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O significado dos nomes próprios / The meaning of proper namesAlencar, Valdetonio Pereira de January 2007 (has links)
ALENCAR, Valdetonio Pereira de. O significado dos nomes próprios. 2007. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T12:10:48Z
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Previous issue date: 2007 / My work is divided in two parts First I explain the theories (about proper names) of Frege Russell Searle and Kripke Second my approach is more systematical I wanted to introduce a definite description that it has the same behavior semantic of the proper name (co-extensional with the definite description) However I pretended to maintain the fundamental aspects of the theory of Kripke about the proper names. / A dissertação trata do problema dos nomes próprios Ela se divide em duas partes Na primeira as teorias de Frege Russell Searle e Kripke são examinadas de forma analítica e crítica Na segunda trato de forma sistemática meu tema Procurei introduzir uma descrição definida que possui o mesmo comportamento semântico dos respectivos nomes próprios mas mantendo os aspectos fundamentais da teoria de Kripke acerca dos nomes próprios.
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Referencia, nombres propios y comunidad lingüísticaCubides, Pablo, Guillot, Javier, Rey, David, Rivera, María Lucía 09 April 2018 (has links)
Desde la publicación de Naming and Necessity, muchos filósofos han asumido que el descriptivismo con respecto a la referencia de los nombres propios fue refutado de manera concluyente por las críticas de Kripke. El objetivo principal de este artículo es realizar una defensa de la postura descriptivista frente a dichas críticas. En primer lugar, se exponen dos alternativas para solucionar el problema de los nombres propios: la teoría descriptivista de Searle y la teoría causal de Kripke. En segundo lugar, se articula una nueva propuesta, basada en la teoría de Searle, en la cual se introducen algunos elementos que permiten dar respuesta a las objeciones de Kripke en contra del descriptivismo.
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Referência, necessidade e ciência: um estudo do essencialismo científico de Saul KripkeSilva, Daniel Soares da [UNIFESP] 09 November 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-11-09 / Em janeiro de 1970, Saul Kripke proferiu três conferências na Universidade Princeton.
A transcrição dessas conferências foi publicada em 1980 como Naming and Necessity. Nessa
obra, Kripke critica o descritivismo, explicação então mais aceita para a função referencial
dos nomes próprios, e apresenta a sua própria visão sobre o assunto. Em Naming and
Necessity, Kripke também sustenta uma concepção que ficou conhecida como “essencialismo
científico”, a qual afirma a existência de verdades necessárias a posteriori. Esta dissertação
procura investigar de que maneira se relacionam as idéias sobre a referência e sobre o
essencialismo científico no interior do pensamento kripkeano.
Assim, no primeiro capítulo, procura-se apresentar as principais características do
descritivismo. Em linhas gerais, a concepção descritivista, cujas origens remontam a certas
idéias de Frege e Russell, estabelece que a explicação para a referência de um nome próprio
passa pelas descrições associadas ao termo, as quais seriam satisfeitas univocamente pelo
objeto designado.
O segundo capítulo se ocupa dos argumentos kripkeanos contrários ao descritivismo.
Esses argumentos são de três tipos: modal, epistêmico e semântico. A adequada compreensão
desses argumentos, bem como do modelo explicativo alternativo proposto por Kripke, exige
certos conceitos fundamentais, como o de mundos possíveis, a distinção entre modalidades
epistêmicas e modalidades metafísicas, e o de designação rígida. Por isso, esse capítulo
também busca expor tais noções.
Finalmente, o terceiro capítulo é dedicado ao essencialismo científico desenvolvido
por Kripke. Grosso modo, uma posição essencialista sustenta que os objetos possuem
propriedades essenciais; isto é, propriedades que são exemplificadas em todos os mundos
possíveis nos quais os objetos existem. O essencialismo científico afirma que cabe à ciência
revelar essas propriedades essenciais, as quais seriam verdades necessárias a posteriori. O
capítulo 3 examina o essencialismo quanto à origem biológica e aquele sobre a origem e
composição material dos artefatos, além de outros aspectos relacionados ao tema discutidos
por Kripke. / In January 1970, Saul Kripke delivered three lectures at Princeton University. A
transcript of these lectures was published in 1980 as Naming and Necessity. In this work,
Kripke criticizes descriptivism, then most accepted account for referential function of proper
names, and presents his own view on the matter. In Naming and Necessity, Kripke also
advocates a view that became known as “scientific essentialism”, which states that there are
necessary a posteriori truths. This dissertation aims at understanding the relationship between
Kripke’s view about reference and the scientific essentialism.
Thus, in the first chapter, we expose the main features of descriptivism. In general, the
descriptivist conception, whose origins go back to certain ideais of Frege and Russell, states
that the explanation for the reference of a proper name is based on the descriptions associated
with the name, which should be fulfilled only by designated object.
The second chapter is concerned with Kripkean arguments against descriptivism.
These arguments are of three types: modal, semantic and epistemic. A proper understanding
of the arguments, as well as the alternative model proposed by Kripke, requires certain
fundamental concepts, such as possible worlds, the distinction between epistemic modalities
and metaphysical modalities, and the rigid designation. Therefore, the second chapter also
intends to examine such notions.
Finally, the third chapter turns to the scientific essentialism developed by Kripke.
Roughly, an essentialist viewpoint holds that objects have essential properties. That is,
properties that are exemplified in all possible worlds in which the objects exist. The scientific
essentialism maintains that it is up to science to reveal the essential properties, which would
be necessary a posteriori truths. The chapter 3 analyses the essentialism about biological
origins and essentialism about the origin and composition of material artifacts, and other
aspects related to the topic discussed by Kripke / TEDE
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Referência, necessidade e ciência: um estudo do essencialismo científico de Saul KripkeSilva, Daniel Soares da [UNIFESP] 01 January 2012 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2012-01-01. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:32Z : No. of bitstreams: 1
Publico-DanielSoaresdaSilva.pdf: 576406 bytes, checksum: 27d43ce2592b4448856df105e09b7113 (MD5) / Em janeiro de 1970, Saul Kripke proferiu três conferências na Universidade Princeton. A transcrição dessas conferências foi publicada em 1980 como Naming and Necessity. Nessa obra, Kripke critica o descritivismo, explicação então mais aceita para a função referencial dos nomes próprios, e apresenta a sua própria visão sobre o assunto. Em Naming and Necessity, Kripke também sustenta uma concepção que ficou conhecida como “essencialismo científico”, a qual afirma a existência de verdades necessárias a posteriori. Esta dissertação procura investigar de que maneira se relacionam as idéias sobre a referência e sobre o essencialismo científico no interior do pensamento kripkeano. Assim, no primeiro capítulo, procura-se apresentar as principais características do descritivismo. Em linhas gerais, a concepção descritivista, cujas origens remontam a certas idéias de Frege e Russell, estabelece que a explicação para a referência de um nome próprio passa pelas descrições associadas ao termo, as quais seriam satisfeitas univocamente pelo objeto designado. O segundo capítulo se ocupa dos argumentos kripkeanos contrários ao descritivismo. Esses argumentos são de três tipos: modal, epistêmico e semântico. A adequada compreensão desses argumentos, bem como do modelo explicativo alternativo proposto por Kripke, exige certos conceitos fundamentais, como o de mundos possíveis, a distinção entre modalidades epistêmicas e modalidades metafísicas, e o de designação rígida. Por isso, esse capítulo também busca expor tais noções. Finalmente, o terceiro capítulo é dedicado ao essencialismo científico desenvolvido por Kripke. Grosso modo, uma posição essencialista sustenta que os objetos possuem propriedades essenciais; isto é, propriedades que são exemplificadas em todos os mundos possíveis nos quais os objetos existem. O essencialismo científico afirma que cabe à ciência revelar essas propriedades essenciais, as quais seriam verdades necessárias a posteriori. O capítulo 3 examina o essencialismo quanto à origem biológica e aquele sobre a origem e composição material dos artefatos, além de outros aspectos relacionados ao tema discutidos por Kripke. / In January 1970, Saul Kripke delivered three lectures at Princeton University. A transcript of these lectures was published in 1980 as Naming and Necessity. In this work, Kripke criticizes descriptivism, then most accepted account for referential function of proper names, and presents his own view on the matter. In Naming and Necessity, Kripke also advocates a view that became known as “scientific essentialism”, which states that there are necessary a posteriori truths. This dissertation aims at understanding the relationship between Kripke’s view about reference and the scientific essentialism. Thus, in the first chapter, we expose the main features of descriptivism. In general, the descriptivist conception, whose origins go back to certain ideais of Frege and Russell, states that the explanation for the reference of a proper name is based on the descriptions associated with the name, which should be fulfilled only by designated object. The second chapter is concerned with Kripkean arguments against descriptivism. These arguments are of three types: modal, semantic and epistemic. A proper understanding of the arguments, as well as the alternative model proposed by Kripke, requires certain fundamental concepts, such as possible worlds, the distinction between epistemic modalities and metaphysical modalities, and the rigid designation. Therefore, the second chapter also intends to examine such notions. Finally, the third chapter turns to the scientific essentialism developed by Kripke. Roughly, an essentialist viewpoint holds that objects have essential properties. That is, properties that are exemplified in all possible worlds in which the objects exist. The scientific essentialism maintains that it is up to science to reveal the essential properties, which would be necessary a posteriori truths. The chapter 3 analyses the essentialism about biological origins and essentialism about the origin and composition of material artifacts, and other aspects related to the topic discussed by Kripke. / TEDE
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What if natural kind terms are rigid?Chan, Ka-wo. January 2009 (has links)
Thesis (M. Phil.)--University of Hong Kong, 2009. / Includes bibliographical references (leaves 220-231) Also available in print.
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Beweisbarkeitslogik für Rosser-SätzeBülow, Christopher von. January 2001 (has links)
Konstanz, Univ., Diplomarb., 1998.
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Normatividade e factualidadeMartins, Volnei Ramos 26 March 2013 (has links)
Resumo: Saul Kripke, a partir dos textos tardios de Wittgenstein, propôs um paradoxo em tor-no da noção de seguir regras que tem como consequência a impossibilidade não apenas do significado linguístico, mas também de todo tipo de representação con-ceitual. Esta dissertação apresenta um entendimento do argumento de Kripke e uma tentativa de refutação do mesmo. Na parte construtiva é feito um esforço para expli-car como que o argumento é construído de um modo que a conclusão flui das pre-missas a partir da mera necessidade conceitual envolvida nas noções de significado e normatividade. É dada uma atenção especial para o uso que Kripke faz da chama "lei de Hume" de acordo com a qual a partir de proposições que descrevem fatos não é possível derivar logicamente proposições normativas. A parte destrutiva da dissertação visa mostrar que há uma possibilidade negligenciada por Kripke que po-de estabelecer a ponte entre os fatos e a normatividade: a teoria ideacional do signi-ficado. Para mostrar isso é esclarecido o significado do termo 'ideia' e explicado co-mo que, ao se assumir a acepção correta da expressão, é possível estabelecer a conexão entre fato e normatividade necessária, de acordo com Kripke, para uma so-lução direta ao paradoxo.
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All finitely axiomatizable subframe logics containing the provability logic CSM are decidableWolter, Frank 12 October 2018 (has links)
In this paper we investigate those extensions of the bimodal provability logic C⃗ SM0 (alias P⃗ RL1 or F⃗ −) which are subframe logics, i.e. whose general frames are closed under a certain type of substructures. Most bimodal provability logics are in this class. The main result states that all finitely axiomatizable subframe logics containing C⃗ SM0 are decidable. We note that, as a rule, interesting systems in this class do not have the finite model property and are not even complete with respect to Kripke semantics.
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Rule-Following, Enculturation, and Normative IdentityOdom, Nicholas 01 January 2021 (has links)
Rule-following has been a controversial issue in professional philosophical literature since Wittgenstein's Philosophical Investigations. Many authors have developed accounts of rule-following along different lines, including those that naturalistically reduce rule-following to non-normative phenomena and those that take rule-following to be an irreducible aspect of cognition and agency. Hannah Ginsborg, a prominent contributor to rule-following literature, has developed a partially reductive account of rule-following, combining features of both reductionist and nonreductionist accounts. But naturalizing or internalistic theories of rule-following, or even Ginsborg's partial reduction of rule-following, ignore important facets of what it is to follow a rule, particularly its social aspect. In this thesis I reject Ginsborg's partial reductionism, holding that her hybrid theory does not escape the particular problems of naturalistic reductionism or nonreductionism about rule-following. I argue instead that certain social concepts are necessary for a satisfactory theory of rule-following. The first concept is how an individual is "enculturated" into her various social and cultural networks. The second is one's "normative identity," the accumulated concepts and behaviors one has as part of a social and cultural network. I develop these notions with inspiration from Wittgenstein and other social contributors to rule-following literature.
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Private Rule Following and the Principle of Respect for AutonomySmith, Nicholas 25 August 2015 (has links)
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