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Self-contradiction : the paradoxes of desire explored through the looking glass of LacanHarvey, Mark Peter January 1997 (has links)
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Drag acts : the politics of form and the structure of impersonationMurdoch, Sadie January 1999 (has links)
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Discovering fragmented speech : towards a Bakhtinian approach to the unconsciousBeale, Geoffrey Leonard January 2004 (has links)
Fragmented speech, the discovery of which forms the basis of this dissertation, provides the aim and direction of our thesis. The aim is to clarify precisely what fragmented speech is, and subsequently define its application. In this thesis, we begin by providing the historical background to the initial collision between psychoanalysis and literature. This broad base provides the impetus needed in order to formulate certain conclusions regarding the unconscious and the dialogic. Our methodology involves a combination of Freudo-Lacanian theory and Bakhtinian linguistics. As we approach an understanding of our subject, it becomes increasingly necessary to develop the issues surrounding the significance of fragmented speech. The significance of our work becomes focused when we provide an analysis of a `psychotic discourse', namely, the Memoirs of My Nervous Illness, by President Schreber – using the methodology described. In the final stages of our thesis fragmented speech becomes a symptom of psychosis. Under pressure from the unconscious, the image of speech may fragment. It is the interaction between the body image and the speech image that provides us with a speech complex. Consequently, this dissertation discovers fragmented speech at the very heart of the psychoanalytic session.
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Narrating survival in Primo Levi's If this is a man, and The drowned and the savedCollopen, Leigh-Ann Mary 19 August 2008 (has links)
Abstract
This research report explores the process of narrating survival in Primo Levi’s If
This Is A Man and The Drowned and The Saved. The central objective is to
understand the process of psychological survival is narrated in Levi’s
autobiographical narrative. To this end, I have used a psychoanalytical
framework to understand the traumatic impact of Auschwitz on subjectivity as
well as to position subjectivity in relation to autobiographical narrative. I shall
argue that the trauma of Auschwitz resulted in an eroded and shattered
subjectivity and that narrative offers a space in which the reconstruction of that
subjectivity can be negotiated.
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Fundamentações e prática de processos artísticos contemporâneos em arte públicaHmeljevski, Ana Matilde Pellarin 07 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The artistic practice called Public Art is usually associated with art that appears in a communal space, with the circulation of people (the public), with easy access, and
with open areas. This conception, however, becomes unstable when challenged by the actual significations, relations, and varied actions surrounding Public Art: with the
actualities of seeing, feeling, and doing. Our gaze/experience, which unfolds in space-time, is determined by social flux and territories, is potentially formed out of confusions of the senses, as well as contests of values, and also by the subversion and negation of already instituted reifications of thought and of practice. In fact, Public Art is surrounded by a gaze/experience that consolidates these space-times in
small, cultural ecosystems, whose emerging artistic processes are imbued with their own time and reality. This investigation proposes a better understanding of Public Art in the context of movement, specificity (relational, critical, spatial, ethical, political, discursive), multiplicity deriving directly from our gaze/experience in the socio-cultural space-time in which we live, which emanates from the recent past. Its inquiry stems
from the knowledge understood as the play of experience, understood within the context of subjectivities and inter-subjectivities, and the resulting reversals of knowledge. Considering this understanding of public art, this research was
developed, created and filtered through Lacania n theory, conceived as a system of thought based on the notion that the human is only constituted as a subject through a
social relation mediated by the Other. Two Lacanian concepts constitute the principal basis of this investigation. The first is the articulation of human referential registers Real, Imaginary, and Symbolic (RIS) through the topological figure of the Borromean knot. The other is the conception of the gaze that gives birth to the premise of existence as a given-to-see, he who sees, and therefore, the development
of the field known as the scopic and the resulting dialectic between the subject and the Other. The conceptual matrix that articulates the methodology was based, analogically, according to the logic of the Borromean knot. Consequently, in each part of the work the contents develop through three basic links, articulated between them, and sustained by a fourth link that permits the visibility of reflexivity and not the
homogenization of the work. This methodological recourse permitted an investigative reflexivity capable of consolidating interrelated issues that sustain themselves in a circular, dynamic thematic. This theory-system, understood as the art of constantly repeating the game of representation, of resignifying the world in which we live, leads us to think about how and how much we are aware of fundamental changes and, in the same way, to make us aware of our participation, with ethical-political responsibility, in the society to which we belong / As práticas artísticas denominadas Arte Pública caracterizam, de forma imediata, uma noção de arte associada a um espaço comum, com circulação de pessoas (o público) de acesso fácil e em áreas abertas. Porém, esta acepção torna-se frágil
quando investigamos que estamos ante uma trama de fundamentações que sustentam significações, relações e ações várias acerca do que chamamos Arte Pública. Fundamentações que decorrem dos modos de ver, sentir e fazer. Nosso olhar/experiência, que se processa em espaços tempos determinados por meio de fluxos-sociais e territoriais, potencialmente conformados pela fricção de sentidos,
seja tanto pelo questionamento de valores, como pela subversão ou a negação dos já instituídos quão cristalizações do pensamento e do fazer. Um olhar/experiência que se consolida nesses espaços-tempo em pequenas ecologias culturais das quais emergem processos artísticos comprometidos com seu tempo e sua realidade.
Esta investigação se propôs um melhor entendimento das fundamentações da Arte Pública tais como mobilidade, especificidade (relacional, crítica, espacial, éticopolítica,
discursiva) multiplicidade e emergência, as quais, derivando diretamente de nosso olhar/experiênci no espaço-tempo sócio-cultural em que vivemos, emanam de um passado relativamente recente. Fundamentações que jogam com o saber da experiência e da produção de subjetividades e inter-subjetividades resultantes numa prática artística condizente com dito saber. Considerando esta condição, deste saber
arte pública, o desenvolvimento da pesquisa se realizou e foi perpassada pela teoria lacaniana, apreendida como sistema de pensamento constituído a partir da afirmativa de que o homem só se constitui como sujeito através de uma relação
social mediada pelo Outro. A partir deste ponto, duas concepções, como especificadas por Lacan, se priorizaram e se constituíram no substrato principal da pesquisa. Uma, referente a articulação dos registros referenciais humanos Real, Imaginário e Simbólico (RIS)- através da figura topológica do nó-borromiano. A outra, referente à concepção do olhar que parte de premissa da existência de um
dado-a-ver aquele que vê, e de como, o desenvolvimento do campo chamado escópico é resultante da dialética entre o sujeito e o Outro. A matriz conceitual para articular metodologicamente a pesquisa foi pautada, analogicamente, segundo a lógica do nó-borromiano. Deste modo em cada parte em que está dividido o trabalho os conteúdos se desenvolveram através de três elos temáticos básicos, articuláveis entre si, e sustentados por um quarto elo que permitiu a visibilidade da reflexão e a não homogeneização assuntiva. Este recurso metodológico permitiu uma reflexão
investigativa capaz de consolidar assuntos relacionados entre si e que autosustentam uma circularidade temática dinâmica. Neste contexto da investigação, esta teoria-sistema, proporcionou por um lado, compreender como a Arte refaz
constantemente o jogo representacional na medida em que re-significamos o mundo em que vivemos; a cogitar sobre como e quanto estamos cientes das mudanças que lhe dão fundamentação e, do mesmo modo, a conscientizar-nos de nossa participação, co responsabilidade ético-política, na sociedade em que estamos inseridos
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"A ciência e a verdade": a psicanálise proposta como uma ciência no texto de Jacques LacanGrostein, Sandra Arruda 27 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-27 / The following research aims to find in the text Science and Truth, by Jacques Lacan, published in 1966, the arguments with which he justifies the scientific vocation of psychoanalysis and most importantly, shows that it is located in the field of science through the subject. Searching beyond this, to analyze if these justifications are consistent and to identify through which elements they are supported. The investigation is divided into three parts, which correspond to the three chapters of the dissertation, which have the following focus:
The subject of science, the object of psychoanalysis and the scientific vocation of psychoanalysis. To bring together science and psychoanalysis, Lacan, in the main text, refuses to include psychoanalysis in the area of human science.
Considering this, the research aims to find, through the study of the criticism completed by Lacan, of man as the subject of science, the debate with psychology, implicit in the text.
The argument that there is equality between the subject of science and the Freudian unconscious is another focus of this research. Searching to identify the consistency of this argument through the Freudian references that Lacan is examining in the main text.
Concluding that psychoanalysis had, and still has, as in Lacan s view, to face two big challenges to be included in the scientific field: the first has to do with the question of the object and the second deals with the differentiation between psychoanalyses and psychology, that the latter seeks to include the first in its set, since it claims for a unity in its field of knowledge / A presente pesquisa visa a localizar no texto A Ciência e a Verdade, de Jacques Lacan, publicado em 1966, os argumentos com que ele justifica a vocação científica da psicanálise, e, principalmente, mostra que esta se insere no campo da ciência por meio do sujeito. Procurando, além disso, analisar se essas justificativas são consistentes e em que elementos se apoiam. A investigação está dividida em três partes, que correspondem a três capítulos da Dissertação, as quais têm os seguintes focos: o sujeito da ciência, o objeto da psicanálise e a vocação científica da psicanálise. Para aproximar a psicanálise da ciência, Lacan, no texto base, recusa, no entanto, incluir a psicanálise no bojo das ciências humanas. Em face disso, este trabalho objetiva encontrar, mediante o estudo da crítica, empreendida por Lacan, ao homem como objeto da ciência, o debate com a psicologia, implícito no texto. O argumento de que há equivalência entre o sujeito da ciência e o inconsciente freudiano é outro foco desta pesquisa. Buscar-se-á identificar, na leitura das referências freudianas apresentadas por Lacan no texto base, a coerência desta argumentação. Chega-se à conclusão de que a psicanálise tinha, e continua tendo, como na visão de Lacan, de enfrentar dois grandes obstáculos para localizar-se no campo científico: o primeiro, dizendo respeito ao debate, que se dá, em seus termos próprios, na ciência, sobre a questão do objeto, e o segundo, acerca da diferenciação em relação à psicologia, que visa a incluí-la em seu conjunto, na medida em que busca a unidade enquanto campo do saber
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