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Respostas mediadas por anticorpos e células T de memória na imunidade contra o Vírus da Bronquite Infecciosa das Galinhas /

Santos, Igor Leonardo dos. January 2009 (has links)
Orientador: Hélio José Montassier / Banca: Antonio Carlos Alessi / Banca: Ricardo Luiz Moro de Souza / Banca: Luis Francisco Prata / Banca: Antonio Carlos Paulillo / Resumo: O vírus da bronquite infecciosa aviária (VBIG) permanece como um dos principais problemas para a avicultura industrial. Para a imunoprofilaxia dessa virose existem vacinas "vivas" atenuadas ou inativadas, mas elas não são efetivas para o controle dessa doença infecciosa a longo prazo, especialmente contra estirpes variantes desse vírus. A função primordial das vacinas usuais contra o VBIG são estimular as respostas imunes sistêmicas e locais, mediadas por anticorpos ou por células T efetoras. Com a finalidade de investigar os mecanismos envolvidos na imunidade protetora, os níveis de anticorpos locais e sistêmicos e a expressão de genes associados a respostas de linfócitos T citotóxicos, tais como o CD8 e a granzima A foi avaliada na mucosa traqueal, após a imunização primária de pintinhos de 1 dia de idade com vacinas atenuadas contra o VBIG seguida do desafio 42 dias depois. Proteção ao desafio foi avaliada por meio da ciliostase traqueal, histopatologia e detecção de vírus pela técnica de RT-PCR em tempo real na traquéia. Os níveis de anticorpos no soro e na secreção lacrimal foram mensurados pelo Sandwich- Concanavalina A - ELISA. A expressão dos genes de CD8 e de granzima A foram avaliadas pela técnica de RT-PCR em tempo real. Os resultados demonstraram que a proteção contra a infecção pelo VBIG em aves vacinadas se correlacionou com os níveis de anticorpos anti-virais específicos dos isótipos IgG, IgM e IgA na secreção lacrimal e com os níveis de expressão de CD8 e de granzima A. Concluindo, os resultados possibilataram definir o perfil cinético do desenvolvimento das respostas imunes de memória contra o VBIG na mucosa que é o sítio primário de replicação viral e indicaram que os mecanismos de imunidade humoral e celular podem ser muito importantes para a proteção de hospedeiros naturais contra a infecção pelo VBIG. / Abstract: Avian infectious bronchitis (IBV) remains a major problem in the poultry industry. Live and inactivated vaccines are available, but they are not effective long term in controlling IBV infection, specially against variant strains. The essential function of existing IBV vaccines is to elicit, ideally, local and systemic specific antibodies, as well as cell-mediated immunity to this virus. To investigate the mechanisms of protective immunity, the levels of systemic and local specific antibodies and the expression of genes responsible for cytotoxic T cell killing such as CD8-marker and granzyme-A at tracheal mucosa was evaluated after the primary immunization of 1- day-old chicks with an attenuated avian infectious bronchitis virus (IBV) and challenge 42 days later. Challenge protection was evaluated by tracheal ciliostasis, histopathology and virus detection by real time RT-PCR. The serum and lachrymal anti-IBV antibody levels of IgG, IgM and IgM isotypes were measured with a Sandwich-ELISA Concanavalina-A method. The expression of CD8 and granzyme A genes were evaluated by real time RT-PCR. The results showed protection against challenge with the M-41. Lachrymal IgG, IgM and IgA anti-IBV specific antibodies and the levels of expression of CD8 and granzyme A genes correlated significantly with the protection to challenge. Overall, the results provided the kinetics on the development of memory mucosal immune responses against IBV at the primary replication site and indicate that tracheal humoral and cellular immune mechanisms may be very important in protecting natural hosts against IBV infection. / Mestre
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Respostas mediadas por anticorpos e células T de memória na imunidade contra o Vírus da Bronquite Infecciosa das Galinhas

Santos, Igor Leonardo dos [UNESP] 14 July 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-07-14Bitstream added on 2014-06-13T20:36:40Z : No. of bitstreams: 1 santos_il_me_jabo.pdf: 445425 bytes, checksum: 8eabdcdd56ae9af7bcf160cad345bd86 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O vírus da bronquite infecciosa aviária (VBIG) permanece como um dos principais problemas para a avicultura industrial. Para a imunoprofilaxia dessa virose existem vacinas “vivas” atenuadas ou inativadas, mas elas não são efetivas para o controle dessa doença infecciosa a longo prazo, especialmente contra estirpes variantes desse vírus. A função primordial das vacinas usuais contra o VBIG são estimular as respostas imunes sistêmicas e locais, mediadas por anticorpos ou por células T efetoras. Com a finalidade de investigar os mecanismos envolvidos na imunidade protetora, os níveis de anticorpos locais e sistêmicos e a expressão de genes associados a respostas de linfócitos T citotóxicos, tais como o CD8 e a granzima A foi avaliada na mucosa traqueal, após a imunização primária de pintinhos de 1 dia de idade com vacinas atenuadas contra o VBIG seguida do desafio 42 dias depois. Proteção ao desafio foi avaliada por meio da ciliostase traqueal, histopatologia e detecção de vírus pela técnica de RT-PCR em tempo real na traquéia. Os níveis de anticorpos no soro e na secreção lacrimal foram mensurados pelo Sandwich- Concanavalina A – ELISA. A expressão dos genes de CD8 e de granzima A foram avaliadas pela técnica de RT-PCR em tempo real. Os resultados demonstraram que a proteção contra a infecção pelo VBIG em aves vacinadas se correlacionou com os níveis de anticorpos anti-virais específicos dos isótipos IgG, IgM e IgA na secreção lacrimal e com os níveis de expressão de CD8 e de granzima A. Concluindo, os resultados possibilataram definir o perfil cinético do desenvolvimento das respostas imunes de memória contra o VBIG na mucosa que é o sítio primário de replicação viral e indicaram que os mecanismos de imunidade humoral e celular podem ser muito importantes para a proteção de hospedeiros naturais contra a infecção pelo VBIG. / Avian infectious bronchitis (IBV) remains a major problem in the poultry industry. Live and inactivated vaccines are available, but they are not effective long term in controlling IBV infection, specially against variant strains. The essential function of existing IBV vaccines is to elicit, ideally, local and systemic specific antibodies, as well as cell-mediated immunity to this virus. To investigate the mechanisms of protective immunity, the levels of systemic and local specific antibodies and the expression of genes responsible for cytotoxic T cell killing such as CD8-marker and granzyme-A at tracheal mucosa was evaluated after the primary immunization of 1- day-old chicks with an attenuated avian infectious bronchitis virus (IBV) and challenge 42 days later. Challenge protection was evaluated by tracheal ciliostasis, histopathology and virus detection by real time RT-PCR. The serum and lachrymal anti-IBV antibody levels of IgG, IgM and IgM isotypes were measured with a Sandwich-ELISA Concanavalina-A method. The expression of CD8 and granzyme A genes were evaluated by real time RT-PCR. The results showed protection against challenge with the M-41. Lachrymal IgG, IgM and IgA anti-IBV specific antibodies and the levels of expression of CD8 and granzyme A genes correlated significantly with the protection to challenge. Overall, the results provided the kinetics on the development of memory mucosal immune responses against IBV at the primary replication site and indicate that tracheal humoral and cellular immune mechanisms may be very important in protecting natural hosts against IBV infection.
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Avaliação de isotipos de imunoglobulinas por citometria de fluxo para diagnóstico e critério de cura na leishmaniose tegumentar americana

OLIVEIRA, Beatriz Coutinho de 25 February 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-08-11T18:54:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao Beatriz Coutinho - PPGIT - 2016.pdf: 2557511 bytes, checksum: cec4295c75245942ea5b334cef899eba (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-11T18:54:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertacao Beatriz Coutinho - PPGIT - 2016.pdf: 2557511 bytes, checksum: cec4295c75245942ea5b334cef899eba (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / Capes / O tratamento da Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) apresenta limitações por ser tóxico, podendo causar efeitos adversos nos pacientes, e também, por não existir um critério de cura efetivo, que atualmente é realizado apenas clinicamente, visualizando a completa cicatrização da lesão. Além dos desafios socioeconômicos que agravam a doença, o seu diagnóstico apresenta dificuldades, pois além de haver a necessidade de realizar associações entre os aspectos clínicos, epidemiológicos e laboratoriais dos pacientes para se chegar a um resultado definitivo, os testes laboratoriais convencionais apresentam limitações. O objetivo do trabalho foi avaliar a aplicabilidade dos isotipos de imunoglobulinas (IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4) por citometria de fluxo para o diagnóstico e critério de cura na leishmaniose tegumentar americana, e fazer um comparativo da citometria de fluxo em relação às técnicas convencionais: ELISA e Imunofluorescência Indireta. Foram utilizadas amostras de 14 pacientes, sobre as quais foram feitos os ensaios. Com relação aos resultados da comparação da citometria de fluxo, utilizando o anticorpo IgG, com a Imunofluorescência, foi visto que houve uma melhor acurácia do primeiro em relação ao segundo. Em comparação ao ELISA, a citometria também demonstrou ser um teste com melhor desempenho. Para a padronização dos isotipos IgG1, IgG2 e IgG3, foi observado que a melhor diluição do isotipo IgG1 para ser utilizada foi a diluição 1:400, para o isotipo IgG2, 1:100 e para o isotipo IgG3 1:200. Devido a baixa quantidade sérica circulante de IgG4 e pelo fato de ser mais encontrado em amostras de pacientes com a forma cutânea difusa (ausente em nosso Estado), não foi possível padronizar este isotipo. Na avaliação da aplicabilidade do isotipo IgG1, foi observado que antes do tratamento, 36,8% dos pacientes foram negativos; nos pacientes um ano após o tratamento, 82,3%; dois anos após o tratamento, 27,2% e nos pacientes cinco anos após tratamento, 87,5%. Portanto, a análise global dos resultados obtidos sugere que a citometria de fluxo aplica-se ao rastreamento da LTA e que a utilização do isotipo IgG1 tem grandes possibilidades para contribuir como um método de diagnóstico mais específico do que os convencionais. / The treatment for the American Tegumentary Leishmaniasis (ATL) has limitations due to its toxicity, which can cause adverse effects on the patients; and also for not presenting an effective cure criterion, being currently performed by visualizing the complete healing of the lesion. Besides socio economical challenges which worsen the disease, the diagnosis shows difficulties because beyond the need to associate clinical, epidemiological and laboratorial aspects to achieve the definitive result, the conventional laboratorial tests are limited. Thereby, the objective of the study was to evaluate the applicability of immunoglobulin isotypes (IgG1, IgG2, IgG3 and IgG4) by flow cytometry for the diagnosis and cure criterion of the American tegumentary leishmaniasis, comparing this tool with the conventional tests of ELISA and Indirect Immunofluorescence. 14 samples of patients were used for the assays. Regarding the results of the comparison between flow cytometry using anti-IgG antibodies with the indirect immunofluorescence, it was observed that the accuracy of the first test was higher than the second's. The same was observed when compared flow cytometry with ELISA. Regarding the standardization of the IgG isotypes 1, 2 and 3, it was seen that the best dilutions to work with were respectively 1:400, 1:100 and 1:200. Due to the low quantities of the IgG4 isotype in the sera and for the fact that it is found in samples of patients with the diffuse form (absent in the Northeastern Brazil), it was not possible to standardize. Evaluating the applicability of IgG1, we observed that before treatment 36,8% of the patients were negative, one year after treatment, 82,3%; two years after treatment, 27,2% and in patients five years after treatment, 87,5%. The global analysis of the obtained results suggests that flow cytometry can be used to screen ATL and that the use of IgG1 isotype has great chances of contributing as a more specific method than the conventional ones. More studies with IgG2 and IgG3 isotypes are necessary, raising the number of samples. However, this area still has good perspectives on the diagnosis and cure criterion of the disease.
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Role of Protein Kinase C Isotypes in 1,25-Dihydroxyvitamin D3 Mediated Signal Transduction Through the 1,25D3 Membrane Associated, Rapid Response Steroid Binding Receptors in Chick Intestinal Cells

Tunsophon, Sakara 01 May 2010 (has links)
It is now accepted that 1,25(OH)2D3 mediates its rapid actions on the control of phosphate and calcium homeostasis through its membrane receptor termed the 1,25D3-MARRS (membrane associated rapid response steroid binding) protein. I determined the various PKC isotypes involved in the rapid regulation of phosphate uptake and calcium extrusion in chick intestinal cells. 1,25(OH)2D3-mediated phosphate uptake was stimulated within 1 min after addition of the hormone. Western blot analyses on isolated intestinal cells treated with steroid hormone resulted in dose-dependent increases in PKC alpha and PKC beta in postnuclear centrifugation fractions, but not in the low speed centrifugation fractions. The highest immunoreactivity of PKC alpha was found after treatment of the cells with 300 pM 1,25(OH)2D3 and declined at 650 pM hormone, relative to corresponding controls, while the highest immunoreactivity of PKC beta was found in cells treated with either 300 pM or 650 pM 1,25(OH)2D3. Therefore, PKC alpha and PKC beta redistribution are likely to relate to the dose-response curve for both phosphate uptake and calcium efflux, respectively. Using transfection of primary cultures of intestinal cells with siRNA for these two isotypes, I found decreased 32P uptake in cells transfected with siRNA to either PKC alpha or PKC beta in both controls (relative to untransfected controls), and hormone-treated cells. Further study of the effect of chemical blockers for PKC alpha or PKC beta on phosphate uptake was conducted in suspensions of isolated intestinal cells. The results from these experiments also confirmed the findings from the siRNA experiments and demonstrated decreased 32P uptake in cells treated with 1,25(OH)2D3 plus blockers in comparison with cells treated with 1,25(OH)2D3 alone. The effects of PKC alpha and PKC beta in steroid-mediated calcium extrusion were further investigated using siRNA for PKC alpha or PKC beta. We found the siRNA to PKC beta alone caused decreased calcium extrusion. We also found that the inhibitors of PKC beta, but not PKC alpha caused significantly enhanced calcium uptake by decreasing calcium efflux from the cells. This result suggested that PKC beta might be involved in the rapid response of 1,25(OH)2D3-stimulated calcium extrusion. I used confocal microscopy to study the redistribution of PKC alpha and PKC beta in cells exposed to steroid hormone for 30 sec. PKC alpha was found to increase significantly in the apical membrane after a 30 sec exposure of cells to 300- or 650 pM 1,25(OH)2D3. By comparison, anti-PKC beta immunofluorescence was found to increase significantly in the basal region of cells, relative to controls, following exposure of cells to 300 pM seco-steroid. These combined results, lead me to conclude the involvement of both PKC alpha and PKC beta in the signal transduction mechanism of 1,25(OH)2D3-mediated phosphate uptake while PKC beta is involved in the mechanism of 1,25(OH)2D3-mediated calcium efflux in chick intestinal epithelial cells.
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Análise cinética da resposta imune humoral contra a proteína recombinante SAG2A em pacientes com Toxoplasmose aguda

Santana, Silas Silva 28 March 2011 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Recombinant proteins from Toxoplasma gondii have been used in several experimental models, as well as for serodiagnosis of human toxoplasmosis, particularly to differentiate acute from chronic phases of the infection. In the present study, we evaluated the kinetics of IgM, IgA, and IgG isotypes, in addition to IgG1 and IgG3 subclasses, by testing sequential serum samples from patients with acute toxoplasmosis. It was carried out immunoassays by using SAG2A recombinant antigen and soluble antigen of Toxoplasma (STAg). The avidity of IgG1 antibody was assessed using slot blot assay. Additionally, a ratio between IgG1 and IgG3 subclasses (IgG3:IgG1) was determined and evaluated its degree of association with levels of IgM and IgA specific for STAg and the avidity index of IgG1 specific for SAG2A. The results showed a decreasing kinetic profile for SAG2A and STAg for IgM and IgA. The kinetic profile for the IgG antibody was increasing for both antigens. Compared to the avidity for IgG1, it was observed that sera from an early stage showed a low average avidity of IgG1 for SAG2A while the same samples showed intermediate mean avidity of IgG1 when STAg was used as antigen. In a later phase, the average avidity observed was high for STAg and intermediate for SAG2A in the same tested sera suggesting that SAG2A may be a promising tool for the detection of avidity. Associations between IgG3/IgG1 and specific IgM and IgA levels for STAg and the avidity index of specific IgG1 for SAG2A were found, and together these parameters could be used as valuable tools in the diagnosis of human toxoplasmosis, especially in situations when the determination of different phases is critical. / Proteínas recombinantes de Toxoplasma gondii têm sido utilizadas em diversos modelos experimentais, assim como para o diagnóstico sorológico da infecção humana por este parasito, principalmente com o intuito de diferenciar as fases aguda e crônica da toxoplasmose. Neste estudo, foi avaliada a cinética dos anticorpos IgM, IgA ,IgG e subclasses (IgG1 e IgG3) através de imunoensaios realizados em amostras seqüenciais de soros humanos, provenientes de pacientes com toxoplasmose aguda. Estas amostras foram testadas frennte ao antígeno recombinante SAG2A, utilizando-se como paradigma de comparação o antígeno solúvel total de Toxoplasma (STAg). A avidez do anticorpo IgG1 foi avaliada utilizando a metodologia slot-blot. Adicionalmente, a razão entre as subclasses IgG3 e IgG1 (IgG3:IgG1) foi determinada e avaliada quanto ao grau de associação com os níveis de IgM e IgA específicos para STAg e aos índices avidez de IgG1 específicos para SAG2A. Os resultados demonstraram a presença de níveis decrescentes de IgM e IgA para ambos os antígenos utilizados, enquanto que para o isotipo IgG o perfil cinético demonstrou níveis crescentes para ambas preparações antígênicas. Em relação aos índices de avidez para IgG1, foi observado que amostras de soros de uma fase inicial apresentaram baixa avidez média de anticorpos IgG1 dirigidos para SAG2A, enquanto que as mesmas amostras demonstraram avidez média intermediária de IgG1 quando STAg foi utilizado como antígeno. Já em uma fase mais tardia, a avidez média observada foi alta para STAg e intermediária com SAG2A. A razão entre IgG3:IgG1 obtida no primeiro bimestre foi significantemente maior para SAG2A em comparação com STAg. Tomados em conjunto, os resultados obtidos no presente estudo indicam que a proteína recombinantes SAG2A pode se constituir em uma ferramenta efetiva na diferenciação das fases da infecção humana por T. gondii. / Mestre em Imunologia e Parasitologia Aplicadas

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