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Quantificação da dilatação ventricular esquerda na cintilografia miocárdica perfusionalGonzalez, Mauren Bertoldo Azambuja January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Background: The left ventricular transient ischemic dilation ratio may be accessed through an ergometric stress test or a pharmacological stress test. It is not certain if the application of either test has any impact over the mean values for left ventricular dilation ratio. Objectives: To compare the mean values of left ventricular dilation ratio found at myocardial perfusion scintigraphy with stress/rest 99mTc sestamibi in patients who underwent ergometric stress versus those who underwent pharmacological stress and to evaluate the impact on the mean values of left ventricular dilation ratio in relation to demographic characteristics, coronary artery disease risk factors and the severity of myocardial ischemia. Methods: The cross-sectional study included 200 patients with ages from 40 to 70 years, with or without risk factors or previous diagnosis of ischemic heart disease. The groups were sequentially separated. Left ventricular dilation ratio was automatically calculated, using 4DMSPECT software and data analyzed for detection of left ventricular perfusion. Results and Conclusions: The mean values of the ergometric stress group was 1. 06(+/-0. 23). The pharmacological stress group values were 1. 10 (+/- 0. 22);(p=0. 009). There was no association between the stress type and the mean values of left ventricular dilation ratio. There was a relation between age and mean values of left ventricular dilation ratio only for patients from the ergometric stress group (p=0. 009). Results showed no difference in left ventricular dilation ratio with either ergometric or dipyridamole stress test. / Fundamento: O índice de dilatação transitória pode ser determinado através do teste ergométrico ou estresse farmacológico. Desconhece-se se o tipo de estresse tem impacto sobre os valores médios do índice de dilatação transitória. Objetivo: Comparar os valores médios do índice de dilatação transitória na cintilografia com 99mTc-sestamibi, em pacientes submetidos a teste ergométrico em esteira, versus estresse com dipiridamol. O objetivo secundário foi avaliar o impacto sobre o valor médio do índice exercido pelas características demográficas, pelos fatores de risco para doença arterial coronariana e pela gravidade da isquemia. Metodologia: O estudo transversal incluiu 200 pacientes entre 40 e 70 anos, portadores ou não de fatores de risco para cardiopatia isquêmica, com ou sem diagnóstico prévio de cardiopatia isquêmica. A separação entre grupos foi seqüencial. O software 4D–MSPECT calculou o índice de dilatação transitória e forneceu um sistema de escores para análise da perfusão. Resultados e Conclusão: O valor do índice de dilatação transitória médio do grupo submetido ao teste ergométrico foi de 1,06 (+/-0,23). O do grupo submetido ao estresse com dipiridamol foi de 1,10 (+/-0,22);(p=0,200). Não houve associação entre o tipo de estresse e os valores médios do índice de dilatação transitória. Encontrou-se associação entre os valores médios do índice e a faixa etária, somente para os pacientes do grupo do teste ergométrico (p= 0,009). Os resultados do nosso estudo demonstram que o índice de dilatação transitória não difere quando os pacientes são submetidos a estresse pelo teste ergométrico em esteira ou estresse farmacológico pelo dipiridamol.
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Ensaio clínico randomizado comparando implante de próteses intracoronárias com e sem revestimento de carbeto de silício amorfoDuda, Norberto Toazza January 2001 (has links)
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Análise econômica de testes diagnósticos em cardiopatia isquêmica estável sob a perspectiva do Sistema Único de SaúdeBertoldi, Eduardo Gehling January 2014 (has links)
Introdução e objetivos. O Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente disponibiliza ergometria, ecocardiograma de estresse e cintilografia miocárdica como testes nãoinvasivos para avaliação diagnóstica de doença arterial coronariana (DAC), mas não a angiotomografia computadorizada de coronárias ou a ressonância magnética cardíaca. Esta avaliação econômica avalia estratégias baseadas nos testes atualmente disponíveis, comparando-as entre si, e também com novas potenciais estratégias usando testes atualmente não disponibilizados pelo SUS. Métodos. Foi desenvolvido um modelo de decisão analítico comparando 11 estratégias de testes diagnósticos para avaliação de pacientes com angina estável possível, com probabilidades baixa, intermediária e alta de DAC. Foi realizada análise do desempenho das estratégias em curto prazo, baseada em árvore de decisão, buscando quantificar o custo por diagnóstico correto. Adicionalmente, realizamos análise do impacto das estratégias no longo prazo, baseada em um modelo de estados transicionais (Markov), quantificando o impacto das estratégias diagnósticas na sobrevida e na qualidade de vida. Todas as análises foram realizadas sob a perspectiva do SUS, e o horizonte temporal, no caso da análise de longo prazo, foi por toda a vida. Foi realizada análise de sensibilidade determinística de todos os parâmetros relevantes, e também análise de sensibilidade probabilística com variação simultânea de todos os parâmetros relevantes. Resultados. Na análise de curto prazo, observou-se que estratégias baseadas em ergometria como teste inicial tiveram o custo mais baixo, mas geraram um número alto de diagnósticos incorretos. Estratégias baseadas na realização de angiotomografia de coronárias ou ecocardiograma de estresse mostraram-se as mais atraentes do ponto de vista de custo-efetividade, custando 540 e 576 reais por diagnóstico correto, respectivamente. Na análise de longo prazo, observou-se que a escolha do teste teve um impacto pequeno, mas mensurável na sobrevida ajustada para qualidade. Trocar estratégias baseadas em ergometria por aquelas baseadas em angiotomografia de coronárias aumenta a efetividade, com uma razão de custo-efetividade incremental de 5.800 reais por ano de vida ajustado para qualidade ganho. As estratégias baseadas em ecocardiograma de estresse tiveram desempenho quase idêntico ao das estratégias baseadas em angiotomografia de coronárias. A estratégia baseada na realização de ressonância magnética cardíaca teve alta eficácia diagnóstica, mas o seu custo mais alto resultou em uma razão de custo-efetividade incremental desfavorável, nas análises de curto e longo prazo. As estratégias baseadas em cintilografia miocárdica foram dominadas em todos os cenários, devido ao seu valor de reembolso elevado. Conclusões. A incorporação da angiotomografia de coronárias ao rol de testes diagnósticos disponíveis no SUS é recomendável, com base nos resultados desta análise econômica. Dentre os testes atualmente disponíveis, o ecocardiograma de estresse se mostrou a opção mais custo-efetiva. A ressonância magnética cardíaca é uma alternativa altamente efetiva, mas sua incorporação ao SUS só se torna atraente do ponto de vista econômico se o seu valor de reembolso se mantiver mais baixo do que a estimativa atual.
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Efeitos hemodinâmicos de uma sessão de comédia versus documentário em pacientes com doença arterial coronariana estável : ensaio clínico randomizadoBuhler, Raquel Petry January 2017 (has links)
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Ensaio clínico randomizado comparando implante de próteses intracoronárias com e sem revestimento de carbeto de silício amorfoDuda, Norberto Toazza January 2001 (has links)
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Efeitos hemodinâmicos de uma sessão de comédia versus documentário em pacientes com doença arterial coronariana estável : ensaio clínico randomizadoBuhler, Raquel Petry January 2017 (has links)
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Análise econômica de testes diagnósticos em cardiopatia isquêmica estável sob a perspectiva do Sistema Único de SaúdeBertoldi, Eduardo Gehling January 2014 (has links)
Introdução e objetivos. O Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente disponibiliza ergometria, ecocardiograma de estresse e cintilografia miocárdica como testes nãoinvasivos para avaliação diagnóstica de doença arterial coronariana (DAC), mas não a angiotomografia computadorizada de coronárias ou a ressonância magnética cardíaca. Esta avaliação econômica avalia estratégias baseadas nos testes atualmente disponíveis, comparando-as entre si, e também com novas potenciais estratégias usando testes atualmente não disponibilizados pelo SUS. Métodos. Foi desenvolvido um modelo de decisão analítico comparando 11 estratégias de testes diagnósticos para avaliação de pacientes com angina estável possível, com probabilidades baixa, intermediária e alta de DAC. Foi realizada análise do desempenho das estratégias em curto prazo, baseada em árvore de decisão, buscando quantificar o custo por diagnóstico correto. Adicionalmente, realizamos análise do impacto das estratégias no longo prazo, baseada em um modelo de estados transicionais (Markov), quantificando o impacto das estratégias diagnósticas na sobrevida e na qualidade de vida. Todas as análises foram realizadas sob a perspectiva do SUS, e o horizonte temporal, no caso da análise de longo prazo, foi por toda a vida. Foi realizada análise de sensibilidade determinística de todos os parâmetros relevantes, e também análise de sensibilidade probabilística com variação simultânea de todos os parâmetros relevantes. Resultados. Na análise de curto prazo, observou-se que estratégias baseadas em ergometria como teste inicial tiveram o custo mais baixo, mas geraram um número alto de diagnósticos incorretos. Estratégias baseadas na realização de angiotomografia de coronárias ou ecocardiograma de estresse mostraram-se as mais atraentes do ponto de vista de custo-efetividade, custando 540 e 576 reais por diagnóstico correto, respectivamente. Na análise de longo prazo, observou-se que a escolha do teste teve um impacto pequeno, mas mensurável na sobrevida ajustada para qualidade. Trocar estratégias baseadas em ergometria por aquelas baseadas em angiotomografia de coronárias aumenta a efetividade, com uma razão de custo-efetividade incremental de 5.800 reais por ano de vida ajustado para qualidade ganho. As estratégias baseadas em ecocardiograma de estresse tiveram desempenho quase idêntico ao das estratégias baseadas em angiotomografia de coronárias. A estratégia baseada na realização de ressonância magnética cardíaca teve alta eficácia diagnóstica, mas o seu custo mais alto resultou em uma razão de custo-efetividade incremental desfavorável, nas análises de curto e longo prazo. As estratégias baseadas em cintilografia miocárdica foram dominadas em todos os cenários, devido ao seu valor de reembolso elevado. Conclusões. A incorporação da angiotomografia de coronárias ao rol de testes diagnósticos disponíveis no SUS é recomendável, com base nos resultados desta análise econômica. Dentre os testes atualmente disponíveis, o ecocardiograma de estresse se mostrou a opção mais custo-efetiva. A ressonância magnética cardíaca é uma alternativa altamente efetiva, mas sua incorporação ao SUS só se torna atraente do ponto de vista econômico se o seu valor de reembolso se mantiver mais baixo do que a estimativa atual.
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Análise econômica de testes diagnósticos em cardiopatia isquêmica estável sob a perspectiva do Sistema Único de SaúdeBertoldi, Eduardo Gehling January 2014 (has links)
Introdução e objetivos. O Sistema Único de Saúde (SUS) atualmente disponibiliza ergometria, ecocardiograma de estresse e cintilografia miocárdica como testes nãoinvasivos para avaliação diagnóstica de doença arterial coronariana (DAC), mas não a angiotomografia computadorizada de coronárias ou a ressonância magnética cardíaca. Esta avaliação econômica avalia estratégias baseadas nos testes atualmente disponíveis, comparando-as entre si, e também com novas potenciais estratégias usando testes atualmente não disponibilizados pelo SUS. Métodos. Foi desenvolvido um modelo de decisão analítico comparando 11 estratégias de testes diagnósticos para avaliação de pacientes com angina estável possível, com probabilidades baixa, intermediária e alta de DAC. Foi realizada análise do desempenho das estratégias em curto prazo, baseada em árvore de decisão, buscando quantificar o custo por diagnóstico correto. Adicionalmente, realizamos análise do impacto das estratégias no longo prazo, baseada em um modelo de estados transicionais (Markov), quantificando o impacto das estratégias diagnósticas na sobrevida e na qualidade de vida. Todas as análises foram realizadas sob a perspectiva do SUS, e o horizonte temporal, no caso da análise de longo prazo, foi por toda a vida. Foi realizada análise de sensibilidade determinística de todos os parâmetros relevantes, e também análise de sensibilidade probabilística com variação simultânea de todos os parâmetros relevantes. Resultados. Na análise de curto prazo, observou-se que estratégias baseadas em ergometria como teste inicial tiveram o custo mais baixo, mas geraram um número alto de diagnósticos incorretos. Estratégias baseadas na realização de angiotomografia de coronárias ou ecocardiograma de estresse mostraram-se as mais atraentes do ponto de vista de custo-efetividade, custando 540 e 576 reais por diagnóstico correto, respectivamente. Na análise de longo prazo, observou-se que a escolha do teste teve um impacto pequeno, mas mensurável na sobrevida ajustada para qualidade. Trocar estratégias baseadas em ergometria por aquelas baseadas em angiotomografia de coronárias aumenta a efetividade, com uma razão de custo-efetividade incremental de 5.800 reais por ano de vida ajustado para qualidade ganho. As estratégias baseadas em ecocardiograma de estresse tiveram desempenho quase idêntico ao das estratégias baseadas em angiotomografia de coronárias. A estratégia baseada na realização de ressonância magnética cardíaca teve alta eficácia diagnóstica, mas o seu custo mais alto resultou em uma razão de custo-efetividade incremental desfavorável, nas análises de curto e longo prazo. As estratégias baseadas em cintilografia miocárdica foram dominadas em todos os cenários, devido ao seu valor de reembolso elevado. Conclusões. A incorporação da angiotomografia de coronárias ao rol de testes diagnósticos disponíveis no SUS é recomendável, com base nos resultados desta análise econômica. Dentre os testes atualmente disponíveis, o ecocardiograma de estresse se mostrou a opção mais custo-efetiva. A ressonância magnética cardíaca é uma alternativa altamente efetiva, mas sua incorporação ao SUS só se torna atraente do ponto de vista econômico se o seu valor de reembolso se mantiver mais baixo do que a estimativa atual.
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Ensaio clínico randomizado comparando implante de próteses intracoronárias com e sem revestimento de carbeto de silício amorfoDuda, Norberto Toazza January 2001 (has links)
Resumo não disponível
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Cardioprotección por dexmedetomidina en la isquemia y reperfusión miocárdicaIbacache Figueroa, Mauricio January 2011 (has links)
Doctor en Farmacología / En Chile, la patología cardiovascular tiene una elevada prevalencia y constituye la
primera causa de muerte del país. Esta realidad ha provocado un aumento significativo de
la morbimortalidad perioperatoria, por lo que se recomienda el uso de fármacos
cardioprotectores (bloqueadores β-adrenérgicos, estatinas y agonistas α2-adrenérgicos)
durante este período.
La dexmedetomidina (DEX) es un agonista α2-adrenérgico de uso frecuente en
anestesia, con potenciales efectos cardioprotectores. Recientemente, se ha sugerido que
produciría un precondicionamiento isquémico al estimular receptores α2-adrenérgicos
postsinápticos. Sin embargo, hasta este momento se desconocen los mecanismos
moleculares asociados a la potencial cardioprotección inducida por dexmedetomidina.
Para responder a esta interrogante, se utilizó un modelo in vivo y un modelo ex vivo
de ratas Sprague Dawley, machos, cuyos corazones se sometieron a 30 min de isquemia
miocárdica regional y 120 min de reperfusión. Se determinaron los niveles de fosforilación
de ERK 1/2, Akt y eNOS, previo a la isquemia y los tamaños de infartos y la recuperación
de la función ventricular, al final del periodo de reperfusión. Se estudió la relación entre la
activación de kinasas de sobrevida y el efecto precondicionante del fármaco, mediante la
inhibición de PI3K. Finalmente, se determinó la presencia y localización de los potenciales
subtipos de receptores α2-adrenérgicos involucrados en la cardioprotección inducida por
DEX. Los resultados mostraron que en ambos modelos, el precondicionamento con DEX
aumentó significativamente los niveles de fosforilación de ERK 1/2, Akt y eNOS, previo a la
I/R y redujo significativamente los tamaños de infarto en el área de riesgo, propiciando una
mejor recuperación de la función ventricular, al término de la reperfusión. La administración
de yohimbina y la inhibición de PI3K, revirtieron la reducción de los tamaños de infarto y la
recuperación de la función ventricular inducida por DEX. Además, se demostró la existencia de receptores α2-adrenérgicos en los cardiomiocitos. Los resultados sugieren
que el precondicionamiento con DEX produce cardioprotección frente a eventos de
isquemia y reperfusión miocárdica regional, muy probablemente al producir activación de la
kinasas relacionadas con sobrevida, posterior al estímulo de receptores α2-adrenérgicos
ubicados en los cardiomiocitos. Estos hallazgos pueden ser relevantes en el manejo
anestésico del perioperatorio de pacientes de alto riesgo cardiovascular / In Chile, cardiovascular disease is highly prevalent and is the leading cause of death
in the country. This fact has caused a significant increase in perioperative cardiovascular
morbidity and mortality; therefore, the use of cardioprotective drugs (β-adrenergic blockers,
statins and α2-adrenergic agonists) during the perioperative period is recommended.
Dexmedetomidine (DEX) is an α2-adrenergic agonist commonly used in anesthesia,
with potential cardioprotective effects. Recently, it has been suggested that DEX produces
ischemic preconditioning by means of postsynaptic α2-adrenergic receptors stimulation.
However, molecular mechanisms associated with the potential cardioprotection induced by
dexmedetomidine still remains unknown.
In order to answer this question, an in vivo and an ex vivo models of male Sprague
Dawley rats, whose hearts were subjected to 30 min regional myocardial ischemia and 120
min of reperfusion, were developed. Levels The phosphorylated levels of ERK1/2, Akt and
eNOS before ischemia and infarct size and ventricular function recovery at the end of
reperfusion period, were determined. The relationship between activation of survival
kinases and preconditioning effect of the drug, it was studied by specific PI3K inhibition.
Finally, we investigated the presence and location of α2-adrenergic receptor subtypes
potentially involved in DEX induced cardioprotection. The results showed that in both
modelsDEX preconditioning significantly increased the phosphorylated levels of ERK 1/2,
Akt and eNOS, prior to the I/R and significantly reduce infarct size in the area of risk,
leading to a better ventricular function recovery at the end of reperfusion. The
administration of yohimbine and PI3K inhibition, reversed the reduction of infarct size and
ventricular function recovery induced by DEX. Furthermore, the existence of α2-adrenergic
receptors in cardiomyocytes, was demonstrated. The results suggest that DEX
preconditioning produces cardioprotection against regional myocardial ischemia and reperfusion events, by means of survival kinases activation after stimulation of
α2-adrenergic receptors located in cardiomyocytes. These findings may be relevant in the
perioperative anesthetic management of patients at high cardiovascular risk
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