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Relação entre a captação de 201-Tálio em repouso-redistribuição e a resposta contrátil à dobutamina : implicações sobreviabilidade em pacientes com doença coronária crônica e disfunção ventricularCampos, Marcelo R. January 2001 (has links)
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Avaliação do efeito da obesidade na associação entre doença cardíaca isquêmica e disfunção erétilRiedner, Charles Edison January 2010 (has links)
Introdução: A associação entre a disfunção erétil (DE) e a doença arterial coronariana (DAC) tem sido ressaltada em vários estudos, mas ainda é incerta a interação da obesidade central nesta associação. O objetivo do estudo foi avaliar se a associação entre DE e DAC difere, em diferentes grupos etários (<60 anos e ≥60 anos), conforme a presença de obesidade e de outros fatores de risco cardiovascular (tabagismo, sedentarismo, dislipidemia, hiperglicemia e hipertensão arterial sistêmica), além dos níveis séricos de testosterona total e de proteína C reativa e do consumo de bebidas alcoólicas. Método: Dentre os pacientes referenciados à cinecoronariografia no Serviço de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, selecionou-se indivíduos consecutivos com e sem DAC, em delineamento tipo casos e controles. Definiu-se como DAC a presença de estenoses angiográficas de pelo menos 50% do diâmetro da luz em qualquer coronária ou ramo com mais de 3 mm de diâmetro. A função erétil foi avaliada pelo International Index of Erectile Function questionnaire (IIEF), e os fatores de risco cardiovascular e os níveis séricos de testosterona total e de proteína C reativa foram aferidos por metodologia padrão. A análise estatística incluiu o teste do qui-quadrado de Pearson e regressões logísticas, com intuito de avaliar a associação entre DE e DAC em toda amostra e em pacientes estratificados pela idade de 60 anos. Um P<0,05 foi considerado para fins de significância estatística. Resultados: A média etária dos pacientes foi de 58,3 ± 8,9 anos. Demonstrou-se associação entre DAC e DE apenas nos indivíduos com idade inferior a 60 anos: neste segmento etário a DE ocorria em 68,8% dos homens com DAC versus 46,7% dos homens sem DAC (P=0,009). Esta associação se mostrou independente da presença de outros fatores de risco cardiovascular e dos níveis séricos de testosterona total e de proteína C reativa (risco relativo: 2,3, IC 95%: 1,04-5,19). Similarmente, verificou-se que a severidade da DAC era maior entre os indivíduos com DE e idade inferior a 60 anos. Conclusões: Dentre os homens com idade inferior a 60 anos, aqueles que têm queixas de DE apresentam um risco aumentado (independentemente de outros fatores de risco cardiovascular) de possuir a forma crônica da DAC. Nos homens mais idosos, a queixa de DE não está associada de modo independente com a ocorrência de DAC.
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Relação entre a captação de 201-Tálio em repouso-redistribuição e a resposta contrátil à dobutamina : implicações sobreviabilidade em pacientes com doença coronária crônica e disfunção ventricularCampos, Marcelo R. January 2001 (has links)
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Análise do fragmento amino-terminal do pro-peptídeo natriurético tipo B e de fatores de risco para oclusão coronariana aterosclerótica angiográfica em pacientes com a hipótese diagnóstica de cardiopatia isquêmica / Analysis of the Amino-terminal Pro-B-Type Natriuretic Peptide and Risk Factors for Angiographic Atherosclerotic Coronary Occlusion in Patients with the Diagnostic Hy-pothesis of Ischemic Heart DiseaseRibeiro, Demóstenes Gonçalves Lima January 2009 (has links)
RIBEIRO, Demóstenes Goncalves Lima. Análise do fragmento amino-terminal do pro-peptídeo natriurético tipo B e de fatores de risco para oclusão coronariana aterosclerótica angiográfica em pacientes com a hipótese diagnóstica de cardiopatia isquêmica. 2009. 129 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-08T11:56:15Z
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Previous issue date: 2009 / Cardiovascular diseases, including ischemic heart disease, are the main causes of death in Brazil. Atherosclerosis is a chronic inflammatory disease that starts in the childhood, progresses slowly and shows up many decades later. It begins as an endothelial dysfunction and has as its main risk factors the male sex, age, smoking, hypercholesterolemia, arterial hypertension, diabetes mellitus and a background of early family atherosclerotic disease. The rise of many biochemical markers in the plasma signals the presence of inflammation in the atherosclerosis. The brain natriuretic peptide and the amino-terminal pro-B-type natriuretic peptide (NT-proBNP) also increase in coronary atherosclerosis. This is a cross-sectional and observational study of 153 in-patients at the Cardiology Ward of HUWC-UFC from 08.01.2007 to 03.31.2008 with the diagnostic hypothesis of Ischemic Heart Disease, i.e., stable angina, unstable angina or acute myocardial infarction. All of them underwent heart catheterization and coronary angiography. They were classified respectively as group A or B in accordance with the presence or not of angiographic atherosclerotic coronary occlusion. Patients were not included in the analysis if they had been submitted to surgical or percutaneous revascularization; had an acute or chronic dialytic kidney disease; cancer or infection; a lung, hepatic or hematopoietic disease; an acute or chronic inflammatory illness or associated myocardial, valvular or congenital heart disease. The two groups were analyzed in a similar way with regard to gender, age, level of education, body mass index, abdominal circumference, smoking, diabetes mellitus, arterial hypertension, an early atherosclerosis family history, the use of statin, presence of metabolic syndrome and clinical presentation of stable angina, unstable angina or acute myocardial infarction. The HDL-cholesterol, non HDL-cholesterol, a total cholesterol/HDL-cholesterol ratio < 5, a LDL-cholesterol/HDL-cholesterol ratio < 3.5, the creatinine and fibrinogen plasma concentration, the total leukocyte and monocyte count, the high-sensitivity C reactive protein, the NT-proBNP, the electrocardiogram, the chest radiography and the echocardiogram, with regard to the presence or not of systolic dysfunction, were also analyzed. The univariety analysis comparing both groups revealed that group A’ patients more frequently were diabetics and had systolic dysfunction, NT-proBNP ≥ 250 pg/ml, fibrinogen higher than 500 mg/dl, more frequent use of statin and 501 or more monocytes/mm3 than patients´ group B. Curiously, the body mass index ≥ 30 and abnormal abdominal circumference were more frequently found among patients with angiographic normal coronary arteries. Nevertheless, by multivariety regression logistic analysis the independent factors for angiographic atherosclerotic coronary occlusion were the NT-proBNP ≥ 250 pg/ml, diabetes mellitus, an increase of monocyte number and of fibrinogen plasma concentration, in spite of creatinine level and presence of systolic dysfunction. The model takes into account these factors has 80.4% sensitivity, 76.9% specificity and 79.7% of accuracy for the diagnostic of angiographic atherosclerotic coronary occlusion. / As doenças cardiovasculares, incluindo a cardiopatia isquêmica aterosclerótica, são a princi-pal causa de morte no Brasil. A aterosclerose é doença inflamatória crônica que se inicia na infância, progride lentamente e se expressa décadas depois. Ela principia por disfunção do endotélio, tem patogênese multifatorial e tem, como principais fatores de risco, o sexo mascu-lino, a idade, o tabagismo, a hipercolesterolemia, a hipertensão arterial sistêmica (HAS), o diabetes mellitus (DM) e o antecedente familiar de doença aterosclerótica precoce. A elevação de vários marcadores bioquímicos sinaliza a participação da inflamação na aterosclerose. O peptídeo natriurético tipo B e o fragmento amino-terminal do pro-peptídeo natriurético tipo B (NT-proBNP) também aumentam na aterosclerose coronária. Esse trabalho é um estudo ob-servacional, transversal, de uma série consecutiva de 153 pacientes internados na Enfermaria de Cardiologia do HUWC-UFC, no período de 01.08.2007 a 31.03.2008, com hipótese diag-nóstica de cardiopatia isquêmica – angina estável (AE), angina instável (AI) ou infarto agudo do miocárdio (IAM) – submetidos à cineangiocoronariografia, comparando-se o grupo porta-dor de obstrução aterosclerótica coronária angiográfica (grupo A) com aquele de artérias co-ronárias angiograficamente normais (grupo B). Os critérios de exclusão foram revasculariza-ção miocárdica prévia – cirúrgica ou percutânea – insuficiência renal dialítica aguda ou crôni-ca, neoplasia maligna, infecção, doença inflamatória aguda ou crônica, doença pulmonar, he-pática ou hematológica e cardiopatia valvar, congênita ou cardiomiopatia associada. Ambos os grupos foram analisados, de modo semelhante, quanto ao sexo, à idade, à escolaridade, ao índice de massa corporal (IMC), à circunferência abdominal (CA), ao tabagismo, ao DM, à HAS, à história familiar positiva para aterosclerose precoce, ao uso de estatina, à presença de síndrome metabólica (SM) e à apresentação clínica como AE, AI ou IAM. Eles também fo-ram analisados em relação ao eletrocardiograma, à radiografia do tórax e ao ecocardiograma, quanto à presença ou não de disfunção sistólica; ao colesterol não-HDL, à HDL-colesterol, à relação do colesterol total / HDL-colesterol < 5 e do LDL-colesterol / HDL-colesterol < 3,5; à creatinina e o ao fibrinogênio, ao número de leucócitos totais e ao de monócitos, à proteína C reativa ultra-sensível e ao NT-proBNP. A comparação dos dois grupos revelou, com signifi-cância estatística, à análise univariada, que os pacientes do grupo A tinham prevalência maior de DM e de disfunção sistólica, NT-proBNP ≥ 250 pg/ml, fibrinogênio acima de 500 mg/dl; mais frequentemente usavam estatina e tinham monócitos 501 ou mais por mm3 do que aque-les do grupo B. Curiosamente, o IMC ≥ 30 e a CA aumentada foram mais prevalentes no gru-po com artérias coronárias normais. No entanto, pela regressão logística multivariada, os fato-res independentes para oclusão aterosclerótica coronariana angiográfica foram o NT-proBNP ≥ 250 pg/ml, o DM e o aumento do fibrinogênio e dos monócitos, mesmo consideradas a creatinina e a disfunção sistólica. Na amostra estudada, o modelo com ajuste de prevalência desses fatores teve sensibilidade de 80,4%, especificidade de 76,9 e 79,7% de acurácia para o diagnóstico de oclusão coronariana aterosclerótica angiográfica.
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Avaliação do efeito da obesidade na associação entre doença cardíaca isquêmica e disfunção erétilRiedner, Charles Edison January 2010 (has links)
Introdução: A associação entre a disfunção erétil (DE) e a doença arterial coronariana (DAC) tem sido ressaltada em vários estudos, mas ainda é incerta a interação da obesidade central nesta associação. O objetivo do estudo foi avaliar se a associação entre DE e DAC difere, em diferentes grupos etários (<60 anos e ≥60 anos), conforme a presença de obesidade e de outros fatores de risco cardiovascular (tabagismo, sedentarismo, dislipidemia, hiperglicemia e hipertensão arterial sistêmica), além dos níveis séricos de testosterona total e de proteína C reativa e do consumo de bebidas alcoólicas. Método: Dentre os pacientes referenciados à cinecoronariografia no Serviço de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, selecionou-se indivíduos consecutivos com e sem DAC, em delineamento tipo casos e controles. Definiu-se como DAC a presença de estenoses angiográficas de pelo menos 50% do diâmetro da luz em qualquer coronária ou ramo com mais de 3 mm de diâmetro. A função erétil foi avaliada pelo International Index of Erectile Function questionnaire (IIEF), e os fatores de risco cardiovascular e os níveis séricos de testosterona total e de proteína C reativa foram aferidos por metodologia padrão. A análise estatística incluiu o teste do qui-quadrado de Pearson e regressões logísticas, com intuito de avaliar a associação entre DE e DAC em toda amostra e em pacientes estratificados pela idade de 60 anos. Um P<0,05 foi considerado para fins de significância estatística. Resultados: A média etária dos pacientes foi de 58,3 ± 8,9 anos. Demonstrou-se associação entre DAC e DE apenas nos indivíduos com idade inferior a 60 anos: neste segmento etário a DE ocorria em 68,8% dos homens com DAC versus 46,7% dos homens sem DAC (P=0,009). Esta associação se mostrou independente da presença de outros fatores de risco cardiovascular e dos níveis séricos de testosterona total e de proteína C reativa (risco relativo: 2,3, IC 95%: 1,04-5,19). Similarmente, verificou-se que a severidade da DAC era maior entre os indivíduos com DE e idade inferior a 60 anos. Conclusões: Dentre os homens com idade inferior a 60 anos, aqueles que têm queixas de DE apresentam um risco aumentado (independentemente de outros fatores de risco cardiovascular) de possuir a forma crônica da DAC. Nos homens mais idosos, a queixa de DE não está associada de modo independente com a ocorrência de DAC.
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Avaliação do efeito da obesidade na associação entre doença cardíaca isquêmica e disfunção erétilRiedner, Charles Edison January 2010 (has links)
Introdução: A associação entre a disfunção erétil (DE) e a doença arterial coronariana (DAC) tem sido ressaltada em vários estudos, mas ainda é incerta a interação da obesidade central nesta associação. O objetivo do estudo foi avaliar se a associação entre DE e DAC difere, em diferentes grupos etários (<60 anos e ≥60 anos), conforme a presença de obesidade e de outros fatores de risco cardiovascular (tabagismo, sedentarismo, dislipidemia, hiperglicemia e hipertensão arterial sistêmica), além dos níveis séricos de testosterona total e de proteína C reativa e do consumo de bebidas alcoólicas. Método: Dentre os pacientes referenciados à cinecoronariografia no Serviço de Hemodinâmica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, selecionou-se indivíduos consecutivos com e sem DAC, em delineamento tipo casos e controles. Definiu-se como DAC a presença de estenoses angiográficas de pelo menos 50% do diâmetro da luz em qualquer coronária ou ramo com mais de 3 mm de diâmetro. A função erétil foi avaliada pelo International Index of Erectile Function questionnaire (IIEF), e os fatores de risco cardiovascular e os níveis séricos de testosterona total e de proteína C reativa foram aferidos por metodologia padrão. A análise estatística incluiu o teste do qui-quadrado de Pearson e regressões logísticas, com intuito de avaliar a associação entre DE e DAC em toda amostra e em pacientes estratificados pela idade de 60 anos. Um P<0,05 foi considerado para fins de significância estatística. Resultados: A média etária dos pacientes foi de 58,3 ± 8,9 anos. Demonstrou-se associação entre DAC e DE apenas nos indivíduos com idade inferior a 60 anos: neste segmento etário a DE ocorria em 68,8% dos homens com DAC versus 46,7% dos homens sem DAC (P=0,009). Esta associação se mostrou independente da presença de outros fatores de risco cardiovascular e dos níveis séricos de testosterona total e de proteína C reativa (risco relativo: 2,3, IC 95%: 1,04-5,19). Similarmente, verificou-se que a severidade da DAC era maior entre os indivíduos com DE e idade inferior a 60 anos. Conclusões: Dentre os homens com idade inferior a 60 anos, aqueles que têm queixas de DE apresentam um risco aumentado (independentemente de outros fatores de risco cardiovascular) de possuir a forma crônica da DAC. Nos homens mais idosos, a queixa de DE não está associada de modo independente com a ocorrência de DAC.
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Relação entre a captação de 201-Tálio em repouso-redistribuição e a resposta contrátil à dobutamina : implicações sobreviabilidade em pacientes com doença coronária crônica e disfunção ventricularCampos, Marcelo R. January 2001 (has links)
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Acurácia do protocolo em rampa na detecção de isquemia miocárdica quando comparado à cintilografiaMACEDO JUNIOR, Aluisio Roberto Andrade 30 August 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-03T13:23:28Z
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Previous issue date: 2012-08-30 / A doença arterial coronariana (DAC) permanece como maior causa de morte, incapacidade e perda econômica em países desenvolvidos, com cenário semelhante em muitas regiões do nosso país. O teste de esforço (TE) é um dos primeiros exames sugeridos quando se pensa em investigar um paciente com suspeita de ter DAC. Essa pesquisa objetiva estudar o valor diagnóstico do TE para detecção da isquemia miocárdica, utilizando o protocolo em rampa (PR) durante o esforço e a cintilografia miocárdica como padrão ouro, tendo em mente a hipótese de que o PR possui acurácia semelhante a outros protocolos. O manuscrito consiste de um artigo de revisão intitulado: ´´O valor diagnóstico do teste ergométrico na avaliação da isquemia miocárdica, o protocolo em rampa e a cintilografia``, onde se faz uma narração dos principais aspectos sobre isquemia, acurácia do TE, protocolos utilizados, características do PR e importância da cintilografia miocárdica. Foi redigido também um artigo original com título ´´Acurácia do protocolo em rampa na detecção de isquemia miocárdica quando comparado à cintilografia``, descrevendo-se o estudo em detalhes. Cento e noventa exames foram elegíveis para o estudo, sendo retirados de um banco de dados de uma clínica de medicina nuclear, no período de 2006 a 2011, em Recife, PE. Em seus resultados observou-se que as alterações significativas do segmento ST e a presença de dor torácica típica estiveram presentes em 47 (24,7%) dos pacientes. Os defeitos de perfusão reversíveis na cintilografia foram encontrados em 35 (18,4%) dos casos. Quando se comparou os dois métodos, obteve-se uma sensibilidade para o TE de 45,7%, especificidade (80%), valor preditivo positivo - VPP (34%), valor preditivo negativo - VPN (86,7%) e acurácia (73,7%), com medida kappa = 0,227 (p<0,05). Como conclusão, o TE segundo protocolo em rampa comparado à cintilografia obteve uma sensibilidade e VPP baixos, porém com especificidade e VPN elevados. Estes resultados estiveram dentro da larga variabilidade encontrada na literatura sobre a acurácia desse método com outros protocolos.
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Efeitos hemodinâmicos de uma sessão de comédia versus documentário em pacientes com doença arterial coronariana estável : ensaio clínico randomizadoBuhler, Raquel Petry January 2017 (has links)
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Citoprotección miocárdica: efecto de la trimetazidina en la isquemia miocárdicaMorillas Blasco, Pedro Jose 08 May 2002 (has links)
El objetivo del presente trabajo ha sido evaluar la acción de la trimetazidina (TMZ), un fármaco antiisquémico con un mecanismo de acción metabólico, en el deterioro de la función sistólica y en las alteraciones mitocondriales que se producen en el miocardio sometido a isquemia-reperfusión. Para ello se han utilizado 30 perros mestizos, de ambos sexos, distribuidos en 2 protocolos diferentes de isquemia-reprfusión: 1) un protocolo de 20 obstrucciones completas de la arteria coronaria descendente anterior (DA) de 2 minutos de duración y separadas por 3 minutos de reperfusión; y 2) un protocolo de obstrucción única de una rama distal de la DA, de 15 minutos de duración y seguida de 60 minutos de reperfusión. Dentro de cada protocolo isquémico, los animales fueron randomizados, a doble ciego, a tratamiento con Placebo o TMZ, a dosis de 50 mg a las 8:00 horas y 75 mg a las 15:00 horas. Tras una semana de tratamiento, se les aplicó el protocolo isquémico descrito anteriormente. Las variables analizadas a lo largo de todo el procedimiento han sido: parámetros hemodinámicos (frecuencia cardíaca, presión ventricular izquierda y dP/dt), parámetros de función regional de la zona isquémica y de una zona control (diámetros telesistólico y telediastólico y fracción de acortamiento), niveles de troponina T (basales y al final de la experimentación) y análisis mediante microscopía electronica de las mitocondrias de la zona isquémica y control (estudio cualitativo y cuantitativo). / The functional and ultrastructural consequences of the treatment with trimetazidine (TMZ) were analyzed in two canine models of myocardial stunning: One model of very brief coronary occlusion (2 minutes) and repeated (20) followed of 3 minutes of reperfusion (protocol 1), and a 15 minutes long unique ischaemia model and 60 minutes of reperfusion (protocol 2).30 mestize dogs were used, randomized at double blind, with Placebo treatment or TMZ during a week. The examined end points were: haemodynamic parameters (cardiac rate, left ventricular pressure and dP/dt), parameters of regional function of the ischemic and control myocardial areas (telesystolic and teledyastolic diameter and shortening fraction), and ultrastructual study through electronic microscope of mitochondria (injury and size).During performance of protocol 1, it was detected a lesser damage in the regional function of ischemic area at the end of the testing in the group treated with TMZ (93% of basal value) comparing with the Placebo serie (64% of basal value). In the ultrastructural study of ischemic area, differences were not objectified in the mitochondrial damage between both series, but mitochondrias treated with TMZ showed a significant increase in the perimeter and major axis and a decrease in the minor one.During the analysis of protocol 2, the shortening fraction of the ischemic area experienced a drop of its values to figures of acinesia/discinesia during coronary obstruction, with partial recovery of its values after 60 minutes of reperfusion, without significant differences between Placebo series and TMZ ones (50% vs 41% of basal value). In the ultrastructural study of ischemic area no significant differences were noticed between both series, with similar percentages of mitochondrial damage; on the contrary ischemic mitochondrias in the group treated with TMZ were shorter than those presented in the Placebo group.In the control area do not submitted to ischemia in both protocols, the mitochondrias treated with TMZ showed significant morphology changes, with an increase on major axis and a decrease of the minor one, presenting a morphology like "a small cane".
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