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Interacção verbal e estilos de aprendizagemCarvalho, Catarina da Silva, Silva, Alexandra, Matos, Maria Elizabeth Ellison de January 2009 (has links)
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Aprendizagem de vocabulário na aula de L2 : das palavras isoladas às colocaçõesCardoso, Carla Alexandra Sousa January 2012 (has links)
Neste trabalho pretendemos justificar a nossa posição de que o ensino de colocações lexicais consiste no processo mais adequado para a abordagem do ensino- aprendizagem de vocabulário em L2, contribuindo, de forma destacada, para o desenvolvimento da competência lexical e para que os alunos adquiram o que Lewis designou por “competência colocacional”. Para cumprir os nossos objetivos, abordamos o complexo processo de aquisição de vocabulário numa língua estrangeira, já que a forma como se armazenam as palavras na nossa mente e como se organiza o nosso conhecimento lexical são informações fundamentais para que o professor de uma língua estrangeira seja capaz de eleger técnicas adequadas que permitam a aquisição de léxico. Enquadramos, posteriormente, as bases que regulam o ensino de colocações, percorrendo desde o cognitivismo, passando pelo enfoque comunicativo, até à abordagem lexical. Exploramos, seguidamente, a noção de colocação, recorrendo às definições procedentes da linguística e da didática. Na literatura consultada, encontrámos o termo e o conceito definidos por diversos autores, coincidindo a sua perspetiva num aspeto: as colocações correspondem a combinações frequentes e preferenciais de duas ou mais palavras. Essas combinações existem em qualquer língua natural e constituem uma categoria intermédia entre as combinações livres e as fixas, cujas características foram amplamente exploradas por semantistas e lexicógrafos, apresentando-se, neste trabalho, as principais diferenças através de uma análise contrastiva de características formais e semânticas. Na parte prática, privilegiamos o estudo e análise das colocações em sala de aula como um aspeto primordial para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de competências de comunicação, nomeadamente ao nível do sistema lexical da língua. [...]
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Compreensão auditiva na aula de línguas : materiais audiovisuaisMartins, Sónia Marlene Pereira January 2010 (has links)
O produto final deste relatório estriba na comparticipação das minhas experiências nas aulas de estágio pedagógico, centrando-se a sua temática na compreensão auditiva e no uso de materiais audiovisuais. Este trabalho foi desenvolvido ao longo de um ano lectivo, por alunos do Ensino Secundário, nas disciplinas curriculares de Espanhol II, nível geral e Espanhol II, nível específico. Está dividido em duas secções e pretende reproduzir algumas das conclusões que acerquei sobre as diversas possibilidades e formas de desenvolver as actividades de compreensão auditiva. É evidente que tiveram crucial proficuidade todas as leituras de livros e artículos que consultei sobre este tema. A parte I representa o fruto de uma investigação teórica sobre o ensmo-aprendizagem da Compreensão Auditiva, na qual descrevo as peculiaridades que caracterizam a audição, enquanto actividade cognitiva e comunicativa e a sua posta em prática numa aula de língua. Manifestarei similarmente as minhas considerações, relativas ao uso dos materiais audiovisuais e os seus beneficios para o processo de aprendizagem. Na parte II, pretende-se uma análise crítica de alguns casos práticos. Apresentarei modelos de actividades criadas a partir de materiais audiovisuais que tinham como objectivo principal exercitar a capacidade auditiva. O trabalho também inclui uma reflexão sobre as opções tomadas e sobre aquilo que poder-se-á aperfeiçoar no futuro, com o objectivo de afinar e polir o meu desempenho, como professora de língua.
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O oral na sala de aula : contributos para o seu ensino em língua materna e em língua estrangeiraGuerra, Maria Cristina Gonçalves January 2010 (has links)
Quer na língua materna quer na língua estrangeira, o oral tomou-se objecto de ensino. É importante que os alunos saibam expressar-se linguisticamente em distintos contextos de forma correcta e eficaz, seja em língua materna, seja em língua estrangeira. Para tal, cabe à Escola e, em particular, às aulas de língua trabalhar esta modalidade com os alunos. Todavia, não é suficiente ter um conhecimento da língua e utilizá-la, é necessário que possuam uma Competência Comunicativa, alcançada através de outras competências (competência linguística, competência sociolinguística, competência discursiva ou textual e competência estratégica). Não obstante, sendo a comunicação verbal acto complexo, outros factores interferem ao longo da interacção verbal, motivo pelo qual devem ser tomados em consideração, como por exemplo o tipo de receptor, o contexto situacional, a intencionalidade comunicativa. . . Assim sendo, através deste trabalho e das aulas leccionadas, pode-se constatar que alguns alunos já possuíam alguns conhecimentos do domínio do Ouvir-Falar. No entanto, são muitas as carências que evidenciam no momento de realizarem alguma interacção verbal, como por exemplo numa exposição oral, pelo que se conclui a existência de trabalho que ainda há para realizar, sobre os conteúdos do domínio do Ouvir-Falar, com os alunos de língua materna e língua estrangeira.
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Actividades dinâmicas e a motivação nas aulas de língua estrangeiraSantos, Maria João Gomes da Silva January 2010 (has links)
Existem inúmeros aspectos que podem dificultar a aprendizagem de um aluno ao longo do seu percurso escolar. Desde infra-estruturas débeis até materiais inapropriados. No entanto, o factor mais difícil de enfrentar e superar é aquele que nasce no seu interior: a desmotivação. Por outro lado, o professor, ao longo da sua carreira profissional, vai encontrar vários alunos que, pelas mais distintas razões, se encontram desmotivados para aprender. Impera a questão: O que é que o professor pode fazer para despertar o interesse dos alunos pela disciplina? Partindo desta premissa, este trabalho vai basear-se na realização de actividades dinâmicas e o seu impacto na motivação dos alunos. Por outras palavras, parte-se do princípio que uma actividade diferente, que envolva a mobilidade do aluno na sala de aula, possa estimulá-lo a ser mais pró-activo, mais preparado para acção e, consequentemente, mais receptivo à aprendizagem. Assim, podemos afirmar que o objectivo desta investigação-acção é averiguar se através da execução de actividades dinâmicas é possível aumentar a motivação dos alunos e, inerente a este objectivo, melhorar as suas competências comunicativas. Deste modo, de acordo com a questão que deu forma a esta investigação: "Poderão os níveis de motivação aumentar se o início de aula consistir numa actividade dinâmica? ", pretende-se com este trabalho demonstrar que o recurso a actividades diferentes,consideradas invulgares e até mesmo extravagantes, nomeadamente no início das aulas, pode prdduzir efeitos extremamente positivos no comportamento dos alunos.
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Contributos da Receita Culinária para a Didáctica do Português Língua EstrangeiraDieng, Biram Djiguène, Silva, Fátima January 2009 (has links)
O objectivo principal deste trabalho é indagar sobre o potencial da receita culinária em termos didácticos com visto a comprovar a pertinência do seu aproveitamento na aula de PLE. Deste modo, o estudo propõe-se, num primeiro momento, definir alguns conceitos basilares noo tratamento da receita culinária. Nesta definição, sutentada pela teorias linguísticas de Werlich (apud Lamas, 2009), Adam, Bakthine e Marcuschi, procurou-se, não só identificar melhor a RC, tentando enquadrá-la na tipologia textual mas também compreendê-la através da genericidade e intergenericidade. Com efeito, a RC é considerada por Welich como um texto instrucional, um texto injuntivo por Marcushi, e Adam, apesar de a ter considerado antes como tal, acabou por situá-la entre os textos descritivos. Para nós, o género RC actualiza a sequência (segundo a teoria da sequencialização de Adam) tipológica injuntivo-instruccional que permite a abordagem de elementos linguísticos. No que respeita ao seu caracter genérico, reconhec-se através das características essenciais do género de discurso que são segundo Bakthine, o conteúdo temático, o estilo de língua e a construção composicional e insere-se nos géneros primários. Para além de concordar com Bakhtine mas usando uma terminologia diferente, Marcushi acrescenta outras características do género de texto alusivas à sua maleabilidade, dinamismo e plasticidade. Estas características vão contribuir para o desenvolvimento da capacidade da RC de fixada em vários suportes, e de se misturar com outros géneros, enriquecendo o seu potencial cuja identificação corresponde ao segundo momento do estudo. Este potencial relacionado com ingredientes didácticos por ela encerrados é reforçado pelas competências comunicativas cuja revisitação foi essencialmente apoiada no QECRI, possibilitando a demonstração posterior das suas capacidades e remetendo-nos directamente para o terceiro e ultimo momento(...)
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Produção de materiais didácticos para orientar a compreensão leitora em textos brevesFaria, Anabela Pereira de January 2010 (has links)
Este trabalho aborda a questão da compreensão leitora em textos breves. A primeira parte, a introdução teórica, percorre as linhas principais da investigação nesta área e sublinha a importância da leitura como uma destreza fundamental para a completa formação do indivíduo, dando ênfase ao conceito de leitura como sinónimo de compreensão e destacando a importância do leitor em todo este processo. São analisados alguns factores que intervêm na compreensão leitora e propostas algumas estratégias e actividades que se podem levar a cabo em contexto de sala de aula. A segunda parte deste estudo centra-se nas intervenções de cariz mais prático levadas a cabo aquando da iniciação à prática pedagógica com alunos do ensino secundádo nas disciplinas de Português e Espanhol.
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A tecnologias de informação e comunicação na promoção da comunicação oral dos alunos de português língua não maternaSantos, Georgete da Silva January 2010 (has links)
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) apresentam-se, no campo educacional, como instrumentos de proeminente importância para as práticas pedagógicas. Cabe ao estudo apresentado evidenciar as potencialidades das TIC, enquanto recursos catalisadores de aprendizagens significativas, que as tornam fomentadoras da comunicação oral dos aprendentes de PLNM. Atentando na importância que as práticas comunicativas orais têm para o aluno de PLNM, na medida em que a comunicação oral lhe possibilita uma maior facilidade a nível da sua integração social, bem como o exercício activo da cidadania, o docente de Português para estrangeiros deverá socorrer-se dos recursos tecnológicos que as sociedades contemporâneas disponibilizam. Desta forma, o professor poderá auxiliar o aprendente no seu processo de aprendizagem, tornando-o capaz de mobilizar os seus conhecimentos linguísticos, sociolinguísticos, pragmáticos e estratégicos, com vista a realizar actos comunicativos adequados a práticas diversificadas. Com vista a efectuar-se uma abordagem mais reflexiva e consistente sobre a relevância da integração das TIC na prática pedagógica, em particular no sentido de promover o incremento de competências a nível do domínio oral dos alunos de PLNM, o presente trabalho de carácter investigativo encontra-se estruturado em três capítulos. O primeiro capítulo é relativo à revisão da literatura atinente ao emprego das TIC no campo educacional e à importância da comunicação oral para os alunos de PLNM; o segundo capítulo concentra-se na exposição da metodologia investigativa adoptada e o terceiro apresenta algumas propostas pedagógico-didácticas, que valem não como modelo, mas como uma possibilidade a considerar.
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A publicidade em aulas de PLE : proposta de um modelo operativoCarvalhosa, André Filipe Neves, Figueiredo, Olívia Maria January 2009 (has links)
O espaço de aula de Português, Língua Estrangeira (PLE), é um espaço que privilegia o ensino de um conjunto de competências quer gerais quere comunicativas da língua estrangeira (LE) que visa dotar o grupo aprendente da apropriação de estratégias que lhe possibilitem exercer a sua função social, enquanto actores que interagem e realizam tarefas sociais no meio sociocultural da língua-alvo que os rodeia. Tratando-se o espaço de ensino e aprendizagem de PLE de um verdadeiro palco heterogéneo, quanto à diversidade de indivíduos e de culturas presentes em aula, cabe ao professor de PLE adoptar um conjunto de estratégias pedagógico-didácticas que favoreçam o desenvolvimento de uma educação integral do aluno de PLE. Neste processo pedagógico-didáctico, esta dissertação destaca o estudo, em aulas de PLE, do texto publicitário. O objectivo da realização deste trabalho consiste, portanto, em demonstrar a exiquibilidade da escolha de um material didáctico como o texto publicitário, enquanto elemento de estudo que potencia a transmissão de um conjunto de competências comunicativas da LE que permite ao grupo aprendente comunicar em LE. A primeira parte deste estudo promove o enquadramento teórico que destaca o texto publicitário enquanto modelo de uso da LE, revelando-se um verdadeiro jogo de significantes e de significados, potencia uma leitura crítica e geradora de sentidos do aluno de PLE. Deste modo, assegura-se o ensino de um conjunto de competências comunicativas e culturais de LE. A segunda parte deste estudo assenta na proposta de um modelo operacional que viabilize o ensino de uma verdadeira competÊncia comunicativa cultural em PLE, através da proposta de um conjunto de actividades que promova a apropriação de destrezas de natureza comunicativa assentes em domínios como a compreensãoe produção quer oral quer escrita. (...)
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A educação intercultural no entendimento da diversidade na sala de aula de língua estrangeiraAguiar, Ana Raquel Rodrigues da Costa January 2010 (has links)
Assumindo como ponto de partida a aceitação da heterogeneidade na (re)construção de um mundo mais rico, apresentamos, neste trabalho, um compromisso de defesa da Diversidade no campo educativo, valorizando a Educação Intercultural como meio a privilegiar no entendimento da Escola, em geral, e das Línguas Estrangeiras, em particular, elegendo a relação com o Outro, na sua vertente multidimensional, como a base da instituição escolar. Defendemos, entre outros aspectos, a Diversidade como orientação da escola do futuro que visa preparar intelectualmente os alunos para que, enquanto cidadãos, sejam capazes de reajustar as suas vidas face às mudanças sociais. Plenamente conscientes desta realidade, propomos que a Escola, enquanto instituição fomentadora da igualdade de oportunidades, forme alunos que, durante o seu percurso académico, profissional ou pessoal, apresentem capacidade para renovar e transformar competências e conhecimentos, tendo como pano de fundo os ideais de troca, circulação, partilha e diálogo. (…) Em suma, concluímos que, na escola do presente e do futuro, a convocação dos valores assumir-se-á de forma preponderante, o que implica a promoção dentro do espaço educativo, de uma educação para viver juntos (Carneiro, 2000). Na perspectiva que aqui defendemos, esta está na base da relação do homem com o Outro, com a alteridade e com a própria concepção do Eu, fomentando um espírito de Diversidade e incrementando uma Educação Intercultural.
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