive programs and treatment protocols for patellofemoral pain (PFP). It is believed that the strengthening of these muscles might change the lower limb movement pattern during functional activities, reducing the patellofemoral stress. However, there is limited evidence about the clinical and biomechanical effects of the treatment focused on hip and trunk muscle strengthening and lower limb and trunk movement control, named functional stabilization training (FST). Thus, the objectives of this thesis were to verify the effects of the FST in healthy females, to compare the effects of the FST to the standard treatment (ST) in females with PFP, and to determine the muscle function mechanism(s) by which the FST leads to kinematic changes in the frontal plane. The 3D kinematics was assessed during the single-leg squat using a camera system and an electromagnetic tracking system. The hip and knee isokinetic torque was assessed with an isokinetic dynamometer and trunk muscle resistance was evaluated by way of sustained static postures. The functional performance was evaluated using the single-leg triple hop test, the timed 6-m single-leg hop test, and the Lower Extremity Functional Scale. The pain intensity was assessed with a 10cm visual analogue scale and the Global Rating of Change Scale was used to measure perceived improvement. The results of this thesis demonstrated that the healthy females and the patients with PFP performing the FST decreased the movement excursion of contralateral pelvis depression, hip adduction and knee abduction. Moreover, the patients performing the FST also decreased ipsilateral trunk inclination and increased pelvis anteversion and flexion. The FST was also effective in increasing hip and knee torque and functional performance in healthy females and in the patients with PFP as well as the trunk muscle endurance in PFP patients. The patients who performed the FST also showed less knee pain intensity and greater perceived improvement when compared to the patients who performed the ST. Finally, the strengthening of the gluteus muscles was associated with improvement of lower limb and trunk kinematics in the frontal plane. Therefore, the results of this thesis show that the FST causes significant lower limb biomechanical effects in healthy females and in patients with PFP. Moreover, the FST causes greater clinical improvements in patients with PFP when compared to the ST. / A inclusão de exercícios de fortalecimento dos músculos do quadril e tronco nos programa de prevenção e tratamento de pacientes com dor femoropatelar (DFP) tem sido recomendada. Acredita-se que o aumento da força desses músculos altere o padrão de movimento do membro inferior durante as atividades funcionais, reduzindo o estresse femoropatelar. Entretanto, há escassez de informações referentes aos efeitos clínicos e biomecânicos de um treinamento composto por esses exercícios associado com a utilização de recursos educacionais para a correção do alinhamento do membro inferior, denominado treinamento de estabilização funcional (TEF). Assim, os objetivos dessa tese foram: verificar os efeitos do TEF em mulheres saudáveis, comparar os efeitos do tratamento convencional com o TEF em mulheres com DFP e verificar as variáveis mediadoras das alterações cinemáticas do membro inferior e tronco no plano frontal resultantes da participação no TEF. A avaliação cinemática do membro inferior e tronco foi realizada durante o agachamento unipodal por meio da utilização de um sistema de câmeras e de rastreamento eletromagnético. O torque do quadril e joelho foi avaliado por um dinamômetro isocinético e a resistência dos músculos do tronco mensurada através da manutenção de posturas estáticas. O rendimento funcional foi verificado através dos testes de salto triplo unipodal, salto unipodal de 6 metros cronometrado e da aplicação do questionário Lower Extremity Functional Scale. A intensidade de dor no joelho foi verificada através de uma escala visual analógica e a percepção de melhora subjetiva das pacientes foi verificada pelo Global Rating of Chang Scale. Os resultados dessa tese demonstraram que o TEF reduziu a excursão de movimento de depressão contralateral da pelve, adução do quadril e abdução do joelho nas mulheres saudáveis e com DFP. Ainda, o TEF reduziu a inclinação ipsilateral do tronco e aumentou a anteversão da pelve e flexão do quadril em mulheres com DFP. O TEF também foi efetivo para aumentar o torque do quadril e joelho e a capacidade funcional das mulheres saudáveis e com DFP, assim como, a resistência dos músculos do tronco em pacientes com DFP. As pacientes que realizaram o TEF apresentaram menor intensidade de dor no joelho e maior percepção global de melhora clínica ao término da intervenção. Finalmente, foi observado que o aumento da força dos músculos glúteos foi associado com a melhora do alinhamento dinâmico do membro inferior e tronco no plano frontal. Assim, os resultados dessa tese demonstraram que o TEF é capaz de promover efeitos biomecânicos significativos no membro inferior de mulheres saudáveis e com DFP, além de gerar melhoras clínicas mais acentuadas em pacientes com DFP quando comparado ao tratamento convencional.
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Pacote de gelo e imersão em água gelada afetam o desempenho muscular e a atividade eletromiográficaVieira, Amilton 30 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-30 / Universidade Federal de Sao Carlos / Although tissue cooling is widely used in the treatment of musculoskeletal disorders there is still controversy about its effects on muscular performance. It is important to study this issue since cooling is also combined with exercise. Objective. To compare the effects of ice pack and cold water immersion on the muscular performance parameters of plantar flexors and electromyography (EMG) activity of the triceps surae. Design. Subjects were randomly assigned treatment with either ice pack (n=20) or cold water immersion (n=21). Independent variables were cold modality (ice pack or cold water immersion), muscle action (isometric and concentric isokinetic, angular velocity of isokinetic test (60 and 120°/s) and measurement time (pre- and post-cooling). Dependent variables were skin temperature, muscular performance and EMG activity. Methods. The sample included 41 healthy men with a mean age of 22.15 (SD=2.89). In each group one of the two cold modalities was applied to the calf region for 20 minutes. Skin temperature, plantar flexors muscular performance parameters and EMG activity of the triceps surae were measured before and after cooling. Results. Ice pack increased isometric peak torque. Both cold modalities reduced EMG activity in both muscles during isometric contraction. Both cold modalities reduced peak torque and total work during isokinetic contraction at both velocities. Ice pack was more effective at reducing EMG activity in isokinetic contractions. Limitations. The examiner was not blinded regarding treatment group and the population included only young healthy participants. Conclusions. Ice pack and cold water immersion showed similar effects on muscular performance, which depends on the muscle action performed. Cooling decreased isokinetic performance and the ice pack increased isometric torque. The results suggest that caution is required when performing activities after cooling, especially tasks involving maximal isokinetic contractions. / Embora o resfriamento tecidual seja amplamente utilizado no tratamento de lesões músculo esqueléticas há ainda controvérsias sobre seus efeitos no desempenho muscular. Estudar esse aspecto é importante uma vez que o resfriamento também é utilizado associado a exercícios físicos. Objetivo: Comparar os efeitos do pacote de gelo e da imersão em água gelada sobre parâmetros do desempenho muscular dos flexores plantares e atividade eletromiográfica (EMG) do tríceps sural. Desenho: Foi realizado um estudo experimental com distribuição aleatória dos participantes em dois grupos de intervenção, pacote de gelo (n=20) e imersão em água gelada (n=21). As variáveis independentes foram grupo experimental (pacote de gelo ou imersão em água gelada), tipo de contração (isométrica ou isocinética concêntrica), velocidade angular do teste isocinético (60 e 120°/s) e tempo de mensuração (pré- e pós-resfriamento). Variáveis dependentes foram temperatura da pele, parâmetros de desempenho muscular e atividade EMG. Métodos: Quarenta e um homens saudáveis, com média de idade (DP) de 22,15 (2,89) anos participaram do estudo. Cada grupo recebeu uma das duas modalidades de resfriamento, aplicada sobre a região da panturrilha por 20 minutos. A temperatura da pele e parâmetros do desempenho muscular dos flexores plantares e da atividade EMG dos músculos sóleo e gastrocnêmio medial e lateral foram avaliados antes e imediatamente após o resfriamento. Resultados: O pacote de gelo causou aumento no pico de torque isométrico. A atividade EMG foi reduzida em ambos os músculos sóleo e gastrocnêmio pelas duas modalidades de resfriamento durante a contração isométrica. As duas modalidades de resfriamento reduziram o pico de torque e trabalho total na contração isocinética em ambas as velocidades avaliadas. De modo geral, o pacote de gelo foi mais efetivo para reduzir a atividade EMG na contração isocinética. Conclusões: O pacote de gelo e a imersão em água gelada mostram efeitos similares sobre o desempenho muscular, o qual é dependente a ação muscular realizada. O resfriamento muscular diminui o desempenho durante a contração isocinético e o pacote de gelo aumenta o torque isométrico. Os resultados sugerem cautela quando forem realizadas atividades dinâmicas após o resfriamento, especialmente durante contrações isocinéticas máximas.
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Efeitos da lesão no tendão de Aquiles: resultados a longo prazo no torque e arquitetura muscular de indivíduos submetidos à reabilitação acelerada e tradicionalMayer, Alexandre January 2011 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a relação torque-ângulo do grupo muscular dos flexores plantares e a arquitetura do músculo gastrocnêmio medial entre indivíduos submetidos à sutura do tendão de Aquiles (e reabilitados por meio de protocolo de reabilitação acelerado (ACE) ou tradicional (TRA)) e indivíduos de um grupo controle (CON). Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 3 grupos: 2 grupos de pacientes submetidos a sutura tendão Aquiles (avaliados após 29 meses da realização da cirurgia), sendo que o grupo 1 foi composto por 10 sujeitos do grupo ACE (onde permaneciam 2 semanas imobilizados com órtese removível e após iniciaram a reabilitação por 6 semanas) e o grupo 2 foi composto por 10 sujeitos do grupo TRA (que permaneciam com bota gessada por 6 semanas e após recebiam ficha de orientação exercícios para realizar no domicílio). Já o grupo 3, CON foi composto por 10 sujeitos saudáveis sem lesão. O torque dos flexores plantares foi avaliado no dinamômetro isocinético a 30° flexão plantar (FP), 20° FP e 10° FP, a 0° e 10° flexão dorsal (FD) do tornozelo e a arquitetura do gastrocnêmico medial foi avaliada através de um ecógrafo durante o repouso e contração voluntária máxima (CVM) ambos no ângulo articular de 10° FD. Foram realizadas comparações entre os grupos (ACE, TRA, CON), entre os lados (saudável, lesão e dominante e não-dominante) e em diferentes condições (repouso e CVM). Os dados das variáveis antropométricas e questionário foram testados quanto à normalidade e homogeneidade pelos testes de shapiro-wilk e levene. Para comparações das variáveis antropométricas e questionários, além do torque no ângulo 10° FD foi realizado ANOVA Simples. ANOVA de três fatores foi utilizada para comparações da arquitetura do músculo gastrocnêmio medial. Para identificar os efeitos principais foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni. ANOVA para medidas repetidas com três fatores para comparações entre grupos (ACE e TRA), ângulos (30° FP, 20 FP°, 10° FP, 0° e 10° FD) e lados (lesão x saudável). No caso de interação entre fatores, foi utilizado um teste t de student independente para comparação entre os ângulos e entre os lados. Foi adotado nível de significância de 0,05 para todas as análises. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS 17.0 . Resultados: Após 29 meses da cirurgia de sutura do tendão Aquiles o torque dos flexores plantares a 10° FD foi semelhante quando comparado o lado lesão (grupo ACE e TRA) x lado contralateral saudável (p>0.05). Menor torque dos flexores plantares a 10° FD no lado saudável do grupo ACE (p=0.018) e TRA (p=0.009) comparado com lado dominante do grupo CON. Na relação torque ângulo foi encontrada redução de torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 30° FP (p<0,01), na comparação entre lado lesão dos grupos (ACE e TRA) comparados com lado saudável, dos grupos (ACE e TRA). A arquitetura muscular, comprimento do fascículo (CF), ângulo de penação (AP) e espessura muscular (EM) foi semelhante entre o grupo ACE e o TRA e entre os lados lesão x saudável (p>0.05). O lado lesão do grupo TRA apresentou menor CF comparado com lado saudável do grupo TRA (p=0.034) durante CVM a 10° FD. O CF apresentou redução no lado lesão do grupo TRA ao repouso (p<0.01) e na CVM (p=0.011) comparado com lado dominante grupo CON. O lado lesão do grupo ACE apresentou redução CF somente ao repouso (p<0.01) comparado com lado dominante grupo CON. O AP e EM foram semelhantes (p>0.05) entre grupos ACE, TRA e CON. Conclusão: (1) O torque dos flexores plantares a 10° FD é semelhante entre grupo ACE e TRA e entre lado lesão e saudável; já na comparação do Torque lado saudável dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque comparado com o lado saudável do grupo CON; (2) na relação torque-ângulo os lados lesionados dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 10° FP comparado com lado saudável; (3) na CVM o comprimento de fascículo estava diminuído no lado lesão do grupo TRA comparado com o lado saudável, e redução no comprimento do fascículo comparado com lado dominante do grupo CON. Nas comparações repouso x CVM, foi encontrado maior comprimento de fascículo ao repouso e maior ângulo de penação durante a CVM nos grupos ACE, TRA e CON. A espessura muscular foi semelhante (repouso x CVM) no grupo ACE, TRA e CON. (4) o grupo TRA apresentou redução de flexão plantar ativa e passiva (lado saudável e lesão) comparado com grupo ACE; (5) os grupos ACE e TRA apresentaram menor escore no questionário Thermann comparado com grupo CON. Na comparação do questionário FAOS, o grupo TRA apresentou menor escore comparado com grupo CON nos seguintes parâmetros: outros sintomas, atividade de vida diária, atividades esportivas e recreacionais e qualidade de vida em relação ao pé e tornozelo. / Objective: The objective of the present study was to compare the torque-angle relation of the plantar flexor muscle group and the architecture of medial gastrocnemius muscle between patients who underwent suture of the Achilles tendon (and rehabilitated through accelerated rehabilitation protocol (ACE) or traditional (TRA)) and individuals in a control group (CON). Materials and Methods: The sample was composed of three groups: two groups of patients undergoing Achilles tendon suture (evaluated after 29 months of surgery), whereas the group 1 consisted of 10 individuals in the ACE group (who remained two weeks with removable brace and after beginning rehabilitation for 6 weeks) and group 2 consisted of 10 individuals in the TRA group (who remained with plaster cast for 6 weeks and after received a form of guidance to perform exercises at home). Group 3, CON, was composed of 10 healthy individuals without injury. The torque of the plantar flexors was measured using the isokinetic dynamometer at 30 ° plantar flexion ( FP ), 20 ° FP and 10 ° FP, at 0 ° and 10 ° dorsal flexion ( FD ) ankle and architecture of the medial gastrocnemius was assessed by ultrasound scans during a rest period and maximum voluntary contraction (CVM), both in a joint angle of 10 ° FD. Comparisons between the groups (ACE, TRA, CON), between the sides (healthy, injury and dominant and nondominant) and in different conditions (rest and CVM) were made. Data from anthropometric variables and from the questionnaire were tested for normality and homogeneity testing by the Shapiro-Wilk and Levene. For comparisons of anthropometric variables and questionnaires, as well as the torque angle 10 ° FD, simple ANOVA was performed. Three-factor ANOVA was used to compare the architecture of the medial gastrocnemius muscle. To identify the main effects was used Bonferroni post-hoc test. Repeated measures ANOVA with three factors for comparisons between groups (ACE, and TAR), angles (30 ° FP, 20 ° FP, 10 ° FP, 0 ° and 10 ° FD) and side (lesion versus healthy). In the case of interaction between factors, was used an independent student's t test for comparison between angles and sides. The significance level was set at 0.05 for all analysis. For data analysis was used the SPSS 17.0 software. Results: After 29 months of surgical suture of the Achilles tendon, plantar flexor torque at 10 ° FD was similar when comparing to the lesion side (group ACE, and TRA) versus healthy contralateral side (p> 0.05). Smaller torque of the plantar flexors at 10 ° FD on the healthy side of the ACE group (p = 0.018) and TRA (p = 0.009) compared with the dominant side of the CON group. In the torque angle relation was found reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 30 ° FP (p <0.01), comparing injury sides of groups (ACE and TRA) compared with the healthy side of the groups (ACE, and TRA). The muscle architecture (fascicle length (CF), penation angle (AP) and muscle thickness (EM)) was similar between the TRA and the ACE group and among the healthy versus injury (p> 0.05). The injury side of the TRA group had lower CF compared with healthy side of the TRA group (p = 0.034) during CVM at 10 ° FD. The CF was reduced in the injury side of TRA group at rest (p <0.01) and CVM (p = 0.011) compared with dominant side of CON group. The injury side of the ACE group showed a decreased in CF only at rest (p <0.01) compared with CON group dominant side. The AP and EM were similar (p> 0.05) between groups ACE, TRA and CON. Conclusion: (1) The torque of the plantar flexors at 10 ° FD is similar between groups ACE and TRA, and between injury and healthy sides; already, when compared torque of the healthy side of ACE and TRA group, is noted a torque reduction compared with the healthy side of the CON group, (2) the torque-angle relation of the injured side of groups ACE and TRA have shown reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 10° FP compared with the healthy side, (3) at CVM, the fascicle length was reduced in the injury side of TRA group compared to the healthy side, and fascicle length was reduced compared to the dominant side of the CON group. In comparison of rest versus CVM, was found an increased fascicle length at rest and an increased penation angle during CVM in groups ACE, TRA and CON. The muscle thickness was similar (rest versus CVM) in ACE, TRA and CON groups. (4) The TRA group showed a reduction of active and passive plantar flexion (healthy and injury side) compared to ACE group, (5) ACE and TRA groups had lower scores on the Thermann questionnaire compared to CON group. Comparing FAOS questionnaire, the TRA group had lower scores compared to CON group at the following parameters: other symptoms, activities of daily living, sports and recreational activities and quality of life in relation to foot and ankle.
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Efeitos da lesão no tendão de Aquiles: resultados a longo prazo no torque e arquitetura muscular de indivíduos submetidos à reabilitação acelerada e tradicionalMayer, Alexandre January 2011 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi comparar a relação torque-ângulo do grupo muscular dos flexores plantares e a arquitetura do músculo gastrocnêmio medial entre indivíduos submetidos à sutura do tendão de Aquiles (e reabilitados por meio de protocolo de reabilitação acelerado (ACE) ou tradicional (TRA)) e indivíduos de um grupo controle (CON). Materiais e Métodos: A amostra foi composta por 3 grupos: 2 grupos de pacientes submetidos a sutura tendão Aquiles (avaliados após 29 meses da realização da cirurgia), sendo que o grupo 1 foi composto por 10 sujeitos do grupo ACE (onde permaneciam 2 semanas imobilizados com órtese removível e após iniciaram a reabilitação por 6 semanas) e o grupo 2 foi composto por 10 sujeitos do grupo TRA (que permaneciam com bota gessada por 6 semanas e após recebiam ficha de orientação exercícios para realizar no domicílio). Já o grupo 3, CON foi composto por 10 sujeitos saudáveis sem lesão. O torque dos flexores plantares foi avaliado no dinamômetro isocinético a 30° flexão plantar (FP), 20° FP e 10° FP, a 0° e 10° flexão dorsal (FD) do tornozelo e a arquitetura do gastrocnêmico medial foi avaliada através de um ecógrafo durante o repouso e contração voluntária máxima (CVM) ambos no ângulo articular de 10° FD. Foram realizadas comparações entre os grupos (ACE, TRA, CON), entre os lados (saudável, lesão e dominante e não-dominante) e em diferentes condições (repouso e CVM). Os dados das variáveis antropométricas e questionário foram testados quanto à normalidade e homogeneidade pelos testes de shapiro-wilk e levene. Para comparações das variáveis antropométricas e questionários, além do torque no ângulo 10° FD foi realizado ANOVA Simples. ANOVA de três fatores foi utilizada para comparações da arquitetura do músculo gastrocnêmio medial. Para identificar os efeitos principais foi utilizado o teste post-hoc de Bonferroni. ANOVA para medidas repetidas com três fatores para comparações entre grupos (ACE e TRA), ângulos (30° FP, 20 FP°, 10° FP, 0° e 10° FD) e lados (lesão x saudável). No caso de interação entre fatores, foi utilizado um teste t de student independente para comparação entre os ângulos e entre os lados. Foi adotado nível de significância de 0,05 para todas as análises. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS 17.0 . Resultados: Após 29 meses da cirurgia de sutura do tendão Aquiles o torque dos flexores plantares a 10° FD foi semelhante quando comparado o lado lesão (grupo ACE e TRA) x lado contralateral saudável (p>0.05). Menor torque dos flexores plantares a 10° FD no lado saudável do grupo ACE (p=0.018) e TRA (p=0.009) comparado com lado dominante do grupo CON. Na relação torque ângulo foi encontrada redução de torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 30° FP (p<0,01), na comparação entre lado lesão dos grupos (ACE e TRA) comparados com lado saudável, dos grupos (ACE e TRA). A arquitetura muscular, comprimento do fascículo (CF), ângulo de penação (AP) e espessura muscular (EM) foi semelhante entre o grupo ACE e o TRA e entre os lados lesão x saudável (p>0.05). O lado lesão do grupo TRA apresentou menor CF comparado com lado saudável do grupo TRA (p=0.034) durante CVM a 10° FD. O CF apresentou redução no lado lesão do grupo TRA ao repouso (p<0.01) e na CVM (p=0.011) comparado com lado dominante grupo CON. O lado lesão do grupo ACE apresentou redução CF somente ao repouso (p<0.01) comparado com lado dominante grupo CON. O AP e EM foram semelhantes (p>0.05) entre grupos ACE, TRA e CON. Conclusão: (1) O torque dos flexores plantares a 10° FD é semelhante entre grupo ACE e TRA e entre lado lesão e saudável; já na comparação do Torque lado saudável dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque comparado com o lado saudável do grupo CON; (2) na relação torque-ângulo os lados lesionados dos grupos ACE e TRA apresentam redução do torque dos flexores plantares a 30° FP, 20° FP e 10° FP comparado com lado saudável; (3) na CVM o comprimento de fascículo estava diminuído no lado lesão do grupo TRA comparado com o lado saudável, e redução no comprimento do fascículo comparado com lado dominante do grupo CON. Nas comparações repouso x CVM, foi encontrado maior comprimento de fascículo ao repouso e maior ângulo de penação durante a CVM nos grupos ACE, TRA e CON. A espessura muscular foi semelhante (repouso x CVM) no grupo ACE, TRA e CON. (4) o grupo TRA apresentou redução de flexão plantar ativa e passiva (lado saudável e lesão) comparado com grupo ACE; (5) os grupos ACE e TRA apresentaram menor escore no questionário Thermann comparado com grupo CON. Na comparação do questionário FAOS, o grupo TRA apresentou menor escore comparado com grupo CON nos seguintes parâmetros: outros sintomas, atividade de vida diária, atividades esportivas e recreacionais e qualidade de vida em relação ao pé e tornozelo. / Objective: The objective of the present study was to compare the torque-angle relation of the plantar flexor muscle group and the architecture of medial gastrocnemius muscle between patients who underwent suture of the Achilles tendon (and rehabilitated through accelerated rehabilitation protocol (ACE) or traditional (TRA)) and individuals in a control group (CON). Materials and Methods: The sample was composed of three groups: two groups of patients undergoing Achilles tendon suture (evaluated after 29 months of surgery), whereas the group 1 consisted of 10 individuals in the ACE group (who remained two weeks with removable brace and after beginning rehabilitation for 6 weeks) and group 2 consisted of 10 individuals in the TRA group (who remained with plaster cast for 6 weeks and after received a form of guidance to perform exercises at home). Group 3, CON, was composed of 10 healthy individuals without injury. The torque of the plantar flexors was measured using the isokinetic dynamometer at 30 ° plantar flexion ( FP ), 20 ° FP and 10 ° FP, at 0 ° and 10 ° dorsal flexion ( FD ) ankle and architecture of the medial gastrocnemius was assessed by ultrasound scans during a rest period and maximum voluntary contraction (CVM), both in a joint angle of 10 ° FD. Comparisons between the groups (ACE, TRA, CON), between the sides (healthy, injury and dominant and nondominant) and in different conditions (rest and CVM) were made. Data from anthropometric variables and from the questionnaire were tested for normality and homogeneity testing by the Shapiro-Wilk and Levene. For comparisons of anthropometric variables and questionnaires, as well as the torque angle 10 ° FD, simple ANOVA was performed. Three-factor ANOVA was used to compare the architecture of the medial gastrocnemius muscle. To identify the main effects was used Bonferroni post-hoc test. Repeated measures ANOVA with three factors for comparisons between groups (ACE, and TAR), angles (30 ° FP, 20 ° FP, 10 ° FP, 0 ° and 10 ° FD) and side (lesion versus healthy). In the case of interaction between factors, was used an independent student's t test for comparison between angles and sides. The significance level was set at 0.05 for all analysis. For data analysis was used the SPSS 17.0 software. Results: After 29 months of surgical suture of the Achilles tendon, plantar flexor torque at 10 ° FD was similar when comparing to the lesion side (group ACE, and TRA) versus healthy contralateral side (p> 0.05). Smaller torque of the plantar flexors at 10 ° FD on the healthy side of the ACE group (p = 0.018) and TRA (p = 0.009) compared with the dominant side of the CON group. In the torque angle relation was found reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 30 ° FP (p <0.01), comparing injury sides of groups (ACE and TRA) compared with the healthy side of the groups (ACE, and TRA). The muscle architecture (fascicle length (CF), penation angle (AP) and muscle thickness (EM)) was similar between the TRA and the ACE group and among the healthy versus injury (p> 0.05). The injury side of the TRA group had lower CF compared with healthy side of the TRA group (p = 0.034) during CVM at 10 ° FD. The CF was reduced in the injury side of TRA group at rest (p <0.01) and CVM (p = 0.011) compared with dominant side of CON group. The injury side of the ACE group showed a decreased in CF only at rest (p <0.01) compared with CON group dominant side. The AP and EM were similar (p> 0.05) between groups ACE, TRA and CON. Conclusion: (1) The torque of the plantar flexors at 10 ° FD is similar between groups ACE and TRA, and between injury and healthy sides; already, when compared torque of the healthy side of ACE and TRA group, is noted a torque reduction compared with the healthy side of the CON group, (2) the torque-angle relation of the injured side of groups ACE and TRA have shown reduced plantar flexor torque at 30 ° FP, 20 ° FP and 10° FP compared with the healthy side, (3) at CVM, the fascicle length was reduced in the injury side of TRA group compared to the healthy side, and fascicle length was reduced compared to the dominant side of the CON group. In comparison of rest versus CVM, was found an increased fascicle length at rest and an increased penation angle during CVM in groups ACE, TRA and CON. The muscle thickness was similar (rest versus CVM) in ACE, TRA and CON groups. (4) The TRA group showed a reduction of active and passive plantar flexion (healthy and injury side) compared to ACE group, (5) ACE and TRA groups had lower scores on the Thermann questionnaire compared to CON group. Comparing FAOS questionnaire, the TRA group had lower scores compared to CON group at the following parameters: other symptoms, activities of daily living, sports and recreational activities and quality of life in relation to foot and ankle.
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Hodnocení síly vybraných svalových skupin a rozsahu pohybu u závodnic sportovního aerobiku / Evaluation of the strength of selected muscle groups and the range of motion in sport aerobics athletesSílová, Markéta January 2019 (has links)
Title: Evaluation of the strength of selected muscle groups and the range of motion in sport aerobics athletes Objective: Sport aerobics belongs to group of sport gymnastics, which brings increased demands especially on joint mobility, muscle strength and coordination of movement. Athletes are selected according to these prerequisites the development of which is still supported by training. The thesis follow up the physical measurement of these attributes. The Aim: Evaluation of joint mobility and muscle strength of 12-16 year old sport aerobic athletes and their correlations. Furthermore, the comparison together with the level of the performance group. Method: Measurement of joint mobility using goniometry, hypermobility evaluation using Beighton score, measurement of the muscle strength using HUMAC isokinetic dynamometer. Comparison of measured results with performance group level. Results: During measurement of the joint range using the method goniometry was found, that in flexion of the hip joint had 100 % of the athletes increased joint motion. In hip extension, the joint range wasn't increased at all. Beighton score showed, that 90 % of athletes were constitutionally hypermobile. The relationship between joint range and the values of the muscle strength - peak torque has not been proven. Key...
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Vliv pěnového válce na svalový rozsah, sílu extenzorů a flexorů kolenního kloubu a silový poměr H/Q / The influence of foam rolling on range of motion, strength of the knee extensors and flexors, and H/Q ratioŠablatúra, Michal January 2020 (has links)
Title: The influence of foam rolling on range of motion, strength of the knee extensors and flexors and H/Q ratio. Objectives: The aim of the diploma thesis was to determine the effect of the foam roller on the range of motion and strength of the extensors and flexors of the knee joint. The muscular strength of the knee extensors and flexors was determined using a Humac norm isokinetic dynamometer. Another goal was to determine the effect of the foam roller on the force ratio of extensors and flexors (H / Q) which is an important detail for the prevention of lower limb injuries Methods: This is an experimental study. The measured research group (n = 12) consisted of the students of the Faculty of Physical Education and Sport at the Charles University. A Black roll foam roller of medium hardness with a non-serrated surface was used. The range of motion of the knee flexors were measured using the sit and reach test and the knee extension test. The range of motion of the knee extensors were measured using a modified Thomas test and Ely's test. The isokinetic strength of the extensors and flexors muscles of the knee joint and the H/Q ratio were measured using a Humac Norm isokinetic dynamometer. Results: Measurements showed that the foam roller affected the range of motion of the flexors and extensors...
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