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A noção de saúde suplementar no Brasil: uma leitura apoiada na teorização lacaniana dos discursos

Santana, Ana Flavia de Souza 20 February 2018 (has links)
Submitted by Ana Flavia Santana (aflavia_santana@yahoo.com.br) on 2018-03-20T14:12:40Z No. of bitstreams: 1 Tese defendida_Ana Flavia_FICHA.pdf: 925006 bytes, checksum: e7517f784e402eea31bd6dc2f82bd2bd (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-04-04T14:48:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese defendida_Ana Flavia_FICHA.pdf: 925006 bytes, checksum: e7517f784e402eea31bd6dc2f82bd2bd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-04T14:48:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese defendida_Ana Flavia_FICHA.pdf: 925006 bytes, checksum: e7517f784e402eea31bd6dc2f82bd2bd (MD5) / CAPES / A chamada saúde suplementar no Brasil tem tido crescimento significativo e constitui hoje uma política de saúde oficial, naturalizada e considerada necessária à assistência à saúde no país. Este trabalho propõe, a partir de uma leitura psicanalítica, problematizar essa naturalização, bem como explorar os efeitos da incidência da atenção privada na saúde pública sobre o sujeito contemporâneo. A história das transformações nos modelos do Estado brasileiro e das mudanças nas políticas de saúde indicam complexas relações entre público e privado, sendo a “saúde suplementar” um exemplo privilegiado de objetosuplência, produto da coabitação do discurso capitalista neoliberal e do discurso da ciência. Ademais, a chamada saúde suplementar se configura como um dispositivo biopolítico, que reproduz o modelo biomédico. Apresentada sob a forma de artigos interdependentes, a tese tem como objetivo analisar, sob a ótica da teorização dos discursos proposta por Jaques Lacan, as lógicas discursivas que fundamentam a ideia de uma “saúde suplementar”, quais sejam: o discurso capitalista neoliberal e o da ciência, relacionando-as à questão da responsabilidade do sujeito para com seu gozo. Para tanto, alguns objetivos específicos foram traçados: propor variantes dos matemas de Lacan, no que concerne ao objeto saúde suplementar; examinar mudanças nos modelos do Estado brasileiro e consequentes transformações nas políticas de saúde no Brasil; identificar elementos de reprodução do discurso científico e do biopoder que colocam o sujeito em posição de objeto; e, finalmente, discutir como o objeto de mercado “saúde suplementar” é sustentado por uma política que desresponsabiliza o sujeito na sua singular relação com o gozo. Um dos principais achados desta investigação aponta para um paradoxo. No Brasil, a chamada saúde suplementar se constitui oficialmente como complementar ao SUS. Um deslizamento significante leva o setor privado, proposto como complementar à política pública de saúde, tornar-se suplementar. Assim, fabricam objetos-falsos por adquirirem condição de suplência ao imaginariamente prometer tamponar a falta fundamental, e de suplemento quando oferecem possibilidades também imaginárias de satisfação, e que, por isso mesmo não dão conta de responder ao gozo, sempre fracassado. Assim, se por um lado o SUS traz uma concepção de universalização, prometendo-se capaz de garantir acesso a bens e serviços que assegurem a saúde da população de forma equitativa e integral, por outro, promove grande expansão de serviços privados de saúde, mais especificamente, uma expansão de objetos-suplência, com a comercialização de planos de saúde privados em larga escala. / Ce que l’on appelle santé supplémentaire au Brésil a connu un essor significatif et constitue aujourd’hui une politique de santé officielle, naturalisée et considérée nécessaire à l’assistance santé dans le pays. Ce travail se propose, à partir d’une lecture psychanalytique, de problématiser cette naturalisation, tout en explorant les effets de l’insidence de l’attention privée sur la santé publique et son impact sur le sujet contemporain. L’histoire des transformations dans les modèles de l’État brésilien et des changements dans les politiques de santé pointent vers de complexes relations entre le public et le privé. Dans ce contexte, la « santé supplémentair » est un exemple privilégié d’objet-suppléance, produit de la cohabitation du discours capitaliste néolibéral et du discours de la science. De plus, la dite santé supplémentaire se configure comme un dispositif biopolitique qui reproduit le modèle biomédical. Présentée sous la forme d’articles indépendants, cette thèse a pour objectif d’analyser, à partir de la théorisation des discours proposée par Jacques Lacan, les logiques discursives qui fondent l’idée d’une « santé supplémentair », à savoir : le discours capitaliste néolibéral et celui de la science, mis en relation avec la question de la responsabilité du sujet sur sa jouissance. Pour ce faire, quelques objectifs spécifiques ont été établis : proposer des variantes aux mathèmes de Lacan en ce qui concerne l’objet santé supplémentaire ; examiner les changements dans les modèles de l’État brésilien et les conséquentes transformations dans les politiques de santé au Brésil ; identifier des éléments de reproduction du discours scientifique et du biopouvoir qui mettent le sujet en position d’objet ; et, pour en finir, discuter comment le produit de marché « santé supplémentair » est soutenu par une politique qui déresponsabilise le sujet dans sa singulière relation avec la jouissance. Une des principales trouvailles de cette investigation pointe vers un paradoxe. Au Brésil, la dite santé supplémentaire se constitue officiellement comme complémentaire au SUS. Un glissement de sens mène le secteur privé, proposé comme complémentaire à la politique publique de santé, à devenir supplémentaire. Ainsi, on fabrique de faux-objets en ce qu’ils acquièrent condition de suppléance lorsqu’ils promettent imaginairement de combler le manque fondamental, et de supplément lorsqu’ils offrent des possibilités tout aussi imaginaires de satisfaction, et qui, pour cette raison même, ne parviennent pas à répondre à la jouissance, toujours échouée. De cette façon, si d’un côté le SUS porte une conception d’universalisation, se voulant capable de garantir l’accès aux biens et services qui assurent la santé de la population de manière équitable et intégrale, d’un autre côté, il promeut une grande expansion de services privés de santé, plus spécifiquement, une expansion d’objet-suppléance, avec la commercialisation de plans de santé privés à grande échelle.
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Fundamentações e prática de processos artísticos contemporâneos em arte pública

Hmeljevski, Ana Matilde Pellarin 07 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ana.pdf: 7346972 bytes, checksum: 1fc6bc939f99ad796de3c5823d3ece07 (MD5) Previous issue date: 2009-08-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The artistic practice called Public Art is usually associated with art that appears in a communal space, with the circulation of people (the public), with easy access, and with open areas. This conception, however, becomes unstable when challenged by the actual significations, relations, and varied actions surrounding Public Art: with the actualities of seeing, feeling, and doing. Our gaze/experience, which unfolds in space-time, is determined by social flux and territories, is potentially formed out of confusions of the senses, as well as contests of values, and also by the subversion and negation of already instituted reifications of thought and of practice. In fact, Public Art is surrounded by a gaze/experience that consolidates these space-times in small, cultural ecosystems, whose emerging artistic processes are imbued with their own time and reality. This investigation proposes a better understanding of Public Art in the context of movement, specificity (relational, critical, spatial, ethical, political, discursive), multiplicity deriving directly from our gaze/experience in the socio-cultural space-time in which we live, which emanates from the recent past. Its inquiry stems from the knowledge understood as the play of experience, understood within the context of subjectivities and inter-subjectivities, and the resulting reversals of knowledge. Considering this understanding of public art, this research was developed, created and filtered through Lacania n theory, conceived as a system of thought based on the notion that the human is only constituted as a subject through a social relation mediated by the Other. Two Lacanian concepts constitute the principal basis of this investigation. The first is the articulation of human referential registers Real, Imaginary, and Symbolic (RIS) through the topological figure of the Borromean knot. The other is the conception of the gaze that gives birth to the premise of existence as a given-to-see, he who sees, and therefore, the development of the field known as the scopic and the resulting dialectic between the subject and the Other. The conceptual matrix that articulates the methodology was based, analogically, according to the logic of the Borromean knot. Consequently, in each part of the work the contents develop through three basic links, articulated between them, and sustained by a fourth link that permits the visibility of reflexivity and not the homogenization of the work. This methodological recourse permitted an investigative reflexivity capable of consolidating interrelated issues that sustain themselves in a circular, dynamic thematic. This theory-system, understood as the art of constantly repeating the game of representation, of resignifying the world in which we live, leads us to think about how and how much we are aware of fundamental changes and, in the same way, to make us aware of our participation, with ethical-political responsibility, in the society to which we belong / As práticas artísticas denominadas Arte Pública caracterizam, de forma imediata, uma noção de arte associada a um espaço comum, com circulação de pessoas (o público) de acesso fácil e em áreas abertas. Porém, esta acepção torna-se frágil quando investigamos que estamos ante uma trama de fundamentações que sustentam significações, relações e ações várias acerca do que chamamos Arte Pública. Fundamentações que decorrem dos modos de ver, sentir e fazer. Nosso olhar/experiência, que se processa em espaços tempos determinados por meio de fluxos-sociais e territoriais, potencialmente conformados pela fricção de sentidos, seja tanto pelo questionamento de valores, como pela subversão ou a negação dos já instituídos quão cristalizações do pensamento e do fazer. Um olhar/experiência que se consolida nesses espaços-tempo em pequenas ecologias culturais das quais emergem processos artísticos comprometidos com seu tempo e sua realidade. Esta investigação se propôs um melhor entendimento das fundamentações da Arte Pública tais como mobilidade, especificidade (relacional, crítica, espacial, éticopolítica, discursiva) multiplicidade e emergência, as quais, derivando diretamente de nosso olhar/experiênci no espaço-tempo sócio-cultural em que vivemos, emanam de um passado relativamente recente. Fundamentações que jogam com o saber da experiência e da produção de subjetividades e inter-subjetividades resultantes numa prática artística condizente com dito saber. Considerando esta condição, deste saber arte pública, o desenvolvimento da pesquisa se realizou e foi perpassada pela teoria lacaniana, apreendida como sistema de pensamento constituído a partir da afirmativa de que o homem só se constitui como sujeito através de uma relação social mediada pelo Outro. A partir deste ponto, duas concepções, como especificadas por Lacan, se priorizaram e se constituíram no substrato principal da pesquisa. Uma, referente a articulação dos registros referenciais humanos Real, Imaginário e Simbólico (RIS)- através da figura topológica do nó-borromiano. A outra, referente à concepção do olhar que parte de premissa da existência de um dado-a-ver aquele que vê, e de como, o desenvolvimento do campo chamado escópico é resultante da dialética entre o sujeito e o Outro. A matriz conceitual para articular metodologicamente a pesquisa foi pautada, analogicamente, segundo a lógica do nó-borromiano. Deste modo em cada parte em que está dividido o trabalho os conteúdos se desenvolveram através de três elos temáticos básicos, articuláveis entre si, e sustentados por um quarto elo que permitiu a visibilidade da reflexão e a não homogeneização assuntiva. Este recurso metodológico permitiu uma reflexão investigativa capaz de consolidar assuntos relacionados entre si e que autosustentam uma circularidade temática dinâmica. Neste contexto da investigação, esta teoria-sistema, proporcionou por um lado, compreender como a Arte refaz constantemente o jogo representacional na medida em que re-significamos o mundo em que vivemos; a cogitar sobre como e quanto estamos cientes das mudanças que lhe dão fundamentação e, do mesmo modo, a conscientizar-nos de nossa participação, co responsabilidade ético-política, na sociedade em que estamos inseridos
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Loucos pela escola. O discurso do analista e a invenção de uma escola em movimento

Almeida, Rita de Cássia de Araújo 19 February 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-03-22T12:23:48Z No. of bitstreams: 1 ritadecassiadearaujoalmeida.pdf: 770557 bytes, checksum: 5e908f30c2e152843fb0d067319c3f9e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-03-22T12:45:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ritadecassiadearaujoalmeida.pdf: 770557 bytes, checksum: 5e908f30c2e152843fb0d067319c3f9e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-03-22T12:45:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ritadecassiadearaujoalmeida.pdf: 770557 bytes, checksum: 5e908f30c2e152843fb0d067319c3f9e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-22T12:45:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ritadecassiadearaujoalmeida.pdf: 770557 bytes, checksum: 5e908f30c2e152843fb0d067319c3f9e (MD5) Previous issue date: 2009-02-19 / Esta dissertação começa com a discussão de duas propostas político-filosóficas bastante atuais. Uma trata do desmonte dos manicômios como aparato de agenciamento social da loucura – a Reforma Psiquiátrica Brasileira – e a invenção de uma nova proposta institucional balizada pelos CAPS; outra trata das propostas que viabilizam uma maior abertura da escola para as diferenças – as Políticas de Educação Inclusiva. Se os muros do hospício desmoronam e as portas da escola se abrem, então a escola se vê diante da oportunidade de acolher a diferença da loucura e de se deixar interpelar por essa experiência. Mas como pensar uma escola que perceba tal experiência como enriquecedora para o processo educativo e não como um peso a mais ou alguma coisa que precise ser apenas tolerada? Para tratar dessa questão teremos a psicanálise como parceira. Faremos uso de seu arcabouço teórico, de seu estilo – que permite entrelaçar a teoria com recortes de experiência – e principalmente, de sua posição discursiva, para inventar o que pretende ser a nossa contribuição: uma escola em movimento. O malestar dos laços sociais, discutido por Freud, retorna na teoria dos discursos de Lacan que os concebe como formas de fazer laços, laços que, como veremos, sempre remetem a um impossível, a alguma espécie de fracasso. O discurso do mestre, o discurso da histérica, o discurso universitário, o discurso do analista e o discurso capitalista, são discursos presentes em todas as instituições inventadas pelo homem, incluindo a escola. Nossa aposta é a de que o discurso do analista, e sua intenção de promover o fracasso a agente do discurso, seja capaz de promover um dinamismo interessante no movimento discursivo da escola, fazendo dela um lugar mais aberto às diferenças, a isso que desmonta e desconstrói o instituído. Uma escola em movimento é uma escola interpelada pela loucura e atravessada pelo discurso do analista, sendo assim, não pretende ser a solução dos mal-estares da educação, muito pelo contrário, sua inovação está exatamente em não ter a pretensão se livrar de tais mal-estares, mas sim transformá-los em motor e energia para o processo educativo. / This dissertation begins with the discussion of two up-to-date politicalphilosophic propositions. One of them is concerned with the disassembly of the phrenocomiuns, while locus of social madness agency – the Brazilian Psychiatry Reform – and the invention of a new institutional proposition, asserted by the CAPS. The other one are the propositions that leads to a broad aperture in the school for the difference – the Policies of Inclusive Education. If the walls of the hospice collapses and the school doors open, then the school sees itself in front of the opportunity to receive all the madness variance and be acquainted for such a task. But how do we think about a school that receive this enriching knowledge for education and not as a burden from the bare tolerance, and nothing more. To deal with that question we should use the psichoanalysis as a partner. It’s theoretical structure, it’s style – that allow us intertwine the theory with clippings of experience – and mainly, of its sweating discursive position, about to invent what we do have in mind to show: a school in movement. The uneasiness of the social ties, discoursed by Freud, return in theory in the speeches of Lacan, as he conceives the ways to do ties, ties that always refers to the impossible, a kind of failure. The master's speech, the histeria's speech, the universitary’s speech, the analyst's speech, and still, the capitalist's speech, speeches presents at every human institution, includes the school. Our proposition is: the analyst's speech, and it’s goal to promote the failure as the instrument of the speech, may avail a very interesting move in the speech that came from the school, building a place each time more and more wideopened to the human diversity, this is what really joint and, des-construct the established. A moving school its’ one questioned by the madness and crossed by the psychoanalyst speech, and so, do not intend to be the solution of the educational uneasiness, nevertheless, its innovation is exactly to afford such a discomfort, changing it, to the drive, the energy of the educational process.

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