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O arco e a lira : modulações da épica homérica nas Odes de Horácio / The bow and the lyre : modulations of Homeric epic in Horace's OdesPiccolo, Alexandre Prudente, 1978- 02 December 2015 (has links)
Orientador: Paulo Sergio de Vasconcellos / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-26T16:17:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: A partir das Odes de Horácio, esta tese investiga a presença de elementos épicos, sobretudo homéricos, e como o poeta latino os ajusta em sua obra lírica ¿ processo mais bem definido como "modulação." Antes de tratar de algumas odes específicas, um breve panorama pelos textos horacianos destaca diversas alusões às epopeias de Homero. Então, teorias intertextuais ajudam a analisar tanto poemas que aparentemente rejeitam a épica ou outros padrões elevados (como os Carmina 4.15, 4.2, 2.1, 2.12, 1.6 e 3.3), quanto aqueles que incorporam, de modo patente ou latente, diferentes passagens, versos, fórmulas e palavras das epopeias de Homero. Essas odes são agrupadas em três grandes conjuntos: o conflito entre amor e guerra (C 1.15, 1.17, 2.4, 3.7 e 3.20); a passagem pelos infernos (C 2.13 e 2.14); a poesia da memória e da eternidade, disfarçada em poemas laudatórios (C 4.6, 4.8 e 4.9). Como um anexo final, uma tabela apresenta mais de quinhentas referências nas Odes à Ilíada e à Odisseia de Homero, coletadas ao longo da pesquisa / Abstract: Starting from Horace¿s Odes, this dissertation investigates the presence of epic features, mainly Homeric ones, and how the Latin poet adjusts them to his lyric work ¿ a process better defined as `modulation.¿ Before dealing with a selection of odes, a quick survey of Horace¿s texts highlights several allusions to Homer¿s epics. Then, theories of intertextuality help to analyse both poems that apparently refuse an epic or elevated standard (like Carmina 4.15, 4.2, 2.1, 2.12, 1.6, and 3.3), and those that frankly or evasively incorporate different passages, lines, formulas or words from Homer. These odes are divided into three main groups: the conflict of love and war (such as C 1.15, 1.17, 2.4, 3.7, and 3.20); the passage through the underworld (C 2.13 and 2.14); the poetry of memory and eternity, disguised as laudatory poems (C 4.6, 4.8, and 4.9). As a final appendix, a table presents more than five hundred references in the Odes to Homer¿s Iliad and Odyssey, gathered throughout the research / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Estudo de gÃnero em As GeÃrgicas, de VirgÃlio / Study of Genre in the Georgics of VirgilLiebert de Abreu Muniz 20 August 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Para a cultura clÃssica antiga, o gÃnero Ãpico parecia apresentar diferentes formas e possibilidades. à provÃvel que, para os antigos, o metro tenha sido o principal recurso para classificar os gÃneros literÃrios. Assim, um poema vertido em versos hexamÃtricos poderia ser de imediato identificado como um Ãpico. HÃ, contudo, diferenÃas entre os Ãpicos homÃricos e os hesiÃdicos, o que parece reforÃar a hipÃtese de o gÃnero Ãpico poder apresentar manifestaÃÃes distintas. Enquanto os Ãpicos homÃricos sÃo longos quanto à extensÃo e cantam feitos bÃlicos, os hesÃodicos sÃo breves e tÃm a preocupaÃÃo de transmitir um conhecimento. As GeÃrgicas, de VirgÃlio, filiam-se à composiÃÃo de tipo hesÃodico. Ainda que uma influÃncia helenÃstica seja percebida, o poema virgiliano segue caracterÃsticas de estrutura, forma e conteÃdo do Ãpico hesÃodico (que tambÃm pode ser chamado de Ãpos didÃtico); no entanto, em diversos passos parece exceder essas caracterÃsticas, deixando a impressÃo de que tambÃm manteria vÃnculos com a Ãpica homÃrica (ou com o chamado Ãpos heroico). Essa discussÃo sugere que a leitura do poema como didÃtico nÃo parece ser suficiente para sua classificaÃÃo de gÃnero, sugere tambÃm que o poema se insere numa espÃcie de progressÃo poÃtica que perfaz duas formas de Ãpos, o didÃtico e o heroico. / For the ancient classical culture, the epic genre seemed to have different shapes and possibilities. It is likely that, for the ancients, the meter has been the main resource for classifying literary genres. Thus, a poem composed into hexameter lines could be readily identified as an epic. However, there are differences between the Homeric and the Hesiodic epics which seem to reinforce the assumption that the epic genre could have different manifestations. While the Homeric epics are long as for the extent and sing the martial feats,the Hesiodic epics are brief and have the intent of transferring knowledge. The Virgilâs Georgics affiliated to the composition of Hesiodic type. Although a Hellenistic influence is perceived, the Virgilian poem follows characteristics of structure, shape and contents of the Hesiodic epic (which can also be called didactic epos). However, in several passages, the poem seems to exceed these characteristics, leaving the impression that also could maintain bonds to the Homeric epic (or the so-called heroic epos). This discussion suggests that the reading of the poem as didactic does not seem to be sufficient for the classification of genre, it also suggests that the poem is part of a kind of poetic progression that to goes through two forms of epos, heroic and didactic.
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La teología de la Tebaida Estaciana el anti-virgilianismo de un clasicista /Criado, Cecilia. January 2000 (has links)
Thesis (doctoral)--Universität, Santiago de Compostela, 1997. / Includes bibliographical references (p. [239]-259) and index.
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La teología de la Tebaida Estaciana el anti-virgilianismo de un clasicista /Criado, Cecilia. January 2000 (has links)
Thesis (doctoral)--Universität, Santiago de Compostela, 1997. / Includes bibliographical references (p. [239]-259) and index.
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