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Holocene geomorphology and reef history of islands in the south and central Pacific

Richmond, Bruce M. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of California, Santa Cruz, 1992. / Includes bibliographical references (leaves 260-273).
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Linkages between mangrove forests and coral reefs : quantifying disturbance effects and energy flow between systems /

Granek, Elise F. January 1900 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Oregon State University, 2007. / Printout. Includes bibliographical references (leaves 135-152). Also available on the World Wide Web.
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Ontogenetic colour change and visual ecology of reef fish /

Waller, Samantha Jane. January 2005 (has links) (PDF)
Thesis (Ph.D.) - University of Queensland, 2005. / Includes bibliography.
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"Um por todos ou todos por um” ?: processos avaliativos no canto-coral em escola profissionalizante de música

Braga, Simone Marques 18 November 2009 (has links)
138 f. / Submitted by Rodrigo Meirelles (rodrigomei@ufba.br) on 2012-04-12T13:12:29Z No. of bitstreams: 1 Dissertação versão digital.pdf: 1268995 bytes, checksum: 3c8669251e26c22661c6295dc53b8828 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-12T13:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação versão digital.pdf: 1268995 bytes, checksum: 3c8669251e26c22661c6295dc53b8828 (MD5) Previous issue date: 2009-11-18 / A oportunidade de lecionar a Disciplina canto coral, inserida em matriz curricular de escola profissionalizante de música, na formação de jovens e adultos instrumentistas, gerou reflexão acerca do processo avaliativo: como avaliar o desempenho individual no contexto coletivo do canto coral na escola? Esta problemática foi ponto de partida para a elaboração da pesquisa a ser aplicada no Curso Técnico em Instrumento no Centro de Educação Profissional Pracatum, localizado na cidade de Salvador, Bahia. Os seus objetivos foram elaborar atividades para avaliar o desenvolvimento individual; estar coerente com a proposta de ensino-aprendizagem da educação profissional; adotar uma avaliação processual; valorizar as diferenças e particularidades de cada aluno; desenvolver ou potencializar competências e habilidades exigidas pelo mercado de trabalho atual; definir conteúdos a serem desenvolvidos no canto coral e contribuir para a construção de conhecimentos teórico e prático do instrumento voz. Foram elaboradas e aplicadas, em três turmas de 1º ano, composta por jovens e adultos, atividades musicais envolvendo conhecimentos do instrumento voz e abordando execução, apreciação, saberes teóricos, criação e aspectos de técnica para verificar o desenvolvimento individualizado. A base para a elaboração foi o Modelo C.(L).A.(S).P desenvolvido por Keith Swanwick. Os resultados obtidos na aplicação destas atividades apontam ser uma estratégia relevante para verificação dos conteúdos, material didático, método de ensino, postura docente e processo avaliativo. Estes dados permitem concluir que uma avaliação planejada e diversificada, considerando a duração da aula, prazos e datas do calendário escolar, objetivos da proposta de ensino, conteúdos e o processo do desenvolvimento de saberes musicais dos alunos, adéqua-se ao contexto profissionalizante escolar. / Salvador
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Evolução da Sedimentação nos Recifes Costeiros de abrolhos nas últimas décadas

Silva, Amanda Santos January 2011 (has links)
Submitted by Everaldo Pereira (pereira.evera@gmail.com) on 2017-02-19T01:17:09Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Amanda_Silva_ 2011.pdf: 5281061 bytes, checksum: 46b68fa4f541336e7cf8fb142690cbe0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-19T01:17:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Amanda_Silva_ 2011.pdf: 5281061 bytes, checksum: 46b68fa4f541336e7cf8fb142690cbe0 (MD5) / Os recifes de coral costeiros de Abrolhos estão inseridos em um ambiente com alto teor de sedimento terrígeno, o qual é carreado para o ambiente marinho quer como o resultado de processos naturais (descarga fluvial, erosão costeira, enxurrada) ou de ações antropogênicas (dragagem, desmatamento e ocupação humana na região costeira). O excesso desse sedimento no ambiente marinho costeiro tem sido apontado como uma das principais ameaças que poderão ser responsáveis pelo declínio do ecossistema recifal brasileiro. Este trabalho avaliou a evolução da sedimentação nos recifes costeiros de Abrolhos, nas últimas décadas, através de análises sedimentológicas de amostras de testemunhos coletados nos recifes Coroa Vermelha (localizado a 15 km da costa), Pedra de Leste (localizado a 12 km da costa) e Popa Verde (localizado a 35 km da costa), com o objetivo de verificar se houve aumento da taxa de sedimentação no entorno dos recifes. Foram feitas análises para determinar a cor, a textura, o teor de CaCO3 e o conteúdo dos grãos biogênicos, a identificação dos argilo-minerais e determinar a taxa de sedimentação e a geocronologia dos testemunhos. Os resultados das análises indicam que a proximidade da costa, a morfologia das estruturas recifais e as condições hidrodinâmicas, as quais os recifes estão inseridos, têm contribuído para a quantidade de sedimento fino que está sendo acumulado no entorno dos recifes. Os valores altos das taxas de sedimentação encontrados nos testemunhos dos recifes Coroa Vermelha (de 6,94mm/ano) e Popa Verde (de 10,04mm/ano), avaliados até 2008, comparados com os valores encontrados por Netto (2008) para o testemunho do recife Pedra de Leste (de 3,98mm/ano), avaliado até 2002, indicam que houve um aumento no aporte de sedimento terrígeno para a região dos recifes costeiros de Abrolhos, nos últimos seis anos. Esses resultados coincidem com o início das obras de dragagem do Canal do Tomba, iniciadas em 2002 nas proximidades dos recifes, e corroboram informações anteriores de que processos locais resultantes de ações antropogênicas podem estar aumentando o aporte de sedimento do continente para a zona costeira de Abrolhos. / ABSTRACT - Coral reefs from the coastal area of Abrolhos are in an environment with high percentage of terrigenous sediments, which are carried out to de sea, either as a result of natural processes (river output, coastal erosion, torrent) or due to anthropogenic influence (sea-floor dredging, deforestation and coastal human occupation). The excess of this terrigenous sediment to the marine coastal area has been pointed out as one of the major threats responsible by the decline of Brazilian coral reefs. This work studied the evolution of sedimentation in the Abrolhos coastal reefs, during the last decades, through the analyses of samples from sediment cores collected around the reefs of Coroa Vermelha (located 15 km from the coast), Pedra de Leste (located 12 km from the coast) and Popa Verde (located 35 km from the coast), with the purpose of verifying if there was an elevation of the sedimentation rate in the reefs surroundings. The analyses consist of determination of sediment color, texture, CaCO3 percent, biogenic compounds, clay minerals, and the sedimentation rate and geochronology of the sediment cores. The results indicate that distance from the coast, morphology of reef structures and the environment hydrodynamics have been contributing to the amount of fine sediment that accumulate into the reef environment. The highest values of sedimentation rates found for the reef cores of Coroa Vermelha (of 6.94mm/year) and Popa Verde (of 10.04mm/year), measured until 2008, compared with the value found by Netto (2008) for the Pedra de Leste reef core (of 3.98mm/year), measured until 2002, indicate that there was an elevation of the terrigenous sediment input into the area of the Abrolhos coastal reefs, in the last six years. These results coincide with the beginning of the Canal do Tomba dredging, initiated in 2002 in the nearest reefs area, and corroborate previous information that local processes resulting from anthropogenic actions could be causing an elevation of the continent sediment loads to the coastal zone of Abrolhos
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Distribuição espacial e interações competitivas em zoantídeos (CNIDARA: ZOANTHIDAE) em um ambiente de recifes de arenito no Nordeste do Brasil / Spatial distribution and competitive interactions in zoanthids (Cnidaria: ZOANTHIDAE) in a sandstone reef environment in Northeast Brazil

Rabelo, Emanuelle Fontenele January 2007 (has links)
RABELO, Emanuelle Fontenele. Distribuição espacial e interações competitivas em zoantídeos (CNIDARA: ZOANTHIDAE) em um ambiente de recifes de arenito no Nordeste do Brasil. 2007. 104 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicias) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Ciências do Mar, Fortaleza, 2007. / Submitted by Debora Oliveira (deby_borboletinha@hotmail.com) on 2011-11-29T12:45:54Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_efrabelo.pdf: 2332639 bytes, checksum: c862bf7012c332d472b6c1ce44ccf604 (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid(nadsa@ufc.br) on 2011-12-02T20:34:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_efrabelo.pdf: 2332639 bytes, checksum: c862bf7012c332d472b6c1ce44ccf604 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-02T20:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_efrabelo.pdf: 2332639 bytes, checksum: c862bf7012c332d472b6c1ce44ccf604 (MD5) Previous issue date: 2007
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O ensaio coral como momento de aprendizagem : a prática coral numa perspectiva de educação musical

Figueiredo, Sergio Luiz Ferreira de January 1990 (has links)
O objetivo desta pesquisa é apresentar questões sobre educação musical na prática coral. O ensaio coral é um momento de aprendizagem. É no ensaio coral que o conhecimento musical é construfdo. No capítulo 1 o treinamento é abordado como uma parte do processo de aprendizagem. Durante o ensaio coral muitos treinamentos são Utilizados com o objetivo de promover a aprendizagem musical. O capítulo 2 trata do planejamento do ensaio. Existem três pontos fundamentais para o planejamento: organização, aplicação e avaliação. A organização do repertório e do ensaio, a aplicação de estratégias e a avaliação dos resultados são desenvolvidos neste capítulo. A aprendizagem de conceitos musicais através da prática coral é o assunto do capftulo 3. Ritmo, melodia e harmonia são apresentados como componentes básicos para o desenvolvimento de conceitos musicais. Exemplos do repertório coral mostram alguns pontos relacionados ao ritmo, melodia e harmonia. São apresentados exercícios com o objetivo de indicar solução para determinados problemas de forma progressiva e contextualizada A técnica vocal é apresentada no capitulo 4 como um recurso na aprendizagem coral. A função da técnica vocal é facilitar a realização musical. Exercícios são apresentados com o objetivo de conduzir os cantores à compreensão dos elementos vocais necessários para a prática coral. A Inter-relação conceitos musicais, técnica vocal e repertório é extremamente Importante e necessária para que haja contextualização dos Inúmeros aspectos envolvidos na prática coral.
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Ictiofauna do parque estadual marinho da Pedra da Risca do Meio (Ceará - Brasil): composição, estrutura e contexto biogeográfico

Freitas, João Eduardo Pereira de January 2009 (has links)
FREITAS, J. E. P. de. Ictiofauna do parque estadual marinho da Pedra da Risca do Meio (Ceará - Brasil): composição, estrutura e contexto biogeográfico. 2009. 117 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Ciências do Mar, Ciências Marinhas Tropicais, Fortaleza-CE, 2009. / Submitted by Nadsa Cid (nadsa@ufc.br) on 2014-06-04T14:28:54Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_jepdefreitas.pdf: 4238432 bytes, checksum: cde1b4868dc4e53dfc0313c76f87f2e5 (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid(nadsa@ufc.br) on 2014-07-10T14:31:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_jepdefreitas.pdf: 4238432 bytes, checksum: cde1b4868dc4e53dfc0313c76f87f2e5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-10T14:31:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_jepdefreitas.pdf: 4238432 bytes, checksum: cde1b4868dc4e53dfc0313c76f87f2e5 (MD5) Previous issue date: 2009 / As assembleias de peixes em ambientes recifais estão entre as mais diversas dos oceanos, sendo o estudo destes animais indispensável para um melhor entendimento do ecossistema como um todo. Recentemente foi publicado um volume considerável de trabalhos a respeito da ictiofauna recifal brasileira. Contudo, algumas regiões, como o estado do Ceará, apresentam grande carência de informações básicas. A presente pesquisa encontra-se dividida em dois tópicos principais, são eles: 1. Estruturas das assembleias de peixes em três ambientes recifais do Parque Estadual Marinho da Pedra da Risca do Meio (PRM), 2. Uma análise zoogeográfica dos peixes em ambientes recifais do Nordeste brasileiro. Para discutir ambos os assuntos, foram utilizados dados qualitativos (listas das espécies) e quantitativos (abundância das espécies) obtidos em aproximadamente 210 mergulhos autônomos (SCUBA) em 13 ambientes recifais da costa cearense entre 16 e 35 metros de profundidade. As amostragens quantitativas foram realizadas em três ambientes recifais dentro do PRM (Pedra Nova, Risca, Avião) entre outubro de 2002 e setembro de 2003 e foram baseadas em 63 censos visuais estacionários, 21 em cada ponto. Para o PRM foram inventariadas 129 espécies de peixes sendo 6 elasmobrânquios e 123 teleósteos. Baseado em registros fotográficos, foi elaborado um guia preliminar contendo 83 espécies de peixes do PRM. Foram registradas nos censos 11.140 ocorrências de peixes sendo: 4.755 na Pedra Nova, 2.222 na Risca e 4.163 no Avião. As três assembleias analisadas apresentaram padrões de ictiofauna significativamente diferenciados que provavelmente estão relacionados às peculiaridades ambientais de cada local. Também foram constatadas diferenças significativas nas assembleias dos três locais, entre os dois períodos climáticos existentes na região (seco e chuvoso). A análise zoogeográfica comparou ambientes recifais do Ceará, Parcel do Manuel Luís (Maranhão), Risca do Zumbi (Rio Grande do Norte) Paraíba (PA), Abrolhos (Bahia) e as ilhas oceânicas Atol das Rocas e Arquipélago de São Pedro e São Paulo. Foi observado que a composição da ictiofauna recifal do Ceará apresenta considerável semelhança as dos estados próximos (Rio Grande do Norte e Paraíba). Alem disso, os ambientes recifais continentais da região nordeste do Brasil suportam um número semelhante de espécies.
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Interações tróficas em ambientes recifais ao longo de diferentes escalas espaciais

Longo, Guilherme Ortigara January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-01T04:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334057.pdf: 7457752 bytes, checksum: a1c7be0fc54a0ce05238f3596f9a2524 (MD5) Previous issue date: 2015 / Interações tróficas são fundamentais para a estrutura e funcionamento de ecossistemas, alterando padrões de densidade e biomassa de espécies de diferentes níveis tróficos. Atividades humanas podem afetar negativamente a estrutura e intensidade dessas interações, causando mudanças drásticas nos ecossistemas. Os ambientes recifais, por exemplo, têm sofrido uma variedade de impactos antrópicos (e.g., sobrepesca, poluição), levando à perda de diversidade e processos ecossistêmicos críticos, sobretudo aqueles mediados por interações tróficas. Por exemplo, quando peixes herbívoros e ouriços foram experimentalmente removidos (cenário de sobrepesca) de recifes de coral, macroalgas rapidamente dominaram o recife. Nesses ambientes, a pressão alimentar dos peixes recifais sobre a comunidade bentônica é um bom modelo de interação trófica já que tem uma importância fundamental na estruturação das comunidades bentônicas. A intensidade e composição de interações tróficas podem ser influenciadas por múltiplos fatores ao longo de diferentes escalas espaciais, com consequências importantes para o funcionamento dos ecossistemas. Por exemplo: na escala do centímetro, a qualidade nutricional de uma presa ou suas defesas químicas moldam a identidade de seus predadores e intensidade de predação; na escala do habitat (centenas de metros), diferentes níveis de tolerância à condições abióticas extremas podem resultar em refúgios contra predação; em largas escalas espaciais (centenas de quilômetros), a temperatura pode interferir na demanada metabólica do predador, moldando suas interações tróficas; em escala latitudinal, esses fatores ecológicos se combinam a fatores biogeográficos, como diferentes composições taxonômicas. Esta tese apresenta diferentes abordagens sobre interações tróficas desde a escala do centímetro até a escala latitudinal, em quatro capítulos: (1) ?Can seaweed-coral competition make seaweeds more palatable??, que aborda questões de competição direta entre corais e macroalgas e sua relação com herbivoria; (2) ?Between-habitat variation in benthic communities, reef fish assemblage and feeding pressure at the only atoll in South Atlantic: Rocas atoll, NE Brazil?, que avalia padrões das comunidades e processos ecológicos relacionados à sua estruturação emhabitats com diferentes condições abióticas; (3) ?Herbivory drives large-scale spatial variation in reef fish trophic interactions?, que explora a intensidade e composição da pressão alimentar dos peixes recifais sobre as comunidades bentônicas, identificando espécies-chave para esses ecossistemas; e (4) ?Latitudinal gradients in reef fish trophic interactions on the benthos?, que investiga a variação latitudinal (34oN?27oS) da intensidade e composição das interações tróficas dos peixes sobre o bentos no Oceano Atlântico Ocidental, e sua relação com fatores ambientais (e.g., temperatura) e contexto biogeográfico (e.g., regiões biogeográficas). Observou-se que: (1) na escala do centímetro, a competição com corais pode tornar a alga mais susceptível à herbivoria; (2) na escala do habitat, a sinergia entre fatores abióticos e interações tróficas é determinante na estruturação de comunidades recifais (peixes e bentos); (3) em larga escala espacial, a contribuição desproporcional de alguns grupos, indicam que o funcionamento dos ambientes recifais é variável de acordo com condições locais específicas (e.g., temperatura); e (4) em escala latitudinal, observou-se que embora recifes compartilhem os mesmos grupos funcionais, a identidade das espécies nesses grupos varia de acordo com o contexto biogeográfico. Esses múltiplos fatores ao longo de diferentes escalas espaciais demonstram a complexidade das interações tróficas e indicam abordagens possíveis de aplicação em conservação de processos críticos mediados por essas interações.<br> / Abstract : Trophic interactions are critical to the structure and functioning of ecosystems, altering density and biomass patterns of species across different trophic levels. Human activities have been negatively impacting these interactions, causing drastic changes in ecosystems. Reef habitats, for instance, have suffered a variety of human-related impacts (e.g, overfishing, pollution) leading to loss of biodiversity and critical ecosystem processes, particularly those mediated by trophic interactions. For example, when herbivorous fish and sea urchins were experimentally excluded from coral reefs (overfishing scenario) seaweeds rapidly overgrew corals. In these habitats, reef fish feeding pressure on the benthos is a good metric of trophic interaction because it is critically important to the structure of benthic communities. The intensity and composition of trophic interactions can be influenced by multiple factors across different spatial scales and have important consequences to ecosystem functioning. For example: at the scale of centimeters, prey nutritional quality or chemical defenses can shape the identity of predators and predation intensity; at the habitat scale (hundreds of meters), different tolerance levels to harsh abiotic conditions can result in predation refugees; at large spatial scales (hundreds of kilometers), temperature can interfere in the predator?s metabolic demand and thus influencing its trophic interactions; at latitudinal scales (thousands of kilometers), these ecological factors meet biogeography, for example with different taxonomic composition. This thesis presents different approaches on trophic interactions in reef systems from the centimeter to the latitudinal scales, along four chapters: (1) ?Can seaweed-coral competition make seaweeds more palatable??, encompassing direct coral-seaweed competition and its effect on herbivory by sea urchins; (2) ?Between-habitat variation in benthic communities, reef fish assemblage and feeding pressure at the only atoll in South Atlantic: Rocas atoll, NE Brazil?, on patterns in reef fish and benthic assemblages and ecological processes associated to its structure in habitats with different abiotic conditions; (3) ?Herbivory drives large-scale spatial variation in reef fish trophic interactions?, exploring the intensity and composition of reef fish feeding pressure on the benthosand identifying key groups to the studied ecosystems; and (4) ?Latitudinal gradients in reef fish trophic interactions on the benthos?, exploring the latitudinal variation (34oN?27oS) in the intensity and composition of reef fish feeding pressure on the benthos in the Western Atlantic Ocean, and its relation to environmental factos (e.g., temperature) and biogeographic context (e.g., biogeographic regions). The main outcomes are: (1) at the scale of centimeters, competition with corals can enhance seaweed?s susceptibility to herbivory by sea urchins; (2) at the habitat scale, the synergy between abiotic conditions and trophic interactions is critical to structure reef communities (fish and benthos); (3) at large spatial scales, the disproportional contribution of some groups indicate that the functioning of the reefs are variable and dependent on specific local conditions (e.g., temperature). And (4) at the latitudinal scale, it was observed that although reefs in different regions share the same functional groups, species within these groups vary according to the biogeographic context. These multiple factors across different spatial scales demonstrate the complexity of trophic interactions and indicate potential approaches to be applied in the conservation of critical processes they mediate.
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Processos evolutivos subjacentes ao gradiente latitudinal de diversidade de peixes recifais

Corrêa, Alexandre Siqueira January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-15T04:08:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334479.pdf: 1620375 bytes, checksum: 7f555c6138a11d2fdd14e1d10aea8260 (MD5) Previous issue date: 2015 / O aumento na riqueza de espécies dos polos em direção aos trópicos é um dos padrões de distribuição da diversidade mais prevalentes na natureza. Apesar de já ter sido descrito para diversos táxons e muitas hipóteses terem sido propostas para explicá-lo, o gradiente latitudinal de diversidade (GLD) permanece pouco entendido com relação a seus processos geradores. Parte desta falta de entendimento ocorre, pois, durante muito tempo, fatores históricos e evolutivos foram negligenciados como parte da sua explicação. Os peixes recifais são modelos ideais para a análise de tais aspectos, pois apresentam grande diversidade distribuída entre ambientes tropicais e extratropicais, além de relações filogenéticas relativamente bem resolvidas. Então, com o objetivo de explorar a dinâmica evolutiva por trás do GLD de peixes recifais, o presente estudo avaliou as hipóteses de que (1) linhagens tropicais apresentam maiores taxas de diversificação do que linhagens extratropicais, (2) linhagens extratropicais são, em sua maioria, originárias de linhagens tropicais, e (3) a tolerância térmica é um atributo conservado na história evolutiva de peixes recifais. Utilizando filogenias de quatro famílias recifais, Chaetodontidae, Labridae, Pomacentridae e Sparidae, eu construí modelos evolutivos a partir de um método comparativo filogenético (GeoSSE). Este método permite estimar com máxima verossimilhança os parâmetros especiação, extinção e dispersão entre zonas geográficas a partir de filogenias calibradas no tempo. Para avaliar se espécies proximamente relacionadas tendem a compartilhar maior afinidade de nicho térmico do que o esperado ao acaso (sinal filogenético), eu usei um método de randomização de caracteres associada a uma matriz de custos de transição entre estados de caracter. As taxas de especiação foram mais elevadas e as taxas de extinção tenderam a ser menores em linhagens tropicais, embora essa diferença na extinção não tenha sido detectada em duas famílias. Combinando esses resultados, encontrei maiores taxas de diversificação líquida para linhagens tropicais em todas as famílias analisadas. Taxas de dispersão foram maiores para as linhagens com origens tropicais dispersando para ambientes extratropicais. Em três das quatro famílias analisadas (Chaetodontidae, Labridae e Sparidae) encontrei um forte sinal filogenético para o nicho térmico, sendo espécies proximamente relacionadas mais similares em termos detolerância térmica. Ambientes tropicais são, portanto, importantes na geração e manutenção de espécies de peixes recifais, servindo ainda como fonte de linhagens para ambientes extratropicais. Os processos de especiação, extinção e dispersão de linhagens atuaram em sinergia para promover o GLD em peixes recifais. Estes resultados corroboram previsões clássicas sobre os processos evolutivos subjacentes ao gradiente latitudinal de diversidade enfatizando o essencial papel evolutivo dos ambientes tropicais marinhos. Além de desvendar o componente filogenético do GLD com peixes recifais, este trabalho ressalta a importância dos processos evolutivos na geração e manutenção dos padrões globais de diversidade biológica.<br> / Abstract : The increase in species richness from the poles toward the tropics is the most prevalent pattern of diversity distribution in nature. Although it has been described for many taxa and many hypotheses have been raised to explain it, the latitudinal diversity gradient (LDG) remains poorly understood with respect to its underlying processes. Part of this lack of understanding occurs because, for a long time, historical and evolutionary factors have been overlooked as part of the explanation. Reef fishes make ideal models for the analysis of these aspects, since they present great diversity distributed among tropical and extratropical environments and relatively well resolved phylogenetic relationships. The present study aimed to explore the evolutionary dynamics behind the LDG for reef fishes and evaluated the hypotheses that (1) tropical lineages have higher diversification rates than extratropical ones, (2) extratropical lineages are mainly originated from tropical ones, and (3) thermal tolerance is a conserved trait within the evolutionary history of reef fishes. Using phylogenies of four reef families, Chaetodontidae, Labridae, Pomacentridae and Sparidae, I built evolutionary models with a phylogenetic comparative method (GeoSSE). This method estimates the parameters speciation, extinction and dispersal between geographical areas by maximum likelihood from time calibrated phylogenies. To assess whether closely related species tend to share more thermal niche affinities than expected by chance (phylogenetic signal), I used a method of randomization of tip state information associated with a matrix of costs of character state transition. The speciation rates were higher and extinction rates tended to be lower in tropical lineages, although this difference in extinction has not been detected in two families. Combining these results, I found higher net diversification rates for tropical lineages in all families analyzed. Dispersal rates were higher for lineages with tropical origins dispersing into extratropical environments. In three of the four families analyzed (Chaetodontidae, Labridae and Sparidae) I found a strong phylogenetic signal for thermal niche, being closely related species more similar in terms of thermal tolerance. Tropical environments thus are important in generating and maintaining reef fish species, serving also as a source of evolutionary lineages to extratropical environments. The processes of speciation, extinction and dispersal have acted in synergy to promote theLDG in reef fishes. These results corroborate classical predictions about the evolutionary processes underlying the latitudinal diversity gradient emphasizing the essential evolutionary role of tropical marine environments. In addition to unravel the phylogenetic component of LDG for reef fishes, this work highlights the importance of evolutionary processes in the generation and maintenance of global patterns in biodiversity.

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