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O ambiente de cuidado em UTI neonatal: a percepção dos pais e da equipe de saúdeLohmann, Paula Michele 02 March 2011 (has links)
Submitted by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2011-06-08T17:23:14Z
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PaulaLohmann.pdf: 412286 bytes, checksum: 99208b0498b24e82b5000d9b78d2446e (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-08T17:23:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PaulaLohmann.pdf: 412286 bytes, checksum: 99208b0498b24e82b5000d9b78d2446e (MD5) / O nascimento de uma criança é sempre um motivo para se alegrar, porém quando esta necessita de cuidados diferenciados, é motivo de preocupação para os pais. Este estudo objetivou conhecer a percepção de pais e equipe de saúde sobre o cuidado prestado à criança internada em uma Unidade de Terapia Neonatal de um hospital de médio porte localizado no interior do Rio Grande do Sul. A pesquisa foi descritiva e exploratória, com abordagem qualitativa. Os informantes da pesquisa foram 9 pais de recém-nascidos internados em uma UTIN e 19 profissionais de saúde desta unidade, estes foram entrevistados e realizado análise de conteúdo temática segundo Bardin para a construção das temáticas. Em relação às percepções dos pais, os principais resultados surgidos foram sobre as orientações recebidas no momento da internação, estas referentes ao estado clínico da criança e cuidados gerais como a higiene, lavagem das mãos ao entrar na unidade, cuidados com o barulho, troca de fralda e cuidado com o coto umbilical, o prognóstico e os procedimentos, na sua maioria, orientados pelos médicos plantonistas e pela enfermagem. Estes consideram importantes as orientações, já que eles não tem conhecimento sobre o que esta acontecendo e ficam aflitos, para os pais o ambiente da UTIN, é percebido como um ambiente de rotinas, com os horários de visita e vários profissionais. Os principais dados obtidos com a equipe de saúde, primeiramente foi em relação à percepção sobre o ambiente, a maioria referiu este como sendo de alta complexidade, estressante, de apoio á família e tensa. Em relação á permanência dos pais na unidade, a maioria referiu que se sentem confortáveis e em alguns momentos desconfortáveis quando há algum procedimento, para a equipe de saúde os pais estão cientes quanto ao cuidado oferecido ao seu filho, estes referem conversar com os pais e orientá-los durante sua permanência na unidade, a freqüência das orientações como sendo todas às vezes que necessário, estas através do diálogo, escuta sensível e material educativo, como cartazes e folders. As facilidades encontradas ao orientar os pais, são a boa aceitação das orientações, a participação no cuidado, a presença na unidade e o vínculo com a equipe, e dificuldades a ansiedade, a falta de entendimento das explicações, super proteção dos pais, os horários restritos do profissional que não possibilita o encontro com os pais e a necessidade de um manual de rotinas para os mesmos. O ambiente de cuidado, desenvolvimento inicial da criança, a UTIN, deverá estar pautado no cuidado integral à ele e sua família, auxiliando na formação do vínculo entre eles.
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Do espaço ao lugar : contribuições para a qualificação dos espaços para bebês e crianças pequenas /Cocito, Renata Pavesi. January 2017 (has links)
Orientador: Fátima Aparecida Dias Gomes Marin / Banca: Gilza Maria Zauhy Garms / Banca: Elieuza Aparecida de Lima / Resumo: A pesquisa "Do espaço ao lugar - contribuições para a qualificação dos espaços para bebês e crianças pequenas" está vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente/SP. O objeto da investigação é o espaço no âmbito da Educação Infantil e seu objetivo geral é compreender como os espaços para bebês e crianças pequenas podem ser organizados e estruturados de maneira que possam constituir-se em lugar e um elemento curricular, alinhado a uma perspectiva crítica de educação e à autonomia da criança. A pesquisa apresenta como objetivos específicos: Definir os conceitos de espaço, ambiente e lugar considerando a indissociabilidade entre os mesmos e o potencial transformador da organização do espaço para a qualidade da educação de crianças; discutir como a organização do espaço para bebês e crianças pequenas é abordada nos documentos oficiais brasileiros e em pesquisas brasileiras; refletir sobre o papel do professor de Educação Infantil diante da organização do espaço e da constituição do lugar; propor ações em que a organização do espaço atue como promotora da qualificação dos espaços para crianças e potencialmente constituidora de identificação do espaço como lugar. O espaço é considerado um elemento curricular. A pesquisa parte da hipótese de que a organização dos espaços pode favorecer a edificação de uma Educação Infantil de qualidade. Trazemos como problemática: como os espaços devem ser estruturados... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The study "From space to place - contributions to the qualification of spaces for babies and young children" is part of the Postgraduate Program in Education of the Faculty of Science and Technology of Presidente Prudente / SP. The aim of the study was to investigate the space on Early Childhood Education and understand how spaces for babies and young children can be organized and structured in order to be constituted in a place and a curricular element, aligned to a critical perspective of education and to the autonomy of the child. The specific objectives were: define the concepts of space, environment and place considering the inseparability between them and the transformative potential of the organization of space for the quality of education of children; discuss how the organization of space for babies and young children is addressed in official Brazilian documents and in Brazilian research; reflect about the role of the preschool teacher in the organization of space and the constitution of the place; propose actions in which the organization of the space promote the qualification of spaces for children and potentially constitute the identification of space as a place. The space is considered a curricular element. The study starts from the hypothesis that the organization of the spaces can favor the construction of a Child Education with quality. The guiding question of the study was how spaces must be structured in such a way that they can act as an element that potenti... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Temperamento e prematuridade : influências sobre a interação mãe-bebê /Chiodelli, Taís. January 2016 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Banca: Pedro Nuno de Azevedo Lopes dos Santos / Banca: Marina Gabriela Gonçalves Fuertes Dionisio / Resumo: O temperamento e a prematuridade do bebê são apontados pela literatura como variáveis que podem influenciar as interações estabelecidas entre a mãe e o bebê. As interações com um bebê avaliado como mais difícil podem ser menos prazerosas e os que nasceram prematuros podem responder de forma diferente aos estímulos do ambiente, requerendo mais cuidado dos pais. Este trabalho investigou a influência do temperamento e da prematuridade nas interações mãe-bebê no início da vida e organiza-se em três estudos. O primeiro estudo identificou a percepção materna do temperamento de bebês de três a seis meses associando-a a variáveis do bebê, maternas e familiares. Foram observadas correlações positivas entre a idade gestacional, o peso ao nascer e a percepção materna de temperamento difícil do bebê. O segundo estudo investigou os comportamentos interativos do bebê (orientação social positiva, expressão negativa e regulação) e maternos (orientação social positiva e expressão negativa) emitidos durante os episódios do Face-to-Face Still-Face (FFSF), considerando dois grupos: o de bebês prematuros (Grupo PT) e os nascidos a termo (Grupo AT). O FFSF refere-se a um procedimento de filmagem e divide-se em três episódios de três minutos cada. Nos episódios um e três a mãe interagiu com o seu bebê como estava habituada a fazer e, no segundo, interrompeu a interação, manteve contato visual, mas deixou de responder ao bebê. As análises foram conduzidas considerando a amostra total e comparando os... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Literature has pointed out infant temperament and prematurity as variables that may influence interactions established between the infant and the mother. Interactions with an infant assessed as more difficult may be less pleasurable, and preterm infants may respond differently to the environmental stimuli, requiring more care of their parents. This study investigated the influence of temperament and prematurity on mother-infant interactions in early life. It is organized into three studies. The first study identified the mother's perception of the temperament of three to six-month-old babies associated it to infant, maternal and family variables. Positive correlations were observed among gestational age, birth weight and mother perception of the infant difficult temperament. The second study investigated the interactive behavior of the infant (positive social orientation, negative expression and regulation) and of the mother (positive social orientation and negative expression) emitted during episodes of Face-to-Face Syill-Face (FFSF) considering two groups: premature infants (PM group) and term birth infants (TB group). FFSF is a video recording procedure divided into three episodes of three minutes long each. In episodes one and three, the mother was oriented to interact with her infant as usual; in episode two, she should stop interacting, keep eye contact, but do not respond to the child. Analysis was performed considering total sample and comparing the two groups. Results showed that infants from total sample as well as PM and TB groups showed still-face effect, i.e., they responded differently in the absence of maternal interactive behaviors. Premature infants emitted higher frequency rates of behavior in a positive social orientation than term infants, although differences are not significant, unlike other studies. However, mothers of pretern infants had lower positive social... (Complete abstract electronic access below) / Mestre
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Síndrome de Down : influências na interação mãe-bebê /Ferreira, Tahena Silva. January 2017 (has links)
Orientador: Olga Maria Piazentin Rolim Rodrigues / Banca: Verônica Aparecida Pereira / Banca: Ligia Ebener Melchiori / Resumo: A literatura aponta que uma interação satisfatória entre mãe e filho pode ser considerada um preditor do bom desenvolvimento infantil, pois, pode atenuar os efeitos dos fatores de risco. A chegada de um bebê que apresente algum tipo de deficiência, pode se configurar em um momento de tensão para essa mãe, pois requer adaptações e apresenta desafios ainda mais intensos. Dentre as inúmeras condições que podem afetar a infância, a Síndrome de Down (SD) destaca-se por provocar alterações globais no desenvolvimento e ter uma alta incidência na população mundial e nacional. O presente trabalho objetivou descrever, comparar e correlacionar os comportamentos interativos e não-interativos infantis e maternos, considerando os grupos de mães e bebê com e sem SD, com base em grandes categorias e subcategorias comportamentais. Participaram do estudo, 50 díades mãe-bebê com idade entre quatro e seis meses, divididas em dois grupos: 25 mães e seus bebês com SD e 25 mães e seus bebês sem SD. Foi utilizado um Instrumento para Coleta de Informações Sociodemográficas (ICIS) elaborado para este estudo e para análise da interação mãe-bebê foi utilizado o Sistema de Codificação da Interação Mãe-Criança Revisado (CITMI-R), versão brasileira, adaptado de Alvarenga e Cerezzo (2013). O instrumento prevê categorias gerais, referentes aos comportamentos infantis (interativos: Aproximação Social Positiva, Negativa e Neutra e, nãointerativos: Jogo, Regulação, Choro ou Protesto, Apatia e Movimentos de Prot... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The literature indicates that a satisfactory interaction between mother and child can be considered a predictor of child development and may attenuate the risk factors. The arrival of a baby that presents some type of disability, can be configured in a moment of tension for this mother, because it requires adaptations and presents even more intense challenges. Among the many conditions that can affect childhood, Down Syndrome (DS) stands out because it causes global changes in development and presents a high incidence in the world and national population. The present work aimed to describe, compare and correlate the interactive and noninteractive infant and maternal behaviors, considering the groups of mothers and babies with and without SD, based on behavioral categories and subcategories. Participated in the study, 50 mothers and their infants between four and six months of age, divided into two groups: 25 mothers and their babies with SD and 25 mothers and their babies without SD. An Instrument for Collecting Sociodemographic Information (ICIS), prepared for this study was used and for the analysis of the interaction, Early Mother-Child Interaction Coding System (CITMI-R), Brazilian version, adapted from Alvarenga and Cerezzo (2013). The instrument provides for general categories related to children's behaviors (interactive: Positive Social Approach, Negative and Neutral and noninteractive: Game, Regulation, Cry or Protest, Apathy and Protest Movements) and, referring to maternal behavior (interactive: Sensitive Positive, Negative and Neutral and non-interactive: Protective and non-responsive). The results showed that although the group of mothers of infants without SD had higher behavioral variability, the groups did not show marked qualitative differences in the behaviors analyzed. Regarding children's behaviors, although differences were observed... (Complete abstract electronic access below) / Mestre
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Avaliação do estado nutricional, tipo de aleitamento e a evolução de lactentes previamente hígidos com bronquiolite viral agudaDornelles, Cristina Toscani Leal January 2005 (has links)
Objetivos: Avaliar associação do estado nutricional e o tipo de aleitamento, na evolução da Bronquiolite Viral Aguda, em lactentes hospitalizados, menores de seis meses, previamente hígidos. Métodos: Estudo transversal prospectivo, realizado com 175 lactentes de zero a seis meses com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda e primeiro episódio de sibilância, atendidos nas unidades pediátricas de emergência, internação e cuidados intensivos, em um hospital público de atendimento terciário, no sul do Brasil. Foi coletado aspirado nasofaríngeo para detecção de vírus através do teste da imunofluorescência indireta. Após preencherem os critérios de inclusão e assinatura do termo de consentimento informado, foram submetidos a avaliação antropométrica, entrevista com os pais ou responsáveis e acompanhados. Os desfechos clínicos foram tempo de uso de oxigênio, tempo de hospitalização e local de internação. Resultados: Na classificação do estado nutricional, encontramos 72,6% de eutróficos, 6,3% de desnutridos, 8,6% com risco nutricional, 10,9% com sobrepeso e 1,7% de obesos. Foi comparado o estado nutricional em relação ao aleitamento materno exclusivo, observando-se que 81% das crianças desnutridas e com risco nutricional não recebiam aleitamento materno exclusivo, comparadas com 72% das demais. Não se observaram diferenças, quando avaliados o estado nutricional ou tipo de aleitamento com os desfechos avaliados. Conclusões: O estado nutricional e o aleitamento materno não foram fatores de risco defavoráveis na evolução clínica de lactentes previamente hígidos com Bronquiolite Viral Aguda.
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Perfil dos níveis plasmáticos das interleucinas 6 e 8 em lactentes submetidos à cirurgia cardíaca com circulação extracorpóreaBotta, Aline Medeiros January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Perfil dos níveis plasmáticos de endotelina-1 em lactentes submetidos à cirurgia cardíaca com circulação extracorpóreaDalle Mulle, Josiane January 2002 (has links)
Resumo não disponível
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Padrão de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida : comparação de duas coortesKummer, Suzane Cerutti January 1998 (has links)
A importância do aleitamento materno na saúde das crianças está bem estabelecida, sendo que especialistas do mundo inteiro reconhecem a superioridade do leite humano como alimento para a criança pequena. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que todas as crianças sejam alimentadas exclusivamente com leite humano por 4-6 meses e continuem a recebê-lo complementado por outros alimentos por 2 anos ou mais. Os esforços feitos internacionalmente e em nosso país têm determinado incremento nos índices de aleitamento materno nas duas últimas décadas, ainda que permaneçam abaixo dos padrões recomendados em todas as regiões pesquisadas. A escassez de informações sobre a tendência do padrão de aleitamento materno em nosso meio estimulou a realização deste estudo. Duas coortes de crianças nascidas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), uma no ano de 1987 e outra em 1994, foram comparadas em relação aos padrões de aleitamento materno durante os seis primeiros meses de vida. Os dois estudos foram prospectivos, tendo sido acompanhadas 202 crianças em 1987 e 187 crianças em 1994, durante os seis primeiros meses de vida ou até que houvesse a interrupção da amamentação. O acompanhamento foi realizado através de correspondência no estudo de 1987 e através de visitas domiciliares no estudo de 1994. Foram incluídas na amostra somente crianças com peso de nascimento igual ou superior a 2500 g, saudáveis, que tinham iniciado o aleitamento materno e cujos pais morassem juntos. O padrão de aleitamento materno das duas coortes foi comparado utilizando-se a análise de sobrevivência. Os dados encontrados revelaram que o percentual de crianças amamentadas foi semelhante nas duas coortes. Em 1987, 63,9% das crianças recebiam leite materno ao completar 4 meses de vida; aos seis meses, 48,5% ainda eram amamentadas. Na coorte estudada em 1994, a prevalência do aleitamento materno foi de 61,0% aos 4 meses e de 48,2% aos 6 meses. A prevalência do aleitamento materno exclusivo nas duas coortes, apesar de baixa, foi superior na população de 1994: no primeiro mês de acompanhamento, 17% das crianças estavam recebendo leite materno como único alimento no estudo de 1987 e 27% no estudo de 1994. O aumento na prevalência do aleitamento materno exclusivo foi mais acentuado nas mulheres com maior escolaridade e nas famílias com renda per capita intermediária, em consonância com a tendência observada em outros estudos. Os principais achados deste estudo são as baixas prevalências de aleitamento materno encontradas nas duas coortes estudadas, com índices bastante semelhantes nas duas populações. Apenas no índice de aleitamento materno exclusivo observou-se pequeno incremento. / The importance of breastfeeding for the children's health has been well established, acknowledged by experts all over the world as the best way of feeding the infant. The World Health Organization (WHO) recommends that every child should be exclusively breastfed up to 4-6 months, and should keep on it complemented by other foods for 2 years or more. The efforts internationally made as well as in our country have determined an increase in the breastfeeding rates in the last decades, even though these rates remain below the recommended patterns in the areas surveyed. The shortage of information about the breastfeeding pattern tendency in our region stimulated the development of the present study. Two cohorts of children, born at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), one in 1987 and the other in 1994 were compared according to the breastfeeding patterns during the first six months after birth. The two studies were prospective, following 202 children in 1987, and 187 in 1994, during the six first months of life, or until interruption of breastfeeding. The follow-up was done through correspondence in the 1987 study and through home visits in the 1994 study. Only healthy children with birth weight equal or above 2500 g, who had started breastfeeding and whose parents lived together were included in the sample. The breastfeeding pattern of the two cohorts was compared by means of the survival analysis. The data collected revealed that the percentage of breastfed children was similar in the two cohorts. In 1987, 63.9% of the children were being breastfed when they reached 4 months; at six months, 48.5% were still being breastfed. In the cohort studied in 1994, the breastfeeding frequency was of 61.0% at 4 months, and 48.2% at six months. The exclusive breastfeeding frequency in the two cohorts, however low, was superior in the 1994 population: in the first month of follow-up, 17% of the 1987 study children were being exclusively breastfed, and 27% in the 1994 study. The frequency increase of the exclusive breastfeeding was higher among women with higher education and in the families with intermediate per capita income, in accordance with the tendency reported by other studies. The main findings of the present study are the low breastfeeding frequencies found in the two cohorts analyzed, with similar rates in the two populations. Only the exclusive breastfeeding rate has demonstrated a small increase.
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Consequência da fisioterapia respiratória em lactentes sibilantes em investigação de refluxo gastroesofásicoMüller, Jocimar Prates January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo da perfusão pulmonar em crianças hospitalizadas com bronquite viral aguda por meio da cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com 99mTC-MMACarvalho, Paulo Roberto Antonacci January 2001 (has links)
Introdução: O conhecimento da distribuição da perfusão pulmonar pela cintilografia na bronquiolite viral aguda, pode auxiliar no entendimento das alterações no equilíbrio da ventilação - perfusão, peculiares a essa doença do lactente jovem. Objetivo: Avaliar o padrão de distribuição da perfusão pulmonar em pacientes hospitalizados com bronquiolite viral aguda por meio de cintilografia pulmonar perfusional quantitativa com macroagregado de albumina com tecnécio (99mTc-MAA), estabelecendo associação com as avaliações clínica e radiológica, bem como determinando o seu padrão evolutivo até a condição de normalidade. Tipo de estudo: Dois estudos prospectivos com enfoque diagnóstico: um transversal, comparativo, e um longitudinal, evolutivo, controlado. Pacientes e métodos: A amostra da pesquisa foi constituída por pacientes hospitalizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre com diagnóstico de bronquiolite viral aguda, no período de abril de 1998 a setembro de 2000, baseada em critérios clínicos de inclusão: idade entre 01 e 24 meses, com quadro respiratório obstrutivo de vias aéreas inferiores (primeiro episódio de sibilância expiratória de início súbito, com sinais de coriza, tosse irritativa, hipertermia, taquipnéia, tiragem, batimentos de asa de nariz, esforço expiratório), com gravidade suficiente para determinar a hospitalização e cujos pais aceitaram participar do estudo. Todos os pacientes da pesquisa foram submetidos à avaliação clínica, radiológica e da perfusão pulmonar com o radiofármaco. A cintilografia foi realizada na condição de crise (primeiras 24 horas da admissão) e na convalescência (depois de 7 dias da alta hospitalar). A quantificação do fluxo sangüíneo pulmonar, representada em valores percentuais, foi realizada em três áreas de interesse, nas projeções anterior e posterior, de ambos os pulmões. As comparações foram feitas entre ambos os pulmões e entre as condições de crise e controle, considerando as áreas de interesse e os gradientes entre elas e entre as projeções anterior e posterior das mesmas. Para análise comparativa das médias foi utilizado o teste t de Student para amostras pareadas, considerando o nível de significância de 0,05. Resultados: Iniciaram o estudo transversal 38 pacientes e permaneceram no estudo longitudinal 19 pacientes; da amostra total, 22 eram do sexo masculino. A idade variou de 1 a 8 meses (média 2,8 meses). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional foi maior na região superior do pulmão esquerdo (PE) em relação ao pulmão direito (PD), na crise (P < 0,001), e maior na região média do PD, no controle. Os gradientes de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões superior e média e superior e inferior foi maior no PE, na crise e no controle (P < 0,05). O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar entre as regiões média e inferior foi maior no PD, na crise e no controle. O gradiente de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar no eixo ântero-posterior na região superior foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise, e apenas no PE, no controle; na região média, foi > 1,0 em ambos os pulmões, na crise e no controle; na região inferior, foi > 1,0 apenas no PD, na crise e no controle (P < 0,05). A distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar, comparada entre crise e controle, não mostrou diferença em quaisquer das regiões ou dos gradientes avaliados. Não houve associação entre o padrão de distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar regional na crise com a avaliação clínica ou com a avaliação radiológica dos pacientes. Conclusão: não se evidenciou uma distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar com caraterística de expressar o padrão da relação ventilação-perfusão em lactentes jovens hospitalizados com bronquiolite viral aguda. Ocorreu apenas uma tendência de redirecionamento da distribuição do fluxo sangüíneo pulmonar para as regiões superiores. / Introduction: The knowledge concerning scintigraphic lung perfusion patterns in acute viral bronchiolitis may contribute to the understanding of alterations in the ventilation-perfusion ratio that are characteristic of this disease affecting infants. Objective: To assess lung perfusion patterns in hospitalized with acute viral bronchiolitis using quantitative 99mTc-MAA scintigraphy, so as to establish an association with clinical and radiological findings and to determine the course of perfusion until a normal status is reached. Study design: Two prospective studies with a focus on diagnosis were carried out: a comparative, cross-sectional study, and a controlled longitudinal study. Patients and methods: The study population included patients with a diagnosis of acute viral bronchiolitis admitted to Hospital de Clínicas de Porto Alegre between April, 1998 and September, 2000. Inclusion criteria were age between 01 and 24 months, lower airway obstruction requiring hospitalization (first wheeze episode of sudden onset, signs of coryza, irritating cough, hyperthermia, tachypnea, retraction, nasal ala movements, expiratory effort), and parental consent to participate in the study. All the patients in the study were submitted to clinical, radiological and 99mTc-MAA lung perfusion evaluation. Scintigraphy was carried out during the acute phase of viral bronchiolitis (first 24 hours of admission) and at the recovery (7 days after discharge). The regional pulmonary blood flow quantitation, expressed as percent counts, was made in three regions of interest over both lungs, using anterior and posterior views. Regional comparisons were made between lungs, between crisis and control conditions, taking in account regions of interest, gradients between areas of interest and gradients between anterior and posterior views. Paired means were analyzed using Student’s t test, taking into consideration a significance level of 0.05. Results: Thirty-eight patients were included in the cross-sectional study (22 males). Age ranged from 1 to 8 months (mean: 2.8 months). From those patients, 19 were included in the longitudinal study. The regional pulmonary blood flow more pronounced in the upper section of the left lung (LL) in relation to the right lung (RL) during the acute phase (P < 0.001), and in the mid-RL during recovery. The regional pulmonary blood flow distribution gradients between the upper and middle and upper and lower sections were higher in the LL both during the acute phase and recovery (P < 0.05). The regional pulmonary blood flow distribution gradient between the middle and lower sections were higher in the RL both during the acute phase and recovery. The regional pulmonary blood flow distribution gradient in the upper antero-posterior axis of the lungs was > 1.0 in both lungs during the acute phase, and only in the LL during recovery. In the middle section, it was > 1.0 in both lungs during the acute phase and recovery; and in the lower section it was > 1.0 only in the RL during the acute phase and recovery (P < 0.05). There were no differences in regional pulmonary blood flow distribution in any of the lung sections or gradients analyzed. There was no association between regional pulmonary blood flow distribution patterns during the acute phase of acute viral bronchiolitis and clinical or radiological findings. Conclusion: There was no evidence of an association between regional pulmonary blood flow distribution and ventilation-perfusion ratio in hospitalized infants with acute viral bronchiolitis; only a trend to redirect pulmonary blood flow towards upper lung sections was observed.
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