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Proteases do látex de Calotropis procera: purificação, caracterização bioquímica, enzimática e molecular e atividades biológicas / Proteases from the latex of Calotropis procera: purification, biochemistry, enzymatic and molecular characterization and biological actionsVasconcelos, Eliane Silva Araújo de January 2013 (has links)
VASCONCELOS, Eliane Silva Araújo de. Proteases do látex de Calotropis procera: purificação, caracterização bioquímica, enzimática e molecular e atividades biológicas. 2013. 140 f. Tese (Doutorado em bioquímica)- Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by Elineudson Ribeiro (elineudsonr@gmail.com) on 2016-09-02T11:59:28Z
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Previous issue date: 2013 / Studies have shown that latex of plants is a rich source of enzymes with proteolytic activities. Isolation and characterization of cysteine proteases of latex have recently been reported. In this work we report the purification and characterization of three new cysteine proteases of laticifer fluid of Calotropis procera, as well as its activity in plasma coagulation assays. The three proteases, termed CpCP-1, 2-CpCP and CpCP-3 are isoforms of cysteine proteases and were purified using two sequential steps of ion exchange chromatography on CM-Sepharose and Resource S columns, coupled to FPLC system. Their molecular masses were determined by ESI-Q-TOF mass spectrometry: CPCP-1 had mass = 26.213, CPCP-2 = 26.133 and CPCP-3 = 25.086 Da. The amino acid sequences of the N-terminal region was identical for all three enzymes, being composed of 30 amino acid residues. Analysis revealed high sequence identity with others cysteine proteases. The proteolytic activity of these enzymes was tested against different substrates (azocasein, BANA and BApNA) and at different pH and temperature. The three enzymes are capable of degrading azocasein and BANA, substrates nonspecific and specific for cysteine proteases, respectively. CPCP-1 showed proteolytic activity twice that CPCP-3, and this, a little bigger than CPCP-2. Enzymes maintained 60-80% of their activities even when tested at 60 °C temperature, and the optimum pH for these activities was 6.0. Circular Dichroism Analysis showed that the secondary structure of the proteases was composed of 15.1 to 19.9% of alpha-helices and 20.6 to 21.3% of beta-sheets. The spectra deconvolution of proteases showed that their structures were altered in the presence of the reducing agent DTT, suggesting the presence of disulfide bridges stabilizing the three dimensional structures. In biological tests proteases were able to strongly inhibit the germination of spores of the fungus Colletotrichum gloeosporioides and also exhibited plasma coagulation activity by thrombin-like mechanism. / Estudos têm demonstrado que látex de plantas é uma rica fonte de enzimas com atividades proteolíticas. O isolamento e a caracterização de proteases cisteínicas de látex têm sido recentemente relatados. Neste trabalho nós reportamos a purificação e caracterização de três novas proteases cisteínicas do fluido laticífero de Calotropis procera, bem como sua atividade em ensaios de coagulação plasmática. As três proteases, denominadas CpCP-1, CpCP-2 e CpCP-3 são isoformas de proteases cisteínicas e foram purificadas utilizando dois passos sequenciais de cromatografias de troca iônica em colunas de CM-Sepharose e Resource S, acoplada a sistema FPLC. Suas massas moleculares foram determinadas por espectrometria de massas em aparelho do tipo ESI-Q-TOF, onde: CpCP-1 apresentou massa=26,213, CpCP-2=26,133 e CpCP-3=25,086. A sequência de aminoácidos da região N-terminal foi idêntica para as três enzimas, sendo constituída de 30 resíduos de aminoácidos. Análises de sequências revelaram alto nível de identidade (88%) com proteases cisteínicas A atividade proteolítica dessas enzimas foi testada frente a diferentes substratos (Azocaseína, BANA e BApNA) e em diferentes valores de pH e temperatura. As três enzimas foram capazes de degradar Azocaseína e BANA, substratos inespecífico e específico para proteases cisteínicas, respectivamente. CpCP-1 apresentou atividade proteolítica duas vezes maior que CpCP-3, e esta, um pouco maior que CpCP-2. As enzimas mantiveram 60-80% de suas atividades mesmo quando ensaiadas a 60ºC de temperatura, e o pH ótimo para essas atividades foi 6,0. Análises de Dicroísmo Circular revelaram que a estrutura secundária das proteases era composta de 15,1-19,9% de alfa-hélices e 20,6-21,3% de folhas-beta. Os espectros de desconvolução das proteases mostrou que suas estruturas foram alteradas na presença do agente redutor DTT, sugerindo a presença de pontes dissulfeto na estabilização das estruturas tridimensionais. Em testes biológicos as proteases foram capazes de inibir fortemente a germinação de esporos do fungo Colletotrichum gloesporioides e também exibiram atividade de coagulação plasmática por um mecanismo do tipo trombina.
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Estruturas secretoras em sicônios de espécies de Ficus L. (Moraceae) / Secretory structures in syconia of Ficus L. species (Moraceae)Souza, Camila Devicaro de 09 April 2014 (has links)
Espécies de Ficus e suas vespas polinizadoras representam um dos sistemas mutualísticos mais especializados e estudados atualmente, no qual cada representante depende diretamente do outro para sua reprodução. As vespas que recém-emergem de um figo carregam grãos de pólen em seu corpo e são atraídas pelo odor produzido no sicônio (= inflorescência), em fase receptiva, de outro indivíduo. Ao entrar no sicônio através de sua abertura (ostíolo), as vespas não só depositam seus ovos, como também polinizam as flores femininas abertas, iniciando um novo ciclo de vida. Apesar de inúmeros estudos envolvendo questões químicas, filogenéticas, ecológicas, coevolutivas e reprodutivas desse mutualismo, são raros os estudos abrangendo a anatomia do sicônio e as estruturas secretoras presentes nesta inflorescência. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em localizar e caracterizar as estruturas secretoras ativas em sicônios em fase receptiva de nove espécies, representando diferentes linhagens do gênero, esperando-se encontrar as glândulas responsáveis pela produção das fragrâncias atrativas às vespas polinizadoras, e também estruturas que secretam substâncias atuantes na proteção desta inflorescência. Sicônios de Ficus auriculata, F. citrifolia, F. lyrata, F. microcarpa, F. montana, F. obtusiuscula, F. pumila, F. tikoua e F. variegata em fase receptiva foram coletados e processados de acordo com as técnicas usuais para análise em microscopias fotônica e eletrônica de varredura. Grande diversidade de estruturas secretoras foi encontrada nos sicônios das espécies investigadas. Pela primeira vez os sítios produtores de fragrâncias atrativas às vespas foram identificados e consistem em glândulas de odor (osmóforos) de localização distinta: nas brácteas do ostíolo e no receptáculo da inflorescência. Ambos os osmóforos aparentemente atuam na etapa de atração das vespas a longas distâncias; porém o osmóforo presente no receptáculo da inflorescência parece atuar também na quimioestimulação por contato das vespas polinizadoras que pousam no sicônio receptivo, estimulando-as a entrar na inflorescência. Estas glândulas teriam surgido no gênero Ficus, não ocorrendo em linhagens ancestrais na mesma família, corroborando a importância dos voláteis na manutenção do mutualismo figo-vespa de figo. Além das glândulas de odor, os sicônios das espécies de Ficus apresentam outras estruturas secretoras não relacionadas à atração de polinizadores, como laticíferos, idioblastos fenólicos, epiderme fenólica e tricomas secretores de compostos fenólicos, nas brácteas do ostíolo, no receptáculo da inflorescência e em tecidos florais. Estas estruturas devem atuar na proteção do sicônio, estrutura de extrema importância que garante a continuidade dos ciclos de gerações tanto da espécie vegetal quanto de seus polinizadores. A interação com um grande número de fitófagos e o elevado custo da herbivoria para o sucesso reprodutivo da espécie provavelmente foram os fatores que levaram à seleção destas estruturas ao longo da evolução do grupo. / Ficus species and their pollinating wasps represent one of the most specialized and currently studied mutualistic systems, in which each representative directly depends on the other for its reproduction. Wasps that newly emerged from a fig carry pollen on their bodies and are attracted by the scent produced by another plants syconium (= inflorescence), in its receptive phase. Upon entering the syconium through its opening (ostiole), not only the wasps lay their eggs, but also pollinate the open female flowers, starting a new life cycle. Despite numerous studies involving chemical, phylogenetic, ecological, coevolutionary and reproductive issues regarding this fig-fig wasp mutualism, studies comprising syconiums anatomy and secretory structures present in this inflorescence are rare. Therefore the aim of this study was to locate and characterize the active secretory structures in receptive phase of syconia in nine species, representing different lineages of the genus. We intended to find the glands responsible for the production of fragrances that are attractive to pollinating wasps, and also structures that secrete substances acting in syconium protection. Receptive syconia of F. auriculata, F. citrifolia, F. lyrata, F. microcarpa, F. montana, F. obtusiuscula, F. pumila, F. tikoua and F. variegata were collected and processed according to the usual techniques for analyses in photonic and scanning electron microscopies. Great diversity of secretory structures was found in syconia of investigated species. For the first time, the sites producing attractive fragrances were identified and consist of scent glands (osmophores) of distinct location: ostiolar bracts and inflorescence receptacle. Both osmophores apparently act on the attraction of wasps over long distances, but the osmophore of the inflorescence receptacle seems to also act in chemostimulation by contact pollinating wasps land on receptive syconium and are encouraged to enter the inflorescence. These glands would have arisen in the genus Ficus (they do not occur in ancestral lineages in the same family), which confirms the importance of volatiles in the maintenance of fig-fig wasp mutualism. In addition to the scent glands, syconia of Ficus species present other secretory structures that are not associated to the attraction of pollinators: laticifers, phenolic idioblasts, phenolic epidermis and phenolic-secreting trichomes, occurring in ostiolar bracts, inflorescence receptacle and floral tissues. These structures must act in the protection of the syconium, an extremely important structure that ensures the continuity of generations cycles of plant species and their pollinators. The interaction with a large number of phytophagous animals and the high cost of herbivory for the reproductive success of the species were probably the factors that led to the selection of these structures along the evolution of the group.
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Laticifers in Sapindaceae / Laticíferos em SapindaceaeMontes, Maria Camila Medina 31 July 2017 (has links)
Laticifers are poorly known among Sapindaceae species. They have only been cited in few works, without a description of its structure, ontogeny and histochemistry, which is of great importance to classify and distinguish them from idioblasts that are cells usually observed in the same organs. Therefore, this work aimed to verify the presence of laticifers in 64 species belonging to 21 genera of Sapindaceae, and to analyze their anatomical aspects, latex composition and evolution within the family. The material obtained from herbaria was rehydrated and embedded in methacrylate, according to the usual techniques in plant anatomy. For histochemical analysis fresh or Paraplast-embedded shoots were used. The presence of articulated nonanastomosing laticifers was confirmed for 15 genera from two subfamilies, being described for the first time in some genera. Apparently, this secretory structure arose six times during evolution of the family. They originate early in the development of shoot apex when the tissues are still in meristematic phase and distributed generally in cortex, phloem and pith. The histochemical tests allowed the observation of lipids, carbohydrates, proteins, alkaloids, and phenolic compounds in the latex. Callose and suberin was also detected in laticifer walls of some species, helping in the interpretation of the infratribal relationships. In general laticifers in the family are small, short and narrow in comparison with other families, and for this reason, for a long time, remained unrecorded in the literature. Presence or absence of laticifers can be used as a character that can help in taxonomic resolution and establishment of relations among groups within Sapindaceae / Os laticíferos são pouco conhecidos em espécies de Sapindaceae. Eles só foram citados em alguns trabalhos, sem uma descrição da sua estrutura, ontogenia e histoquímica que permita classificá-los e distingui-los dos idioblastos que geralmente são observados nos mesmos órgãos. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar a presença de laticíferos em 64 espécies pertencentes a 21 gêneros de Sapindaceae e analisar seus aspectos anatômicos, da composição de látex e evolução dentro da família. O material obtido a partir de herbários foi reidratado e incluído em metacrilato de acordo com as técnicas usuais de anatomia vegetal. Para a análise histoquímica foram utilizados ápices frescos e incluídos em Paraplast. A presença de laticíferos articulados não anastomosados foi confirmada para 15 gêneros de duas subfamílias, tendo sido descrita pela primeira vez em alguns destes gêneros. Aparentemente, essa estrutura secretora surgiu seis vezes na família. Eles são originados no início do desenvolvimento no meristema apical quando os tecidos ainda estão na fase meristemática e são distribuídos geralmente no córtex, no floema e na medula. O uso de testes histoquímicos permitiu observar lipídeos, carboidratos, proteínas, alcaloides e compostos fenólicos no látex. Calose e suberina também foram observadas na parede do laticífero de algumas espécies, ajudando na interpretação das relações infratribais. Em geral, os laticíferos da família são pequenos, curtos e estreitos em comparação a outras famílias e, por esse motivo, não se encontram registros na literatura. A presença ou ausência de laticíferos pode ser usada como caráter para ajudar na resolução taxonômica e estabelecimento de relações entre grupos dentro de Sapindaceae
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Estruturas secretoras em sicônios de espécies de Ficus L. (Moraceae) / Secretory structures in syconia of Ficus L. species (Moraceae)Camila Devicaro de Souza 09 April 2014 (has links)
Espécies de Ficus e suas vespas polinizadoras representam um dos sistemas mutualísticos mais especializados e estudados atualmente, no qual cada representante depende diretamente do outro para sua reprodução. As vespas que recém-emergem de um figo carregam grãos de pólen em seu corpo e são atraídas pelo odor produzido no sicônio (= inflorescência), em fase receptiva, de outro indivíduo. Ao entrar no sicônio através de sua abertura (ostíolo), as vespas não só depositam seus ovos, como também polinizam as flores femininas abertas, iniciando um novo ciclo de vida. Apesar de inúmeros estudos envolvendo questões químicas, filogenéticas, ecológicas, coevolutivas e reprodutivas desse mutualismo, são raros os estudos abrangendo a anatomia do sicônio e as estruturas secretoras presentes nesta inflorescência. Assim, o objetivo deste trabalho consistiu em localizar e caracterizar as estruturas secretoras ativas em sicônios em fase receptiva de nove espécies, representando diferentes linhagens do gênero, esperando-se encontrar as glândulas responsáveis pela produção das fragrâncias atrativas às vespas polinizadoras, e também estruturas que secretam substâncias atuantes na proteção desta inflorescência. Sicônios de Ficus auriculata, F. citrifolia, F. lyrata, F. microcarpa, F. montana, F. obtusiuscula, F. pumila, F. tikoua e F. variegata em fase receptiva foram coletados e processados de acordo com as técnicas usuais para análise em microscopias fotônica e eletrônica de varredura. Grande diversidade de estruturas secretoras foi encontrada nos sicônios das espécies investigadas. Pela primeira vez os sítios produtores de fragrâncias atrativas às vespas foram identificados e consistem em glândulas de odor (osmóforos) de localização distinta: nas brácteas do ostíolo e no receptáculo da inflorescência. Ambos os osmóforos aparentemente atuam na etapa de atração das vespas a longas distâncias; porém o osmóforo presente no receptáculo da inflorescência parece atuar também na quimioestimulação por contato das vespas polinizadoras que pousam no sicônio receptivo, estimulando-as a entrar na inflorescência. Estas glândulas teriam surgido no gênero Ficus, não ocorrendo em linhagens ancestrais na mesma família, corroborando a importância dos voláteis na manutenção do mutualismo figo-vespa de figo. Além das glândulas de odor, os sicônios das espécies de Ficus apresentam outras estruturas secretoras não relacionadas à atração de polinizadores, como laticíferos, idioblastos fenólicos, epiderme fenólica e tricomas secretores de compostos fenólicos, nas brácteas do ostíolo, no receptáculo da inflorescência e em tecidos florais. Estas estruturas devem atuar na proteção do sicônio, estrutura de extrema importância que garante a continuidade dos ciclos de gerações tanto da espécie vegetal quanto de seus polinizadores. A interação com um grande número de fitófagos e o elevado custo da herbivoria para o sucesso reprodutivo da espécie provavelmente foram os fatores que levaram à seleção destas estruturas ao longo da evolução do grupo. / Ficus species and their pollinating wasps represent one of the most specialized and currently studied mutualistic systems, in which each representative directly depends on the other for its reproduction. Wasps that newly emerged from a fig carry pollen on their bodies and are attracted by the scent produced by another plants syconium (= inflorescence), in its receptive phase. Upon entering the syconium through its opening (ostiole), not only the wasps lay their eggs, but also pollinate the open female flowers, starting a new life cycle. Despite numerous studies involving chemical, phylogenetic, ecological, coevolutionary and reproductive issues regarding this fig-fig wasp mutualism, studies comprising syconiums anatomy and secretory structures present in this inflorescence are rare. Therefore the aim of this study was to locate and characterize the active secretory structures in receptive phase of syconia in nine species, representing different lineages of the genus. We intended to find the glands responsible for the production of fragrances that are attractive to pollinating wasps, and also structures that secrete substances acting in syconium protection. Receptive syconia of F. auriculata, F. citrifolia, F. lyrata, F. microcarpa, F. montana, F. obtusiuscula, F. pumila, F. tikoua and F. variegata were collected and processed according to the usual techniques for analyses in photonic and scanning electron microscopies. Great diversity of secretory structures was found in syconia of investigated species. For the first time, the sites producing attractive fragrances were identified and consist of scent glands (osmophores) of distinct location: ostiolar bracts and inflorescence receptacle. Both osmophores apparently act on the attraction of wasps over long distances, but the osmophore of the inflorescence receptacle seems to also act in chemostimulation by contact pollinating wasps land on receptive syconium and are encouraged to enter the inflorescence. These glands would have arisen in the genus Ficus (they do not occur in ancestral lineages in the same family), which confirms the importance of volatiles in the maintenance of fig-fig wasp mutualism. In addition to the scent glands, syconia of Ficus species present other secretory structures that are not associated to the attraction of pollinators: laticifers, phenolic idioblasts, phenolic epidermis and phenolic-secreting trichomes, occurring in ostiolar bracts, inflorescence receptacle and floral tissues. These structures must act in the protection of the syconium, an extremely important structure that ensures the continuity of generations cycles of plant species and their pollinators. The interaction with a large number of phytophagous animals and the high cost of herbivory for the reproductive success of the species were probably the factors that led to the selection of these structures along the evolution of the group.
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Investigação das alterações da parede celular de mamoeiros (Carica papaya L.) infectados pelo Papaya meleira virus (PMeV)Dutra, Jean Carlos Vencioneck 05 March 2015 (has links)
Submitted by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2016-04-11T20:49:17Z
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Dissertação_Jean.pdf: 1797995 bytes, checksum: b603b8c2f1c6e995111923a3d87928d5 (MD5) / Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, CNPq, CAPES, FAPES / A meleira, causada pelo Papaya meleira virus (PMeV), é uma doença importante no Brasil e no México devido as grandes perdas econômicas que ela causa. Estudos para avaliar a interação patógeno-hospedeiro em nível histológico são fundamentais para compreender os mecanismos responsáveis pela resistência natural das plantas. Neste estudo foram coletadas folhas de mamoeiros saudáveis e sintomáticos para meleira e observou-se a topografia e a dureza da parede celular dessas plantas por microscopia de força atômica (AFM). As imagens em duas dimensões obtidas a partir de diferentes áreas da parede celular mostraram que as paredes celulares das plantas saudáveis são mais uniformes do que as paredes de plantas doentes. As plantas saudáveis também apresentaram características constitutivas da parede celular mais elevadas do que as de plantas doentes e a média da força de adesão máxima observada foi maior em plantas saudáveis do que em plantas doentes. Estes resultados indicam que o PMeV promove alterações nas paredes das células, tornando-as mais frágeis e suscetíveis à ruptura. Estas alterações, associadas ao aumento da captação de água e aumento da pressão interna dos laticíferos, provocam o rompimento celular que leva à exsudação espontânea do látex e facilita a disseminação de PMeV para outros laticíferos. Os resultados deste trabalho fornecem novas percepções sobre a interação mamoeiro-PMeV que podem revelar-se úteis no que se refere a entender e controlar a meleira do mamoeiro. / Papaya sticky disease, caused by Papaya meleira virus (PMeV), is an important papaya disease in Brasil and Mexico due the severe economic losses it causes. Studies to assess the pathogen-host interaction at a histological are fundamental in order to understand the mechanisms that underlie natural resistance. In this study we collected leaves of healthy and symptomatic papaya sticky diseased plants and observed the topography and mechanical properties of plant cell walls by atomic force microscopy (AFM). Two-dimensional images obtained from different areas of the cell wall showed that the cell walls of healthy plants are smoother than the walls of sticky diseased plants. Also healthy plants displayed higher constitutive characteristics of the cell wall than diseased plants and the average maximum adhesion force was higher on healthy plants than on diseased plants. PMeV promotes changes on cell walls, making them more fragile and susceptible to breakage. These changes, associated with increased water uptake and internal pressure of laticifers causes cell disruption that leads to spontaneous exudation of latex and facilitates the spread of PMeV to other laticifers. The results of this work provide new insights on the interaction papaya-PMeV which could prove helpful when trying to understand and control the papaya sticky disease.
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