• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 56
  • 13
  • 1
  • Tagged with
  • 70
  • 70
  • 18
  • 12
  • 8
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Ação neuroprotetora dos polifenóis resveratrol e daidzeína e a expressão do gangliosídio GM1 em um modelo de cultura organotípica de hipocampo de rato submetido à privação de oxigênio-glicose

Breier, Ana Carolina January 2010 (has links)
Os gangliosídios são glicoesfingolipídios caracterizados pela presença de ácido siálico em sua estrutura química e por suas altas concentrações nas membranas das células do sistema nervoso, além de desempenharem importantes funções celulares, como diferenciação, comunicação, maturação, plasticidade neuronal, entre outras. A isquemia cerebral está entre as principais causas de mortalidade e morbidade em todo o mundo, o que torna essa patologia alvo de muitos estudos para o entendimento dos mecanismos desencadeados que levam à morte neuronal, e ao mesmo tempo, com o objetivo de descobrir novos tratamentos farmacológicos. Neste estudo investigamos a ação neuroprotetora dos polifenóis resveratrol e daidzeína associando-a ao efeito destas substâncias sobre o perfil cromatográfico dos gangliosídios. Para isso, foi utilizado um modelo in vitro de privação de oxigênio-glicose (POG) em culturas organotípicas de hipocampo de rato. Nossos resultados demonstraram que o tratamento com ambos polifenóis diminuiu significativamente a morte celular induzida pela POG. Através da análise do perfil cromatográfico dos gangliosídios, podemos observar uma diminuição de expressão para o gangliosídio GM1 no grupo POG, o que não aconteceu nos grupos POG tratados com os polifenóis. Além disso, os resultados de imuno-histoquímica analisados por microscopia confocal, permitiram visualizar uma maior fluorescência de GM1 localizada na região dos neurônios hipocampais, marcados pela proteína NeuN. Portanto, esses resultados sugerem que a ação neuroprotetora dos polifenóis possa ocorrer através da expressão do gangliosídio GM1 em neurônios hipocampais, prevenindo desta forma, a morte celular. / The gangliosides are glycosphingolipids characterized by the presence of sialic acid in their chemical structure and by their high concentrations in the nervous system cell membranes. Besides this, they have important cellular functions such as differentiation, communication, maturation, neuronal plasticity among others. Cerebral ischemia is one of the main causes of morbidity and mortality worldwide, making this disease the subject of many studies to understand the mechanisms that trigger the neuronal death. At the same time, the discovery of drugs that target these mechamisms could lead to new pharmacological treatments. We investigated the neuroprotective action of the polyphenols resveratrol and daidzein associating it to their effect on the chromatographic profile of gangliosides. For this, we used an in vitro model of oxygen-glucose deprivation (OGD) in organotypic cultures of rat hippocampus. Our results demonstrated that treatment with both polyphenols significantly decreased cell death induced by OGD. Through analysis of the chromatographic gangliosides profile, a decrease of GM1 ganglioside expression in OGD group was observed, which did not happen in the OGD groups treated with polyphenols. Furthermore, immunohistochemistry analysis by confocal microscopy, showed a greater GM1 fluorescence located in the region of hippocampal neurons, marked by NeuN protein. These results suggest that the polyphenols neuroprotective action may occur at the level of GM1 ganglioside expression in hippocampal neurons and may prevent cellular death.
32

Correlação entre a escala internacional de acidente vascular cerebral do Instituto Nacional de Saúde (NIHSS) e a penetração laríngea e aspiração laringotraqueal no acidente vascular cerebral isquêmico /

Ribeiro, Priscila Watson. January 2013 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Coelho de Arruda Henry / Coorientador: Arthur Oscar Schelp / Coorientador: Roberta Gonçalves da Silva / Banca: Célia Maria Giacheti / Banca: Luiz Roberto Lopes / Resumo: Estudos têm proposto a utilização da Escala Internacional de Acidente Vascular Cerebral do Instituto Nacional de Saúde (NIHSS) como um instrumento de triagem, como preditor clínico da presença de disfagia orofaríngea e indicador de via de alimentação nos indivíduos pós-AVC, mesmo este não pontuando o distúrbio de deglutição. No entanto, a maioria deles preconizou o uso de parâmetros clínicos na avaliação da deglutição, o que dificulta a identificação de alterações específicas que podem direcionar a conduta sobre a via e consistência de alimentação. Sendo assim, este estudo teve como objetivo verificar a correlação entre a pontuação obtida no NIHSS e a presença de penetração laríngea e aspiração laringotraqueal nos indivíduos pós-AVC isquêmico, utilizando o exame de videofluoroscopia da deglutição. Participaram deste estudo 74 indivíduos pós-AVC isquêmico submetidos à avaliação neurológica e aplicação do NIHSS. Os indivíduos foram divididos em quatro grupos conforme a gravidade do AVC na pontuação do NIHSS, sendo G1 (0-4 pontos), G2 (5-10), G3 (11-20) e G4 (≥ 20). Destes indivíduos, dois foram excluídos da avaliação fonoaudiológica da deglutição por apresentarem comprometimento neurológico grave mensurado pelo NIHSS. 72 indivíduos foram submetidos à avaliação fonoaudiológica clinica e ao exame videofluoroscópico da deglutição, realizados no mesmo dia, com o pastoso fino e líquido ralo, observando a presença de penetração laríngea e aspiração laringotraqueal. Foi verificada a ausência de correlação estatisticamente significante entre a pontuação no NIHSS e a presença de penetração laríngea com pastoso fino ... / Abstract: The use of the National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) have been proposed as a screening tool, as clinical predictors of the presence of oropharyngeal dysphagia and an indicator of the safe way of feeding in individuals after stroke, even these not scoring the swallowing disorder. However, most studies recommend the use of clinical parameters in evaluating of swallowing, which hinder identification of specific alterations that could help to decide the way of feeding and the safe consistency. Therefore, this study aimed to determine the correlation between the NIHSS score and the presence of laryngeal penetration and tracheal aspiration in individuals after ischemic stroke, using videofluoroscopic evaluation of swallowing. Seventy-four after ischemic stroke individuals were evaluated; they had been submitted to neurological and NIHSS evaluation. They were divided into four groups according to the severity of stroke in NIHSS score, G1 (0-4 points), G2 (5-10 points), G3 (11-20 points) and G4 (≥ 20 points). Two of these individuals were excluded from the swallowing clinical assessment because they have severe neurological impairment measured by NIHSS. Seventy two subjects were submitted to swallowing clinical evaluation and videofluoroscopy of swallowing, performed on the same day, using thin pasty e liquid consistencies , observing the presence of laryngeal penetration and tracheal aspiration. The absence of a statistically significant correlation between the NIHSS score and the presence of laryngeal penetration with thin pasty (P = 0.3270) and liquid (P= 0.8138) was verified. Likewise, there was no correction between the NIHSS and the presence of tracheal aspiration with thin pastoso (P = 0.3714) and liquid (P=0.6292). The laryngeal penetration occurred in only 06 (8.33%) individuals with thin pasty, distributed in G1 (66.6%) and G2 (33.3%) of the NIHSS. With liquid, laryngeal penetration ... / Mestre
33

Expressão de AIF, PARP-1 e do microRNA-9 em modelo de isquemia cerebral experimental associada ao alcoolismo / Expression of AIF, PARP-1 and microRNA-9 in experimental model of cerebral ischemia associated to alcoholism

Abrahão, Dayana Pousa Siqueira 27 June 2016 (has links)
Objetivo: Analisar e descrever o perfil de expressão das proteínas relacionadas ao mecanismo de apoptose (PARP e AIF), e o perfil de expressão gênica sérica do microRNA-9 relacionado ao mecanismo de apoptose, em ratos submetidos à isquemia cerebral focal por oclusão da ACM por 90 minutos, seguida de reperfusão de 48horas, associado ou não com modelo de alcoolismo crônico. Métodos: Foram utilizados 20 ratos Wistar adultos, subdivididos em 4 grupos experimentais: grupo controle (C): animais submetidos apenas à anestesia; grupo isquêmico (I): animais submetidos à isquemia cerebral focal por 90 minutos seguido por reperfusão de 48 horas; grupo alcoolizado (A): animais que receberam diariamente álcool etílico absoluto diluído a 20% em água durante quatro semanas; e, grupo isquêmico e alcoolizado (IA): animais submetidos ao mesmo tratamento do grupo A e que, após quatro semanas foram submetidos à isquemia cerebral focal durante 90 minutos, seguido por reperfusão de 48 horas. As amostras do encéfalo coletadas foram processadas para a análise imunohistoquímica (para a expressão protéica de PARP-1 e AIF); e o sangue da artéria ventral da cauda foi coletado para a análise da expressão gênica do miRNA-9, relacionada ao mecanismo de apoptose, pela técnica de PCR em tempo real. Resultados: A comparação entre os grupos identificou uma redução da expressão proteica de PARP-1 nos animais do grupo AI quando comparado com os demais. Foi observada marcação positiva nuclear para a proteína AIF somente no grupo IA. Não houve diferença estatisticamente significante da expressão sérica do miRNA-9 entre os grupos. Conclusão: O modelo proposto, pode não ter sido suficiente para promover a ativação de AIF nos grupos C, A e I e desta forma, a apoptose celular por essa via analisada. A expressão proteica de PARP-1 no grupo A, associado com a expressão nula de AIF, indica um efeito neuroprotetor do etanol neste grupo. A redução da expressão proteica de PARP-1 não afetou sua atividade enzimática, proporcionando, mesmo em baixas concentrações, ativação de AIF no grupo IA. A expressão de PARP- 1 no grupo I, associada a expressão nula de AIF indica que o modelo de isquemia possivelmente gerou leves danos no DNA o que estimulou a ativação de PARP-1 somente em níveis suficientes para promover a reparação do DNA e não a ativação do processo de apoptose pela translocação de AIF. A expressão gênica sérica do miRNA- 9 observada indicou que a mesma foi suprimida quando exposta a mecanismos de estresse (alcoolismo, isquemia e a associação dos mesmos). A correlação do miRNA-9 com a expressão proteica de PARP-1 e AIF, indicou um aspecto protetor da baixa regulação do miRNA-9 tanto em animais alcoolizados como em animais isquêmicos. O grupo IA apresentou uma tendência a baixa expressão do miRNA-9, baixa expressão de PARP-1 e alta expressão de AIF, indicando que a associação álcool e isquemia tenha interferido no efeito protetor do miRNA-9 visto nos demais grupos / Aim: To analyze and describe the expression profile of proteins related to apoptosis mechanism (PARP and AIF), and profile of gene expression of miRNA-9 related to apoptosis mechanism in rats submitted to focal cerebral ischemia by occlusion of the CMA for 90 minutes, followed by 48 hours of reperfusion, associated or without associated to chronic alcoholism model. Methods: 20 adult Wistar rats were used, divided into 4 groups: control group (C): animals submitted only to anesthesia; Ischemic group (I): animals subjected to focal cerebral ischemia for 90 minutes followed by 48 hours of reperfusion; alcoholic group (A): animals that received daily solution of 20% of absolute ethyl alcohol diluted in water during four weeks; and ischemic group and alcoholized (IA): Animals subjected to the same treatment group A and after four weeks were subjected to focal cerebral ischemia for 90 minutes followed by 48 hours of reperfusion. The brain samples were collected and processed for immunohistochemical analysis (for protein expression - PARP-1 and AIF); and the blood from ventral artery of tail was collected for the analysis, by PCR in real time, of gene expression of miRNA-9 related to the mechanism of apoptosis. Results: The comparison between the groups identified a decrease in protein expression (PARP-1) in animals from IA group compared to others groups. Nuclear positive staining was observed for the AIF protein only in the IA group. There was no significant difference in serum expression of miRNA-9 between the groups. Conclusion: The proposed model may not have been sufficient to promote the activation of AIF in groups C, A and I, and thus the apoptosis analyzed in this way. Protein expression of PARP-1 in group A associated with a null expression of AIF, indicate a neuroprotective effect of ethanol in this group. The reduction of protein expression PARP-1 did not affect its enzymatic activity, providing even at low concentrations, activation AIF in IA group. The expression of PARP-1 in group I associated with null expression of AIF showed that model of ischemia, possibly, promoted light damage in DNA which stimulated PARP-1 activation just in sufficient levels to promote DNA repair, and without activation of apoptosis by translocation of AIF. The gene expression of miRNA-9 indicated that it was suppressed when exposed to mechanical stress (alcoholism, ischemia and combination thereof). The correlation of miRNA-9 with the protein expression (PARP-1 and AIF), indicated a protective aspect of downregulation of the miRNA-9 in both animals drunk as ischemic animals. IA group showed a trend to low expression of miRNA-9 and PARP- 1, in other hand an overexpression of AIF, indicating that the association between alcohol and ischemia interfered in protective effect of miRNA-9 seen in the other groups
34

Correlação entre a escala internacional de acidente vascular cerebral do Instituto Nacional de Saúde (NIHSS) e a penetração laríngea e aspiração laringotraqueal no acidente vascular cerebral isquêmico

Ribeiro, Priscila Watson [UNESP] 13 May 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-08-13T14:50:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-05-13Bitstream added on 2014-08-13T18:00:49Z : No. of bitstreams: 1 000753127.pdf: 826516 bytes, checksum: fe85f0bae920852c6bf495af2b6aa206 (MD5) / Estudos têm proposto a utilização da Escala Internacional de Acidente Vascular Cerebral do Instituto Nacional de Saúde (NIHSS) como um instrumento de triagem, como preditor clínico da presença de disfagia orofaríngea e indicador de via de alimentação nos indivíduos pós-AVC, mesmo este não pontuando o distúrbio de deglutição. No entanto, a maioria deles preconizou o uso de parâmetros clínicos na avaliação da deglutição, o que dificulta a identificação de alterações específicas que podem direcionar a conduta sobre a via e consistência de alimentação. Sendo assim, este estudo teve como objetivo verificar a correlação entre a pontuação obtida no NIHSS e a presença de penetração laríngea e aspiração laringotraqueal nos indivíduos pós-AVC isquêmico, utilizando o exame de videofluoroscopia da deglutição. Participaram deste estudo 74 indivíduos pós-AVC isquêmico submetidos à avaliação neurológica e aplicação do NIHSS. Os indivíduos foram divididos em quatro grupos conforme a gravidade do AVC na pontuação do NIHSS, sendo G1 (0-4 pontos), G2 (5-10), G3 (11-20) e G4 (≥ 20). Destes indivíduos, dois foram excluídos da avaliação fonoaudiológica da deglutição por apresentarem comprometimento neurológico grave mensurado pelo NIHSS. 72 indivíduos foram submetidos à avaliação fonoaudiológica clinica e ao exame videofluoroscópico da deglutição, realizados no mesmo dia, com o pastoso fino e líquido ralo, observando a presença de penetração laríngea e aspiração laringotraqueal. Foi verificada a ausência de correlação estatisticamente significante entre a pontuação no NIHSS e a presença de penetração laríngea com pastoso fino ... / The use of the National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS) have been proposed as a screening tool, as clinical predictors of the presence of oropharyngeal dysphagia and an indicator of the safe way of feeding in individuals after stroke, even these not scoring the swallowing disorder. However, most studies recommend the use of clinical parameters in evaluating of swallowing, which hinder identification of specific alterations that could help to decide the way of feeding and the safe consistency. Therefore, this study aimed to determine the correlation between the NIHSS score and the presence of laryngeal penetration and tracheal aspiration in individuals after ischemic stroke, using videofluoroscopic evaluation of swallowing. Seventy-four after ischemic stroke individuals were evaluated; they had been submitted to neurological and NIHSS evaluation. They were divided into four groups according to the severity of stroke in NIHSS score, G1 (0-4 points), G2 (5-10 points), G3 (11-20 points) and G4 (≥ 20 points). Two of these individuals were excluded from the swallowing clinical assessment because they have severe neurological impairment measured by NIHSS. Seventy two subjects were submitted to swallowing clinical evaluation and videofluoroscopy of swallowing, performed on the same day, using thin pasty e liquid consistencies , observing the presence of laryngeal penetration and tracheal aspiration. The absence of a statistically significant correlation between the NIHSS score and the presence of laryngeal penetration with thin pasty (P = 0.3270) and liquid (P= 0.8138) was verified. Likewise, there was no correction between the NIHSS and the presence of tracheal aspiration with thin pastoso (P = 0.3714) and liquid (P=0.6292). The laryngeal penetration occurred in only 06 (8.33%) individuals with thin pasty, distributed in G1 (66.6%) and G2 (33.3%) of the NIHSS. With liquid, laryngeal penetration ...
35

Factores de riesgo de accidente cerebro vascular isquémico en el adulto joven. Centro Médico Naval. 2007-2010

Cabrera Oblitas, Noe Antonio January 2013 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Identifica cuáles son los factores de riesgo asociados al ACV isquémico en adultos jóvenes en el Centro Médico Naval en el periodo comprendido de junio del 2008 a mayo del 2011. Es un estudio observacional, transversal de casos y controles. Se revisaron 30 pacientes jóvenes que presentaron desorden cerebrovascular isquémico (casos) y 30 historias clínicas de pacientes que no presentaron desorden cerebrovascular isquémico (controles), en el Servicio de Neurología del Centro Médico Naval en el periodo que correspondió al estudio. El 53.3% fueron mujeres y el 46.7% fueron varones. En cuanto a las medias de las edades según sexo encontramos que la media de la edad de los varones fue de 38.1+/-8.7 años, y de las mujeres fue de 46.1+/-4.3 años. La media de la edad de los casos fue de 42.2+/-8.2 años y de los controles de 42.7+/-7.4 años. Encontramos una mayor frecuencia de accidente cerebrovascular isquémico en pacientes militares (53.3%); en el lado derecho (80%). El 46.7% tuvieron el antecedente de hipertensión arterial. El 30% tuvieron el antecedente de diabetes mellitus tipo II. El 33.3% tuvieron el antecedente de dislipidemia. El 20% tuvieron el antecedente de consumo de tabaco. El 20% tuvieron el antecedente de migraña. El 20% tuvieron el antecedente de consumo de alcohol. El 13.7% tuvieron el antecedente de uso de anticonceptivos orales. El 6.7% tuvieron el antecedente de enfermedad cardiaca. El 13.3% de los pacientes tuvieron el antecedente de EVC previa. El 33.3% eran de obesidad. La medicación habitual fue el consumo de 2 o más medicamentos (40%). El territorio comprometido con mayor frecuencia fue el territorio de la circulación anterior (80%). La etiología identificada con mayor frecuencia fue la vasculoesclerótica (80%). Se concluye que los factores de riesgo asociados al ACV isquémico en adultos jóvenes en el Centro Médico Naval en el periodo comprendido de junio del 2008 a mayo del 2011 fueron el sexo masculino, antecedente de hipertensión arterial, uso de anticonceptivos orales, y EVC previa (P<0.05). / Trabajo académico
36

Efeito neuroprotetor do resveratrol em modelo in vitro de isquemia cerebral : envolvimento das vias PI3-K e MAPK

Zamin, Lauren Lúcia January 2006 (has links)
O cérebro é altamente dependente de um fluxo sanguíneo contínuo para suprimento de oxigênio e glicose, e por esta razão, eventos isquêmicos resultam em grande degeneração celular. O resveratrol é um antioxidante natural encontrado nas uvas e no vinho tinto que possui efeitos antitumoral e antiinflamatório, bem como propriedades cardioprotetoras. Neste trabalho, nós avaliamos o efeito neuroprotetor do resveratrol em um modelo in vitro de isquemia cerebral. Além disso, nós investigamos se este efeito estava correlacionado com as vias de sinalização da fosfoinositol3-quinase (PI3-k) e da proteína quinase ativada por mitógenos (mitogen-activated protein kinase-MAPK), ambas envolvidas na regulação da proliferação e sobrevivência celular. Para isto, nós usamos cultura organotípica de hipocampo exposta à privação de oxigênio e glicose (POG) como modelo de isquemia cerebral. A morte celular foi quantificada pela medida da incorporação de iodeto de propídeo (IP), um marcador de células mortas. Nas culturas expostas à POG na presença do veículo, aproximadamente 46% do hipocampo foi marcado com IP, indicando uma alta porcentagem de morte celular. Quando as culturas foram tratadas com resveratrol 10, 25 e 50µM, a morte celular foi reduzida para 22, 20 e 13%, respectivamente. Para elucidar o mecanismo pelo qual o resveratrol exerce seu efeito neuroprotetor nós investigamos a via PI3-k usando o inibidor LY294002 (5µM) e a via MAPK usando o inibidor PD98059 (20µM). A neuroproteção mediada pelo resveratrol (50µM) foi prevenida pelo LY294002, mas não pelo PD98059. A análise por immunoblotting revelou que o resveratrol 50µM induziu a fosforilação/ativação da Akt, a fosforilação/inativação da glicogênio sintase quinase-3β (GSK-3β) 1, 6 e 24 h após a POG e a fosforilação/ativação da quinase regulada por sinais extracelulares (extracellular signal-regulated kinase-1 and -2-ERK1/2) 6 e 24 h após a POG. Juntos, o aumento da fosforilação da Akt e GSK-3β induzida pelo resveratrol após a POG e o efeito da inibição da PI3-k pelo LY294002 levando a diminuição da neuroproteção mediada pelo resveratrol, sugerem que a via PI3-k/Akt, associada à GSK-3β , estão envolvidas no mecanismo pelo qual o resveratrol protege as culturas organotípicas da morte celular.
37

Ação neuroprotetora dos polifenóis resveratrol e daidzeína e a expressão do gangliosídio GM1 em um modelo de cultura organotípica de hipocampo de rato submetido à privação de oxigênio-glicose

Breier, Ana Carolina January 2010 (has links)
Os gangliosídios são glicoesfingolipídios caracterizados pela presença de ácido siálico em sua estrutura química e por suas altas concentrações nas membranas das células do sistema nervoso, além de desempenharem importantes funções celulares, como diferenciação, comunicação, maturação, plasticidade neuronal, entre outras. A isquemia cerebral está entre as principais causas de mortalidade e morbidade em todo o mundo, o que torna essa patologia alvo de muitos estudos para o entendimento dos mecanismos desencadeados que levam à morte neuronal, e ao mesmo tempo, com o objetivo de descobrir novos tratamentos farmacológicos. Neste estudo investigamos a ação neuroprotetora dos polifenóis resveratrol e daidzeína associando-a ao efeito destas substâncias sobre o perfil cromatográfico dos gangliosídios. Para isso, foi utilizado um modelo in vitro de privação de oxigênio-glicose (POG) em culturas organotípicas de hipocampo de rato. Nossos resultados demonstraram que o tratamento com ambos polifenóis diminuiu significativamente a morte celular induzida pela POG. Através da análise do perfil cromatográfico dos gangliosídios, podemos observar uma diminuição de expressão para o gangliosídio GM1 no grupo POG, o que não aconteceu nos grupos POG tratados com os polifenóis. Além disso, os resultados de imuno-histoquímica analisados por microscopia confocal, permitiram visualizar uma maior fluorescência de GM1 localizada na região dos neurônios hipocampais, marcados pela proteína NeuN. Portanto, esses resultados sugerem que a ação neuroprotetora dos polifenóis possa ocorrer através da expressão do gangliosídio GM1 em neurônios hipocampais, prevenindo desta forma, a morte celular. / The gangliosides are glycosphingolipids characterized by the presence of sialic acid in their chemical structure and by their high concentrations in the nervous system cell membranes. Besides this, they have important cellular functions such as differentiation, communication, maturation, neuronal plasticity among others. Cerebral ischemia is one of the main causes of morbidity and mortality worldwide, making this disease the subject of many studies to understand the mechanisms that trigger the neuronal death. At the same time, the discovery of drugs that target these mechamisms could lead to new pharmacological treatments. We investigated the neuroprotective action of the polyphenols resveratrol and daidzein associating it to their effect on the chromatographic profile of gangliosides. For this, we used an in vitro model of oxygen-glucose deprivation (OGD) in organotypic cultures of rat hippocampus. Our results demonstrated that treatment with both polyphenols significantly decreased cell death induced by OGD. Through analysis of the chromatographic gangliosides profile, a decrease of GM1 ganglioside expression in OGD group was observed, which did not happen in the OGD groups treated with polyphenols. Furthermore, immunohistochemistry analysis by confocal microscopy, showed a greater GM1 fluorescence located in the region of hippocampal neurons, marked by NeuN protein. These results suggest that the polyphenols neuroprotective action may occur at the level of GM1 ganglioside expression in hippocampal neurons and may prevent cellular death.
38

Estudo de variáveis hemometabólicas em pacientes com isquemia cerebral traumática

Almeida, Andrea Garcia de January 2005 (has links)
O traumatismo craniano é uma das principais causas de morte em países industrializados e é responsável por mais de 50% dos 100.000 óbitos por trauma nos Estados Unidos a cada ano; isto tem causado crescente interesse em cuidados neuro-intensivos. O estudo de medidas indiretas do metabolismo cerebral, como pressão de perfusão cerebral (PPC), pressão intracraniana (PIC), pressão parcial de CO2 (PaCO2) e pressão arterial média (PAM), é necessário para guiar o tratamento e prevenir a ocorrência de dano isquêmico secundário. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre os parâmetros hemometabólicos e a ocorrência de isquemia cerebral traumática. Trinta e um pacientes foram prospectivamente seguidos nas Unidades de Tratamento Intensivo Pediátrico e do Trauma do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre de abril a dezembro de 2003. Os pacientes eram 23 adultos (17 a 56 anos de idade) e 8 crianças (3 a 13 anos de idade) com traumatismo craniano grave. A idade média dos pacientes foi de 29 anos. Os critérios de inclusão foram escore inferior a oito na Escala de Coma de Glasgow e Tomografia Computadorizada (TC) de crânio alterada. Foram monitorizadas a pressão intracraniana, a pressão arterial média, a pressão arterial de CO2 e a pressão de perfusão cerebral. Isquemia cerebral foi identificada em 13 (56,5%) adultos e 7 (87,5%) crianças. Elevação da PAM foi associada com mortalidade (P<=0,005) em crianças. A elevação da PIC (P= 0,03) e a queda da PPC (P=0,007) em adultos foram associadas com isquemia cerebral. Pacientes adultos com baixa PPC apresentaram pior prognóstico, com elevação dos índices de mortalidade (P=0,045). Dos 14 pacientes (45,2%) que morreram, 13 (56,5%) eram adultos e 1(12,5%) era criança. Concluímos que a elevação da pressão intracraniana e da pressão arterial média e a queda da pressão de perfusão cerebral estão associadas com isquemia cerebral traumática e mortalidade nestes pacientes. / Head injury is one of the leading causes of death in the industrialized world and is responsible for more than 50% of the 100.000 deaths from trauma in the United States each year. The past decade has seen a resurgence of the interest in the critical care. The indirect measurements study of brain metabolism, like cerebral perfusion pressure (CPP), intracranial pressure (ICP), arterial pressure CO2 (PaCO2) and mean arterial blood pressure (MABP) is necessary to guide treatment and prevent secondary cerebral ischemia. The aim of the present study was to analyse association between cerebral hemodynamic and metabolic parameters and traumatic brain ischemia occurrence. Thirty one patients were prospectively assessed in the Paediatric or Adult Intensive Care Unit at Pronto Socorro Hospital (HPS) from April at December, 2003. The patients were 23 adults (17 to 56 years old) and 8 children (3 to 13 years old) with severe traumatic brain injury. Mean age was 29 years old. Inclusion criteria were Glasgow coma scale (GCS) score below eight and abnormalities in computadorized tomography (CT) of the skull. The monitoring of intracranial pressure, mean arterial blood pressure, arterial pressure CO2 and cerebral perfusion pressure were recorded. Brain ischemia was identificated in 13 (56. 5%) adults and 7 (87. 5%) children. High MABP was associated with mortality (P<=0.005) in children. The high ICP (P= 0.03) and the low CPP (P=0.007) in adults were associated with brain ischemia. Fourteen patients (45. 2%) died, 13(56. 5%) were adults and 1(12. 5%) patient was child. Adults patients with low CPP had worse outcome with high rate mortality (P=0.045). In conclusion, high intracranial pressure, high mean arterial blood pressure and low cerebral perfusion pressure were associated with traumatic brain ischemia and mortality in these patients.
39

Histopatologia do córtex motor cerebral em modelo de acidente vascular isquêmico em camundongo

Oliveira, Juçara Loli de January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327819.pdf: 1712221 bytes, checksum: 45e41df5bb0ecabf3db076a4eb2c82f0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Modelo experimental de isquemia cerebral focal em camundongos C57/BL6 resultou em isquemia patológica no córtex cerebral. Neste estudo, a isquemia focal foi induzida pela oclusão da artéria cerebral média. Analisamos as camadas corticais I, II/III, V and VI nas áreas motoras caudal forelimb area (CFA) e medial agranular cortex (AGm) em Grupos controle e isquêmico. Nossos resultados demonstraram evidentes diferenças morfológicas e quantitativas em neurônios normais, neurônios isquêmicos, astrócitos e microglia-like localizados nas camadas superficial (II/III) e profunda (V). Alterações patológicas celulares foram mais proeminentes, na camada V, da CFA, mostrando picnose nuclear, fragmentação da cromatina, degeneração principalmente em neurônios, como também, evidências morfológicas de apoptose. A área cortical motora CFA, foi severamente comprometida pelo insulto isquêmico comparado a área AGm, revelando neuroinflamação no tecido pela da proliferação de astrócitos e microglia-like.Também identificamos alterações celulares nas áreas motoras AGm e CFA, após 48 horas, de isquemia focal experimental, empregando procedimento histológico padrão com as colorações de Hematoxilina?Eosina (H&E) e Nissl e imunomarcação com NeuN, GFAP e Caspase-3. Entre as alterações patológicas o edema celular foi observado em neurônios e astrócitos, devido a lesão isquêmica especialmente na CFA. O edema é uma severa complicação clínica que ocorre em muitas doenças neurovasculares, e constitui uma das maiores causas de morbidade e morte em todo o mundo. Verificamos neste modelo, que o evento hipóxico/isquêmico foi associado com edema citotóxic e edema vasogênico. A permanente oclusão vascular resultou na redução do fluxo sanguíneo para o cérebro e consequentemente acúmulo de líquido em neurônios e astrócitos principalmente no córtex motor primário (referido como CFA). Alterações vasculares foram caracterizadas por descontinuidade endotelial e evidente hipertrofia de astrócitos em torno do edema vasogênico. Gliose reativa foi caracterizada por alterações específicas na morfologia dos astrócitos e aumento na síntese de Glial Fibrillary Acidic Protein (GFAP) e cicatriz glial. Baseados em nossos resultados, concluímos que o modelo de isquemia focal em camundongos, determinou importante astrogliose, na camada V da CFA, e a AGm não demonstrou esta alteração patológica.<br> / Abstract : Experimental focal cerebral ischemia results in cortical brain lesion followed by ischemic stroke. In this study, focal cerebral ischemia was induced in mice by occlusion of the middle cerebral artery. We studied I, II/III, V and VI cortical layers in caudal forelimb area (CFA) and medial agranular cortex (AGm) from control and ischemic motor cortex C57BL/6 mice. We observed significant differences in the extent of the neurons, ischemic neurons, astrocytes and microglia in the superficial II/III and deep V cortical layers analyzed in CFA and AGm motor cortex. We verified that the cellular changes were more prominent on V layer of primary motor cortex (CFA) with nuclear pyknosis, chromatin fragmentation, necrosis and degeneration, as well as, morphologic evidence of apoptosis mainly in neurons. As result, the caudal forelimb area (CFA) was more severity impaired than medial agranular cortex (AGm) in focal cerebral ischemic model. This was evident with proliferation of astrocytes that could result in neuroinflammation by microglia-like cells.This study described pathologic variations produced by ischemic lesion in mice, especially in the AGm and CFA, after forty-eight hours of the focal ischemia, by histologic procedure standard with Hematoxilina?Eosina (H&E) e Nissl staining and immunohistochemistry with NeuN, GFAP e Caspase-3 antybody. The results revealed pronounced edema in the neurons and astrocytes with altered nuclear volume. Brain edema is a severe clinical complication in a number of pathologies, and it is a major cause of increased morbidity and death worldwide. Cerebral hypoxia/ischemia is associated with cytotoxic edema and vasogenic edema. In a mouse model of ischemic lesion, we observed permanent vascular occlusion, resulting in reduced blood flow to the brain, swollen neurons and pronounced cytotoxic astrocyte swelling, as well as neuropathological indications of vasogenic edema, especially in the primary motor of the cortex (CFA). Vascular damage was characterized by endothelial discontinuity and evident reactive astrocyte hypertrophy around areas of vasogenic edema. Reactive astrogliosis was characterized by specific alterations of astrocyte morphology with pronounced upregulation of Glial Fibrillary Acidic Protein (GFAP) expression and scar formation. Based on results from our mouse model of focal cerebral ischemia, it was concluded that reactive astrogliosis was prominent in layer V of CFA motor cortex, while no layer of AGm demonstrated such abnormality.
40

Neuroproteção mediada pelo fator estimulador de colônias de granulócitos (G-CSF) em modelo de isquemia cerebral global de camundongos hipercolesterolêmicos

Peruch, Brunelli da Rós 26 February 2015 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2016-04-19T19:29:13Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Brunelli da Ros Peruch.pdf: 2030986 bytes, checksum: e3a8a297af1545064ffae36bc7953baa (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-06-27T18:02:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Brunelli da Ros Peruch.pdf: 2030986 bytes, checksum: e3a8a297af1545064ffae36bc7953baa (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T18:02:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Dissertacao Brunelli da Ros Peruch.pdf: 2030986 bytes, checksum: e3a8a297af1545064ffae36bc7953baa (MD5) / FAPES / Introdução. O acidente vascular encefálico (AVE) é classicamente caracterizado como um déficit neurológico atribuído a uma lesão focal aguda do sistema nervoso central (SNC), por causa vascular, sendo uma das principais causas de invalidez e morte mundial. De todos os casos, 87% são de origem isquêmica. Os principais fatores de risco associados são idade, raça, aterosclerose, hiperlipidemia, tabagismo e outros. Até a presente data a terapia medicamentosa aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e pelo Food and Drug Administration (FDA) para o tratamento do AVE isquêmico agudo é a utilização da classe dos agentes trombolíticos ativadores da fibrinólise. Várias citocinas parecem desempenhar um papel na neurogênese e/ou regeneração neuronal. Recentemente, estudos demonstraram que o fator estimulador de colônias de granulócitos (G-CSF) possui efeitos neuroprotetores em camundongos submetidos à isquemia cerebral, porém seus efeitos frente ao aumento do estresse oxidativo e à hipercolesterolemia/aterosclerose, uma das principais causas de AVE, ainda é desconhecido e foi o objeto deste estudo. Métodos. Foram utilizados camundongos knockout para a apolipoproteína E (ApoE-/-) e C57BL/6 machos, adultos jovens, com idade variando entre 12-14 semanas e pesando em média 28 g divididos em três grupos: controle ApoE-/-, tratado G-CSF ApoE-/- e controle C57BL/6. Todos os animais foram submetidos a oclusão das artérias carótidas comuns direita (temporária) e esquerda (permanente) seguida de administração de solução glicosada 5% (controles) e G-CSF 100μg/kg/dia (tratado) logo após e 24h depois da cirurgia. No terceiro dia após a oclusão os animais foram sacrificados e foi obtido o peso úmido do baço, coletada amostra de sangue e extraído o cérebro. As comparações estatísticas foram realizadas por teste t de Student e ANOVA de 1 via, seguida do post hoc de Fisher. Resultados e Discussão. A contagem de leucócitos circulantes no grupo G-CSF ApoE-/- apresentou-se estatisticamente superior (6661±1059 céls/mm3) quando comparado ao grupo controle ApoE-/- (4044±610 céls/mm3) e ao grupo controle C57BL/6 (3965±409 céls/mm3) evidenciando o efeito sistêmico do G-CSF no recrutamento e maturação de granulócitos sanguíneos. Na dosagem do colesterol total plasmático o G-CSF não reverteu a hipercolesterolemia dos animais ApoE-/-. A área macroscópica de infarto cerebral foi significativamente menor no grupo ApoE-/- tratado com G-CSF (0,03±0,01 cm2) quando comparado com o grupo ApoE-/- controle (0,18±0,03 cm2). Observou-se ainda diferença significativa quando comparamos a área de infarto do grupo controle C57BL/6 (0,08±0,02 cm2) com o grupo controle ApoE-/-. A força muscular, medida através do teste do agarre (grip force), estava significativamente diminuída nos animais controle ApoE-/- 48h pós-cirurgia quando comparados aos controles pré-cirúrgicos (de 97,9±9,8g para 70,69±10,62g), enquanto que no grupo G-CSF ApoE-/- a força registrada antes da cirurgia foi preservada no pós-cirúrgico. No ensaio para o estresse oxidativo plasmático o tratamento com G-CSF não alterou os parâmetros nos grupos ApoE-/- (controle = 23,76 ± 3,36 vs G-CSF = 23,0 ± 3,20 μMC-T/mg) que estavam estatisticamente aumentados quando comparados ao grupo controle C57BL/6 (3,97 ±1,22 μMC-T/mg). O teste do TUNEL (TdT-mediated-dUtp Nick End Labeling), para evidenciar a morte celular tecidual mostrou relação de células positivas/negativas menor no grupo tratado ApoE-/- quando comparado ao grupo controle ApoE-/-. A imunomarcação de neurônios e receptores de G-CSF mostrou estimulo a sobrevivência neuronal e maior presença de receptores no grupo tratado quando comparado ao controle. Conclusão. Nossos achados estão de acordo com a literatura e contribuem para evidenciar o efeito neuroprotetor do G-CSF, fortemente ligado a propriedade antiapoptótica, em modelo de isquemia cerebral global mesmo na presença do principal fator de risco para o AVE, a aterosclerose/hipercolesterolemia, e do aumento do estresse oxidativo. / Introduction. The stroke is classically characterized as a neurological deficit attributed to an acute focal lesion of the central nervous system (CNS), for vascular cause, and a major cause of disability and death worldwide. In all cases, 87% are ischemic. The main risk factors are age, race, atherosclerosis, hyperlipidemia, smoking, and others. To date drug therapy approved by the National Health Surveillance Agency (ANVISA) and the Food and Drug Administration (FDA) for the treatment of acute ischemic stroke is the use of the class of thrombolytic agents activators of fibrinolysis. Several cytokines appear to play a role in neurogenesis and /or neuronal regeneration. Recent studies have demonstrated that granulocyte colony stimulating factor (G-CSF) has neuroprotective effects in mice subjected to cerebral ischemia, but its effects opposite to increased oxidative stress and hypercholesterolemia/atherosclerosis, a major cause of stroke, although is unknown and was the object of this study. Methods. Were used apolipoprotein E knockout (ApoE-/-) and C57BL/6 mice, male, young adults, aged between 12-14 weeks and weighing on average 28 g divided into three groups: control ApoE-/-, treated G-CSF ApoE-/- and control C57BL/6. All animals underwent occlusion of common carotid arteries (temporary) and left (standing) then administration of glucose solution 5% (controls) and G-CSF 100μg/kg/day (treated) just after and 24 hours following surgery. On the third day after occlusion the animals were sacrificed and the wet weight was obtained from the spleen, blood sample collected and extracted the brain. Statistical comparisons were performed by test t Student's and ANOVA 1 way, followed by Fisher's post hoc. Results and discussion. The count of circulating leukocytes in the G-CSF ApoE-/- group was statistically higher (6661 ± 1059 cells/ mm3) compared to the control ApoE-/- group (4044 ± 610 cells/mm3) and the control C57BL/6 group (3965 ± 409 cells/mm3) highlighting the systemic effect of G-CSF in the recruitment and maturation of blood granulocytes. In the measurement of plasma total cholesterol G-CSF did not reverse the hypercholesterolemia in ApoE-/- animals. The macroscopic area of cerebral infarction was significantly lower in group ApoE-/- treated with G-CSF (0.03 ± 0.01 cm2) compared with the group ApoE-/- control (0.18 ± 0.03 cm2). There was also significant difference in the infarcted area of control C57BL/6 group (0.08 ± 0.02 cm2) with the control ApoE-/- group. Muscle strength, measured by the grip test, was significantly reduced in ApoE-/- control animals 48 hours after surgery compared to preoperative controls (97.9 ± 9.8g for 70.69 ± 10,62g), while the group G-CSF ApoE-/- force recorded before surgery was preserved after surgery. In the assay for oxidative stress plasma treatment with G-CSF did not change the group parameters in ApoE-/- (control = 23,76±3,36 vs G-CSF = 23,0±3,20 μMC-T/mg) which was statistically increased compared to the C57BL/6 control group (3.97 ± 1.22 μMC-T/mg). The test TUNEL (TdT-mediated dUTP Nick End Labeling), to show the tissue cell death was related to positive cells/negative less in the group treated ApoE-/- as compared to the control group ApoE-/-. The immunostaining of neurons and G-CSF receptor showed stimulation for neuronal survival and increased presence of receptors in the treated group compared to the control. Conclusion. Our findings are in agreement with the literature and contribute to highlight the neuroprotective effect of G-CSF, strongly linked to antiapoptotic property in global cerebral ischemia model even in the presence of the major risk factor for stroke, atherosclerosis/hypercholesterolemia, and of increased oxidative stress.

Page generated in 0.0551 seconds