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Factores asociados con el tiempo de llegada al Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión de pacientes con accidente cerebro vascular isquémico agudo durante diciembre 2012 a febrero 2013

Alvarez Julca, Rubén January 2013 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Manifiesta que las enfermedades cerebrovasculares son causa importante de morbimortalidad mundial, la eficacia del tratamiento trombolítico del ACV isquémico agudo, depende de una intervención temprana, es decir es tiempo dependiente. Identificar los factores relacionados con la demora en el tiempo de llegada al hospital, permitirá realizar acciones específicas con la finalidad de reducir el tiempo en el inicio del tratamiento. El estudio se realizó en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión mediante una entrevista y aplicación de un cuestionario al paciente y/o su acompañante, de los pacientes con diagnóstico de ACV isquémico, del Servicio de Neurología de este hospital, desde el 1° de diciembre del año 2012 hasta el 28 de febrero del año 2013. Ser del sexo masculino se encontró como factor causal de demora (OR=9.00). No tener una percepción de la importancia del problema de salud, así como no tomar una decisión oportuna para buscar ayuda también fueron encontrados como factores causales de demora (OR=22.177 y 72.429 respectivamente). Se concluye que la implementación de planes dirigidos a educar a la población es sumamente necesaria, con la finalidad de cambiar actitudes ante la presentación de un ACV, y así poder lograr un real beneficio con el tratamiento trombolítico de esta patología. / Trabajo académico
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Importância do ecocardiograma transtorácico na avaliação de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico

Teodoro, Robson Sarmento January 2019 (has links)
Orientador: Silméia Garcia Zanati Bazan / Resumo: Introdução: O acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico pode ser dividido etiologicamente em cinco tipos de acordo com a classificação TOAST e sua adequada investigação e caracterização pode auxiliar no manejo clínico e prevenção de novos eventos. O ecocardiograma transtorácico (ETT) é peça fundamental na investigação etiológica e cerca de um terço dos pacientes permanece sem definição adequada da etiologia ou são classificados como TOAST indeterminado. Objetivos: Avaliar se o percentual de indeterminação do TOAST diminui em função da realização do ecocardiograma transtorácico; avaliar se o prognóstico após o AVC isquêmico é pior entre pacientes que apresentam TOAST indeterminado e verificar a capacidade preditiva das variáveis ecocardiográficas sobre o prognóstico após AVC isquêmico. Metodologia: Coorte retrospectiva, na qual foram realizadas avaliações clínica, neurológica e ecocardiográfica durante internação por AVC e avaliação da mortalidade intra-hospitalar e da capacidade funcional no momento da alta hospitalar e após 90 dias. Foram realizados modelos de regressão linear múltipla e regressão logística múltipla ajustados pelos fatores confundidores. O nível de significância foi de 5%. Resultados: Foram incluídos 1100 pacientes, maioria do sexo masculino, 606 (55,09%), média de 68,1±13,3 anos de idade, em 977 (88,82%) pacientes foi realizado ETT e 448 (40,7%) tiveram classificação de TOAST indeterminado. Pacientes submetidos ao ecocardiograma transtorácico tiveram 3,1 v... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Background: Ischemic stroke can be divided etiologically into five types according to the TOAST classification, and its adequate investigation and characterization can aid in the clinical management and prevention of new events. Transthoracic echocardiography (TTE) plays a key role in etiological investigation, and about onethird of patients remain without adequate definition of the etiology or are classified as undetermined TOAST. Objectives: To evaluate if the percentage of indetermination of TOAST decreases according to the performance of the transthoracic echocardiography; to evaluate whether the prognosis after ischemic stroke is worse among patients with undetermined TOAST and to verify the predictive capacity of the echocardiographic variables on the prognosis after ischemic stroke. Methods: Retrospective cohort, in which clinical, neurological and echocardiographic evaluations were performed during stroke hospitalization and evaluation of in-hospital mortality and functional capacity at hospital discharge and after 90 days. Multiple linear regression and multiple logistic regression models were adjusted for confounding factors. The level of significance was 5%. Results: A total of 1100 patients were included, mostly male, 606 (55.09%), mean of 68.1 ± 13.3 years of age, and 977 (88.82%) patients were submitted to TTE and 448 (40.7%) had undetermined TOAST classification. Patients submitted to transthoracic echocardiography were 3.1 times less likely to have TOAST class... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Expressão dos microRNAs miR-15, miR-29, miR219 e miR-222 em ratos submetidos a isquemia cerebral focal associada ao exercício físico / Expression of miR-15, miR-29, miR-219 and miR222 microRNAs in rats submitted to physical exercise associated to focal cerebral ischemia

Cirino, Mucio Luiz de Assis 17 December 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: A isquemia cerebral é uma das principais causas de morte no Brasil, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Neurologia em 2000, sendo a terceira causa de morte após doenças cardiovasculares e o câncer, além de ser uma das maiores causas de sequela permanente capaz de gerar incapacidade. Nas últimas décadas, estudos experimentais tem demonstrado efeitos benéficos do exercício físico associado à isquemia cerebral. Vários mecanismos moleculares estão envolvidos na fisiopatologia da isquemia cerebral, entre eles as alterações nos perfis de expressão de neurotransmissores. Pesquisas atuais também destacam o papel dos microRNAs na isquemia cerebral quanto na regulação dos neurotransmissores. Portanto, analisar a expressão de neurotransmissores e microRNAs associados à isquemia cerebral, assim como o papel dos benefícios promovidos pelo exercício físico poderá contribuir na elucidação de possíveis vias moleculares com efeito neuroprotetor. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram utilizados 48 animais divididos em quatro grupos experimentais: controle, submetido à isquemia cerebral, submetido ao exercício físico e submetido ao exercício físico associado à isquemia cerebral. A metodologia de PCR em tempo real foi utilizada para analisar a expressão dos miRNAs; miR15b, miR29b, miR-219 e miR-222. RESULTADOS E CONCLUSÃO: não observamos diferenças estatísticas significativas na expressão dos miRNAs miR-15b, miR- 12 29b, miR-219 e miR-222 no tecido cerebral dos grupos submetidos à isquemia cerebral, submetidos ao exercício físico e na associação dos dois grupos quando comparados ao grupo controle. Entretanto, os miRNAs miR-15b e miR222 apresentaram maior expressão no grupo com a associação da isquemia cerebral e exercício físico / INTRODUCTION: Cerebral ischemia is one of the main causes of death in Brazil, according to a survey by the Brazilian Society of Neurology in 2000, being the third cause of death after cardiovascular diseases and cancer, besides being one of the major causes of permanent sequela capable of generate disability. In the last decades, experimental studies have shown beneficial effects of physical exercise associated with cerebral ischemia. Several molecular mechanisms are involved in the pathophysiology of cerebral ischemia, including changes in neurotransmitter expression profiles. Current research also highlights the role of microRNAs both in the process of cerebral ischemia and in the regulation of neurotransmitters. Therefore, analyzing the expression of neurotransmitters and microRNAs associated with cerebral ischemia, as well as the role of the benefits promoted by physical exercise may contribute to the elucidation of possible molecular pathways with neuroprotective effect. MATERIALS AND METHODS: 48 animals were divided into 4 experimental groups: control, cerebral ischemia, physical exercise and physical exercise associated with cerebral ischemia. The real-time PCR methodology was used to analyze miRNA expression: miR15b, miR-29b, miR219 and miR-222. RESULTS AND CONCLUSION: We did not observe statistically significant differences in the miRNA expression of miRNAs: miR 15b, miR-29b, miR-219 and miR-222 in brain tissue groups submitted to 15 cerebral ischemia, physical exercise and in the association of the two groups when compared to the group control. However, the miR-15b and miR-222 levels of expression increased in the group of cerebral ischemia associated with physical exercise
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Neuroproteção hipotérmica pré, intra e pós-isquêmica na isquemia cerebral focal temporária em ratos: análise morfométrica / Pre, intra and post-Ischemic hypothermic neuroprotection in temporary focal cerebral ischemia in rats: morphometric analysis

Dezena, Roberto Alexandre 28 January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A isquemia cerebral é uma doença de alta prevalência, com desfecho clínico imprevisível, e com profilaxia e tratamento ainda limitados. Na atividade neurocirúrgica, as duas situações em que a isquemia cerebral ocorre com maior freqüência são o vasoespasmo arterial, que ocorre após hemorragia subaracnóidea, e nas microneurocirurgias vasculares, especialmente naquelas em que são realizadas clipagens vasculares temporárias. Dentre todas as formas de neuroproteção a hipotermia tem se mostrado a mais promissora em estudos experimentais. Pode ser aplicada em diferentes momentos do processo isquêmico (pré, intra ou pós-isquemia), sendo a modalidade pré-isquêmica pouco explorada na literatura. O objetivo deste estudo foi avaliar comparativamente o efeito da hipotermia pré, intra e pós-isquêmica na isquemia focal temporária por oclusão da artéria cerebral média em ratos, através de análise morfométrica computacional. MATERIAL E MÉTODOS: Foram utilizados 74 ratos machos adultos da linhagem Wistar, divididos em 6 grupos, com 10 animais cada: Controle (C), Sham (S), Controle-Isquêmico (CI), Hipotermia Pré-Isquêmica (IH1), Hipotermia Intra-Isquêmica (IH2), Hipotermia Pós-Isquêmica (IH3). Todos os animais dos grupos isquêmicos foram submetidos à isquemia de 60 minutos, com um período reperfusional de 24 horas. A hipotermia utilizada foi do tipo leve (32 - 34 ºC). No grupo IH1 a hipotermia foi iniciada 30 min antes da oclusão arterial e mantida durante toda a isquemia; no grupo IH2 a hipotermia foi mantida somente durante a isquemia; no grupo IH3 a hipotermia foi mantida por 6 horas, sendo iniciada no exato momento da reperfusão. Após a eutanásia os cérebros foram perfundidos e fixados, sendo realizadas secções coronais de 10 micrômetros, em toda a extensão da área isquêmica, as quais foram coradas pela técnica Luxol Fast Blue. A morfometria foi realizada pelo programa KS400, Carl Zeiss, obtendo-se medidas diretas separadas de cada hemisfério, das áreas em azul (fibras mielinizadas) e em vermelho (corpos neuronais), bem como a área total de cada secção. Medidas derivadas (área isquêmica média, e volumes isquêmicos parcial e aproximado) de cada animal, foram obtidas nos grupos submetidos à isquemia. RESULTADOS: Os parâmetros da homeostase dos animais permaneceram dentro dos limites aceitáveis para este tipo de experimento. Em relação às áreas de fibras mielinizadas (azul) não houve diferença significativa entre os grupos C vs. S (p=0,39, Mann-Whitney-Wilcoxon), CI vs. IH3 (p=0,85, Mann-Whitney-Wilcoxon), e IH1 vs. IH2 (p=0,63, Mann-Whitney-Wilcoxon); ocorreu diferença estatística entre os grupos C vs. CI (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), CI vs. IH1 (p=0,01, Mann-Whitney-Wilcoxon), e CI vs. IH2 (p=0,03, Mann-Whitney-Wilcoxon). Em relação às áreas de corpos neuronais (vermelho), não houve diferença significativa entre os grupos C vs. S (p=0,48, Mann-Whitney-Wilcoxon), CI vs. IH3 (p=0,27, Mann-Whitney-Wilcoxon), e IH1 vs. IH2 (p=0,68, Mann-Whitney-Wilcoxon); ocorreu diferença estatística entre os grupos C vs. CI (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), CI vs. IH1 (p=0,009, Mann-Whitney-Wilcoxon), e CI vs. IH2 (p=0,03, Mann-Whitney-Wilcoxon). A análise estatística das áreas isquêmicas médias, e dos volumes isquêmicos parciais e aproximados não mostrou diferença significante na comparação entre os grupos CI vs. IH3 (p=0,57, Mann-Whitney-Wilcoxon), e IH1 vs. IH2 (p=0,79, Mann-Whitney-Wilcoxon); mostrou diferença significante entre os grupos CI vs. IH1 (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), e CI vs. IH2 (p=0,0011, Mann-Whitney-Wilcoxon). CONCLUSÕES: As hipotermias pré-isquêmica e intra-isquêmica mostraram-se neuroprotetoras de forma semelhante, o que não ocorreu com a hipotermia pós-isquêmica. / INTRODUCTION: Cerebral ischemia is a high prevalent disease, with unpredictable clinical outcome, and prophylaxis and treatment remains limited. In the neurosurgical practice cerebral ischemia occurs most frequently due arterial vasospasm after subarachnoid hemorrhage, and in vascular microneurosurgery, mainly when temporary vascular clipping is performed. Among all forms of experimental neuroprotection, hypothermia has been the most promising. It can be applied at different moments of ischemia (pre, intra or post-ischemia), and the pre-ischemic modality is little explored in literature. This study aimed to evaluate comparatively the effect of pre, intra and post-ischemic hypothermia in temporary focal ischemia obtained by middle cerebral artery occlusion in rats, by computational morphometric analysis. MATERIAL AND METHODS: We used 74 Wistar adult male rats divided into six groups of 10 animals each: Control (C), Sham (S), Ischemic-Control (IC), Pre-Ischemic Hypothermia (IH1), Intra-Ischemic Hypothermia (IH2), Post-Ischemic Hypothermia (IH3). All animals in the ischemic groups were subjected to ischemia for 60 minutes with a reperfusion period of 24 hours. It was used mild hypothermia (32 - 34 ºC). In IH1 group hypothermia was initiated 30 minutes before arterial occlusion and maintained throughout the ischemia, in IH2 group hypothermia was maintained only during ischemia, IH3 group hypothermia was maintained for 6 hours, starting at the beginning of the reperfusion. After euthanasia, the brains were perfused and fixed, and coronal sections of 10 microns were performed to the fullest extent of ischemic area, and these sections were stained by Luxol Fast Blue. The morphometry was performed by the KS400 software, Carl Zeiss, obtaining direct separated measurements in each hemisphere, of blue areas (myelinated fibers) and red areas (neuronal bodies) as well as the total area of each section. Derived measures (average ischemic area, and partial and approximated ischemic volumes) were also obtained from the ischemic groups. RESULTS: The animal homeostasis parameters remained within acceptable limits for this type of experiment. Regarding the myelinated areas (blue) there was no significant difference between groups C vs. S (p=0,39, Mann-Whitney-Wilcoxon), IC vs. IH3 (p=0,85, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IH1 vs. IH2 (p=0,63, Mann-Whitney-Wilcoxon), and there was statistical difference between groups C vs. IC (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), IC vs. IH1 (p=0,01, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IC vs. IH2 (p=0,03, Mann-Whitney-Wilcoxon). Regarding the neuronal bodies areas (red) there was no significant difference between groups C vs. S (p=0,48, Mann-Whitney-Wilcoxon), IC vs. IH3 (p=0,27, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IH1 vs. IH2 (p=0,68, Mann-Whitney-Wilcoxon), and there was significant difference between C vs. IC groups (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), IC vs. IH1 (p=0,009, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IC vs. IH2 (p=0,03, Mann-Whitney-Wilcoxon). Statistical analysis of average ischemic areas, and partial and approximated volumes of ischemic regions showed no significant difference between groups IC vs. IH3 (p=0,57, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IH1 vs. IH2 (p=0,79, Mann-Whitney-Wilcoxon), and showed statistical difference between groups IC vs. iH1 (p = 0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IC vs. IH2 (p = 0,0011, Mann-Whitney-Wilcoxon). CONCLUSIONS: Pre-ischemic and intra-ischemic hypothermia were shown to be similarly neuroprotective, but this was not true for post-ischemic hypothermia.
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Análise funcional do efeito do campo magnético contínuo em gerbilos isquêmicos pós-injeção de apomorfina e racloprida / Functional analysis of the effect of continuous magnetic field on ischemic gerbils after injection of apomorphine and raclopride

Thairyne Olivato 24 September 2018 (has links)
Há décadas os campos magnéticos (CMs) são alvo de investigação científica. Entretanto, o grande corpo de evidências, está relacionado a campos eletromagnéticos e não a campos magnéticos contínuos. Nosso interesse é direcionado para a modulação das respostas comportamentais e motoras, na preservação de neurônios pós-lesão isquêmica e na possibilidade de uma interferência funcional com drogas que modifiquem a neurotransmissão encefálica. Utilizamos 130 Gerbilos, alocados em 13 grupos experimentais. Grupos específicos foram submetidos a isquemia encefálica global bilateral e a implantação de um capacete magnético com potencia de 3200G. Quatro dias após os procedimentos cirúrgicos os animais foram avaliados no monitor de atividades e no Rotarod, após receberem uma injeção de Apomorfina (APO) (2,5mg /kg) ou Racloprida (RAC) (0,9ml/kg). Valor de p significativo <0,05. No monitor de atividades, os animais do grupo isquemia atravessaram o maior número de sensores horizontais (F12,117: 9,39) e verticais (F12,117: 10,60) do que todos os outros grupos. Animais isquêmicos injetados com APO e tratados com campo magnético atravessam um número menor de sensores do que os grupos isquêmicos. Os isquêmicos injetados com APO e estimulados com o polo norte dispararam menos sensores do que os isquêmicos injetados com APO. Animais injetados com RAC com ou sem estimulação magnética disparam menos sensores do que os animais isquêmicos e isquêmicos tratados com polo norte e sul. No teste do Rotarod, o grupo isquêmico apresentou o menor tempo de permanência no teste do que os demais grupos. Ainda, animais isquêmicos tratados com APO e RAC e estimulação magnética pelo polo norte apresentam maior tempo de permanência em relação aos grupos isquemia e isquemia injetado com Apo e RAC (F12,117: 11,29). Nossos dados confirmam a possibilidade de interação dos polos magnéticos e os mecanismos de ação das drogas utilizadas no experimento. / For decades, magnetic fields (CMs) have been the subject of scientific research. However, the great body of evidence is related to electromagnetic fields and not to continuous magnetic fields. Our interest is directed to the modulation of behavioral and motor responses, the preservation of neurons after brain ischemic injury and the possibility of functional interference with drugs that modify brain neurotransmission. We used 130 gerbils, allocated in 13 experimental groups. Specific groups were submitted to bilateral global brain ischemia and the implantation of a magnetic helmet with power of 3200G. Four days after the surgical procedures, the animals were evaluated on the activity monitor and Rotarod after receiving an injection of Apomorphine (APO) (2.5 mg / kg) or Raclopride (RAC) (0.9 ml / kg). Significant p value was set as <0.05. In the activity monitor, the animals in the ischemia group crossed fired the largest number of horizontal sensors (F12,117: 9,39) and vertical sensors (F12,117: 10,60) than all the other groups. Ischemic animals injected with APO and magnetic field fired a smaller number of sensors than the ischemic groups and injected with APO. Animals stimulated with the north pole fired fewer sensors than ischemic animals injected with APO. RAC injected animals, with or without magnetic stimulation fired fewer sensors than ischemic animals or ischemic with north and south magnetic stimulation. In the Rotarod test, the ischemic group had the shortest permanence time in the test than the other groups. Still, ischemic animals treated with APO and RAC and North Pole magnetic stimulation present a longer permanence time in comparison to the ischemia group and ischemia with APO and RAC. Ischemic animals injected with APO and magnetic field pass through a smaller number of sensors than the ischemic groups and injected with APO. In the Rotarod test, the ischemic group had the shortest residence time in the test than the other groups. Still, ischemic animals treated with APO and north pole present a longer residence time in relation to the ischemia groups with APO and RAC (F12,117: 11,29). Our data confirm the possibility of interaction of the magnetic poles and the action mechanisms of action of the drugs used in the experiment.
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Raz?es de torque dos m?sculos do tornozelo de indiv?duos esp?sticos decorrentes de acidente vascular cerebral isqu?mico

Teles, Rodolfo Alex 28 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438586.pdf: 851444 bytes, checksum: 4403bec36e79f61219a752dde80a37db (MD5) Previous issue date: 2012-03-28 / Introduction: Spasticity is an incapacitating condition resultant from central nervous system injury such as the cerebral vascular accident, commonly known as stroke (STK). It is usually associated with hypertony and with a reduction in skeletal muscle force production. This condition may generate imbalance between antagonistic muscles at the ankle joint, which can be evaluated by torque ratios (TR). Purpose: to compare the dorsiflexor/plantarflexor (DF/PF) torque ratios between a post-stroke hemiparetic spastic group (STK) and a healthy control group (CON) and to evaluate STK group functionality. Methods: an isokinetic dynamometer was used to obtain maximal PF and DF torques at an angular velocity of 60?/s of hemiparetic spastic subjetcs (59.7 ? 13.74 years of age) and twelve healthy subjects (59.0 ? 13.64 years of age). TR were obtained through the division between the maximal DF and maximal PF torques. The STK group had their functionality evaluated through the Berg Balance Scale (BBS), the Barthel Index (BI), and the Timed Up and Go test (TUG). A Mann Whitney U test was used for the within group (spastic x non-spastic limbs) and for the between group (spastic x control) comparisons of the scale results and TR, whereas an independent T-test was used for the between groups comparison of the anthropometric variables (p &#8804;0.05). Results: The within STK group comparison revealed higher TR in the spastic side compared to the non-spastic contralateral side (0,81?0,25 and 0,43?0,41 respectively; p=0.01). The inter-group comparison revealed that the TR of the spastic side of the STK group was higher compared to the dominant side of the CON group (0,81?0,25 and 0,30? 0,10 respectively; p&#8804;0.01). No differences were observed for the TR between the non-spastic side of the STK group and the dominant side of the CON group (0,43?0,41 and 0,30? 0,10 respectively; p=0.56). In addition, no changes in functionality were observed in the STK patients. Discussion: These results indicate that both limbs of the STK group show muscle imbalance, which might be explained by the smaller PF torque in both limbs, resulting on an elevated TR. The elevated TR found in the CON group is probably related to the fact that all subjects were sedentary. The STK group showed normal values for functionality, suggesting that the time post injury and the spasticity degree probably influence the results of these scales. Conclusion: Muscle imbalance is present in both lower limbs of post-STK patients, although the TR are more affected in the spastic side. / Introdu??o: a espasticidade ? uma condi??o incapacitante decorrente de les?es do sistema nervoso central como o acidente vascular cerebral (AVC), podendo estar associada com a hipertonia e diminui??o da for?a nos m?sculos. Tal condi??o pode gerar desequil?brios entre as musculaturas da articula??o do tornozelo, podendo estes serem avaliados pelas raz?es de torque. Objetivos: avaliar a funcionalidade e comparar as raz?es de torque (RT) dos flexores dorsais e plantares (FD/FP) entre indiv?duos com hemiparesia esp?stica decorrente de AVC isqu?mico e indiv?duos controle. M?todos: participaram do estudo 9 indiv?duos com hemiparesia esp?stica (59,7 ? 13,74 anos) e 12 indiv?duos controles (59,0 ? 13,64 anos). As escalas funcionais utilizadas foram: escala modificada de Ashworth, ?ndice de Barthel, escala de Berg e o teste Timed Up Go. Um dinam?metro isocin?tico foi utilizado para a obten??o do torque m?ximo em uma velocidade angular de 60?/s. Para a obten??o das raz?es, o torque m?ximo dos FD foi dividido pelo torque m?ximo dos FP. Foi utilizado o Teste U de Mann Withney para compara??o intra e entre grupos e Teste T independente para compara??o das medidas antropom?tricas entre os grupos (p &#8804;0,05). Resultados: na compara??o intra-indiv?duos, houve uma diferen?a significativa entre as m?dias das RT no grupo AVC (lado afetado 0,81?0,25 e n?o afetado 0,43?0,41) (p=0,01). Para a compara??o inter-grupos, o lado afetado 0,81?0,25 do grupo AVC foi significativamente diferente do lado dominante 0,30?0,10 dos indiv?duos controle (p&#8804;0,01). N?o houve diferen?a significativa entre o lado n?o afetado do grupo AVC 0,43?0,41 e o lado dominante do grupo controle 0,30? 0,10 (P=0,56). N?o houve altera??es da funcionalidade dos indiv?duos do grupo AVC. Discuss?o: estes resultados indicam que tanto a perna acometida como a contralateral do grupo AVC apresentam desequil?brios musculares podendo ser explicado pelo menor torque produzido pelos FP, ocasionando uma RT aumentada. O grupo controle tamb?m apresentou RT alterada, possivelmente por serem sedent?rios. Quanto ? funcionalidade, o grupo AVC apresentou resultados de normalidade, sugerindo que o tempo de les?o e o grau de espasticidade podem influenciar nestas vari?veis. Conclus?o: os desequil?brios musculares est?o presentes em ambos os membros inferiores no grupo AVC, por?m as RT s?o mais alteradas no hemicorpo esp?stico.
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Análise funcional do efeito do campo magnético contínuo em gerbilos isquêmicos pós-injeção de apomorfina e racloprida / Functional analysis of the effect of continuous magnetic field on ischemic gerbils after injection of apomorphine and raclopride

Olivato, Thairyne 24 September 2018 (has links)
Há décadas os campos magnéticos (CMs) são alvo de investigação científica. Entretanto, o grande corpo de evidências, está relacionado a campos eletromagnéticos e não a campos magnéticos contínuos. Nosso interesse é direcionado para a modulação das respostas comportamentais e motoras, na preservação de neurônios pós-lesão isquêmica e na possibilidade de uma interferência funcional com drogas que modifiquem a neurotransmissão encefálica. Utilizamos 130 Gerbilos, alocados em 13 grupos experimentais. Grupos específicos foram submetidos a isquemia encefálica global bilateral e a implantação de um capacete magnético com potencia de 3200G. Quatro dias após os procedimentos cirúrgicos os animais foram avaliados no monitor de atividades e no Rotarod, após receberem uma injeção de Apomorfina (APO) (2,5mg /kg) ou Racloprida (RAC) (0,9ml/kg). Valor de p significativo <0,05. No monitor de atividades, os animais do grupo isquemia atravessaram o maior número de sensores horizontais (F12,117: 9,39) e verticais (F12,117: 10,60) do que todos os outros grupos. Animais isquêmicos injetados com APO e tratados com campo magnético atravessam um número menor de sensores do que os grupos isquêmicos. Os isquêmicos injetados com APO e estimulados com o polo norte dispararam menos sensores do que os isquêmicos injetados com APO. Animais injetados com RAC com ou sem estimulação magnética disparam menos sensores do que os animais isquêmicos e isquêmicos tratados com polo norte e sul. No teste do Rotarod, o grupo isquêmico apresentou o menor tempo de permanência no teste do que os demais grupos. Ainda, animais isquêmicos tratados com APO e RAC e estimulação magnética pelo polo norte apresentam maior tempo de permanência em relação aos grupos isquemia e isquemia injetado com Apo e RAC (F12,117: 11,29). Nossos dados confirmam a possibilidade de interação dos polos magnéticos e os mecanismos de ação das drogas utilizadas no experimento. / For decades, magnetic fields (CMs) have been the subject of scientific research. However, the great body of evidence is related to electromagnetic fields and not to continuous magnetic fields. Our interest is directed to the modulation of behavioral and motor responses, the preservation of neurons after brain ischemic injury and the possibility of functional interference with drugs that modify brain neurotransmission. We used 130 gerbils, allocated in 13 experimental groups. Specific groups were submitted to bilateral global brain ischemia and the implantation of a magnetic helmet with power of 3200G. Four days after the surgical procedures, the animals were evaluated on the activity monitor and Rotarod after receiving an injection of Apomorphine (APO) (2.5 mg / kg) or Raclopride (RAC) (0.9 ml / kg). Significant p value was set as <0.05. In the activity monitor, the animals in the ischemia group crossed fired the largest number of horizontal sensors (F12,117: 9,39) and vertical sensors (F12,117: 10,60) than all the other groups. Ischemic animals injected with APO and magnetic field fired a smaller number of sensors than the ischemic groups and injected with APO. Animals stimulated with the north pole fired fewer sensors than ischemic animals injected with APO. RAC injected animals, with or without magnetic stimulation fired fewer sensors than ischemic animals or ischemic with north and south magnetic stimulation. In the Rotarod test, the ischemic group had the shortest permanence time in the test than the other groups. Still, ischemic animals treated with APO and RAC and North Pole magnetic stimulation present a longer permanence time in comparison to the ischemia group and ischemia with APO and RAC. Ischemic animals injected with APO and magnetic field pass through a smaller number of sensors than the ischemic groups and injected with APO. In the Rotarod test, the ischemic group had the shortest residence time in the test than the other groups. Still, ischemic animals treated with APO and north pole present a longer residence time in relation to the ischemia groups with APO and RAC (F12,117: 11,29). Our data confirm the possibility of interaction of the magnetic poles and the action mechanisms of action of the drugs used in the experiment.
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Prognóstico de pacientes com AVC isquêmico de artéria cerebral média submetidos à terapia trombolítica endovenosa

Ducci, Renata Dal-Prá January 2017 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Viviane Flumignan Zétola / Coorientador : Prof. Dr. Marcos Christiano Lange / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 27/01/2017 / Inclui referências : f. 97-109 / Resumo: O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCi) é uma das principais causas de morbimortalidade. A estratificação de fatores de risco para pior prognóstico é fundamental para individualizar seu tratamento. Os objetivos deste trabalho são: diferenciar os fatores de risco para mortalidade intra-hospitalar e para dependência na alta hospitalar; avaliar os preditores de dependência precoce (em 3 meses) e tardia (após 3 meses); e definir preditores para sobrevida em pacientes após primeiro AVCi, em território de artéria cerebral média (ACM), submetidos à terapia trombolítica endovenosa (TTEV). É um estudo coorte com 169 pacientes com primeiro AVC, em ACM, submetidos à TTEV entre 2010 e 2015 no Serviço de Neurologia do Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Dados demográficos, fatores de risco, dados da admissão hospitalar, complicações intra-hospitalares e ambulatoriais, desfechos na alta hospitalar, em 3 meses e após 3 meses, e declarações de óbitos emitidas até maio de 2015 foram avaliados. Análise estatística univariada e modelos de regressão logística bivariada ou multivariada foram realizados. Para análise de sobrevida, o método de Kaplan Meier e a regressão proporcional de Cox foram utilizados. Um total de 169 pacientes, 51% mulheres, com média de idade de 64,1 ± 12,9 anos, foram acompanhados em relação à sobrevida durante 23,6 (8,1-36,2) meses. Dezenove pacientes (11,2%) morreram durante o internamento hospitalar e ao final do estudo 53 pacientes haviam falecido (31,4%), sendo infecção a principal causa de óbito (46%). A taxa estimada de mortalidade cumulativa foi de 41,8% em 5 anos. Os fatores preditores para mortalidade intra-hospitalar foram: idade (OR 1,09, IC 95% 1,03-1,15, p=0,004) e NIHSS na admissão (OR 1,17, IC 95% 1,05-1,30, p=0,004). Outros dois modelos bivariados foram significativos: idade e tempo sintoma-agulha, e idade e transformação hemorrágica sintomática. Insuficiência cardíaca congestiva (HR 2,89, IC 95% 1,43-5,84, p=0,003), fibrilação atrial (HR 3,88, IC 95% 1,30-11,57, p=0,015) e transformação hemorrágica sintomática (HR 7,83, IC 95% 3,43-17,92, p <0,001) foram preditores para menor tempo de sobrevida. NIHSS na admissão foi um fator de risco para dependência na alta hospitalar (OR 1,29, IC 95% 1,17-1,42, p <0,001), em 3 meses (OR 1,30, IC 95% 1,16-1,45, p <0,001) e após 3 meses (OR 1,33, IC 95% 1,15-1,54, p <0,001). Enquanto AVCi por aterosclerose de grandes artérias foi um fator de risco para dependência na alta (OR 3,10, IC 95% 1,10-8,76, p=0,031) e em 3 meses (OR 4,11, IC 95% 1,31-12,85, p=0,014) e pneumonia durante o internamento para dependência em 3 meses (OR 9,17, IC 95% 1,42-59,07, p=0,019) e após 3 meses (OR 11,08, IC 95% 1,45-84,73, p=0,019). A ocorrência de crises convulsivas pós-alta hospitalar foi um fator de risco para dependência tardia (OR 5,82, IC 95% 1,06-32,01, p=0,040). Foi possível, a partir deste trabalho, identificar os fatores preditores de mortalidade e morbidade em pacientes com primeiro AVCi de ACM submetidos à TTEV, e concluir que estes diferem entre si. Palavras-chaves: Acidente vascular cerebral isquêmico. Terapia trombolítica endovenosa. Artéria Cerebral Média. Prognóstico. Mortalidade. Dependência. / Abstract: Ischemic stroke (IS) is a major cause of morbidity and mortality. Risk stratification for poor prognosis is essential to individualize medical-decision after IS. The present study aimed to analyze the difference between predictors for in-hospital mortality and for dependence at discharge; to evaluate risk factors for early (at 3 months) and late (after 3 months) dependence; and to determinate the predictors for survival in patients with first-ever IS in the middle cerebral artery (MCA) territory submitted to intravenous thrombolysis (IVT). It is a cohort study with 169 first-ever MCA IS patients who underwent IVT from 2010 to 2015 in the Neurology Service of Complexo Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. We evaluated demographic characteristics, risk factors, clinical characteristics at admission, in-hospital and outpatient complications, and outcomes at discharge, 3 months and after 3 months. Mortality was identified based on the death certificates until May 2015. Univariate statistical analysis, and bivariate or multivariate logistic regression were performed. For survival analysis, the Kaplan Meier method and Cox proportional-hazards regression were used. A total of 169 patients, 51% of whom were women, mean age of 64.1±12.9 years, were followed up for 23.6 (8.1-36.2) months. Nineteen patients (11.2%) died as inpatients and at the end of the study 53 patients had died (31.4%). The most frequent cause of death was infection (46%). The estimated cumulative case fatality rate was 41.8% for 5 years. The predictors for in-hospital mortality were age (OR 1.09, 95% CI 1.03-1.15, p=0.004) and NIHSS at admission (OR 1.17, 95% CI 1.05-1.30, p=0.004). Two other crude models for in-hospital mortality were significant: age and symptom-to-needle time, and age and symptomatic intracerebral hemorrhage. Chronic heart failure (HR 2.89, 95% CI 1.43-5.84, p=0.003), atrial fibrillation (HR 3.88, 95% CI 1.30-11.57, p=0.015) and symptomatic intracerebral hemorrhage (HR 7.83, 95% CI 3.43-17.92, p <0.001) were significant unfavourable independent long-term outcome predictors. NIHSS at admission was a risk factor for dependence at hospital discharge (OR 1.29, 95% CI 1.17-1.42, p <0.001), at 3 months (OR 1.30, 95% CI 1.16-1.45, p <0.001) and after 3 months (OR 1.33, 95% CI 1.15-1.54; p <0.001). Large artery atherosclerosis stroke is a risk factor for dependence at discharge (OR 3.10, 95% CI 1.10-8.76, p=0.031) and at 3 months (OR 4.11, 95% CI 1.31-12.85, p=0.014) and pneumonia during hospitalization for dependency at 3 months (OR 9.17, 95% CI 1.42-59.07, p=0.019) and after 3 months (OR 11.08, 95% CI 1.45-84.73, p=0.019). Seizures after hospital discharge was a risk factor for late dependence (OR 5.82, 95% CI 1.06-32.01, p=0.040). It was possible through this study to identify the predictors of mortality and morbidity in patients with first-ever IS in MCA territory submitted to IVT, and to conclude that they differ among themselves. Keywords: Ischemic stroke. Thrombolytic therapy. Middle Cerebral Artery. Prognosis. Mortality. Dependence
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Terapia de restrição de membro superior não paretico e indução de movimento em pacientes hemipareticos / Constrain therapy in upper estremity not paretic and induced movement in hemiparetics patients

Sousa, Rodrigo Dantas de 21 February 2008 (has links)
Orientador: Donizeti Cesar Honorato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T16:07:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sousa_RodrigoDantasde_M.pdf: 829191 bytes, checksum: f4f90d29ed7eee8c9f1d2e15d741c0ef (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: A terapia de restrição e indução de movimento estão entre as formas de tratamento que mais desponta no mundo, por apresentar ótimos resultados funcionais. A baixa aderêcia ao tratamento tem sido alvo de discussão, logo seu protocolo tem sido modificado para minimizar esta problemtica. Neste trabalho a ténica foi adaptada e feita a avaliação da funcionalidade de todo o hemicorpo paréico. Foram selecionados 15 pacientes, dos quais permaneceram 10, de um fluxo méio de 100 pacientes/mês do Serviço de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (SFTO) do Hospital de Clínicas (HC) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foram acompanhados 7 homens e 3 mulheres que já estavam em fisioterapia 2 vezes/semana, não apresentavam restrição da Amplitude de Movimento (ADM) do membro superior e com um único episódio de Acidente Vascular Encefálico (AVE). A imobilização foi feita através de um splint de posicionamento de punho, de mão e de dedos, durante 5 horas diárias, por dois períodos de 15 dias cada, com intervalo entre eles de 30 dias. Os pacientes foram avaliados pelas escalas de Fugl-Meyer Motor Assessment (FMA) e de Medida de Independência Funcional (MIF), no início e no final de cada período de imobilização. A análise estatística foi realizada através de médias, de variações e de variâncias; os modelos foram ajustados para a idade e tempo de lesão; as comparações foram feitas pelo coeficiente de Spearman; o nível de significância assumido foi o de =5%. Observou-se melhora da funcionalidade do hemicorpo parético, com significância estatística nas comparações entre as 3ª avaliações da MIF e da FMA-MMII (Membros Inferiores) (p=0,04) e entre as da MIF e da FMA-MMSS (Membros Superiores) (p=0,05). Pode-se concluir que 2 sessões de fisioterapia por semana, de 1 hora cada, mostraram-se benéficas. Os ganhos funcionais ocorreram em todo o hemicorpo parético e não apenas em membro superior parético / Abstract: The Constraint-Induced movement therapy is enters the forms of treatment that more blunts in the world, for presenting excellent functional results. Low the tack to the treatment has been target of quarrel, then its protocol has been modified to minimize this problematic one. In this work the technique was adapted and made the evaluation of the hemiparetic body 15 patients had been selected, of which they had remained 10, of an average flow of 100 patients/month of the Service of Physiotherapy and Occupational Therapy of the Hospital of Clinics of the State University of Campinas (UNICAMP). 7 men and 3 women had been attended who already were in physiotherapy 2 times/week, didn¿t present restriction of the movement articulation (ADM) of the upper extremity and with one episode of stroke. Immobilization was made through one splint of positioning of fist, hand and fingers, during 5 daily hours, for two periods of 15 days each, with interval between them of 30 days. The patients had been evaluated by the scales of Fugl-Meyer Motor Assessment (FMA) and Functional Independence Measure (FIM), at the beginning and in the end of each period of immobilization. The analysis statistics was carried through averages, variations and variances; the models had been adjusted for the age and time of injury; the comparisons had been made by the coefficient of Spearman; the assumed level of significance was of =5%. Improvement of the functionality of hemiparetic body was observed, with significance statistics in the comparisons between 3ª evaluations of the FIM and FMA-LE (Lower Extremity) (p=0,04) and enters of the FIM and FMA-UE (Upper Extremity) (p=0,05). It can be concluded that 2 sessions/week of physiotherapy, of 1 hour each, had revealed beneficial. The functional profits had occurred all in hemiparetic body and not only in upper paretic extremity / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Neuroproteção hipotérmica pré, intra e pós-isquêmica na isquemia cerebral focal temporária em ratos: análise morfométrica / Pre, intra and post-Ischemic hypothermic neuroprotection in temporary focal cerebral ischemia in rats: morphometric analysis

Roberto Alexandre Dezena 28 January 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: A isquemia cerebral é uma doença de alta prevalência, com desfecho clínico imprevisível, e com profilaxia e tratamento ainda limitados. Na atividade neurocirúrgica, as duas situações em que a isquemia cerebral ocorre com maior freqüência são o vasoespasmo arterial, que ocorre após hemorragia subaracnóidea, e nas microneurocirurgias vasculares, especialmente naquelas em que são realizadas clipagens vasculares temporárias. Dentre todas as formas de neuroproteção a hipotermia tem se mostrado a mais promissora em estudos experimentais. Pode ser aplicada em diferentes momentos do processo isquêmico (pré, intra ou pós-isquemia), sendo a modalidade pré-isquêmica pouco explorada na literatura. O objetivo deste estudo foi avaliar comparativamente o efeito da hipotermia pré, intra e pós-isquêmica na isquemia focal temporária por oclusão da artéria cerebral média em ratos, através de análise morfométrica computacional. MATERIAL E MÉTODOS: Foram utilizados 74 ratos machos adultos da linhagem Wistar, divididos em 6 grupos, com 10 animais cada: Controle (C), Sham (S), Controle-Isquêmico (CI), Hipotermia Pré-Isquêmica (IH1), Hipotermia Intra-Isquêmica (IH2), Hipotermia Pós-Isquêmica (IH3). Todos os animais dos grupos isquêmicos foram submetidos à isquemia de 60 minutos, com um período reperfusional de 24 horas. A hipotermia utilizada foi do tipo leve (32 - 34 ºC). No grupo IH1 a hipotermia foi iniciada 30 min antes da oclusão arterial e mantida durante toda a isquemia; no grupo IH2 a hipotermia foi mantida somente durante a isquemia; no grupo IH3 a hipotermia foi mantida por 6 horas, sendo iniciada no exato momento da reperfusão. Após a eutanásia os cérebros foram perfundidos e fixados, sendo realizadas secções coronais de 10 micrômetros, em toda a extensão da área isquêmica, as quais foram coradas pela técnica Luxol Fast Blue. A morfometria foi realizada pelo programa KS400, Carl Zeiss, obtendo-se medidas diretas separadas de cada hemisfério, das áreas em azul (fibras mielinizadas) e em vermelho (corpos neuronais), bem como a área total de cada secção. Medidas derivadas (área isquêmica média, e volumes isquêmicos parcial e aproximado) de cada animal, foram obtidas nos grupos submetidos à isquemia. RESULTADOS: Os parâmetros da homeostase dos animais permaneceram dentro dos limites aceitáveis para este tipo de experimento. Em relação às áreas de fibras mielinizadas (azul) não houve diferença significativa entre os grupos C vs. S (p=0,39, Mann-Whitney-Wilcoxon), CI vs. IH3 (p=0,85, Mann-Whitney-Wilcoxon), e IH1 vs. IH2 (p=0,63, Mann-Whitney-Wilcoxon); ocorreu diferença estatística entre os grupos C vs. CI (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), CI vs. IH1 (p=0,01, Mann-Whitney-Wilcoxon), e CI vs. IH2 (p=0,03, Mann-Whitney-Wilcoxon). Em relação às áreas de corpos neuronais (vermelho), não houve diferença significativa entre os grupos C vs. S (p=0,48, Mann-Whitney-Wilcoxon), CI vs. IH3 (p=0,27, Mann-Whitney-Wilcoxon), e IH1 vs. IH2 (p=0,68, Mann-Whitney-Wilcoxon); ocorreu diferença estatística entre os grupos C vs. CI (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), CI vs. IH1 (p=0,009, Mann-Whitney-Wilcoxon), e CI vs. IH2 (p=0,03, Mann-Whitney-Wilcoxon). A análise estatística das áreas isquêmicas médias, e dos volumes isquêmicos parciais e aproximados não mostrou diferença significante na comparação entre os grupos CI vs. IH3 (p=0,57, Mann-Whitney-Wilcoxon), e IH1 vs. IH2 (p=0,79, Mann-Whitney-Wilcoxon); mostrou diferença significante entre os grupos CI vs. IH1 (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), e CI vs. IH2 (p=0,0011, Mann-Whitney-Wilcoxon). CONCLUSÕES: As hipotermias pré-isquêmica e intra-isquêmica mostraram-se neuroprotetoras de forma semelhante, o que não ocorreu com a hipotermia pós-isquêmica. / INTRODUCTION: Cerebral ischemia is a high prevalent disease, with unpredictable clinical outcome, and prophylaxis and treatment remains limited. In the neurosurgical practice cerebral ischemia occurs most frequently due arterial vasospasm after subarachnoid hemorrhage, and in vascular microneurosurgery, mainly when temporary vascular clipping is performed. Among all forms of experimental neuroprotection, hypothermia has been the most promising. It can be applied at different moments of ischemia (pre, intra or post-ischemia), and the pre-ischemic modality is little explored in literature. This study aimed to evaluate comparatively the effect of pre, intra and post-ischemic hypothermia in temporary focal ischemia obtained by middle cerebral artery occlusion in rats, by computational morphometric analysis. MATERIAL AND METHODS: We used 74 Wistar adult male rats divided into six groups of 10 animals each: Control (C), Sham (S), Ischemic-Control (IC), Pre-Ischemic Hypothermia (IH1), Intra-Ischemic Hypothermia (IH2), Post-Ischemic Hypothermia (IH3). All animals in the ischemic groups were subjected to ischemia for 60 minutes with a reperfusion period of 24 hours. It was used mild hypothermia (32 - 34 ºC). In IH1 group hypothermia was initiated 30 minutes before arterial occlusion and maintained throughout the ischemia, in IH2 group hypothermia was maintained only during ischemia, IH3 group hypothermia was maintained for 6 hours, starting at the beginning of the reperfusion. After euthanasia, the brains were perfused and fixed, and coronal sections of 10 microns were performed to the fullest extent of ischemic area, and these sections were stained by Luxol Fast Blue. The morphometry was performed by the KS400 software, Carl Zeiss, obtaining direct separated measurements in each hemisphere, of blue areas (myelinated fibers) and red areas (neuronal bodies) as well as the total area of each section. Derived measures (average ischemic area, and partial and approximated ischemic volumes) were also obtained from the ischemic groups. RESULTS: The animal homeostasis parameters remained within acceptable limits for this type of experiment. Regarding the myelinated areas (blue) there was no significant difference between groups C vs. S (p=0,39, Mann-Whitney-Wilcoxon), IC vs. IH3 (p=0,85, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IH1 vs. IH2 (p=0,63, Mann-Whitney-Wilcoxon), and there was statistical difference between groups C vs. IC (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), IC vs. IH1 (p=0,01, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IC vs. IH2 (p=0,03, Mann-Whitney-Wilcoxon). Regarding the neuronal bodies areas (red) there was no significant difference between groups C vs. S (p=0,48, Mann-Whitney-Wilcoxon), IC vs. IH3 (p=0,27, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IH1 vs. IH2 (p=0,68, Mann-Whitney-Wilcoxon), and there was significant difference between C vs. IC groups (p=0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), IC vs. IH1 (p=0,009, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IC vs. IH2 (p=0,03, Mann-Whitney-Wilcoxon). Statistical analysis of average ischemic areas, and partial and approximated volumes of ischemic regions showed no significant difference between groups IC vs. IH3 (p=0,57, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IH1 vs. IH2 (p=0,79, Mann-Whitney-Wilcoxon), and showed statistical difference between groups IC vs. iH1 (p = 0,0001, Mann-Whitney-Wilcoxon), and IC vs. IH2 (p = 0,0011, Mann-Whitney-Wilcoxon). CONCLUSIONS: Pre-ischemic and intra-ischemic hypothermia were shown to be similarly neuroprotective, but this was not true for post-ischemic hypothermia.

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