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The Renal (Diuretic) and Extra Renal (Non-Diuretic) Actions of Hydrochlorothiazide

Alshahrani, Saeed 05 December 2017 (has links)
No description available.
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Efeito da fluoxetina na reabsorção de água pelo rim / Fluoxetine effect on kidney water absorption

Moysés, Zenaide Providello 09 April 2007 (has links)
A patogenia da hiponatremia decorrente do uso da Fluoxetina em pacientes idosos não está bem definida. Este achado tem sido atribuído a uma secreção inapropriada do Hormônio Antidiurétido (HAD), embora ainda não tenha sido evidenciado um aumento dos níveis plasmático deste hormônio nestes pacientes. Desta forma, este trabalho visa investigar o efeito da Fluoxetina sobre o rim e mais especificamente se ela teria um efeito direto sobre o Ducto Coletor Medular Interno (DCMI) de ratos normais: 1) Estudos in vivo- 10 ratos foram suplementados com aplicações intraperitoniais diárias de 10mg/kg de Fluoxetina. Após 10 dias os animais foram sacrificados e o sangue e os rins foram coletados para posterior análise. 2) Estudos in vitro- a) estudos com a técnica de Imunoblotting para avaliar a expressão da proteína da Aquaporina 2 (AQP2) em ratos suplementados e em suspensão de túbulos de DCMI de 10 ratos normais incubados com 10-7M de Fluoxetina por 30 min. b) estudos com microperfusão de segmentos isolados do nefron- a permeabilidade osmótica à água (Pf, mm./sec) foi determinada em DCMI perfundidos de ratos normais(n=6) com a técnica standart, na presença de10-7M de Fluoxetina. Resultados: 1) Os estudos in vivo mostraram que o peso caiu de 179±1,28g para 158±1,15g (p<0,0001), o Na plasmático caiu de 139,3±0,78mEq/l para 134,9±0,5mEq/l (p<0,0001) e não houve alterações do K e do HAD plasmáticos. 2) Os estudos in vitro-a) a análise densitométrica dos ensaios com imunoblotting mostraram um aumento da expressão da proteína da AQP2 de 40%, ambos, em ratos suplementados (cont-99,6± 5,2 vs Fx 145,6±16,9, p< 0,05) e em frações de membrana da suspensão de túbulos incubados com Fluoxetina (cont-100,0±3,5.vs 143,0±2,0, p<0,01). b) A Fluoxetina aumentou a Pf nos DCMI, na ausência de HAD de 7,24±2,07 para Fx- 15,77±3,25 (p<0,01). Em resumo, nossos dados revelaram que a Fluoxetina determinou uma diminuição do peso corporal e do nível plasmático de Na sem alterar os níveis plasmáticos de K e HAD e ocasionou um aumento da expressão da proteína da AQP2 e um aumento da permeabilidade à água nos DCMI, levando-nos à conclusão de que o efeito direto da Fluoxetina no DCMI, aumentando a reabsorção de água, pode ser responsável pela hiponatremia encontrada nos pacientes idosos com depressão que fazem uso desta droga. / The pathogenesis of the hyponatremia after Fluoxetine(Fx) supply in elderly is not well understood. This event has been attributed to an inappropriate antidiuretic hormone secretion although the vasopressin enhanced plasma level has not been demonstrated yet in these pacients. Thus, this experiment was designed to investigate the effect of Fx on the kidney and more specifically if it would have a direct effect in the inner medullary collecting duct (IMCD) from normal rats: 1) in vivo study- 10 rats were supplied daily with i.p. injections of Fx 10 mg/kg. After five days, the rats were sacrificed and blood and kidneys were collected. 2) in vitro studya) Immunobloting studies for AQP2 protein expression, in IMCD from supplied rats and in IMCD tubules suspension from 10 normal rats incubated with mm./sec) Fx. by 30 min. b) Microperfusion studies- the osmotic water permeability (Pf, mm./sec) was determined in normal rats IMCD(n=6) isolated and perfused by the standart methods.Fx (10-7M) was added to the bath fluid. Results: In vivo study showed that the weight decreased from 179±1.28g to 158±1.5g(p<0.0001); the Na+ plasma level decreased from 139.3±0.78mEq/l to 134.9±0.5mEq/l(p<0.0001), the K+ and the ADH plasma level remained unchanged. In vitro study- a) the densitometric analysis of the immunobloting essays showed an increase in AQP2 protein abundance of about about 40%, both, in supplied rats (cont-99.6± 5.2 vs Fx 145.6±16.9, p< 0.05), and in membrane fraction extracted from IMCD tubule suspension incubated with Fx ( cont-100.0±3.5.vs 143.0±2.0,p<0.01). b) Fx increased the Pf in IMCD in absence of vasopressin from the control period- 7.24±2.07 to Fx- 15.77±3.25 (p<0.01). In summary, our data revealed that, after Fx, weight, and plasma Na+ level decreased, the plasma K+ and ADH levels remained unchanged, whereas the AQP2 protein abundance and the water absorption in IMCD increased, leading us to conclude that the direct effect of Fx in the IMCD, could account for the hyponatremia produced by this drug in depressed elderly.
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Curcumin Protects against Renal Ischemia by Activating the Unfolded Protein Response and Inducing HSP70

Lee, Sarah Angeline 03 November 2009 (has links)
The purpose of this study was to establish whether curcumin protects renal proximal tubule cells against ischemic injury, determine whether this postulated cytoprotective effect is mediated through the upregulation of HSP70, and investigate whether the mechanism by which curcumin induces HSP70 expression and confers its protective effect is through activation of the Unfolded Protein Response. LLC-PK1 cells were cultured on collagen-coated filters to mimic conditions of in vivo renal proximal tubule cells and induce cell polarization. Injury with and without curcumin treatment was studied by using chemically-induced ATP-depletion which mimics renal ischemic injury. Cell injury was assessed using a TUNEL assay in order to evaluate DNA cleavage associated with ischemia-induced apoptosis and actin staining used to assess cytoskeletal disruption. Renal ischemic damage was further investigated by determining detachment of the Na-K ATPase from the basolateral membrane, which represents loss of cell polarity. Cells were incubated with curcumin in a dose- and time-response fashion and subsequent levels of HSP70 expression were assessed. Cells were then incubated with AEBSF, an inhibitor of the Unfolded Protein Response (UPR) and HSP70 and BiP/GRP78 (an ER resident chaperone that is upregulated by the UPR) expression levels were evaluated. Results demonstrated that treatment with curcumin during two hours of injury results in significantly less injury-related apoptosis and cytoskeletal disruption compared to control injured cells. It was demonstrated that curcumin induces HSP70 in both a dose- and time-response fashion. Moreover, curcumin treatment resulted in profound stabilization of Na-K ATPase on the basolateral membranes as there was significantly less Na-K ATPase detachment in cells treated with curcumin during two hours of injury compared to control injured cells. Finally, treatment with AEBSF inhibited HSP70 upregulation in curcumin-treated cells as well as inhibiting the GRP78 over-expression otherwise demonstrated in curcumin-treated cells. Protection of proximal tubule cells against renal ischemic injury by curcumin was therefore indicated to be mediated by the activation of the UPR through which HSP70 is upregulated. Curcumins activation of the UPR and induction of HSP70 explains the stabilization of Na-K ATPase on the cytoskeleton and also provides a potential mechanism explaining many of curcumins therapeutic and protective qualities.
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Efeito da fluoxetina na reabsorção de água pelo rim / Fluoxetine effect on kidney water absorption

Zenaide Providello Moysés 09 April 2007 (has links)
A patogenia da hiponatremia decorrente do uso da Fluoxetina em pacientes idosos não está bem definida. Este achado tem sido atribuído a uma secreção inapropriada do Hormônio Antidiurétido (HAD), embora ainda não tenha sido evidenciado um aumento dos níveis plasmático deste hormônio nestes pacientes. Desta forma, este trabalho visa investigar o efeito da Fluoxetina sobre o rim e mais especificamente se ela teria um efeito direto sobre o Ducto Coletor Medular Interno (DCMI) de ratos normais: 1) Estudos in vivo- 10 ratos foram suplementados com aplicações intraperitoniais diárias de 10mg/kg de Fluoxetina. Após 10 dias os animais foram sacrificados e o sangue e os rins foram coletados para posterior análise. 2) Estudos in vitro- a) estudos com a técnica de Imunoblotting para avaliar a expressão da proteína da Aquaporina 2 (AQP2) em ratos suplementados e em suspensão de túbulos de DCMI de 10 ratos normais incubados com 10-7M de Fluoxetina por 30 min. b) estudos com microperfusão de segmentos isolados do nefron- a permeabilidade osmótica à água (Pf, mm./sec) foi determinada em DCMI perfundidos de ratos normais(n=6) com a técnica standart, na presença de10-7M de Fluoxetina. Resultados: 1) Os estudos in vivo mostraram que o peso caiu de 179±1,28g para 158±1,15g (p<0,0001), o Na plasmático caiu de 139,3±0,78mEq/l para 134,9±0,5mEq/l (p<0,0001) e não houve alterações do K e do HAD plasmáticos. 2) Os estudos in vitro-a) a análise densitométrica dos ensaios com imunoblotting mostraram um aumento da expressão da proteína da AQP2 de 40%, ambos, em ratos suplementados (cont-99,6± 5,2 vs Fx 145,6±16,9, p< 0,05) e em frações de membrana da suspensão de túbulos incubados com Fluoxetina (cont-100,0±3,5.vs 143,0±2,0, p<0,01). b) A Fluoxetina aumentou a Pf nos DCMI, na ausência de HAD de 7,24±2,07 para Fx- 15,77±3,25 (p<0,01). Em resumo, nossos dados revelaram que a Fluoxetina determinou uma diminuição do peso corporal e do nível plasmático de Na sem alterar os níveis plasmáticos de K e HAD e ocasionou um aumento da expressão da proteína da AQP2 e um aumento da permeabilidade à água nos DCMI, levando-nos à conclusão de que o efeito direto da Fluoxetina no DCMI, aumentando a reabsorção de água, pode ser responsável pela hiponatremia encontrada nos pacientes idosos com depressão que fazem uso desta droga. / The pathogenesis of the hyponatremia after Fluoxetine(Fx) supply in elderly is not well understood. This event has been attributed to an inappropriate antidiuretic hormone secretion although the vasopressin enhanced plasma level has not been demonstrated yet in these pacients. Thus, this experiment was designed to investigate the effect of Fx on the kidney and more specifically if it would have a direct effect in the inner medullary collecting duct (IMCD) from normal rats: 1) in vivo study- 10 rats were supplied daily with i.p. injections of Fx 10 mg/kg. After five days, the rats were sacrificed and blood and kidneys were collected. 2) in vitro studya) Immunobloting studies for AQP2 protein expression, in IMCD from supplied rats and in IMCD tubules suspension from 10 normal rats incubated with mm./sec) Fx. by 30 min. b) Microperfusion studies- the osmotic water permeability (Pf, mm./sec) was determined in normal rats IMCD(n=6) isolated and perfused by the standart methods.Fx (10-7M) was added to the bath fluid. Results: In vivo study showed that the weight decreased from 179±1.28g to 158±1.5g(p<0.0001); the Na+ plasma level decreased from 139.3±0.78mEq/l to 134.9±0.5mEq/l(p<0.0001), the K+ and the ADH plasma level remained unchanged. In vitro study- a) the densitometric analysis of the immunobloting essays showed an increase in AQP2 protein abundance of about about 40%, both, in supplied rats (cont-99.6± 5.2 vs Fx 145.6±16.9, p< 0.05), and in membrane fraction extracted from IMCD tubule suspension incubated with Fx ( cont-100.0±3.5.vs 143.0±2.0,p<0.01). b) Fx increased the Pf in IMCD in absence of vasopressin from the control period- 7.24±2.07 to Fx- 15.77±3.25 (p<0.01). In summary, our data revealed that, after Fx, weight, and plasma Na+ level decreased, the plasma K+ and ADH levels remained unchanged, whereas the AQP2 protein abundance and the water absorption in IMCD increased, leading us to conclude that the direct effect of Fx in the IMCD, could account for the hyponatremia produced by this drug in depressed elderly.
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Papel do p21 e do estresse oxidativo na resistência renal isquêmica / Role of p21 and oxidative stress on renal tubular resistance after acute ischemic injury

Kfouri, Flavia 12 December 2007 (has links)
A resistência tubular renal tem sido estudada a fim de se ampliar a compreensão da fisiopatologia da Insuficiência renal aguda (IRA). A isquemia renal induz à resistência a um subseqüente insulto isquêmico sendo que os mecanismos de resistência parecem depender de alterações celulares. O p21 é um inibidor do ciclo celular, o qual pode ser induzido por radicais livres de oxigênio e parece ter um efeito protetor na IRA isquêmica. O objetivo deste estudo é avaliar o papel do p21 e do estresse oxidativo em modelo de resistência adquirida após episódio de IRA isquêmica, e em túbulos proximais isolados após isquemia. Ratos Wistar foram divididos em 3 grupos: grupo 1- sham, grupo 2- submetido a procedimento sham e após 2 dias submetido à isquemia de 45 min e grupo 3- submetido à isquemia de 45 min e após 2 dias submetido à segunda isquemia de 45 min. Os valores de uréia plasmática (114±60 vs. 136±44 mg/dL, n.s.), a creatinina sérica (0,86±0,2 vs. 0,98±0,1mg/dL, n.s.) e o clearance de creatinina (0,21±0,1vs. 0,24±0,1mL/min/100g, n.s.), avaliados 48 h após o segundo procedimento (Dia 4), foram semelhantes entre os grupos 2 e 3. O tempo de recuperação da IRA também foi semelhante entre os grupos 2 e 3. A histologia mostrou necrose tubular aguda aparentemente de grau semelhante entre os grupos 2 e 3. O infiltrado linfocitário foi semelhante entre os 3 grupos, entretanto houve aumento no infiltrado de macrófagos no grupo 3. Foi observado aumento na proliferação celular no grupo 2 e grupo 3, quando comparados ao grupo 1(125±28 cél./mm2, p<0,05), entretanto, a proliferação foi mais intensa no grupo 2 (1.262±440 cél /mm2) que no grupo 3 (653±300 cél /mm2, p<0,05 vs. group 2). O grau de apoptose encontrado foi semelhante entre o grupo 2 e o grupo 3. Houve aumento na expressão do p21 apenas no grupo 3 sendo que esta expressão foi semelhante nos grupos 1 e 2. Foi estudada também a resistência celular em túbulos proximais (TP) isolados de ratos normais (grupo Controle) e ratos submetidos à isquemia de 35 min, 24 h antes do estudo (grupo Isquemia). TP do grupo Isquemia foram susceptíveis à hipóxia, porém, resistentes à lesão de reoxigenação. Além disto, apresentaram menor produção de hidroperóxidos. Portanto, a resistência renal isquêmica aparentemente está associada a mecanismos celulares, o estresse oxidativo e o aumento na expressão do p21 são possíveis mediadores destes mecanismos. / Renal tubular resistance has been studied for the understanding of ischemic acute renal failure (ARF). Subsequent ischemic episodes may induce renal resistance whose mechanisms seem to be related to cell alterations. P21 is a cell cycle inhibitor that may be induced by oxygen free radicals and may have a protective effect in ischemic ARF. This study aimed at evaluating the role of oxidative stress and p21 on tubular resistance in isolated renal tubules and in a model of acquired resistance after renal ischemia. Wistar rats were divided into 3 groups: group 1 - sham; group 2 - submitted to sham procedure and after 2 days submitted to 45 min ischemia and group 3 - submitted to ischemia of 45 min followed by a second 45 min ischemia after 2 days. Plasma urea levels (114±60 vs. 136±44 mg/dL), serum creatinine (0.86±0.2 vs. 0.98±0.1mg/dL) and creatinine clearance (0.21±0.1vs. 0.24±0.1mL/min/100g.) evaluated at 48 hours after the second procedure were similar between groups 2 and 3 (all NS). ARF recovery time was also similar between groups 2 and 3. Histology disclosed the same degree of acute tubular necrosis between groups 2 and 3. Lymphocytes infiltrate was similar among all groups whereas macrophages infiltrate was greater in group 3. Enhanced cell proliferation was observed in groups 2 and 3 when compared with group 1 (125±28 cel/mm2, p<0.05), however it was greater in group 2 (1,262±440 cel/mm2) than group 3 (653±300 cel/mm2, p<0.05 vs. group 2). Degree of apoptosis was similar between groups 2 and 3. The p21 expression was increased only in group 3 whereas it was similar in groups 1 and 2. Cell resistance was also evaluated in isolated renal proximal tubules (PT) from control and ischemia groups. In the latter group, animals were submitted to 35 min ischemia and PT were isolated one day later. PT from the ischemia group were sensitive to hypoxia but resistant to reoxygenation injury which was followed by lower hydroperoxides production. In conclusion, renal resistance obtained by an ischemia was associated with cell mechanisms involving oxidative stress and increased p21 expression as mediators of this protection.
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Efeito do peptídeo-1 semelhante ao glucagon endógeno sobre a atividade do NHE3 em túbulo proximal renal / Effect of endogenous glucagon like peptide-1 on NHE3 activity in the renal proximal tubule

Farah, Livia Xavier Soares 22 July 2015 (has links)
O peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1) é um hormônio incretina secretado pelas células L do trato gastrointestinal e liberado imediatamente após a ingestão de alimento. O GLP-1 estimula a secreção de insulina pós-prandial moderando a elevação precoce da glicose no sangue. Embora primariamente envolvido na homeostase da glicose, o GLP-1 é capaz de induzir a diurese e natriurese, quando administrado em doses farmacológicas em humanos e em roedores. Estudos prévios do nosso laboratório demonstraram que o mecanismo de ação renal do GLP-1, bem como de agonistas sintéticos do receptor GLP-1R, envolve o aumento do fluxo plasmático renal (FPR) e do ritmo de filtração glomerular (RFG) bem como a diminuição da reabsorção de sódio dependente da isoforma 3 do trocador Na?/H? (NHE3) em túbulo proximal renal. Entretanto, até o momento, nenhum estudo investigou se o GLP-1 endógeno exerce efeitos sobre o manuseio renal de sal e água, nem o seu papel fisiológico sobre a regulação da atividade do NHE3. Portanto, o objetivo deste estudo foi testar a hipótese que o GLP-1 endógeno modula a função renal de ratos, ao menos em parte, via inibição da atividade do NHE3 em túbulo renal. Para este fim, ratos Wistar (2-3 meses de idade) foram devidamente anestesiados, submetidos à traqueostomia e tiveram a veia jugular e a bexiga canuladas para infusão de uma solução contendo 100 ug/kg/min do antagonista do receptor GLP-1R exendin-9 (Ex-9, 40 uL/min) por um período de 30 minutos e para a coleta de urina, respectivamente. A infusão sistêmica de Ex-9 diminuiu a concentração de AMPc urinário e atividade da PKA cortical renal consistente com o bloqueio da sinalização deflagrada pela interação GLP-1/GLP-1R no rim. Além disso, a administração sistêmica de Ex-9 reduziu a diurese, natriurese, RFG, FPR, clearance de lítio e pH urinário. Em experimentos de microperfusão estacionária in vivo, não foram observadas diferenças no fluxo de bicarbonato dependente de NHE3 entre os túbulos proximais perfundidos com exendin-9 (2 uM) e os túbulos perfundidos com solução controle. No entanto, a perfusão tubular proximal com Ex-9 foi capaz de bloquear completamente as ações inibitórias do GLP-1 (20 nM) sobre a atividade do NHE3. Por outro lado, a infusão sistêmica do Ex-9 reduziu os níveis de fosforilação da serina 552, sítio consenso para a fosforilação por PKA localizado na região C-terminal do NHE3, e que está associado à inibição da atividade de troca Na+/H+ mediada por este transportador. Baseando-se nos achados que a infusão sistêmica do Ex-9 aumenta a reabsorção de sódio e secreção de H?, reduz o clearance do lítio e os diminui os níveis de fosforilação do NHE3 na serina 552 são consistentes com um aumento na atividade deste transportador na ausência/redução da sinalização mediada pela interação do GLP-1 endógeno com seu receptor no rim. Por sua vez, o fato do Ex-9 não afetar a atividade do NHE3 sob as condições experimentais da microperfusão estacionária in vivo é condizente com o fato do GLP-1 não ser sintetizado no néfron e sugere fortemente que é o GLP-1 filtrado que se liga ao seu receptor no túbulo proximal renal resultando na diminuição da reabsorção de bicarbonato de sódio mediada pelo NHE3. Em conjunto, estes resultados sugerem que o GLP-1 endógeno exerce efeito tônico sobre o manuseio renal de sódio e água, mediando portanto, uma relação funcional entre a homeostase glicêmica e volêmica / The glucagon like peptide-1 (GLP-1) is an incretin hormone secreted by the L-cells of the gastrointestinal tract and released immediately after ingestion of food. GLP-1 stimulates postprandial insulin secretion moderating early increase in blood glucose. Although primarily involved in glucose homeostasis, GLP-1 is capable of inducing diuresis and natriuresis when administered in pharmacologic doses in humans and rodents. Previous studies from our laboratory have shown that the renal mechanism of action of GLP-1 and synthetic agonists of GLP-1R receptor, involves an increase of renal plasma flow (RPF) and glomerular filtration rate (GFR) as well a decrease in reabsorption of sodium mediated by the Na? / H? exchanger (NHE3) isoform 3 in the renal proximal tubule. However, to date, no study has investigated whether endogenous GLP-1 exerts effects on the renal handling of salt and water, or its physiological role in the regulation of the activity of NHE3. Therefore, the aim of this study was to test the hypothesis that endogenous GLP-1 modulates renal function in rats, at least in part, via inhibition of the NHE3 in renal tubule. To this end, male Wistar rats (2-3 months old) were properly anesthetized, tracheostomized and the jugular vein and the bladder were cannulated to the infusion of a solution containing 100 ug / kg / min GLP-1R antagonist receiver exendin-9 (Ex-9, 40 uL/min) for a period of 30 minutes and to collect urine, respectively. Systemic infusion of Ex-9 reduced the urinary concentration of cAMP and the renal cortical PKA activity, consistent with the blockage of the signal triggered by the interaction of GLP-1 / GLP-1R in the kidney. Furthermore, systemic administration of ex-9 reduced diuresis, natriuresis, GFR, RPF, lithium clearance and urinary pH. In experiments of in vivo stationary microperfusion, no differences were observed in the NHE3-mediated net bicarbonate flow between proximal tubules perfused with exendin-9 (2 mM) and perfused tubules with control solution. However, the tubular proximal perfusion with Ex-9 was able to completely block the inhibitory actions of GLP-1 (20 nM) on the activity of NHE3. On the other hand, systemic infusion of Ex-9 reduced phosphorylation levels of serine 552, a consensus site for phosphorylation by PKA located in the C-terminal region of NHE3, which is associated with inhibition of exchange activity of Na+/H+ mediated by this transporter. Collectively, the findings that systemic infusion of Ex-9 increases sodium reabsorption and secretion of H+, reduces the lithium clearance and decreases the NHE3 phosphorylation at serine 552 levels are consistent with the idea that NHE3 activity is upregulated in the absence/reduction of the signaling cascade mediated by the interaction of the endogenous GLP-1 with its receptor in the kidney. In turn, the fact Ex-9 does not affect the activity of NHE3 under the experimental conditions of stationary microperfusion in vivo is consistent with the fact that GLP-1 is not synthesized in the nephron. Besides, it strongly suggests that is the filtrated GLP-1 that binds to its receptor in renal proximal tubule, resulting in a decrease in NHE3-mediated sodium bicarbonate reabsorption. Taken together, these results suggest that endogenous GLP-1 exerts a tonic effect on renal sodium and water handling, mediating therefore a functional relationship between volume and glucose homeostasis
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Estudo da toxicidade induzida por fosfolipase A2 isolada do veneno de Crotalus durissus terrificus em rim isolado de rato e em tÃbulos proximais isolados de coelho / Study of toxicity induced by phospholipase A2 isolated from Crotalus durissus terrificus snake venom on isolated rat kidney and on isolated rabbit proximal tubules

Daniela Nascimento Amora 14 August 2008 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Apesar de muito se discutir sobre os efeitos citotÃxicos dos venenos ofÃdicos, pouco ainda à conhecido sobre os mecanismos de aÃÃo sobre as diversas cÃlulas, e em especial, sobre as cÃlulas renais. No caso particular da citotoxicidade dos venenos crotÃlicos, tem-se postulado a participaÃÃo de diversos metabÃlitos da hidrÃlise de lipÃdios de membrana, e, mais recentemente, da disfunÃÃo mitocondrial. O presente trabalho teve como objetivo estudar o efeito da fosfolipase A2 (FLA2) isolada do veneno da Crotalus durissus terrificus sobre rim isolado de rato assim como estudar a toxicidade e as alteraÃÃes da funÃÃo mitocondrial induzidas pelas FLA2s de pÃncreas de porco (PFLA2) e de veneno da C. d. terrificus (VSFLA2) em suspensÃes de tÃbulos proximais (TP). No rim isolado foi observado aumento no fluxo urinÃrio, no ritmo de filtraÃÃo glomerular (RFG) e na pressÃo de perfusÃo (PP) enquanto ocorreram decrÃscimos nos percentuais de transporte total de sÃdio (%TNa+), de potÃssio (%TK+) e de cloreto (%TCl-). Na anÃlise histopatolÃgica foi observada a deposiÃÃo de material proteinÃceo nos tÃbulos de rins perfundidos com FLA2. No estudo de suspensÃes de TP tratadas com PFLA2 e com VSFLA2 foi observado que estas induziram injÃria celular, sugerida pelo aumento na liberaÃÃo de lactato desidrogenase (LDH), promoveram aumentos nos nÃveis de Ãcidos graxos nÃo esterificados (AGNE) e diminuÃram o potencial de membrana mitocondrial (&#916;&#936;m), sem, no entanto, alterar os nÃveis de ATP. Em relaÃÃo ao &#916;&#936;m, a PPFLA2 nÃo produziu efeitos nas concentraÃÃes mais elevadas, apesar de ter aumentado, significativamente, na menor concentraÃÃo. As concentraÃÃes mais elevadas da FLA2 crotÃlica, entretanto, induziram um decrÃscimo significativo no &#916;&#936;m. A adiÃÃo de BSA reverteu completamente os efeitos das FLA2s sobre o &#916;&#936;m. No estudo da permeabilidade mitocondrial de transiÃÃo (PMT) foi observado que a PFLA2 e a VSFLA2 promoveram a liberaÃÃo da safranina O e, por entanto, induziu a formaÃÃo de PMT, apesar da leve edema mitocondrial produzido. Conclui-se que as fosfolipases A2 de pÃncreas de porco e do veneno da C. d. terrificus produziram um efeito citotÃxico em preparaÃÃes de tÃbulos proximais evidenciado pelo aumento na liberaÃÃo de LDH, alÃm de promoverem alteraÃÃes no potencial mitocondrial de membrana, o que sugere alteraÃÃo da funÃÃo mitocondrial por essas enzimas. Em rim isolado, foi observado que a FLA2 crotÃlica promoveu alteraÃÃes da funÃÃo renal / Although the increasing interest on biological effects of snake venoms, their cytotoxic as well as their nephrotoxic mechanisms are still unknown. In the particular case of crotalic venoms, it has been postulated the participation of several metabolites from membrane phospholipids hydrolysis and more recently, mitochondrial dysfunction. The present work investigated the renal effects promoted by the phospholipase A2 (PLA2) isolated from Crotalus durissus terrificus venom in the isolated rat kidney. Addition of PLA2 increased UF, GFR and PP, while reducing %TNa+, %TK+ and %TCl-. The histological analysis showed a mild amount of a proteinaceous substance in the renal tubules of kidneys perfused with PLA2. In the present study also showed that the phospholipase A2 isolated from porcine pancreas (PPLA2) and from C d terrificus snake venom (SVPLA2) produced cellular injury suggested by the increase in LDH release and increased nonesterified fatty acid (NEFA) levels from rabbit proximal tubules in suspension. Furthermore, the SVPLA2 induced a decrease in mitochondrial membrane potential (&#916;&#936;m) assessed by both JC-1 uptake and safranin O uptake. PPLA2 produced no effects on &#916;&#936;m with the highest concentrations, and an unexpected increase in the group treated with the lowest concentration. Addition of BSA completely reversed the effects induced by phospholipases on &#916;&#936;m. It was observed no changes in cell ATP levels. Finally, to determine whether mitochondrial membrane permeability was affected by PPLA2 and SVPLA2, we measured the change safranin O uptake to assess both changes in mitochondrial volume and in &#916;&#936;m. The latter was affected by both PLA2s although small alterations in the mitochondrial volume were observed. We conclude that the treatment of proximal tubule suspensions with porcine or crotalic PLA2s disturbed the membrane integrity as well as the mitochondrial function. Furthermore, crotalic PLA2 altered renal function in the isolated rat kidney preparation.
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Bone and kidney effects from cadmium exposure : dose effect and dose response relationships /

Alfvén, Tobias, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Renal cell death in urinary tract infections : role of E. coli toxins /

Chen, Ming, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Efeito do peptídeo-1 semelhante ao glucagon endógeno sobre a atividade do NHE3 em túbulo proximal renal / Effect of endogenous glucagon like peptide-1 on NHE3 activity in the renal proximal tubule

Livia Xavier Soares Farah 22 July 2015 (has links)
O peptídeo-1 semelhante ao glucagon (GLP-1) é um hormônio incretina secretado pelas células L do trato gastrointestinal e liberado imediatamente após a ingestão de alimento. O GLP-1 estimula a secreção de insulina pós-prandial moderando a elevação precoce da glicose no sangue. Embora primariamente envolvido na homeostase da glicose, o GLP-1 é capaz de induzir a diurese e natriurese, quando administrado em doses farmacológicas em humanos e em roedores. Estudos prévios do nosso laboratório demonstraram que o mecanismo de ação renal do GLP-1, bem como de agonistas sintéticos do receptor GLP-1R, envolve o aumento do fluxo plasmático renal (FPR) e do ritmo de filtração glomerular (RFG) bem como a diminuição da reabsorção de sódio dependente da isoforma 3 do trocador Na?/H? (NHE3) em túbulo proximal renal. Entretanto, até o momento, nenhum estudo investigou se o GLP-1 endógeno exerce efeitos sobre o manuseio renal de sal e água, nem o seu papel fisiológico sobre a regulação da atividade do NHE3. Portanto, o objetivo deste estudo foi testar a hipótese que o GLP-1 endógeno modula a função renal de ratos, ao menos em parte, via inibição da atividade do NHE3 em túbulo renal. Para este fim, ratos Wistar (2-3 meses de idade) foram devidamente anestesiados, submetidos à traqueostomia e tiveram a veia jugular e a bexiga canuladas para infusão de uma solução contendo 100 ug/kg/min do antagonista do receptor GLP-1R exendin-9 (Ex-9, 40 uL/min) por um período de 30 minutos e para a coleta de urina, respectivamente. A infusão sistêmica de Ex-9 diminuiu a concentração de AMPc urinário e atividade da PKA cortical renal consistente com o bloqueio da sinalização deflagrada pela interação GLP-1/GLP-1R no rim. Além disso, a administração sistêmica de Ex-9 reduziu a diurese, natriurese, RFG, FPR, clearance de lítio e pH urinário. Em experimentos de microperfusão estacionária in vivo, não foram observadas diferenças no fluxo de bicarbonato dependente de NHE3 entre os túbulos proximais perfundidos com exendin-9 (2 uM) e os túbulos perfundidos com solução controle. No entanto, a perfusão tubular proximal com Ex-9 foi capaz de bloquear completamente as ações inibitórias do GLP-1 (20 nM) sobre a atividade do NHE3. Por outro lado, a infusão sistêmica do Ex-9 reduziu os níveis de fosforilação da serina 552, sítio consenso para a fosforilação por PKA localizado na região C-terminal do NHE3, e que está associado à inibição da atividade de troca Na+/H+ mediada por este transportador. Baseando-se nos achados que a infusão sistêmica do Ex-9 aumenta a reabsorção de sódio e secreção de H?, reduz o clearance do lítio e os diminui os níveis de fosforilação do NHE3 na serina 552 são consistentes com um aumento na atividade deste transportador na ausência/redução da sinalização mediada pela interação do GLP-1 endógeno com seu receptor no rim. Por sua vez, o fato do Ex-9 não afetar a atividade do NHE3 sob as condições experimentais da microperfusão estacionária in vivo é condizente com o fato do GLP-1 não ser sintetizado no néfron e sugere fortemente que é o GLP-1 filtrado que se liga ao seu receptor no túbulo proximal renal resultando na diminuição da reabsorção de bicarbonato de sódio mediada pelo NHE3. Em conjunto, estes resultados sugerem que o GLP-1 endógeno exerce efeito tônico sobre o manuseio renal de sódio e água, mediando portanto, uma relação funcional entre a homeostase glicêmica e volêmica / The glucagon like peptide-1 (GLP-1) is an incretin hormone secreted by the L-cells of the gastrointestinal tract and released immediately after ingestion of food. GLP-1 stimulates postprandial insulin secretion moderating early increase in blood glucose. Although primarily involved in glucose homeostasis, GLP-1 is capable of inducing diuresis and natriuresis when administered in pharmacologic doses in humans and rodents. Previous studies from our laboratory have shown that the renal mechanism of action of GLP-1 and synthetic agonists of GLP-1R receptor, involves an increase of renal plasma flow (RPF) and glomerular filtration rate (GFR) as well a decrease in reabsorption of sodium mediated by the Na? / H? exchanger (NHE3) isoform 3 in the renal proximal tubule. However, to date, no study has investigated whether endogenous GLP-1 exerts effects on the renal handling of salt and water, or its physiological role in the regulation of the activity of NHE3. Therefore, the aim of this study was to test the hypothesis that endogenous GLP-1 modulates renal function in rats, at least in part, via inhibition of the NHE3 in renal tubule. To this end, male Wistar rats (2-3 months old) were properly anesthetized, tracheostomized and the jugular vein and the bladder were cannulated to the infusion of a solution containing 100 ug / kg / min GLP-1R antagonist receiver exendin-9 (Ex-9, 40 uL/min) for a period of 30 minutes and to collect urine, respectively. Systemic infusion of Ex-9 reduced the urinary concentration of cAMP and the renal cortical PKA activity, consistent with the blockage of the signal triggered by the interaction of GLP-1 / GLP-1R in the kidney. Furthermore, systemic administration of ex-9 reduced diuresis, natriuresis, GFR, RPF, lithium clearance and urinary pH. In experiments of in vivo stationary microperfusion, no differences were observed in the NHE3-mediated net bicarbonate flow between proximal tubules perfused with exendin-9 (2 mM) and perfused tubules with control solution. However, the tubular proximal perfusion with Ex-9 was able to completely block the inhibitory actions of GLP-1 (20 nM) on the activity of NHE3. On the other hand, systemic infusion of Ex-9 reduced phosphorylation levels of serine 552, a consensus site for phosphorylation by PKA located in the C-terminal region of NHE3, which is associated with inhibition of exchange activity of Na+/H+ mediated by this transporter. Collectively, the findings that systemic infusion of Ex-9 increases sodium reabsorption and secretion of H+, reduces the lithium clearance and decreases the NHE3 phosphorylation at serine 552 levels are consistent with the idea that NHE3 activity is upregulated in the absence/reduction of the signaling cascade mediated by the interaction of the endogenous GLP-1 with its receptor in the kidney. In turn, the fact Ex-9 does not affect the activity of NHE3 under the experimental conditions of stationary microperfusion in vivo is consistent with the fact that GLP-1 is not synthesized in the nephron. Besides, it strongly suggests that is the filtrated GLP-1 that binds to its receptor in renal proximal tubule, resulting in a decrease in NHE3-mediated sodium bicarbonate reabsorption. Taken together, these results suggest that endogenous GLP-1 exerts a tonic effect on renal sodium and water handling, mediating therefore a functional relationship between volume and glucose homeostasis

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