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Papel das interações mediadas pelo receptor EphB2 sobre a migração de precursores de célula T

Stimamiglio, Marco Augusto January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-15T12:59:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 marco_stimamiglio_ioc_dout_2009.pdf: 7045829 bytes, checksum: 6668ee161093cf29f56e28a841129af4 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A colonização do timo por precursores hematopoéticos representa um evento crucial para o desenvolvimento deste próprio órgão, assim como garante a diferenciação e a formação do repertório de células T maduras. Entretanto, os mecanismos moleculares que dirigem este processo não são totalmente conhecidos. A entrada destes precursores depende da ativação de uma cascata de sinalizações intermoleculares, onde participam algumas moléculas, como as integrinas e as quimiocinas. Os receptores Eph, que compõem a maior família de receptores tirosina-quinase, representam importantes moléculas reguladoras do desenvolvimento de sistemas e órgãos, sendo encontrados também no tecido linfóide. Mais recentemente, essa família de receptores, juntamente com seus ligantes, efrinas, foi descrita como moléculas co-estimulatórias de sinais transmitidos em linfócitos T pelo receptor de antígeno, por quimiocinas e integrinas. Neste contexto, o objetivo central deste trabalho foi o de avaliar as possíveis funções dos receptores Eph, em particular EphB2, em modular a atividade migratória de precursores T durante os processos de colonização do timo e maturação intratímica de linfócitos Nossos resultados demonstram a expressão dos receptores EphB2 no timo de camundongos e a sua participação tanto nos processos iniciais da organogênese do timo, quanto na diferenciação intratímica de timócitos. Este receptor, assim como seus principais ligantes, também é expresso em células precursoras derivadas da medula óssea de camundongos e é capaz de modular a migração e a capacidade de entrada destes precursores em lóbulos tímicos alinfóides. Além disso, vimos que a falta deste receptor, ou de seu domínio catalítico tirosina-quinase, promove uma redução na deposição de proteínas da matriz extracelular e de quimiocinas no timo, assim como resulta em importante inibição da entrada dos precursores hematopoiéticos neste órgão. De igual maneira, o desequilíbrio dos sinais transmitidos pelo complexo EphB2/efrina-B impede o correto posicionamento intratímico destes precursores, possivelmente levando a um bloqueio na maturação dos timócitos. Finalmente, demonstramos que a ausência do receptor ou dos sinais EphB2 não modifica os níveis de expressão de outros receptores como integrinas e receptores de quimiocina nos precursores hematopoiéticos e timócitos, mas possivelmente modula sua atividade e, desta forma, a atividade migratória destas células frente a estímulos hapto e quimiotáticos. Em conjunto, nossos resultados apontam uma importante participação dos sinais desencadeados pelo complexo Eph/efrina e sua co-regulação com outros receptores que modulam o processo de migração dos precursores de células T, desde sua entrada no timo, até o seu correto desenvolvimento e migração dentro deste órgão / Thymus settling by hematopoietic progenitors represents a crucial event during thymus ontogeny and guarantees the proper differentiation of the T-cell repertoire. However, the molecular mechanisms that drive such process are not completely understood. Progenitor settling depends on the activation of intercellular signaling cascades, where some integrins and chemokines play a role. Eph receptors, th e major tyrosine-kinase receptor family, are important regulatory molecules for the development of several systems and organs, being also expressed in lymphoid tissues. More recently, this receptor family, conjointly with the corresponding ligands, the ephrins, has been reported as costimulatory molecules for the T- cell receptor, chemokine receptors and integrins on T lymphocytes. In this context, the aim of this work was to evaluate the possible functions of Eph receptors, in particular EphB2, as modulators of T-cell progenitor migration during thymus settling and intrathymic T-cell maturation. Our results demonstrate that EphB2 receptors are expressed in the mouse thymus and participate in its organogenesis and intrathymic T-cell development. This receptor and its main ligands are also expressed in mouse bone marrow-derived progenitor cells, being able to modulate migration and the ability of these cells to settling thymic lobes. Moreover, the lack of such receptor, or its tyrosine-kinase domain, results in a reduced deposition of extracellular matrix proteins and chemokines in the thymus, and leads to an important inhibition of thymus settling by hematopoietic progenitors. Furthermore, an imbalance of the signals transmitted by EphB2/ephrin-B complex prevents proper intrathymic positioning of progenitor cells, possibly causing a blockade in thymocyte maturation. Finally, we demonstrated that the lack of EphB2 receptor or signaling does not change the expression level of integrins and chemokine receptors on hematopoietic progenitors and thymocytes, but possibly modulates the activity of these receptors and the cell migration activity through hapto and chemotactic stimuli. Taken together, our results point to an important participation of Eph/ephrin complex signaling and its cross-regulation with other receptors that modulates T-cell migration process, from thymus settling until the pr oper thymocyte development within the organ.
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Frequência gênica dos alelos de HLA classe I e II e sua associação com a resposta imune celular T frente ao antígeno DENV-2 em pacientes infectados pelo vírus dengue

Silva, Jéssica Badolato Corrêa da January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-11T12:56:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 jessica_silva_ioc_mest_2015.pdf: 2328113 bytes, checksum: b930ef473cd389fd3c0702a994f45595 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O vírus dengue é caracterizado por quatro sorotipos antigenicamente distintos (DENV-1 a 4), apresenta um amplo espectro de manifestações clínicas, em que o risco de desenvolvimento das formas graves está parcialmente relacionado com a resposta imune de reatividade cruzada a sorotipos heterólogos. Os alelos do antígeno leucocitário humano (HLA) de classe I e classe II têm sido correlacionados com a susceptibilidade à dengue grave em diferentes populações. Neste estudo, nosso objetivo foi associar a frequência dos alelos do HLA de classe I e II de pacientes com dengue, caracterizados pela infecção por diferentes sorotipos e apresentando diferentes manifestações clínicas, com as frequências de células T produtoras de IL-2, IFN-g e Granzima B, e também com o perfil de ativação destas células em resposta ao antígeno total de DENV-2 (DENV-2 Ag). Utilizamos uma coorte de 60 pacientes naturalmente infectados de diferentes epidemias com prevalência de DENV-1, 2 e 4. Entre os pacientes, 36 deles foram classificados como dengue (FD) e 24 deles como FD com sinais de alerta mais graves (FDSA/Graves) de acordo com a OMS, 2009. A tipagem de alelos de HLA de classe I e II foi realizada utilizando Luminex de múltiplas análises (One Lambda, CA). As células de pacientes foram cultivadas com DENV-2 Ag (isolado de um paciente brasileiro) para a realização dos ensaios de FluoroSpot de IFN-\03B3/IL-2/Granzima B. Em seguida, recuperamos gentilmente as células após a estimulação e realizamos a marcação extracelular com marcadores de ativação (CD45RO, CCR7 e CD62L) por citometria de fluxo. Para as análises estatísticas os testes T pareado, não paramétrico Mann Whitney U, Wilcoxon e as análises com o RATE foram utilizadas Desta forma, a frequência gênica dos HLA classe I mais frequentes em nossa coorte de pacientes DENV+ (>5%) inclui 6 alelos HLA-A (A*02, A*30, A*24, A*03, A*23 e A*01), 7 alelos HLA-B (B*51, B*35, B*44, B*15, B*07, B*58 e B*40), e 7 alelos HLA-C (C*07, C*04, C*03, C*06, C*15, C*08 e C*05). Para o HLA de classe II, 4 alelos HLA-DQA1 (*01, *05, *03 e *02), 5 alelos HLA-DQB1 (*03, *02, *06, *05 e *04) and 8 alelos HLA-DRB1 (*13, *04, *03, *07, *11, *01, *15 e *16). Destes, 2 alelos foram associados com aumento da susceptibilidade (alelo HLA-A*03, p=0.024) ou resistência (alelo HLA-B*15, p=0.034) ao desenvolvimento de FDSA/Grave. Além disso, 6 alelos foram associados com contagem de plaquetas abaixo de 150 mil/mm3 (alelo HLA-B*35, p=0.02, HLA-C*04, p=0.04 e supertipo A03, p=0.003) ou acima de 150 mil/mm3 (HLA-DQA1*02, p=0.033, HLA-DRB1*07, p=0.022 e supertipo A24, p=0.03). Nós demonstramos um aumento de células T produtoras de IFN-\03B3 específicas ao DENV-2 Ag em pacientes FD, mas não em pacientes FDSA/Grave, em comparação com a condição de estímulo basal. No entanto, nenhuma reposta restrita a alelos de HLA foi associada com células produtoras de IFN-\03B3, mas o alelo HLA-C*03 foi associado com células T produtoras de Granzima B após estimulação com DENV-2 Ag. Por fim, também avaliamos a frequencia de subpopulações de linfócitos T A maior parte da resposta de linfócitos T CD4+ após estímulo com DENV-2 Ag foi da subpopulação de linfócitos T CD4 CD45ROposCCR7negCD62Lneg, caracterizado por linfócitos T de memória efetora/efetor. A ausência desta resposta foi associada ao alelo HLA-B*58. Portanto, corroborando estudos anteriores, a expressão de certas moléculas de HLA contribuem com a susceptibilidade ou proteção ao desenvolvimento de formas graves da doença. Além disso, dois dos alelos mais frequentes em nossa coorte de pacientes parecem estar relacionados com uma resposta imune de alta magnitude, e, portanto, uma possível resposta imunoprotetora / The dengue virus comprises four antigenically distinct serotypes (DENV-1 to 4), characterized by a broad spectrum of clinical manifestations, in which the risk of developing the severe forms is partially related to the cross-reactive immune responses with heterologous serotypes. Human leukocyte antigen (HLA) class I and class II alleles have been correlated with susceptibility to severe dengue in different populations. In this study, our goal is to associate the HLA class I and II allele frequency from dengue patients, characterized by different serotypes infection and clinical outcomes, with the frequencies of the IL-2, IFN-g and Granzyme B-producing T-cells and also with the profile of activation of these cells in response to DENV-2 antigen. We proceeded in a cohort of 60 naturally infected patients from different epidemics with prevalence of DENV-1, 2 and 4. Among patients, 36 of them classified as dengue fever (DF) and 24 of them as DF with warning signs plus severe (DFWS/S) according to WHO 2009. The profile of HLA class I and II alleles were typed using a Luminex Multi-analyte profiling system (One Lambda, CA). Cells from patients were cultured with DENV-2 Antigen (DENV-2 Ag isolated from a Brazilian patient) for realizing IFN-\03B3/IL-2/Granzyme-B FluoroSpot assays. Then, we gently recovered these cells after stimulation and submitted them to the activation markers (CD45RO, CCR7 and CD62L) extracellular staining by flow cytometry assay The paired t test, nonparametric t test Mann Witney U, Wilcoxon and RATE analysis were used. Briefly, the genotypic frequency of the highly prevalent HLA class I found in our DENV-patients (>5%) included six HLA-A alleles (A*02, A*30, A*24, A*03, A*23 and A*01), seven HLA-B alleles (B*51, B*35, B*44, B*15, B*07, B*58 and B*40), and seven HLA-C alleles (C*07, C*04, C*03, C*06, C*15, C*08 and C*05). For HLA class II, four HLA-DQA1 alleles (*01, *05, *03 and *02), five HLA-DQB1 alleles (*03, *02, *06, *05 and *04) and eight HLA-DRB1 alleles (*13, *04, *03, *07, *11, *01, *15 and *16). These two alleles were associated with increased susceptibility (HLA-A*03 allele, p=0.024) or resistance (HLA-B*15 allele, p=0.034) to DFWS/Severe DENV clinical outcomes. Besides, six alleles were associated with platelets count bellow 150 mil/mm3 (HLA-B*35 allele, p=0.02, HLA-C*04, p=0.04 and supertype A03, p=0.003) or up 150 mil/mm3 (HLA-DQA1*02, p=0.033, HLA-DRB1*07, p=0.022 and supertype A24, p=0.03). We demonstrated an increased DENV Ag-specific IFN-\03B3-producing T cells in DF patients, but not in DFWS/Severe patients, in relation to unstimulated conditions. However, no HLA allele restricted responses were associated with the IFN-g-producing T cells, but HLA-C*03 allele was associated with the granzyme B-producing T cells following DENV-2 Ag stimulation. In the same series of experiment, we also tested the frequency T cells subsets The majority of the CD4+ T-cell responses after DENV-2 Ag stimulation were CD45ROposCCR7negCD62Lneg CD4 T-cells subsets, characterized by effector/effector memory T-cells. This response was mostly associated with HLA-B*58 allele. Therefore, confirming previous studies the expression of certain HLA molecules contribute with susceptibility to or protection from severe clinical outcome. Moreover, two of the most frequent alleles seen in our patients appear to be involved in a higher magnitude of immune response and therefore a more immunoprotective response
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Dinâmica das células T auxiliares foliculares nas infecções virais: foco em Vírus Sincicial Respiratório

Gassen, Rodrigo Benedetti January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-22T12:38:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000468608-Texto+Parcial-0.pdf: 483189 bytes, checksum: b04b032c1dfe3f63ec203e3d29e68a0a (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: Viruses cause diseases in humans and can cause epidemics and pandemics leading to death of thousands of people. When a virus infects the body, the immune system is activated to control the infection. The primary response against viruses consist mainly of cytotoxic CD8+ T cells and antibodies produced by B cells, however, both B and CD8 + T cells require auxiliary CD4 + T cells to generate an effective response. The production of antibodies needs a specific type helper cells, CD4 + follicular T cells (TFH). Both responses can generate memory, so in a second infection by the same virus strain can respond more efficient way. In these next two articles we discuss the TFH cell function towards viral response. First we produced an article that reviews all studies that performed a connection between this cell population and different viruses, such as HIV, HBV, EBV, LCMV and influenza. We next present an original article trying to unravel the mechanism by which the Respiratory Syncytial Virus (RSV) inhibits adequate humoral immune responses. Antibodies generated in RSV infections often have low affinity and little neutralizing activity, resulting in the accumulation of inflammatory immune complexes in the lower airways of children under 2 years of age. RSV can lead to death by bronchiolitis and pneumonia in approximately 50% of cases and increases the chance of developing asthma later in life. The TFH cells play an important role in helping B cells for class switching and the production of high affinity immunoglobulin.Objective: To understand the immunological mechanisms related to TFH cells in viral responses and investigate the mechanisms underlying the effect of RSV in decreasing antibody efficiency.Methods and Results: In the first article we reviewed Medline / Pubmed for original articles published from 2008 to 2014, using the terms "TFH" and "Virus" together. In the second article was conducted original research with animal models, focused on determining the interaction of RSV with the TFH cells. In our model, RSV was able to increase the amount of TFH cells in vitro, promoting their proliferation (Ki67) and death (Annexin-V). In vivo, RSV did not induce an increase in germinal centers and decreased the amount of IgG antibodies. We observed that RSV was capable of PD-L1 induction in dendritic cells as well in B cells.Conclusion: TFH cells are crucial for anti-viral humoral responses. Different types of viruses interact through varied mechanisms with the immune system. Our results suggest that the RSV induces PD-L1 in dendritic cells and B cells, and may be able to cause death by apoptosis in TFH cells, reducing the size of germinal centers and decreasing the amount of antibodies / Introdução: Os vírus que causam doenças em humanos podem causar epidemias e pandemias levando à morte de milhares de pessoas. Quando um vírus infecta o organismo, o sistema imunológico é ativado para tentar controlar essa infecção. A principal resposta contra vírus em geral consiste em células T CD8+ citotóxicas e os anticorpos produzidos por células B. Contudo, tanto as células B como as T CD8+ necessitam de células auxiliares T CD4+ para uma resposta eficiente, sendo que a produção de anticorpos precisa de um tipo especifico de células auxiliares, as células T CD4+ foliculares (TFH). Ambas as respostas podem gerar memória, assim em uma segunda infecção pela mesma cepa viral podemos responder de maneira mais eficaz. Nesses dois artigos seguintes discutiremos a função de células TFH na resposta viral. Primeiramente temos um artigo que revisa todos os estudos que conseguiram fazer uma ligação entre essa população celular e vírus diversos, como HIV, HBV, EBV, LCMV e Influenza. Após temos um artigo original tentando desvendar o mecanismo pelo qual o Vírus Sincicial Respiratório (RSV) inibe uma resposta imunológica humoral adequada. Anticorpos gerados em infecções pelo RSV frequentemente possuem baixa afinidade e pouco poder de neutralização, gerando acúmulo de imunocomplexos inflamatórios nas vias aéreas inferiores em crianças até os 2 anos de idade. Isso pode levar à morte por bronqueolite e pneumonia em cerca de 50% dos casos, e aumenta a chance de desenvolvimento de asma na vida adulta. As células TFH tem um importante papel na ajuda às células B, para a produção de anticorpos de alta afinidade, e troca de classe de imunoglobulinas.Objetivo: Entender os mecanismos imunológicos relacionados às células TFH nas respostas virais e descobrir como o RSV diminui a eficiência dos anticorpos.Métodos e Resultados: No primeiro artigo foi realizada uma revisão nas bases de dados Medline/Pubmed por artigos originais publicados no período de 2008 a 2014, utilizando os termos “TFH” e “Virus” juntos. Já no segundo artigo foi realizada uma pesquisa original com modelo animal, focada em determinar a interação do RSV com as células TFH. O RSV foi capaz de aumentar a quantidade de células TFH in vitro, aumentando também sua proliferação (Ki67) e morte (Anexina-V), diminuindo o tamanho dos centros germinativos in vivo e diminuindo a quantidade de anticorpos IgG contra ovalbumina. In vitro, o RSV induziu PD-L1 em células B e em células dendríticas.Conclusão: As células TFH são de fundamental importância para a resposta humoral viral. Diferentes tipos de vírus têm formas peculiares de interagir com o sistema imune e assim com as células TFH, como podemos notar no artigo de revisão. Os resultados do artigo original sugerem que o RSV pode comprometer a função de células TFH ao induzir PD-L1 em células dendríticas e células B, impedindo o desenvolvimento do centro germinativo e diminuindo a quantidade de anticorpos.
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Análise da expressão de fatores de transcrição característicos de TH1, TH2, TH17 e TREG em células TCD4+ de crianças asmáticas

Araújo, Patrícia Dias de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-14T02:03:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000473456-Texto+Parcial-0.pdf: 768622 bytes, checksum: 552f69a1d4c4b1b7e4906070b478b964 (MD5) Previous issue date: 2015 / Introduction: Asthma is a disease that affects most children, characterized by inflammation and airway hyperresponsiveness. Asthma has two main phenotypes depending on the presence of atopy. In addition to Th2 cells, Th17 cells, Th1 and Treg cells are involved in disease pathology by secreting cytokines. CD4 T cells have plasticity, which are influenced by environmental and genetic factors. Aim: To assess the phenotypic profile of CD4 T cells in asthmatic children of school age, with or without the presence of atopy and healthy controls and correlate the data with disease severity. In addition, analyze cells expressing more than one transcription factor in the blood of atopic asthmatic children to D. pteronyssinus stimulating mononuclear cells with DerP1 protein. Methods: This was a cross-sectional case-control study, where 8-14 years-old asthmatic and healthy children were recruited of public schools in Porto Alegre/RS. Mononuclear cells were isolated by Histopaque peripheral blood of children and cultured with anti-CD3/CD28 or DerP1 protein. After 24 hours the cells were stained with antibodies specific for transcription factors for analysis of Th2, Th17, Th1 and Treg cells by flow cytometry. Moreover, it was analyzed in plasma allergen-specific IgE specific. Results: The results showed that children with asthma have a higher frequency of CD4+ GATA-3+ compared to controls. Frequency of CD4+GATA-3+RORγt+ cells correlated with disease severity, except with severe therapy resistant asthma (STRA). Atopic patients showed a higher proportion of co-expressing more than one transcription factor cells compared to non-atopic individuals. Stimulation with DerP1 protein enhances the frequency of CD4 + Foxp3 +RORγt+ compared with the control and stimulation with anti-CD3/ CD28.Conclusion: In general, the results presented in this thesis allowed us to conclude that the allergens play an important role in the development of cells expressing more than one transcription factor in atopic patients. In addition, our study was the first to demonstrate that STRA children have a distinct expression profile of regulatory transcription factors of CD4 T cells Th1, Th2, Th17 and Treg compared to other severity levels of the disease. / Introdução: A asma é uma doença prevalente em crianças, tendo como principal característica a inflamação e hiperresponsividade das vias aéreas. Além das células Th2, as células Th17, Th1 e Treg são envolvidas na patologia da doença pela função que elas e as citocinas por elas secretadas exercem. A asma apresenta dois fenótipos principais, os quais dependem da presença de atopia. As células TCD4 apresentam plasticidade, que são influenciadas por fatores ambientais e genéticos. Objetivos: Avaliar o perfil fenotípico de células TCD4 de crianças em idade escolar asmáticas, com ou sem a presença de atopia e de controles saudáveis. Correlacionar os dados obtidos com a severidade da doença. Além disso, avaliar as células que co-expressam mais de um fator de transcrição no sangue de crianças asmáticas atópicas para D. pteronyssinus estimulando as células com a proteína Derp1.Materiais e métodos: Este foi um estudo transversal caso-controle, onde crianças de 8 a 14 anos foram recrutadas de escolas públicas de Porto Alegre/RS, asmáticas e controles. As células mononucleares foram isoladas por Histopaque do sangue periférico destas crianças e colocadas em cultura com anti-CD3/CD28 ou com proteína Derp1. Após 24hs as células foram marcadas com anticorpos específicos para os fatores de transcrição para análise do perfil Th2, Th17, Th1 e Treg por citometria de fluxo. Além disto, foi analisado no plasma a IgE específica para um painel de alergenos. Resultados: Os resultados obtidos mostraram que as comparado com os controles. As células duplo-positivas CD4+GATA-3+RORγt+ correlacionaram com o grau de severidade da doença, exceto com asma severa de difícil controle (ADC). Pacientes atópicos apresentaram uma proporção maior de células co-expressando mais de um fator de transcrição comparados com indivíduos não-atópicos. Estimulação de células provenientes de pacientes atópicos com a proteína Derp1 aumenta a frequência de células CD4+Foxp3+RORγt+ quando comparados com o controle e estimulação com anticorpos anti-CD3 e anti-CD28.Conclusão: De uma maneira geral, os resultados apresentados nesta tese nos permitem concluir que os alérgenos desempenham um papel importante no desenvolvimento das células que expressam mais de um fator de transcrição em pacientes atópicos. Além disso, nosso estudo foi o primeiro a demonstrar que crianças com ADC apresentam um perfil distinto de expressão de fatores de transcrição reguladores de células TCD4 do tipo Th1, Th2, Th17 e Treg quando comparado com crianças com doença menos severa.
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Caracterização de diferentes expressões fenotípicas de células TCD4 na asma atópica e não-atópica de uma população de escolares de Porto Alegre/RS

Araújo, Patrícia Dias de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-11-07T10:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000451963-Texto+Completo-0.pdf: 1054634 bytes, checksum: 22a1a79881824872b314b26c9cf9ec20 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: Asthma is a disease with predominant presence of CD4 Th2 cells that affects children. The disease main characteristics is inflammation and airway hyperreactivity. Asthma has two main phenotypes depending on the presence of atopy. It was not yet fully described in asthmatic children of school age the presence of different profiles of Th1, Th2, Th17 and Treg cells in peripheral blood, which may be related to the pathogenesis of the disease. Aims: To analyze the phenotypic of CD4 T cells in asthmatics children in Porto Alegre/RS. Methods: This was a croos-sectional study when it was recruited children between 9 to 15 years old, asthmatics and controls. The PBMCs were isolated using Ficoll and the cells were cultured with anti-CD3/CD28antibodies, Derp1 or left unstimulated. After 24hs the cells were stained with antibodies specifics for transcription factors in order to analyze Th1, Th2, Treg and Th17 cells by flow cytometry and the supernatant was collected for cytokine analysis by CBA assay. Plasma was used to perform analysis of specific IgE. Results: It was analyzed 104 patients, 12 controls and 92 asthmatics. Atopic asthmatic patients presented higher frequency of Th2 cells compared with non-atopic and atopic controls. When we analyzed cells expressing more than one transcription factor it was observed that atopic asthmatics patients have a higher frequency of CD4+GATA3+FOXP3+, CD4+RORγT+GATA3+ and CD4+GATA3+Tbet+ compared with non-atopic patients and controls atopic. Analyzing the asthma severity it was seen a higher frequency of CD4+RORγT+GATA3+ in patients with moderate asthma compared with patients with mild asthma. Stimulating the cells from atopic asthma patients with anti-CD3 and anti-CD28 induced more Th1 profile while stimulating with DerP1 protein changed the profile of the cells mainly to Th17 and Treg cells. Conclusion: This is the first study in children that analyzes Th1, Th2, Treg and Th17 cells using the tag transcription factor by flow cytometry in asthmatic or atopic and non-atopic controls. We found a Th2 profile in atopic asthmatic children according to the literature. Interestingly non-atopic children showed no predominant profile. Children with moderate asthma have a profile that expresses both the transcription factor GATA3 and RORγT. Depending on the stimulus used it was induced different phenotypes in the cells of this group of patients with asthma. / Introdução: A asma é uma doença com predominância da presença das células T CD4 do tipo Th2, que afeta das crianças e tem como principais características a inflamação e hiperreatividade das vias aéreas. A asma apresenta dois fenótipos principais dependendo da presença de atopia. Ainda não foi totalmente descrito em crianças asmáticas com idade escolar a presença dos diferentes perfis de células Th1, Th2, Th17 e Treg no sangue periférico, que podem estar relacionados com a patogênese da doença. Objetivo: Avaliar o perfil fenotípico de células T CD4 em pacientes asmáticos escolares do município de Porto Alegre/RS.Métodos: Este foi um estudo transversal realizado com o recrutamento de crianças com 09 a 15 anos de idade, asmáticas e controles. O sangue periférico foi coletado e as células mononucleares foram separadas utilizando Ficoll e colocadas em cultura com anticorpos anti-CD3/CD28. Após 24hs as células foram marcadas com anticorpos específicos para fatores de transcrição para análise do perfil Th1, Th2, Th17 e Treg por citometria de fluxo e o sobrenadante foi recolhido para analise de citocinas por CBA. No plasma foi realizada a análise de IgE específicas. Resultados: Foram analisados 104 pacientes, sendo 12 controles e 92 asmáticos. Os pacientes asmáticos atópicos apresentaram um perfil Th2 mais acentuado, comparado com os não-atópicos e controles atópicos. Quando analisamos as células que expressam mais de um fator de transcrição foi observado que os pacientes asmáticos atópicos apresentam maior frequência de células T CD4 positivas GATA3+FOXP3+, RORγT+GATA3+, GATA3+Tbet+ comparada com pacientes não-atópicos e controles atópicos. Analisando a severidade foi observado uma frequencia maior de células T CD4+ RORγT+ GATA3+ em pacientes com asma moderada comparado com pacientes com asma leve. O estímulo com anti-CD3 e anti-CD28 nas células dos pacientes asmáticos atópicos induziu mais um perfil Th1 enquanto que estímulo com DerP1 mudou o perfil de algumas células principalmente de células Tregs e Th17.Conclusão: Este é o primeiro estudo em crianças que analisa o perfil Th1, Th2, Th17 e Treg utilizando a marcação de fatores de transcrição por citometria de fluxo em crianças asmáticas atópicas ou não-atópicas e controles. Encontramos um perfil mais Th2 em crianças asmáticas atópicas de acordo com a literatura. Interessantemente as crianças não-atópicas não apresentaram nenhum perfil predominante. As crianças com asma moderadas apresentam um perfil que expressa ao mesmo tempo o fator de transcrição RORgT e GATA3. Dependendo do estimulo são induzidas diferentes fenótipos nas células deste grupo de pacientes com asma.
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Alterações fenotipicas e transcricionais em linfócitos T de uma população idosa em risco imune no sul do Brasil

Ornaghi, Ana Paula Maciel January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-11-27T18:52:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000450693-Texto+Completo-0.pdf: 903446 bytes, checksum: 6805922c966dfb108b00594643df2744 (MD5) Previous issue date: 2013 / The elderly population, characterized as people over 60 years old, has grown rapidly in recent years in Brazil, and with this increase in life expectancy, age-related changes appear, for example, immunosenescence. Some studies have shown that there are differences in the immunological profile of the elderly, often related to the numbers of T cells. The immune risk profile (IRP) has been defined as CD4/CD8 T-cell ratio <1 and positivity for serum anti-cytomegalovirus (CMV) antibodies. In this study, we investigated patterns of activation and differentiation of T lymphocytes by flow cytometry in an elderly population in IRP, compared with elderly people without risk profile (non-IRP), seeking to identify additional markers for this risk profile immune. For this study we recruited 60 elderly SUS patients in Porto Alegre, aged 60 years, 30 IRP and 30 non-IRP. Lymphocytes were isolated and stimulated in vitro to evaluate the production of cytokines and the expression of transcription factors. The subpopulations of T lymphocytes found were consistent with previous studies in which IRP patients had fewer naive and central memory T cells, as well as an increase was observed in the percentage of T cells CD8 + CD28-T cells and CD8 + PD-1 + in the IRP individuals. Furthermore, there was a reduction in mean fluorescence intensity (MFI) of transcription factors to canonical subtypes of T cell help (CD4 +) in IRP patients when compared to patients without IRP. The percentages of the different subtypes (TH1, TH2, TH17; Treg) of these cells were not different between the two groups. After stimulation with anti-CD3/anti-CD28 antibodies in culture for 24 hours, the concentration of cytokines in culture supernatants increased, but no significant differences between the two groups were found, except for IL-10, which was higher in IRP patients before stimulation. These results suggested that transcriptional mechanisms important in the differentiation of helper T cells are altered in IRP patients, which may affect the immune response of these individuals. / A população de idosos, caracterizada como pessoas com mais de 60 anos, vem aumentando muito nos últimos anos no Brasil, e com esse aumento da expectativa de vida surgem alterações relacionadas com a idade, por exemplo, a imunossenescência. Alguns estudos têm demonstrado que existem diferenças no perfil imunológico dos idosos, frequentemente relacionadas ao número de células T.O perfil de risco imune (IRP) tem sido definido como taxa de células T CD4/CD8<1 e soro positividade para citomegalovírus (CMV). Neste estudo, nós investigamos padrões de ativação e diferenciação de linfócitos T, por citometria de fluxo, em uma população idosa IRP, comparando com a população idosa sem perfil de risco (não-IRP), buscando identificar marcadores adicionais para esse perfil de risco imune. Foram recrutados para esse estudo 60 idosos da rede SUS (sistema único de saúde) de Porto Alegre, com idade superior a 60 anos, sendo 30 IRP e 30 não-IRP. Linfócitos foram isolados e estimulados in vitro para avaliar a produção de citocinas e a expressão de fatores de transcrição. As subpopulações de linfócitos T encontradas foram condizentes com estudos anteriores em que os pacientes IRP possuíam menos células T naive e de memória central, assim como foi observado um aumento nas porcentagens das células T CD8+CD28- e das células T CD8+PD-1+.Além disso, foi observada uma redução na média de intensidade de fluorescência (MFI) dos fatores de transcrição canônicos para subtipos de células T de ajuda (CD4+) em pacientes IRP quando comparados com pacientes não-IRP. As porcentagens dos diferentes subtipos (TH1; TH2; TH17; Treg) dessas células não foram diferentes entre os dois grupos. Após estimulação com anticorpos anti-CD3/anti-CD28 em cultura por 24h, a concentração de citocinas no sobrenadante das culturas aumentou, mas não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação à concentração das citocinas em geral, exceto na IL-10 antes da estimulação, que foi maior em pacientes IRP. Esses resultados sugerem que mecanismos transcricionais importantes para a diferenciação de células T de ajuda estão alterados em pacientes IRP, o que pode afetar a resposta imune desses indivíduos.
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ALCOOLISMO E Strongyloides stercoralis: INVESTIGAÇÃO DE POSSÍVEIS FATORES ASSOCIADOS À MAIOR PREVALÊNCIA DO NEMATÓIDE EM ALCOOLISTAS CRÔNICOS

RIBEIRO, S. R. 17 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10762_Tese - Steveen Rios Ribeiro.pdf: 3233676 bytes, checksum: 72732af60036dbeb3776500d64670de2 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Introdução. Strongyloides stercoralis (Bavay, 1876) é um nematóide intestinal que pode proliferar no hospedeiro, produzir autoinfecção e persistir por décadas, sem nova exposição à infecção exógena. A prevalência do parasita no Estado é mal conhecida. Prevalência mais elevada de S. stercoralis em pacientes alcoolistas crônicos do que em não alcoolistas, atendidos no mesmo hospital, tem sido relatada, mas existem dúvidas se existe maior infecção nos alcoolistas, por maior exposição ao parasito ou se a maior sobrevivência e fecundidade das fêmeas no duodeno aumentaria a chance de encontro de larvas nas fezes. Objetivos. Avaliar: (a) a prevalência de S. stercoralis no Estado em amostras de escolares de 7 a 14 anos e amostras de pacientes atendidos nos diferentes ambulatórios do Hospital Universitário C. A. Moraes (HUCAM) e do Hospital Concórdia em Sta. Maria de Jetibá; (b) a prevalência do parasito em amostras de alcoolistas e não alcoolistas no Serviço de Gastroenterologia do HUCAM e do Hospital Concórdia; (c) o número de larvas rabditoides de S. stercoralis nas fezes de alcoolistas e não alcoolistas; (d) os anticorpos IgG anti-S. stercoralis no soro e os linfócitos Treg (Treg) no sangue periférico de alcoolistas e não alcoolistas; (e) a utilização do método da PCR convencional em amostras de fezes de alcoolistas e não alcoolistas para confirmar a diferença da prevalência observada entre os dois grupos. Métodos. Amostras de fezes foram analisadas ou pelo método de Baermann-Moraes ou HPJ, em amostras dos quais foi feita a contagem de larvas; a pesquisa de anticorpos anti-S. stercoralis soro foi feita por ELISA (AccuDiagTM Strongyloides IgG ELISA Kit, Diagnostic Automation/Cortez Diagnostics, Inc, California, USA); a pesquisa de LTreg no sangue periférico foi feita por citometria de fluxo; e a PCR com utilização de sondas para amplificar sequências específicas do DNA ribossômico (número de acesso Gene Bank: AF279916). Resultados. Prevalência de S. stercoralis foi de 0,47% nos escolares e 1,17 nas amostras dos pacientes atendidos nos dois Hospitais. Maior prevalência de exame parasitológico de fezes positivo para S. stercoralis foi evidenciada nas duas amostras de alcoolistas e não alcoolistas pelas técnicas parasitológicas ou por detecção de DNA do parasito nas fezes. Foi maior a prevalência de sorologias positivas para S. stercoralis em alcoolistas do que em não alcoolistas. Nos alcoolistas infectados com S. stercoralis, a eliminação de larvas nas fezes foi significativamente maior do que em não alcoolistas; nos pacientes infectados com S. stercoralis, alcoolistas ou não, houve aumento de LTreg no sangue periférico, comparados com o grupo controle, mas sem diferença entre os alcoolistas e não alcoolistas. Conclusão. O Estado do Espírito Santo pode ser considerado uma região endêmica para S. stercoralis. Maior prevalência de exames parasitológicos positivos, confirmada pela PCR e maior prevalência de anticorpos anti-Strongyloides em alcoolistas, do que em não alcoolistas, confirma que o uso abusivo do etanol favorece a infecção com S. stercoralis. A maior eliminação de larvas pelos alcoolistas sugere maior carga parasitária ou maior fecundidade das fêmeas no duodeno. Pacientes, alcoolistas ou não, com S. stercoralis e alcoolistas sem o parasita mostraram aumento de LTreg no sangue periférico, mas o uso abusivo do etanol não potencializou esse aumento nos alcoolistas com o parasito.
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Análise da contribuição dos sintomas clínicos de infecção aguda e parâmetros laboratoriais na progressão para imunodeficiência em infectados pelo HIV-1 / Analysis of the contribution of clinical symptoms of acute infection and laboratory parameters in the progression to immunodeficiency in HIV-1 infected

Sauer, Mariana Melillo [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Programa Nacional de DST/Aids / O estudo da infecção recente pelo HIV-1 tem papel fundamental para o entendimento da patogênese da imunodeficiência causada por este vírus. Para tanto, foi estabelecida em 2002 uma coorte na UNIFESP em colaboração com a Prefeitura de São Paulo, com pacientes com infecção recente pelo HIV-1, diagnosticados pelo método de dupla testagem sorológica, o STAHRS. Até o fechamento dos dados para este trabalho foram incluídos 207 voluntários com infecção recente pelo HIV-1, 191 homens (92,27%), 173 deles referem realizar sexo com homens (HSH, 83,98%). Entre todos os participantes, 123 são brancos (59,79%) com média de idade igual a 32,09 anos (extremos de 18,13 e 70,41 anos). Todos os voluntários referem ter contraído o vírus por via sexual. Dentre os parâmetros demográficos pudemos demonstrar a relação entre maior idade no momento da infecção e menor tempo para progressão para imunodeficiência (p=0,02). A mediana do resultado da contagem de linfócitos T CD4+ na primeira coleta de sangue do estudo foi de 529 células/μL (interquartil 25-75% [IQ], 403–698), de linfócitos T CD8+ foi 907 células/μL (IQ 607–1.194) e a mediana da carga viral 21.100 cópias/mL (IQ 4.392-72.025), que em escala logarítmica na base 10 (log10) corresponde a 4,32/mL (IQ 3,64–4,86). Compareceram à consulta clínica inicial 196 pacientes, 66 (33,67%) referiram sintomas, com duração de 15 dias em média, sendo febre o mais freqüente (84,85%), seguido de intensa indisposição ou fraqueza (65,15%), aumento do volume de gânglios (45,45%), dores pelo corpo (36,36%) e dor de garganta (16,66%), além de emagrecimento, diarréia, cefaléia, dor abdominal, úlceras esofágicas e meningite viral. Não houve diferença no tempo de progressão entre os que descreveram sintomas ou não. Os dados sugerem, portanto, não existir relação entre a apresentação clínica inicial e o tempo para imunodeficiência. Observamos ainda que os pacientes que apresentaram sintomas sugestivos de infecção aguda apresentaram maior valor de linfócitos T CD8+ (p=0,003) e de carga viral (p=0,046). Este estudo fortemente sugere que a presença de sintomas na infecção aguda pelo HIV-1 não prediz menor ou maior tempo para imunodeficiência, mas pacientes sintomáticos mantiveram carga vira e contagem de linfócitos T CD8+ elevados durante todo o período de acompanhamento. Estes achados reforçam a importância de estudos de coorte com pacientes com infecção recente pelo HIV-1, para a busca de fatores imunológicos que expliquem estes achados. / Studies of recently HIV-1-infected subjects are important for the pathogenesis understanding of the disease. Therefore, a cohort was started in 2002 at UNIFESP, in collaboration with the City of São Paulo, with recently HIV-1-infected patients identified by the dual testing approach, also known as STARHS. By the time of database locking for this analysis, 207 volunteers were included, 191 men (92.27%), 173 of those reporting sex with men (83.98%). Among the participants, 123 are white (59.79%) with age average of 32.09 years-old (extremes of 18.13 and 70.41). All the volunteers referred sexual acquisition of HIV infection. Among the demographic variables we were able to demonstrate an association between higher age and time for progression to immunodeficiency (p=0.02). The median values for laboratory findings at baseline were CD4+ T of 529 cells/μl (interquartile range 25-75% [IQ], 403–698), CD8+ T of 907 cells/μl (IQ 607–1.194) and viral load of 21,100 copies/ml (IQ 4,392-72,025), translated into 4.32 log10/ml (IQ 3.64–4.86). One hundred, ninety six volunteers came for the first clinical appointment, 66 33.67%) of those describing symptoms compatible with acute HIV infection, on average for 15 days, with fever as the most frequent (84.85%), followed by significant malaise and fatigue (65.15%), lymphnode enlargement (45.45%), body pain (36.36%), and sore throat (16.66%), besides weight loss, diarrhea, headache, abdominal pain, esophageal ulcers, and viral meningitis. We could not detect differences in the time for progression among those who described symptoms or not. Therefore, these data suggest the lack of association between acute HIV-1 infection syndrome and time of progression to immunodeficiency. We could also observe that patients who referred symptoms had higher CD8+ T lymphocyte counts (p=0.003) and higher viral load (p=0.046). This study has strongly suggested that the presence of symptoms during acute HIV-1 infection does not predict faster or slower progression to immunodeficiency, but those patients with acute syndrome maintained higher CD8+ T cell counts and higher viral loads during their follow-up. These findings support the importance of cohort studies in recently HIV-1-infected subjects to better understand the immunological mechanisms to explain these findinds. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da produção de citocinas Th17, Th1 e Th2 por linfócitos T em pacientes com leishmaniose tegumentar americana / Evaluation of the production of Th17, Th1 and Th2 cytokines by lymphocytes in patients with American cutaneous leishmaniasis. 2013. Dissertation (Master in Public Health

Almeida, Amanda Ferreira de January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-17T14:12:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Dissertaçao-AlmeidaAF-Final.pdf: 1255683 bytes, checksum: a7eec12079ba89af0a1d43bf178a08d9 (MD5) Previous issue date: 2013 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:00:04Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Disserta?ao-AlmeidaAF-Final.pdf.txt: 152410 bytes, checksum: edb416d121ad44fbbca484f722d9f79f (MD5) Disserta?ao-AlmeidaAF-Final.pdf: 1255683 bytes, checksum: a7eec12079ba89af0a1d43bf178a08d9 (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / As leishmanioses são um grave problema de saúde em todo o mundo e a forma cutânea é encontrada em todas as regiões do Brasil, sendo endêmica no estado de Pernambuco. Infecções por Leishmania levam à ativação da resposta imunológica no hospedeiro, destacando-se a resposta celular. Esta é caracterizada por expansão de vários tipos celulares, sobretudo de linfócitos T, com produção de diferentes perfis de citocinas. Este estudo teve como objetivo caracterizar imunofenotipicamente pacientes portadores de leishmaniose tegumentar ativa quanto à produção das citocinas IL-17, IL-21, IL-22, IL-23, IFN-γ, TNF-α, IL-10 e IL-4. Verificou-se a produção sérica de IL-6, IL-10, TNF-α, IFN-γ e IL-17 em pacientes com doença ativa (AT), após tratamento (PT) e de pacientes que apresentaram cura espontânea das lesões (CE). Buscou-se também a associação entre produção de citocinas na resposta imune celular de pacientes AT, relacionando a resposta imune dos perfis Th1, Th2 e Th17. Foi observada maior proporção de linfócitos T CD3+ e T CD4+ , maior produção de IL- 17 e IL-23 por linfócitos T CD4+ e de IL-4 por linfócitos T CD4+ e T CD8+ em AT, em comparação aos controles, e também maior produção de IL-10 por linfócitos T CD8+ em AT. Os resultados revelaram maior concentração sérica de IL-6 em CE em comparação aos outros grupos. Além disso, observou-se associação positiva significativa entre citocinas Th1 (IFN-γ) e Th2 (IL-4) em AT. Os resultados mostram que a proporção de linfócitos T CD3+ e T CD4+ é importante no processo de cura das lesões. O predomínio de citocinas Th2 na doença ativa sugere uma desregulação imunológica temporária inicial. No entanto, pode haver um favorecimento para a cura clínica nos pacientes que apresentam uma boa indução para a resposta Th17 com produção significativa de IL-6, como observado em CE. Portanto, um balanço adequado entre as respostas imunes no paciente pode ser o ideal para uma melhor resolução das patologias causadas L. (V.) braziliensis.
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Participação das citocinas Th1 e Th2 na lesão de isquemia e reperfusão renal. / Participation of Th1 and Th2 cytokines ischemia and reperfusion injury of kidney.

Paiva, Vanessa Nunes de 12 December 2008 (has links)
A lesão renal induzida pela I/R é a principal causa de IRA nos rins nativos e nos rins transplantados e estudos enfatizam a participação de células inflamatórias na sua patogênese, através da caracterização de lesão endotelial, infiltração leucocitária e a geração de mediadores inflamatórios pelas células epiteliais tubulares. Evidências recentes mostram que as células T CD4+ exercem um papel fundamental como mediadoras da agressão renal na I/R, ressaltando-se o envolvimento do paradigma Th1/Th2 como um possível mecanismo efetor. O presente estudo foi realizado com o objetivo de estudar a participação de algumas citocinas Th1 e Th2 no desenvolvimento da lesão de I/R renal. Para tanto, nós nos propusemos a desenvolver um modelo experimental de I/R renal em camundongos deficientes em IL-12, IFN-, e duplo deficientes em IFN- e IL-12 (representando defeito da via de ativação Th1), camundongos deficientes em IL-4 e IL-10 (representando defeito da via de ativação Th2) e duplo deficientes em IL-10 e IL-12, tendo como controles camundongos normais (selvagens). Todos os animais foram submetidos a uma lesão de I/R por ligadura reversível do pedículo renal por 45 minutos seguidos de 24 horas de reperfusão. Após a indução da isquemia, nós analisamos as alterações funcionais (creatinina e uréia por método bioquímico colorimétrico) e morfológicas renais (morfometria renal), além de investigar a expressão molecular de HO-1 (um gene de proteção tecidual), de t-bet (um transcrito envolvido na diferenciação Th1), de GATA-3 (um transcrito envolvido na diferenciação Th2), citocina pró-inflamatória IL-6 e de uma quimiocina pró-inflamatória MCP-1, visando caracterizar a influência da polarização Th1/Th2 da resposta imune na lesão renal induzida pela I/R. Nós mostramos que os camundongos deficientes em IL-4, IFN-, IL-10/IL-12 e IL-10 apresentaram uma disfunção renal importante, caracterizada por altos níveis séricos de creatinina e uréia e por um alto grau de agressão morfológica renal, avaliada pela percentagem de área de necrose tubular. Todos estes resultados foram significativamente mais acentuados que obtidos nos camundongos deficientes em IL-12 e IFN-/IL-12, sendo comparáveis aos animais selvagens. Por outro lado, a capacidade de reparação renal, medida pela percentagem de área de regeneração tubular, foi mais precoce nos camundongos deficientes em IFN-, quando comparada com os camundongos deficientes em IL-12 e IFN-/IL-12. A análise molecular quantitativa, utilizando-se o PCR em tempo real mostrou uma expressão significantimente maior de RNAm de HO-1, IL-6 MCP-1 e do fator transcricional pata Th2 (GATA-3) nos camundongos deficientes em IL-4, IFN-, IL-10/IL-12 e IL-10, em comparação com os camundongos deficientes em IL-12, IFN-/IL-12 que apresentaram baixa expressão do fator transcricional para Th1 (T-bet), em 24 horas após a I/R renal. Quando fomos fazer a transferência adotiva de médula óssea de animais deficientes em IL-12 e IL-4 para animais selvagens previamente com depleção subletal celular, esses animais vieram apresentar resultados semelhantes aos animais deficientes em IL-12 e IL-4, onde os animais selvagens reconstituídos com medula óssea dos animais IL-12 apresentaram menor níveis de uréia sérica e menor expressão de RNAm IL-6, enquanto que os animais selvagens recontituídos com medula óssea dos animais IL-4 apresentaram maior níveis de uréia sérica e maior expressão de RNAm IL-6, esses dados comprovam que realmente a citocina IL-12 parece ser a principal citocina envolvida no processo inflamatório desencadeado pela lesão de isquemia e reperfusão renal. Tais achados favorecem a hipótese dos efeitos deletérios das células com per_l Th1 e o papel protetor das células Th2 na lesão isquêmica renal. Estes novos episódios podem fornecer a base para uma melhor compreensão fisiopatológicos, bem como para o desenvolvimento de métodos preventivos e terapêuticos para a insuficiência renal aguda isquêmica. / Renal ischemia/reperfusion injury (I/R) is the major cause of acute renal failure (ARF) in the native as well as in the transplanted kidneys, with a complex pathogenesis that involves many components of inflammatory response such as leukocyte infiltration and generation of inflammatory mediators by tubular cells. Recent evidences show a critical role of the CD4+ T cell, with the Th1/Th2 paradigm as a possible ejectors mechanism. The present study has the objective to investigate the participation of some main Th1 and Th2 cytokines in the development of the renal of I/R. For that, we developed an experimental model of renal I/R in deficient in IL-12, IFN-, double deficient IFN- and IL-12 (representing defect of the pathway Th1), IL-4 and IL-10 (representing defect of the pathway Th2) and in double deficient IL-10 and IL-12 knockout mice, having wild-type mice as controls. All animals were submitted to renal I/R by reversible ligation of the renal pedicles for 45 minutes followed by 24 hours of reperfusion. After induction of the ischemia, we analyzed renal function and morphometric histological analyzes. Furthermore, we quantified the expression of HO-1 (cytoprotection gene), t-bet (transcription factor involved in the differentiation Th1), GATA-3 (transcription factor involved in the differentiation Th2), and cytokine pro-inflammatory IL-6 and chemokine pro-inflammatory MCP-1, aiming to characterize the influence of Th1/Th2 polarization in the immune response driven by the renal I/R. We showed that the IL-4, IFN-, IL-10 and IL-10/IL-12-de_cient mice presented an important kidney dysfunction, characterized by higher levels serum creatinine and tubular necrosis, being comparable to the wild-type animals. The molecular analyses, utilizing the real-time PCR, showed a significantly higher expression of HO-1, IL-6, MCP-1 and transcription factor involved in the differentiation Th2 (GATA-3) in the in IL-4, IFN-, IL-10 and IL-10/IL-12-defficient mice, in comparison with the in IL-12, IFN-/IL-12-de_cient mice showed lower expression transcription factor involved in the differentiation Th1 (T-bet) . Moreover, the renal dysfunction seen in Th2-de_cient mice was followed by a higher expression of IL-6. When we make the transfer adoptive of bone marrow of animals deficient in IL-12 and IL-4 to wild animals previously with sublethal cell depletion, these animals produce similar results to animals deficient in IL-12 and IL-4, where the animals reconstituted wild animals with bone marrow IL-12 showed lower levels of serum urea and lower expression mRNA of IL-6, while the wild animals reconstituted with bone marrow of animals IL-4 showed higher levels of serum urea and greater expression of mRNA IL-6. These data show that really the cytokine IL-12 appears to be the main cytokine involved in the inflammatory process triggered by the injury of ischemia and reperfusion kidney. Such _ndings favor the hypothesis of the deleterious effects of Th1 cells with prole and the protective role of Th2 cells in ischemic renal injury. These novel insights may provide basis for the better pathophysiological understanding, as well as for development of preventive and therapeutic methods for the ischemic acute renal failure.

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