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Sim : uma arquitetura para determinação de similaridade entre trilhas

Hahn, Rodrigo Machado. 28 March 2011 (has links)
Submitted by CARLA MARIA GOULART DE MORAES (carlagm) on 2015-08-10T13:47:16Z No. of bitstreams: 1 RodrigoHahn.pdf: 1009281 bytes, checksum: 2971a1be96a8b68f3f366ce1fdb89077 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-08-10T13:47:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RodrigoHahn.pdf: 1009281 bytes, checksum: 2971a1be96a8b68f3f366ce1fdb89077 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Nenhuma / Atualmente, os estudos sobre mobilidade em sistemas distribuídos vêm sendo impulsionados pela proliferação de dispositivos eletrônicos portáteis (por exemplo, celulares, handhelds, tablet PCs e notebooks) e pela exploração de novas tecnologias de interconexão baseadas em comunicação sem fio (tais como, WiFi, Bluetooth, 3G e WiMAX). Este novo paradigma distribuído e móvel é denominado Computação Móvel [1,2]. Os últimos anos têm sido uma época de grandes transformações no que diz respeito às tecnologias de comunicação. Devido à popularização da computação móvel (dispositivos menores, mais baratos, com maior autonomia) e das redes sem fio, o mundo tem estado cada vez mais conectado. Com o advento das Tecnologias de Localização [3,4], surgiram diversos tipos de aplicações. Essas aplicações utilizam a infraestrutura de comunicação disposta no ambiente para oferecer serviços personalizados. A utilização dessas tecnologias possibilita que se tenha um histórico completo dos deslocamentos/interações de uma entidade qualquer em um ambiente. Esse histórico de deslocamentos chama-se trilha[5,6]. Através da análise dos dados presentes em uma trilha, pode-se obter informações a respeito de uma entidade ou grupo de entidades. Essa análise possibilita o desenvolvimento de diferentes tipos de aplicações. Por exemplo, pode-se usar o histórico de informações de deslocamento de um veículo em movimento para inferir, com determinado grau de confiabilidade, seu próximo destino. Deste modo, o objetivo deste trabalho, nesse contexto, é propor, implementar e validar uma arquitetura de detecção de similaridades entre trilhas de entidades genéricas. Essas trilhas serão obtidas externamente - o escopo do trabalho limita-se a fornecer os meios através dos quais essa detecção de similaridade ocorrerá, bem como os resultados. Também será realizada a integração da solução desenvolvida com uma arquitetura de suporte à educação ubíqua, a fim de validar a proposta.
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Parâmetros hidrogeológicos do Sistema Aquífero Guarani na sub-bacia do Arroio Portão/RS

Wojahn, Daniel 18 July 2011 (has links)
Submitted by Mariana Dornelles Vargas (marianadv) on 2015-05-25T12:09:03Z No. of bitstreams: 1 parametros_hidrogeologicos.pdf: 39286585 bytes, checksum: 5f5a27d76105df471f7513bfd916ad0a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-25T12:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parametros_hidrogeologicos.pdf: 39286585 bytes, checksum: 5f5a27d76105df471f7513bfd916ad0a (MD5) Previous issue date: 2011 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O comportamento da porosidade e da permeabilidade das litologias constituintes do Sistema Aquífero Guarani (SAG) está diretamente condicionado pelas suas características físicas e mineralógicas, estruturas internas, fraturas e falhamentos. O presente estudo analisa a permo-porosidade dos arenitos pertencentes ao SAG na sub-bacia do Arroio Portão, nos municípios de Portão e Estância Velha/RS. Com este objetivo, foi executado o mapeamento geológico da área em escala 1:50.000. Foram elaboradas seções geológicas, análises de paleocorrentes e lineamentos tectônicos, descrições petrográficas e análises granulométricas. Além disso, foram determinadas as porosidades total e efetiva e a permeabilidade a carga constante em amostras de arenitos coerentes e friáveis das formações Pirambóia e Botucatu. Os resultados permitiram identificar variações de intensidade e natureza do material cimentante dos arenitos, verificando-se a ocorrência de cimentação carbonática, silicosa, ferruginosa e caulinítica. A caulinitização dos feldspatos é um processo relevante nessas litologias por alterar a sua porosidade e sua permeabilidade originais. O SAG na área de estudo apresentou anisotropia, pois a porosidade e permeabilidade ocorrem com uma distribuição espacial heterogênea, sendo seus valores obtidos através de equações estimadoras estabelecidas por correlação estatística com a fração fina (argila+silte). Os valores estimados indicam permeabilidades da ordem de 2,32 x 10-5 cm/s e 3,53 x 10-4 cm/s para os aquíferos Pirambóia e Botucatu, o que os caracteriza como aquíferos pobres com alguma impermeabilidade. Entretanto, verifica-se um significativo aumento dos valores da permeabilidade e da porosidade nas proximidades dos lineamentos tectônicos, indicando um condicionamento estrutural sobre as características hidrogeológicas e o próprio fluxo subterrâneo do SAG. Para futuros modelos de fluxo, planejamento e proteção do aquífero nesta região, recomenda-se, com base nas características da fração fina (argila+silte) dos arenitos e na proximidade dos lineamentos tectônicos, utilizar diferentes valores de porosidade e permeabilidade para as rochas constituintes do SAG. / The porosity and permeability behaviors of the Guarani Aquifer System (SAG) lithologies are linked directly to its physical and mineralogical characteristics, internal structures, fractures and faults. The permo-porosity of SAG sandstones in the Arroio Portão catchment, which is located in Portão and Estância Velha/RS municipalities, is here analyzed. Therefore, it was carried out a geological mapping 1:50.000, as well geological sections, petrographic descriptions, grain size, paleocurrents and tectonic lineaments analysis. Moreover, the total and effective porosities of the coherent and friable sandstones of Botucatu and Pirambóia formations were assessed by saturation and drying tests. The sandstone permeability was measured by constant load permeability tests. The outworked findings allowed the identification of sandstone cementing nature and intensity. As cementing materials were found carbonate, siliceous, iron oxides and kaolinite. The kaolinization of feldspar is an important process in these lithologies, modifying its original porosity and permeability. The SAG appears to be anisotropic, following the eolian paleocurrents patterns. So far, the porosity and permeability occurs with a heterogeneous spatial distribution. Predicting equations, established by statistical correlation with the clay and silt fractions, were used to estimate porosity and permeability values. In this way, permeabilities around 2,32 x 10-5 cm/s and 3,53 x 10-4 cm/s were found Pirambóia and Botucatu aquifers, characterizing the sandstones as poor aquifers with some impermeability. Analysing geological constraints, increasing permeability and porosity values were found nearby the tectonic lineaments, indicating a structural influence on SAGs hydrogeological characteristics and its groundwater flow system. Finally, in order to build flow models, as well to design aquifer planning and protection schemes, estimated values of rock porosity and permeability should be considered. The estimation of these hydrogeological parameters, mainly near structural lineaments, should be done based on the clay + silt fraction of sandstones.
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Aplicação de técnicas de geologia e geoquímica na região de Ibaré/RS e no filão cocal de Fluorita/SC.

Martins Filho, Paulo José 12 1900 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-06-22T12:47:44Z No. of bitstreams: 1 Paulo Jose Martins Filho.pdf: 5812980 bytes, checksum: 77f01972132e55e407c17bedf32211ff (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-22T12:47:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo Jose Martins Filho.pdf: 5812980 bytes, checksum: 77f01972132e55e407c17bedf32211ff (MD5) Previous issue date: 2004-12 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O distrito de Ibaré, localizado no município de Lavras do Sul, apresenta uma geologia composta por unidades litoestratigráficas de idades pré-cambriana a fanerozóica. O Complexo Ultramáfico é dividido em Seqüência Bela Vista e Seqüência Corticeira intrudidas por rochas granitóides relacionadas a eventos tectono-magmáticos do Proterozóico Superior a Eo-Paleozóico (Monzogranito Santa Rita e Granito Jaguari). Embora já houvessem estudos realizados nesta área, optou-se pelo desenvolvimento de um trabalho de detalhe iniciado pelo mapeamento geológico, seguido do petrológico e geoquímico (elementos maiores, traço e terras raras) a fim de testar técnicas modernas ainda não empregadas nas rochas destas unidades. O mapeamento revelou feições até então não descritas, principalmente relacionadas ao Granito Jaguari, modificando a interpretação dos eventos metamórficos da região. Já os levantamentos petrológicos e geoquímicos mostraram que o intenso metamorfismo e metassomatismo sofrido pelas unidades do Complexo Ultramáfico obliterou as texturas originais destas, dificultando a determinação de um protolito. Entretanto os dados geoquímicos obtidos sugerem uma afinidade geoquímica komatiítica para estas rochas. O Monzogranito Santa Rita e o Granito Jaguari, são peraluminosos a metaluminosos, cálcicos e desenvolvidos em ambientes geotectônicos de arco vulcânico e intraplaca respectivamente. O Granito Jaguari foi responsável pelo metamorfismo de contato impresso nos ultramafitos, assim como pelo desenvolvimento dos metassomatitos que compreendem rodingitos e turmalinitos. As turmalinas do turmalinito foram classificadas como óxi-dravitas e assemelham-se composicionalmente com aquelas encontradas em depósitos relacionados a rochas metamórficas. / The district of Ibaré, located in the municipality of Lavras do Sul, has its geology composed by lithostratigraphic units with ages from the Pre-Cambrian to the Fanerozoic. The Ultramafic Complex is divided into the Bela Vista and the Corticeira Sequences, intruded by granitic rocks related to tectonic and magmatic events from Late Proterozoic to Eo-Paleozoic (Santa Rita Monzogranite and Jaguari Granite). Although some studies had already been carried out in this area, the option was for a detail research, starting with a geological mapping, followed by petrology and geochemical (major and trace elements, and REE) studies, in order to test modern techniques not yet used for the rocks of these units. The mapping showed features not yet described, specially related to the Jaguari Granite, changing the interpretation of the metamorphic events in the region. The petrological and geochemical data showed that the intense metamorphism and metasomatism that affected Ultramafic Complex obliterated its original textures, making it hard to identify the protolith. However, the geochemical data obtained suggest a komatiitic affinity for these rocks. The granitic rocks, Santa Rita Monzogranite and Jaguari Granite, are peraluminous to metaluminous, calcic, and were developed under a volcanic arc and intraplate geotectonic environments, respectively. The Jaguari Granite was responsible for the contact metamorphism printed in the ultramafic rocks, as well as for the development of the metasomatites (rodingites and tourmalinites). The tourmalines of the tourmalinite were classified as oxy-dravites and are compositionally similar to those found in deposits related to metamorphic rocks.
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Caracterização estratigráfica do preenchimento do vale inciso do Baixo Rio Doce durante o pleistoceno superior-holoceno

Dessart, Rafael Lima January 2009 (has links)
Submitted by Nara Lays Domingues Viana Oliveira (naradv) on 2015-06-23T19:47:50Z No. of bitstreams: 1 RafaelDessartGeologia1.pdf: 32404732 bytes, checksum: 64fbe41f803d119a3f06043caed9c874 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-23T19:47:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RafaelDessartGeologia1.pdf: 32404732 bytes, checksum: 64fbe41f803d119a3f06043caed9c874 (MD5) Previous issue date: 2009 / Petrobras - Petróleo Brasileiro S. A. / O preenchimento do vale inciso da Bacia do Baixo Rio Doce, localizado junto ao município de Linhares – Espírito Santo, é analisado através da integração de dados geológicos de superfície e subsuperfície, incluindo a interpretação de imagens de satélite, levantamento geofísico, perfilagem geofísica de nove poços, perfazendo um total de 1032,5 metros perfurados, onde foi coletado um total de 1037 amostras e realizados 22 datações pelo método 14C e 21 por luminescência. A interpretação foi realizada segundo os conceitos da estratigrafia de sequências e das variações relativas do nível do mar no Quaternário. O preenchimento do vale inciso ocorreu em dois momentos, à porção inferior Pleistocênica e a superior Holocênica. A escavação e preenchimento Pleiscênicos, porção inferior, é interpretado como o resultado da penúltima regressão (com seu máximo regressivo em 145.000 anos A.P.), escavamento, e a penúltima transgressão (120.000 anos A.P.), preenchimento do vale. Durante a transgressão o nível do mar passou por duas grandes oscilações até atingir o seu máximo regressivo, a cerca de 120.000 anos A.P., quando chegou a cerca de 4 metros acima do nível atual. A escavação final do vale teve início após a penúltima transgressão, quando o nível relativo do mar começou a baixar. Enquanto o nível do mar rebaixava passava por oscilações até atingir o seu máximo regressivo em 18.000 anos A.P., chegando a 120 metros abaixo do nível atual, gerando uma incisão de cerca de 100m de profundidade sobre a sedimentação pleistocênica. Com o fim da regressão e início da transgressão, o vale começa a ser preenchido. O nível relativo do mar se eleva rapidamente até por volta de 7.000 anos A.P. quando a elevação do nível do mar desacelera até atingir o nível atual. Há cerca de 5.600 anos A.P. o nível do mar atinge seu máximo transgressivo, chegando a 5 metros acima do atual. A partir deste momento tem-se a origem do sistema ilhas-barreiras/lagunas, desta forma tem-se início a formação do delta intralagunar. Há aproximadamente 5.600 anos A.P. o nível relativo do mar começa a regredir, passando por oscilações, até atingir o nível atual. / Completion of the item is worth the Basin of the Lower Rio Doce, located in the city of Linhares - Espírito Santo, is analyzed through the integration of geological data for surface and subsurface, including the interpretation of satellite imagery, geophysical survey, borehole geophysics nine wells, a total of 1032.5 meters drilled, where he collected a total of 1037 samples and 22 dating performed by the method 14C and 21 luminescence. The interpretation was performed according to the concepts of sequence stratigraphy and variations in sea level in the Quaternary. Filling the valley item occurred in two phases, the lower portion of upper Pleistocene and Holocene. The excavation and filling Pleiscênicos, lower portion, is interpreted as the result of the penultimate regression (with your most regressive in 145,000 years AP), trenching, and penultimate transgression (120,000 years BP), filling the valley. During the transgression the sea level rose by two big swings down to its most regressive, about 120,000 years BP, when it reached about 4 meters above the present level. The final excavation of the valley began after the last transgression, when the relative sea level began to fall. While sea level fluctuations degrading passed through to reach its maximum regressive at 18,000 years BP, reaching 120 meters below the current level, generating an incision of about 100m depth on the Pleistocene sedimentation. With the end of the beginning of regression and transgression, the valley begins to fill. The relative sea level rises rapidly until about 7,000 years BP, when rising sea coast to reach the current level. There are about 5,600 years BP the sea level reached its maximum transgressive, reaching 5 meters higher than today. From this moment we have the origin of the system ilhas-barreiras/lagunas thus has initiated the formation of delta intralagunar. There are approximately 5,600 years BP the relative sea level begins to decline, through oscillations to reach the current level.
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Reconstituição paleoambiental com base em palinomorfos do quaternário do baixo Vale do Rio Doce, ES, Brasil

Ferrazzo, Mariana January 2008 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-02T22:44:12Z No. of bitstreams: 1 12.pdf: 12580668 bytes, checksum: f6b57b97c60b8a6e00ef7f4e0211f1fc (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-02T22:44:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 12.pdf: 12580668 bytes, checksum: f6b57b97c60b8a6e00ef7f4e0211f1fc (MD5) Previous issue date: 2008 / Nenhuma / O Quaternário, que envolve aproximadamente, os últimos dois milhões e seiscentos mil de anos de história da Terra, é marcado por freqüentes e intensas alterações do clima global, repercutindo em profundas mudanças de ordem ambiental. Essas mudanças estão refletidas tanto no registro geológico quanto no registro biológico. Através da Palinologia, ciência que estuda a morfologia dos grãos de pólen, esporos e outros microfósseis, genericamente chamados de palinomorfos, é possível identificar as variações ambientais ao longo de intervalos de tempo, marcadas no registro fóssil. O presente estudo objetiva elaborar um modelo paleoambiental da região do delta do rio Doce, através da análise palinológica de sedimentos do Pleistoceno tardio e Holoceno. Os sedimentos em estudo foram amostrados de quatro furos de sondagem perfurados na região do delta do rio Doce. As 66 amostras selecionadas foram acetolizadas no laboratório de Palinologia da ULBRA, no campus de Canoas/RS. Os palinomorfos foram quantificados e os resultados plotados em um aplicativo. Os diagramas polínicos gerados representam a abundância dos diferentes grupos de palinomorfos ao longo do tempo. A interpretação desses dados sugere que os eventos climáticos que ocorreram durante o Quaternário não sobrepujaram os fatores locais, como o solo arenoso e a salinidade, a ponto de provocar grandes mudanças florísticas. Durante esse período predominaram campos úmidos com vegetação aberta. Os elementos de mata Atlântica e de floresta semidecídua se desenvolveram em locais afastados dos pontos de coleta. Durante o Pleistoceno, entre 40.000 e 50.000 anos antes do presente (A.P.) o mar esteve acima dos níveis eustáticos propostos para o período no local.
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Caracterização das rochas hospedeiras e da mineralização sulfetada do Alvo Estrela (Cu-Au), Serra dos Carajás, Pará

Fleck, André January 2005 (has links)
Submitted by William Justo Figueiro (williamjf) on 2015-07-03T14:59:05Z No. of bitstreams: 1 37.pdf: 63816884 bytes, checksum: 4b2d75ac79e16792a520e313bf41b73e (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-03T14:59:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 37.pdf: 63816884 bytes, checksum: 4b2d75ac79e16792a520e313bf41b73e (MD5) Previous issue date: 2005 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / ADIMB - Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira / André Fleck As rochas hospedeiras do Alvo Estrela (Cu-Au), na região da Serra dos Carajás, são andesitos e gabros calcioalcalinos e cogenéticos pertencentes ao Grupo Grão Pará, do Supergrupo Itacaiúnas, formados há 2,7 Ga. As rochas do alvo correspondem a uma seqüência de 400-600m de espessura de andesitos e gabros alterados compostos de hastingsita, Fepargasita, Fe-hornblenda, oligoclásio-andesina, albita, magnetita, biotitas, dravita e schorlita, com menores quantidades de chamosita. Texturas ígneas reliquiares ofítica e subofítica ainda estão preservadas nas rochas. A origem do gabro e do andesito está relacionada a arcos magmáticos, como sugere a razão Sc/Ti do gabro 0,02-2,28 x 10 -3 e 3,25 x 10 -3 - 1,67 x 10 -3 do andesito. A contaminação crustal também é indicada pelo valor negativo do Nd (T)= -3,2. O andesito apresenta maiores conteúdos de ETR (ΣREE = 347 a 1786,12 ppm) do que o gabro (ΣREE = 227,38 a 1028,28 ppm), o quê pode refletir o conteúdo ígneo original ou um estágio avançado de alteração. Esta última hipótese é favorecida pela similaridade entre os padrões das rochas máficas do Alvo Estrela e basaltos e andesitos paleoproterozóicos de Birch Uchi e La Ronge Domain normalizados pelo MORB. As rochas hospedeiras do Alvo Estrela Cu-Au foram afetadas por uma alteração sódico-cálcica inicial seguida por uma alteração potássica, acompanhada de ferrificação e sulfetação, que transformou os protólitos ígneos em rochas ricas em biotita. A alteração sódico-cálcica inicial é representada por hastingsita, Fe-pargasita, Fe-hornblenda, oligoclásioandesina, albita, quartzo, magnetita e menores quantidades de Fe e Mg-biotitas, Fe-epidoto e clorita. A alteração potássica se sobrepõe à alteração sódico-cálcica, sendo composta de siderofilita, biotitas, Fe-epidoto, fluorita, minerais radioativos, quartzo, chamosita, dravita, schorlita, magnetita, calcopirita, pirita, pirrotita, molibdenita e menores quantidades de bornita. O estágio de alteração tardio é representado por greisenização desenvolvida em zonas específicas, principalmente no andesito. A assembléia do greisen é constituída de quartzo, zinnwaldita, Li-muscovita, dravita-schorlita, fluorita, topázio, titanita, F-apatita e clorita. O último estágio de alteração pós-data tanto a mineralização como a greisenização. É marcado por carbonatos junto a fases de baixa temperatura, como calcita, fluorita, chamosita, topázio, quartzo e turmalina. Esta seqüência de alteração sugere que fluidos quentes responsáveis pela alteração potássica e albitização eram oxidados e alcalinos, apresentando altas atividades de K e Cl adicionadas a alta razão Na/Ca. Durante o resfriamento é provável que tenha havido uma diminuição na razão Na/Ca, acompanhada de um aumento na atividade de F, como evidenciado pela maciça presença de fluorita. Raros epidoto e calcita indicam aumento na ix atividade de Ca durante o final do hidrotermalismo. Durante o estágio de greisenização o fluido se tornou reduzido e ácido, permitindo a estabilização de Li-muscovitas e demais fases presentes no greisen. A mineralização sulfetada é epigenética e concentra-se principalmente em veios, brechas e stockworks presentes principalmente no andesito. Os veios e brechas formados em 1,8 Ga são compostos de calcopirita, pirita, bornita (subordinada) molibdenita, além de magnetita, acompanhados da ganga presente nos veios, composta de quartzo, fluorita, albita, siderofilita, turmalinas, epidoto, chamosita, topázio e rara calcita. A alteração hidrotermal, responsável pela mineralização, caracteriza-se inicialmente por um processo de silicificação (pré-mineralização), identificada pela presença de fases como quartzo, albita e magnetita, seguido por um estágio de potassificação, ferrificação e sulfetação, caracterizado pela presença de fases como siderofilita, turmalinas, albita, quartzo, epidoto, fluorita, magnetita, ilmenita, chamosita, calcopirita, pirita, pirrotita, molibdenita com bornita subordinada. A calcopirita substitui a pirita e é,por sua vez substituída por pirrotita. O Au (0,116-0,759%) foi encontrado principalmente na calcopirita. O estágio subseqüente de alteração dos veios (tardi a pós-mineralização) compreende um processo de greisenização incipiente, onde predominam fases cristalinas como quartzo, zinnwaldita, Li-muscovita, turmalinas, fluorita, topázio e clorita. Veios de fluorita, calcita, chamosita, topázio e quartzo pós-datam a mineralização e a greisenização. Temperaturas do geotermômetro da clorita indicam uma média de 235°C para o estágio de greisenização. Esta seqüência de alteração sugere que fluidos quentes, responsáveis pela alteração potássica e albitização eram oxidados, alcalinos e apresentavam uma alta atividade de K e Cl em adição à alta razão Na/Ca. O padrão de preenchimento dos veios também sugere que a fO2 dos fluidos iniciais era compatível com o tampão quartzo-magnetita. Os fluidos, que dominavam os veios com alteração potássica, eram oxidados e provavelmente fracamente alcalinos, tornando-se reduzidos e ácidos, durante o estágio de greisenização. O decréscimo do pH aumentaria a solubilidade da calcopirita, o que pode explicar a menor presença deste sulfeto no greisen. Dados de análises de isótopos de oxigênio realizadas em cristais de quartzo ( 18O = 9,6-10,2‰), clorita ( 18O = 1,2‰ e D-47‰)e biotita ( 18O = 3,7‰ e D-7,8‰) de veios (Z.G. Lindenmayer, com. verbal) sugerem que os fluidos responsáveis pela mineralização possuiam assinaturas metamórficas e que a mistura destes com águas meteóricas tiveram um importante papel no resfriamento do sistema hidrotermal. Esta mistura pode ter reduzido a concentração de cloreto do fluido, diminuindo a solubilidade da calcopirita. / The host rocks for the Estrela Cu-Au deposit in the Serra dos Carajás region are calc alkaline and cogenetic andesites and gabbros of the Grão Pará Group, of the Itacaiunas Supergroup, formed by 2.7 Ga. The deposit is in a 400-600 m thick sequence of altered andesites and gabbros, composed by hastingsite, Fe-pargasite, Fe-hornblende, oligoclaseandesine, albite, quartz, magnetite and biotite, with minor chamosite, dravite and schorlite. Relict ophitic to subophitic igneous textures are still preserved in these rocks. The gabbros and andesites are from magmatic arc origin, as suggested by Sc/Ti ratios of 0.02-2.28 x 10 -3 for the gabbros and 3.25 x 10 -3 - 1.67 x 10 -3 for the andesites. Crustal contamination is also indicated by the Nd (T) negative values of –3.2. The andesites present higher REE content (ΣREE = 347 a 1786.12 ppm) than the gabbros (ΣREE = 227.38 a 1028.28 ppm), which may reflect the original igneous content or an advanced alteration stage. The second possibility is favored by the similarity of the MORB normalized spidergrams of the Estrela mafic rocks and the Archean and Paleoproterozoic Canadian Basalts from Birch Uchi and La Ronge Domain. The host rocks of the Estrela Cu-Au Deposit have been affected by an early calcicsodic alteration followed by a potassic alteration, accompanied by ferrification and sulfidation, which transformed the igneous protoliths into biotite-rich rocks. The early calcicsodic alteration is represented by hastingsite, Fe-pargasite, Fe-hornblende, oligoclaseandesine, albite, quartz, magnetite and minor Fe-biotite, Fe-epidote and chlorite. The potassic alteration overprinted the calcic-sodic mineral assemblage and is caracterized by siderophyllite, biotite, Fe-epidote, fluorite, radioactive minerals, quartz, chamosite, dravite, schorlite, magnetite, chalcopyrite, pyrite, pyrrhotite, molybdenite and minor bornite. The late alteration stage is represented by a greisenization at localized sites, mainly in the andesites. The greisen mineralogy is quartz, zinnwaldite, Li-muscovite, dravite-schorlite, fluorite, topaz, titanite, F-apatite and chlorite. The last alteration stage post dates the mineralization and greisenization. It is marked by calcite, fluorite, chamosite, topaz, quartz and tourmaline. The ore is epigenetic, occurring in vein breccias, stockworks, and also disseminated in the host rocks, mostly in the andesites. The vein and breccia ore formed at about 1.8 Ga and consist of chalcopyrite, pyrite, minor bornite, molybdenite and magnetite along with quartz, fluorite, albite, siderophyillite, tourmaline, epidote, chamosite, topaz and occasionally calcite. Except for the calcic-sodic alteration, the same mineralogy is observed in the vein fillings and host rocks. The older veins, pre dating the ore, are composed by quartz, albite and magnetite, characterizing a silicification process, which is followed by a potassic alteration, accompanied xi by ferrification and sulfidation. The next stage of veins contains siderophyllite, biotite, Feepidote, fluorite, radioactive minerals, quartz, chamosite, dravite, shorlite, magnetite, chalcopyrite, pyrite, pyrrhotite, molybdenite and minor bornite. Chalcopyrite replaces pyrite and is replaced by pyrrhotite. Gold (0.116-0.759%) was found manly in chalcopyrite. The late alteration veins present quartz, zinnwaldite, Li-muscovite, dravite-shorlite, fluorite, topaz, titanite, F-apatite and chlorite. Calcite, fluorite, chamosite, topaz, quartz and tourmaline veins post date the mineralization and greisenization. Chorite geothermometry temperature indicate an average of 235°C for late stage veins. This alteration sequence suggests that hotter fluids, responsible by the potassic alteration and albitization were oxidizing, alkaline and held high K and Cl activities in addition to high Na:Ca ratios. During the cooling path a decreasing in the Na:Ca ratio probably occurred accompanied by a sharp increasing of F activity, as evidenced by the massive presence of fluorite. Rare epidote and calcite attest to the slightly growing Ca activity towards the latest hydrothermal phase. During the greisenization stage the fluids became reducing and acidic permitting the stabilization of the Li-muscovites and the other greisen mineral assemblages. The vein filling pattern also suggests that the fO2 of the early fluids was buffered by Quartz-Magnetite. The fluids dominating the potassic veins were still oxidizing and probably slightly alkalic, turning into reducing and acidic during the greisenization stage. The pH decrease would increase the chalcopyrite solubility, which may explain its scarcity associated to the greisen. 18OSMOW on vein quartz ( 18O = 9.6-10.2‰), chlorite ( 18O = 1.2‰ e D-47‰) and biotite ( 18O = 3.7‰ e D-7.8‰) indicate that the mineralizing fluids were metamorphic in origin and that the mixture of meteoric water played an important role on the cooling hydrothermal system. This mixture may have reduced the chloride concentration in the fluid, decreasing the chalcopyrite solubility.
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Um m?todo evolutivo para aplica??o de programas de m?tricas em processos de desenvolvimento de software

Bogoni, Leandro Paulo 30 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397937.pdf: 1484233 bytes, checksum: f9e9bb6f678f9d8df493baf78e068876 (MD5) Previous issue date: 2007-03-30 / Este trabalho apresenta um m?todo para extra??o, organiza??o e apresenta??o de m?tricas para Processo de Desenvolvimento de Software (PDS), levando em considera??o a evolu??o do pr?prio PDS e do conjunto de m?tricas correspondente. A solu??o, baseada em um ambiente de Data Warehousing, tem a finalidade de resgatar medi??es feitas em projetos passados, sob diferentes modelos de PDS e programas de m?tricas e formar uma base s?lida de informa??es desses projetos. Para viabilizar o resgate destas medi??es, s?o propostos procedimentos para tratar adequadamente a cria??o, altera??o e exclus?o de m?tricas. Tais requisitos foram identificados em uma empresa de Tecnologia de Informa??o, certificada CMMI n?vel 2, cuja principal caracter?stica ? que a maioria das aplica??es desenvolvidas ? voltada ? automa??o de Processos de Neg?cio. A principal contribui??o deste trabalho ? a de permitir que medi??es presentes e passadas possam ser mantidas em um reposit?rio ?nico de m?tricas da organiza??o e que as mesmas sejam compar?veis, viabilizando um melhor controle dos projetos de software e qualidade de seus produtos.
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Uma investiga??o sobre o uso de pr?ticas Extreme Programming no desenvolvimento global de software

Urdangarin, Roger Gon?alves 28 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:48:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401400.pdf: 2263663 bytes, checksum: 9beff93cd3dd0d353e2a331e995ff878 (MD5) Previous issue date: 2008-02-28 / Os desafios que a engenharia global de software vem enfrentando atualmente em fun??o das grandes dist?ncias geogr?ficas continuam cada vez mais complexos. A globaliza??o de companhias tem afetado diretamente o mercado de desenvolvimento de software. Na busca por diferenciais competitivos que resultem em custos mais baixos e um alto ?ndice de produtividade e qualidade no desenvolvimento de software, diversas empresas multinacionais optaram por expandir suas fronteiras e come?aram a expandir o seu desenvolvimento de software nos pa?ses emergentes do bloco BRIC (Brasil, R?ssia, ?ndia e China) em fun??o dos incentivos fiscais favor?veis e m?o de obra especializada abundante. Torna-se cada vez mais necess?rio identificar alternativas de processos de desenvolvimento de software que sejam mais leves e menos burocr?ticos que contribuam para a agilidade das equipes distribu?das e aliviem os efeitos negativos que a distribui??o geogr?fica traz para o desenvolvimento global de software. Nesse sentido, esta disserta??o de mestrado tem como objetivo avaliar os efeitos causados pela ado??o de pr?ticas de desenvolvimento ?gil nos principais desafios enfrentados por projetos GSD. O m?todo de pesquisa utilizado foi o estudo de caso tendo como unidade de an?lise um projeto de desenvolvimento global de software envolvendo a participa??o de tr?s universidades situadas em dois continentes e um centro de pesquisas em engenharia de software localizado nos EUA. A pesquisa contribui no sentido de identificar quais as li??es aprendidas sobre os efeitos produzidos pela aplica??o da metodologia ?gil no contexto da engenharia global de software, bem como, que novos desafios surgem a partir desta combina??o.
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Padr?es de evolu??o na pr?tica de desenvolvimento distribu?do de software em ambientes de internal offshoring : um modelo de capacidade

Prikladnicki, Rafael 15 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424664.pdf: 4520674 bytes, checksum: c437217e2e03ed5dc3a9ef81b0557f2d (MD5) Previous issue date: 2009-12-15 / A comunidade de Engenharia de Software (ES) tem testemunhado uma mudan?a significativa na forma com que os projetos de software t?m sido desenvolvidos nos ?ltimos anos. As equipes v?m sendo organizadas de forma distribu?da, e o termo Desenvolvimento Distribu?do de Software (DDS) tem sido cada vez mais utilizado na ind?stria. Para se inserir em um ambiente distribu?do, uma organiza??o geralmente define a estrat?gia baseada em um modelo de neg?cio de DDS. No DDS em escala global os dois principais modelos s?o o offshore outsourcing (contrata??o de uma organiza??o externa, localizada em outro pa?s) e o internal offshoring (cria??o de uma unidade da pr?pria organiza??o, tamb?m localizada em outro pa?s). Esta pesquisa tem por objetivo entender e identificar padr?es de evolu??o das pr?ticas das organiza??es envolvidas com o internal offshoring, contribuindo com o ainda incipiente corpo de conhecimento na ?rea. Este entendimento tamb?m ? ?til para aquelas empresas iniciando opera??es de DDS, que poder?o se beneficiar do conhecimento de pr?ticas que foram aplicadas em outras organiza??es no passado. Desta forma, o resultado desta pesquisa ? um modelo de capacidade que descreve padr?es de evolu??o na pr?tica de DDS em uma ou mais unidades (centros de desenvolvimento) no modelo de internal offshoring. O modelo est? organizado em tr?s dimens?es, quais sejam: n?veis de capacidade, ?reas de capacidade (pessoas, projetos, portf?lios e unidades) e atributos de capacidade. Para propor o modelo de capacidade optou-se por um estudo qualitativo em retrospectiva, inspirado no modelo de Yin [154] de Estudo de Caso, com a utiliza??o de instrumentos de coleta de dados qualitativos e quantitativos.
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Autoria de artefatos de software

Silva, Marcos Tadeu 23 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:49:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435459.pdf: 4028604 bytes, checksum: 016481271b112068757394e90db50985 (MD5) Previous issue date: 2008-12-23 / In the context of software engineering, software process defines a set of activities, roles , and artifacts that are used throughout a software product life-cycle. However, these processes represent artifacts as monolithic documents of loosely structured information. This occurs due to the fact that the artifact construction is developed through text processing tools, leading to problems in the computation of the structure, in the organization, and in the content, since it limits the potential formalization of the used artifacts. In this context, the challenge is to build software artifacts through tools that work with a higher level of formalization. In this sense, we present an approach which aims to represent software artifacts in a structured way, slicing artifacts in two levels: structure and content . Besides, this work also helps to present artifacts as a generic process independent source. In the literature, this is known as separated method definition and process structure use . Therefore, our approach consists in using a different paradigm for artifact manipulation, trying to increase the information control at the software development process authoring and definition phase. / No contexto da engenharia de software, processos de desenvolvimento de software definem um conjunto de atividades, pap?is, e artefatos que s?o utilizados durante o ciclo de vida da constru??o de um produto de software. Entretanto, tais processos representam artefatos como documentos monol?ticos, que s?o compostos de informa??es fracamente estruturadas. Isto ocorre dado o fato da constru??o dos artefatos ser feita a partir de processadores de textos, levando a um problema na computa??o da estrutura, da organiza??o e do conte?do, uma vez que limita a potencial formaliza??o dos artefatos utilizados. Diante deste contexto, o desafio ? construir artefatos de software que podem ser controlados e gerenciados atrav?s de ferramentas que trabalhem com maior n?vel de formaliza??o. Neste sentido, apresentamos uma abordagem que visa ? representa??o de artefatos de forma bem estruturada, separando artefatos em dois n?veis: estrutura e conte?do. Al?m disso, este trabalho tamb?m auxilia na utiliza??o de artefatos de forma gen?rica, independente de processo, o que ? conhecido na literatura por camadas de defini??o de artefatos e uso em processos. Desta forma, nossa abordagem consiste na utiliza??o de um paradigma diferente de manipula??o de artefatos, numa tentativa de melhoria no controle da informa??o desde a fase de autoria e defini??o do processo de desenvolvimento de software.

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