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Diagnóstico do Strongyloides Stercolaris através da análise de sedimento obtido a partir de dez ou mais gramas de fezes: Proposta de um método com uso de microscópio invertido.

LAIGNIER, E. R. 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4681_.pdf: 3958548 bytes, checksum: dc64b3068cdbd083d9ca649a764e8491 (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / Introdução. Os métodos de Baermann-Moraes e Koga ágar, são os mais sensíveis para identificação de larvas de Strongyloides stercoralis nas fezes, mas exigem que as mesmas sejam frescas com larvas vivas. Neste trabalho, apresentamos um método de sedimentação simples, que permite avaliar uma grande amostra de fezes, com exame de todo o sedimento obtido, utilizando microscópio invertido. Objetivos. Desenvolver e avaliar uma metodologia de diagnóstico de larvas de S. stercoralis a partir da sedimentação espontânea de fezes, examinando todo o sedimento ao microscópio invertido e comparar a metodologia proposta com o método de Hoffman, Pons e Janer e com o método de Baermann-Moraes, considerado de alta sensibilidade para diagnóstico de larvas de S. stercoralis. Material e Métodos. Para avaliar a eficácia da técnica proposta, foram realizadas duas observações experimentais: (a) utilização da técnica em laboratório de rotina que realizava os exames coproparasitólogicos pelo método de Hoffman, Pons & Janer; (b) realização simultânea, na mesma amostra, do método proposto e do método de Baermann-Moraes, para comparação. Para a primeira observação, foram utilizados os laboratório de rotina do Hospital Cassiano Antônio de Moraes HUCAM - e o Hospital Fundação Concórdia, de Santa Maria de Jetibá. Foram examinadas 221 amostras de fezes de pacientes atendidos nos ambulatórios do HUCAM ou internados nas enfermarias, sem qualquer tipo de escolha, que também foram rotineiramente examinadas pelo método de sedimentação (HPJ). No Hospital Fundação Concórdia em Santa Maria de Jetibá, foram avaliadas simultaneamente 102 amostras consecutivas de pacientes atendidos nos ambulatórios da fundação. Para a segunda observação, foram analisadas 112 amostras pelo método do microscópio invertido e pelo Baermann-Moraes. As amostras foram pesadas e homogeneizadas com água corrente e bastão de vidro, no próprio recipiente e em seguida tamisadas em gaze em um cálice de sedimentação de 250 ml. Após uma hora, as amostras foram lavadas, com água corrente e sedimentadas mais uma hora. O sedimento (aproximadamente 15 ml), acrescido de duas a três gotas de lugol, foi colocado em uma câmara de vidro de 12x8x0,5 cm, coberta com lâmina de vidro com mesma superfície e examinada em microscópio invertido, com objetivas de 4X e 10X. Toda a câmara foi analisada, sendo contadas as larvas encontradas. Resultados. Das 221 amostras analisadas no Laboratório do HUCAM, larvas de S. stercoralis foram identificadas em 20 (9,05%) dos casos, dos quais o HPJ só identificou 9 (4,07%). Das 102 do Hospital Fundação Concórdia, onde a identificação de larvas nos seis meses anteriores não passou de 1,5%, 10 amostras foram positivas pelo exame do sedimento no microscópio invertido (9,9%). Das 112 amostras utilizadas para comparação com o Baermann-Moraes, 11 amostras foram positivas no exame do sedimento ao microscópio invertido e todas foram também positivas no método de Baermann-Moraes. O método é simples, com as seguintes vantagens: (a) todo o sedimento obtido é examinado de uma só vez, permitindo identificar todas as larvas nele existentes; (b) como a quantidade de fezes examinada é grande (maior do que as 8 a 10g do Baermann-Moraes e os 2 a 4g do Koga ágar), a probabilidade de encontrar larvas aumenta, mesmo em casos com baixa carga parasitária; e (c) permite a identificação de larvas mortas, ao contrário dos métodos de Baermann-Moraes e do Koga Ágar, podendo, portanto ser aplicado em fezes preservadas com fixadores como formol tamponado ou MIF. PALAVRAS-CHAVE: Diagnóstico de Strongyloides stercoralis,
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Strongyloides stercoralis e infecção pelo HIV: prevalência em pacientes HIV positivos em Vitória,ES, e revisão sistemática dos casos de estrongiloidíase grave em pacientes com HIV/AIDS.

GONCALVES, F. L. 12 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5036_.pdf: 1089154 bytes, checksum: 21fd5092faf7b4f47bce686fd84750d2 (MD5) Previous issue date: 2011-08-12 / Os dados sobre prevalência de Strongyloides stercoralis em pacientes HIV positivos são discordantes, tanto no Brasil como em outros países; apesar da profunda imunodeficiência, estrongiloidíase disseminada ocorre casualmente em pacientes com HIV/AIDS, mas não se conhecem os fatores que a desencadeiam. Objetivos (a) Avaliar a prevalência de S. stercoralis em pacientes HIV positivos atendidos no Hospital Universitário C A Moraes no período 2009-2011 e comparar com a prevalência em amostras do mesmo; (b) Investigar fatores que possam estar associados à maior prevalência do Strongyloides, especialmente o uso abusivo do etanol; (c) Rever a mortalidade por AIDS no Espírito Santo entre 1996 e 2010 para identificar óbitos relacionados ao Strongyloides; (d) Rever os casos publicados de estrongiloidíase disseminada em pacientes com AIDS, publicados desde o início da epidemia. Métodos Exame parasitológico de fezes, pelo método de sedimentação espontânea no laboratório de rotina do Hospital. Investigação de hábitos e condições de vida (uso de calçado, tipo de ocupação, uso de água tratada e esgoto sanitário e uso abusivo de etanol (> 80 g/dia de etanol). Revisão dos certificados de óbitos ocorridos entre 1996 e 2010, com identificação dos óbitos por AIDS e dos óbitos relacionados ao Strongyloides. Revisão sistemática de todos os casos de estrongiloidíase grave em pacientes com AIDS, publicados em periódicos indexados no Pubmed. Resultados A prevalência de S. stercoralis em 167 pacientes HIV positivos (13/167; 7,78%; IC 95% 3,7-11,7) não diferiu significativamente da prevalência em pacientes HIV negativos no mesmo Hospital, no mesmo período (9/220; 4,1%; IC 95% 1,5-6,8). Nos pacientes HIV positivos, alcoolistas, a prevalência foi significativamente maior do que nos HIV positivos não alcoolistas (respectivamente, 7/42, 16% e 6/123, 4,8%; p=0,044) e do que nos HIV negativos atendidos no mesmo Hospital (respectivamente 7/42, 16% e 26/491, 5,3% p=0,010). A análise dos óbitos por AIDS não revelou nenhum óbito associado ao Strongyloides no período avaliado. Na revisão da literatura não se encontrou, além da imunodeficiência (LT CD4 baixo), outros fatores que estivessem associados a disseminação do parasita, explicando-a na maioria dos casos. Conclusão: A prevalência do Strongyloides é semelhante em HIV+ e HIV-, diferindo significativamente quando o fator etilismo esta presente. Na análise sistemática dos casos publicados de hiperinfecção ou disseminação do Strongyloides, nenhum fator, além da imunodeficiência, foi relatado em grande número de casos, que pudesse explicar o agravamento da parasitose. Palavras-chaves: Strongyloides stercoralis; HIV; AIDS; alcoolismo.
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Avaliação de diferentes técnicas para o diagnóstico de Strongyloides stercoralis em indivúduos infectados e não infectados pelo vírus da imunodeficiência humana

Blatt, Jucelene Marchi January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T15:06:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 194378.pdf: 870075 bytes, checksum: a86ac74860dfb084757fdd4082e3a21a (MD5)
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Ivermectin vs. Thiabendazole in the Treatment of Strongyloidiasis

Salazar, S. A., Berk, S. H., Howe, D., Berk, S. L. 06 May 1994 (has links)
Thiabendazole, the most commonly used drug to treat strongyloidiasis, has many side effects and high relapse rates. Ivermectin is an effective antiparasitic drug that could be used in the treatment of this disease. Sixteen patients with proven strongyloidiasis were randomized to receive either 1 dose of ivermectin 200 mg/kg; ivermectin 200 mg/kg/day for 2 days; or thiabendazole 25 mg/kg twice a day for 3 days. Nine patients (total) received ivermectin and 7 received thiabendazole. Two relapses occurred in the thiabendazole group. All side effects were seen only in this group. Ivermectin may be a better tolerated, more effective treatment for strongyloidiasis.
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Distribución de la enteroparasitosis en un pueblo joven de Lambayeque

Ganoza Granados, Luciana del Carmen, Mera Olivares, Abrahán Emmanuel Armando, Ganoza Granados, Luciana del Carmen, Mera Olivares, Abrahán Emmanuel Armando January 2014 (has links)
Objetivo: Determinar la prevalencia de infección por Strongyloides stercolaris y otras enteroparasitosis en el pueblo joven Santo Toribio de Mogrovejo de Chiclayo durante Junio-Octubre del 2011. Material y Métodos: Estudio descriptivo, trasversal; muestreo aleatorio, estratificado, polietápico, siendo el tamaño muestral de 106 pobladores. Se diseñó y validó una ficha de recolección epidemiológica. Un biólogo recibió entrenamiento en las técnicas de diagnóstico de Strongyloides stercolaris en un centro referencial de Lima. Se recolectaron 3 muestras por paciente, sometidas a 5 técnicas parasitológicas: Examen directo de heces, Baermann modificado en Copa por Lumbreras, Test de sedimentación espontánea, Cultivo en agar y Cultivo Dancescu. Resultados: Se visitaron 124 casas; el porcentaje de respuesta fue de 85,7%. Se logró entrevistar 106 personas. El promedio de edad fue de 27,8 +/- 16,9 años; hubieron 31 hombres (29,2%) y 75 mujeres (70,8%). El 26,4% de personas habían realizado un viaje a la Sierra y/o Selva en los últimos 5 años con una estancia mayor a un mes. El piso de tierra fue el más frecuente en el total de viviendas (55,6%); 102 personas (96,2 %) tenían desagüe; 23 pobladores (21,7 %) tuvieron al menos un parásito detectado. No se hallaron pobladores infectados con Strongyloides stercolaris. La enteroparasitosis más frecuente fue por protozoarios, con predominio de Blastocystis hominis en un 12,3%. Conclusiones: Se halló una baja frecuencia de enteroparasitosis y ausencia de pobladores infectados con Strongyloides stercolaris. El parásito más frecuente fue Blastocystis hominis. / Tesis
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Distribución de la enteroparasitosis en un pueblo joven de Lambayeque

Ganoza Granados, Luciana del Carmen, Mera Olivares, Abrahán Emmanuel Armando January 2014 (has links)
Objetivo: Determinar la prevalencia de infección por Strongyloides stercolaris y otras enteroparasitosis en el pueblo joven Santo Toribio de Mogrovejo de Chiclayo durante Junio-Octubre del 2011. Material y Métodos: Estudio descriptivo, trasversal; muestreo aleatorio, estratificado, polietápico, siendo el tamaño muestral de 106 pobladores. Se diseñó y validó una ficha de recolección epidemiológica. Un biólogo recibió entrenamiento en las técnicas de diagnóstico de Strongyloides stercolaris en un centro referencial de Lima. Se recolectaron 3 muestras por paciente, sometidas a 5 técnicas parasitológicas: Examen directo de heces, Baermann modificado en Copa por Lumbreras, Test de sedimentación espontánea, Cultivo en agar y Cultivo Dancescu. Resultados: Se visitaron 124 casas; el porcentaje de respuesta fue de 85,7%. Se logró entrevistar 106 personas. El promedio de edad fue de 27,8 +/- 16,9 años; hubieron 31 hombres (29,2%) y 75 mujeres (70,8%). El 26,4% de personas habían realizado un viaje a la Sierra y/o Selva en los últimos 5 años con una estancia mayor a un mes. El piso de tierra fue el más frecuente en el total de viviendas (55,6%); 102 personas (96,2 %) tenían desagüe; 23 pobladores (21,7 %) tuvieron al menos un parásito detectado. No se hallaron pobladores infectados con Strongyloides stercolaris. La enteroparasitosis más frecuente fue por protozoarios, con predominio de Blastocystis hominis en un 12,3%. Conclusiones: Se halló una baja frecuencia de enteroparasitosis y ausencia de pobladores infectados con Strongyloides stercolaris. El parásito más frecuente fue Blastocystis hominis.
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Caracterização de cepas de Strongyloides stercoralis (Bavay, 1876) Stiles & Hassal, 1902 (Rhabditida, Strongyloididae) isoladas de pacientes com e sem sintomatologia da região de Araraquara-SP

Miné, Júlio César [UNESP] 25 November 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-11-25Bitstream added on 2014-06-13T18:07:29Z : No. of bitstreams: 1 mine_jc_dr_arafcf.pdf: 1238485 bytes, checksum: c0cab12233278cce39285c34cc901f95 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A estrongiloidíase é uma doença parasitária que tem distribuição mundial heterogênea, cuja prevalência é dividida em três categorias: esporádica (<1%), endêmica (1-5%) e hiperendêmica (>5%). Na região de Araraquara, estudos de frequência de enteroparasitoses vêm sendo conduzidos desde 1970 e mostram que a estrongiloidíase é endêmica na região. Com o intuito de realizar caracterização morfométrica de diferentes isolados humanos desse helminto, provenientes dos municípios de Araraquara, Américo Brasiliense, Gavião Peixoto, Motuca e Rincão foi feita a mensuração de larvas rabditóides e filarióides e sequenciamento da região ITS-1 do rDNA das larvas filarióides. Com o auxilio do programa de captura e mensuração de imagens Motic Images Advanced 3.2., os parâmetros das larvas rabditóides e filarióides propostos por TEIXEIRA, 1996, foram mensurados após fixação das mesmas em TAF. A extração do DNA genômico foi realizada segundo protocolo descrito por NILFOROUSHAN et al., 2007 e em seguida realizou-se a amplificação do ITS-1 por meio de NESTED-PCR. Os fragmentos de aproximadamente 680 pb obtidos foram purificados, sequenciados e a comparação de sequências foi realizada pelo programa ClustalW. Apenas com os resultados da análise morfométrica, não foi possível caracterizar diferentes cepas de S. stercoralis, uma vez que... / Strongyloidiasis is a parasitic disease that occurs worldwide heterogeneous, whose prevalence is divided into three categories: sporadic (<1%), endemic (1-5%) and hyperendemic (> 5%). In the region of Araraquara, studies the frequency of intestinal parasites have been conducted since 1970 and show that strongyloidiasis is endemic in the region. In order to perform morphometric characterization of different isolates of human intestinal worms, from the municipalities of Araraquara, Américo Brasiliense, Gavião Peixoto, Motuca and Rincão the measurement was made of rhabditiforms and filariforms larvae and sequencing of the ITS-1 rDNA filariform larvae. With the help of the program capture and measurement of images Motic Images Advanced 3.2., the rhabditiforms and filariforms larvae parameters proposed by TEIXEIRA, 1997, were measured after fixed on the TAF. The extraction of genomic DNA was performed according to protocol described by NILFOROUSHAN et al., 2007 and then held the amplification of ITS-1 by nested-PCR. Fragments of about 680 bp obtained were purified, sequenced and the sequence comparison was performed by the program ClustalW. Only the results of the morphometric analysis was not possible to characterize different S. stercoralis strains, since the values of the parameters measured were quite homogeneous in larvae... (Complete abstract click electronic access below)
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ALCOOLISMO E Strongyloides stercoralis: INVESTIGAÇÃO DE POSSÍVEIS FATORES ASSOCIADOS À MAIOR PREVALÊNCIA DO NEMATÓIDE EM ALCOOLISTAS CRÔNICOS

RIBEIRO, S. R. 17 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10762_Tese - Steveen Rios Ribeiro.pdf: 3233676 bytes, checksum: 72732af60036dbeb3776500d64670de2 (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Introdução. Strongyloides stercoralis (Bavay, 1876) é um nematóide intestinal que pode proliferar no hospedeiro, produzir autoinfecção e persistir por décadas, sem nova exposição à infecção exógena. A prevalência do parasita no Estado é mal conhecida. Prevalência mais elevada de S. stercoralis em pacientes alcoolistas crônicos do que em não alcoolistas, atendidos no mesmo hospital, tem sido relatada, mas existem dúvidas se existe maior infecção nos alcoolistas, por maior exposição ao parasito ou se a maior sobrevivência e fecundidade das fêmeas no duodeno aumentaria a chance de encontro de larvas nas fezes. Objetivos. Avaliar: (a) a prevalência de S. stercoralis no Estado em amostras de escolares de 7 a 14 anos e amostras de pacientes atendidos nos diferentes ambulatórios do Hospital Universitário C. A. Moraes (HUCAM) e do Hospital Concórdia em Sta. Maria de Jetibá; (b) a prevalência do parasito em amostras de alcoolistas e não alcoolistas no Serviço de Gastroenterologia do HUCAM e do Hospital Concórdia; (c) o número de larvas rabditoides de S. stercoralis nas fezes de alcoolistas e não alcoolistas; (d) os anticorpos IgG anti-S. stercoralis no soro e os linfócitos Treg (Treg) no sangue periférico de alcoolistas e não alcoolistas; (e) a utilização do método da PCR convencional em amostras de fezes de alcoolistas e não alcoolistas para confirmar a diferença da prevalência observada entre os dois grupos. Métodos. Amostras de fezes foram analisadas ou pelo método de Baermann-Moraes ou HPJ, em amostras dos quais foi feita a contagem de larvas; a pesquisa de anticorpos anti-S. stercoralis soro foi feita por ELISA (AccuDiagTM Strongyloides IgG ELISA Kit, Diagnostic Automation/Cortez Diagnostics, Inc, California, USA); a pesquisa de LTreg no sangue periférico foi feita por citometria de fluxo; e a PCR com utilização de sondas para amplificar sequências específicas do DNA ribossômico (número de acesso Gene Bank: AF279916). Resultados. Prevalência de S. stercoralis foi de 0,47% nos escolares e 1,17 nas amostras dos pacientes atendidos nos dois Hospitais. Maior prevalência de exame parasitológico de fezes positivo para S. stercoralis foi evidenciada nas duas amostras de alcoolistas e não alcoolistas pelas técnicas parasitológicas ou por detecção de DNA do parasito nas fezes. Foi maior a prevalência de sorologias positivas para S. stercoralis em alcoolistas do que em não alcoolistas. Nos alcoolistas infectados com S. stercoralis, a eliminação de larvas nas fezes foi significativamente maior do que em não alcoolistas; nos pacientes infectados com S. stercoralis, alcoolistas ou não, houve aumento de LTreg no sangue periférico, comparados com o grupo controle, mas sem diferença entre os alcoolistas e não alcoolistas. Conclusão. O Estado do Espírito Santo pode ser considerado uma região endêmica para S. stercoralis. Maior prevalência de exames parasitológicos positivos, confirmada pela PCR e maior prevalência de anticorpos anti-Strongyloides em alcoolistas, do que em não alcoolistas, confirma que o uso abusivo do etanol favorece a infecção com S. stercoralis. A maior eliminação de larvas pelos alcoolistas sugere maior carga parasitária ou maior fecundidade das fêmeas no duodeno. Pacientes, alcoolistas ou não, com S. stercoralis e alcoolistas sem o parasita mostraram aumento de LTreg no sangue periférico, mas o uso abusivo do etanol não potencializou esse aumento nos alcoolistas com o parasito.
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Prevalence of Strongyloides stercoralis infection in adult HIV–positive patients and comparison of specificity and sensitivity of five different methods to detect a current infection in Mwanza Province /Northern Tanzania / Prävelenz einer Strongyloides stercoralis Infektion bei Erwachsenen HIV positiven Patienten und Vergleich von Sensitivität und Spezifität fünf diagnostischer Verfahren in der Provinz Mwanza in Nord Tansania

van Eckert, Viviane Roxann January 2020 (has links) (PDF)
S. stercoralis is a helminthic parasite which is common in tropical and subtropical regions. It causes a persistent but often inapparent infection in humans. In the state of a protracted immunosuppression this parasite can cause a life-threatening hyperinfection syndrome. Most often the hyperinfection syndrome was found after prolonged high dose corticosteroid treatment. In HIV-infected individuals high dose corticosteroids are used for the treatment of the immune reconstitution inflammatory syndrome (IRIS) or as adjunct treatment in the treatment of meningeal or pericardial tuberculosis. Case reports from Tanzania demonstrate that Strongyloidiasis is prevalent not only in coastal regions but also in the Lake province of Tanzania. However, data on the local prevalence of S. stercoralis infection based on sensitive techniques are scanty, especially in HIV-infected individuals. The main objective of this study is to provide data on the prevalence of S. stercoralis infections in the adult HIV-infected population attending the Bugando Medical Centre for medical care. Specific objectives of the study are the comparison of the sensitivities and specificities of five different methods in detecting S. stercoralis. Four methods to detect S. stercoralis larvae used stool samples; one method to detect S. stercoralis antibodies required blood samples. The study used the Agar-plate-culture-technique and a modified Harada-Mori-culture-technique for the direct detection of helminthic larvae in the collected faecal samples. In addition, a recently described PCR-assay from faecal specimens and an ELISA for S. stercoralis antibodies have been applied. The Faecal Parasite Concentrator (FPC) stool concentration technique was used for the differential diagnosis of other intestinal helminthic parasites. The results of the study may influence the current treatment guidelines for HIV-infected patients in case that a relevant prevalence of S. stercoralis infection is found. Then, prior to a prolonged iatrogenic immunosuppression -like the high dose corticosteroid treatment for IRIS- a prophylactic anthelminthic treatment capable to eradicate a S. stercoralis infection could be recommendable. The prevalence of a current S. stercoralis infection using the PCR as a gold standard was 5.4%. The Agar plate method showed positive results in 19 out of 278 cases (6.1%), the modified Harada Mori technique in 13 of 278 (4.7%) cases. With PCR as gold standard the sensitivity of the agar plate method was 60%, the positive predictive value 47.4%, the specificity 96.2% and the negative predictive value 97.7 %. The sensitivity of the Harada Mori technique was 36.4%, the positive predictive value 30.7% with a specificity of 96.4% and negative predictive value 97.1%. The modified Harada Mori technique allowed in principal the morphological identification of nematode larvae. Microscopic analysis showed a specificity of 100% and a sensitivity of 46.7%. Antibodies were detected in 45 of 278 cases 16.2% by ELISA, with a sensitivity of 92.9% and a specificity of 87.8%. The findings of this study show that none of the diagnostic tests can be implemented as a routine diagnostic procedure to diagnose a current infection. This leads to the conclusion that it is high time to consider the provision of a prophylactic treatment within patients who are either HIV positive patients who could develop an IRIS after receiving ART, patients with a HTLV-1 infection and the growing number of patients under iatrogenic immunosuppression for various reasons. / S. stercoralis ist ein helmintischer Parasit der Endemisch in den Tropen und Subtropen, vor allem im warmen und feuchtem Milieu vorkommt. Eine Infektion mit S. stercoralis verläuft häufig asymptomatisch, kann aber über Jahre im menschlichen Körper persistieren. Bei immungeschwächten Patienten kann es zu einen Hyperinfektionssyndrom mit hoher Mortalität kommen Häufig kommt es zu einen Hyperinfektionssyndrom nach Einnahme von hoch Dosis Kortikosteroiden. Ca 20% der HIV positiven Patienten, die eine antiretrovirale Therapie beginnen entwickeln ein Immunrekonstitutionssyndrom. Die Therapie der Wahl ist dann u.a. hoch Dosis Kortikosteroide. Laut WHO sind 30-100 Millionen Menschen mit S. stercoralis infiziert. Diese Ungenauigkeit wiederspiegelt den erschwerten Nachweis einer Infektion. Bisher gibt es eine geringe Kenntnis über die Prävalenz von. S. stercoralis Infektionen in Tansania und kaum Daten vom bevölkerungsreichen Westen Tansanias. Die Region Mwanza am Lake Victoria zeigt sich als ein perfektes Milieu für das Vorkommen von S. stercoralis. Bisherige Ergebnisse der durchgeführten diagnostischen Tests weisen nur fragliche Sensitivitäten auf und es existieren keine Daten zur Prävalenz unter HIV positiven Patienten. Zudem wurden noch keine diagnostischen Methoden zur Prävalenzermittlung bei HIV positiven Patienten erprobt. Ziel der Studie ist die Verbesserung der Kenntnisse über Prävalenz von S.stercoralis Infektionen im bevölkerungsreichen Westen Tansanias. Die Analyse von Faktoren die Prävalenz von S. stercoralis beeinflussen, sowie Analyse der Prävalenz unter HIV Patienten mit fünf diagnostischen Testverfahren und Empfehlungen für den Umgang mit HIV Patienten in tropischen Milieu mit S. stercoralis Infektionswahrscheinlichkeit. Mit 278 Serum und Stuhlproben von HIV positiven Patienten wurden folgende Verfahren angewandt. Mit den Stuhlproben, die Modifizierte Harada Mori Methode und Agar Platten Methode am Bugando Medical Center, ein Realtime PCR und die FPC Methode und Mikroskopieren im Missionsärztlichen Institut, Würzburg. Mit den Serumproben erfolgte ein In House ELISA am Bernhard Nocht Institut, Hamburg. Die Prävalenz einer S.stercoralis Infektion in der PCR Methode war 5.4%. Die Agar Platten Methode zeigte positive Ergebnisse in 19 von 278 Fällen (6.1%). Die modifizierte Harada Mori Methode in 13 von 278 Fällen (4.7%). Unter der Annahme der PCR Methode als Goldstandard wies die Agar Platten Methode eine Sensitivität von 60% und Spezifität von 96.2% auf. Die Sensitivität der Harada Mori Methode war 36.4% und Spezifität von 96.4.%.Die FPC Methode zeigte eine Spezifität von 100%, jedoch nur Sensitivität von 46.7%.Das in House ELISA zeigte positive Ergebnisse bei 45 von 278 Patienten (16.2%) mit einer Sensitivität von 92.9%, jedoch nur Spezifität von 87.8%.Diese ungenauen Ergebnisse wiederspiegeln die Schwierigkeit eine S.stercoralis Infektion zu diagnostizieren. Die Ergebnisse zeigen, dass kein Verfahren als Standardverfahren, um eine Infektion zu diagnostizieren, in Nordtansania, implementiert werden kann. Somit kann man zusammenfassend sagen, dass alle Patienten die eine ART beginnen prophylaktisch gegen S. stercoralis behandelt werden sollten. Zumindest die, die eine TBC Koinfektion haben und auf die das Risikoprofil zutrifft.
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Diagnóstico de Strongyloides stercoralis a partir da análise de sedimento obtido com dez ou mais gramas de fezes : proposta de um método com uso de microscópio invertido

Laignier, Elisa Rabello 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-23T13:56:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao de Elisa Rabello Laignier.pdf: 3953920 bytes, checksum: ff30b5335f851f01e5d5f99a62c85930 (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os métodos de Baermann-Moraes e Koga ágar, são os mais sensíveis para identificação de larvas de Strongyloides stercoralis nas fezes, mas exigem que as mesmas sejam frescas e com larvas vivas. Neste trabalho, apresentamos um método de sedimentação simples, que permite avaliar uma grande amostra de fezes, com exame de todo o sedimento obtido, utilizando microscópio invertido. Objetivos. Desenvolver e avaliar uma metodologia de diagnóstico de larvas de S. stercoralis a partir da sedimentação espontânea de fezes, examinando todo o sedimento ao microscópio invertido e comparar a metodologia proposta com o método de Hoffman, Pons e Janer (HPJ) e com o método de Baermann-Moraes, considerado de alta sensibilidade para diagnóstico de larvas de S. stercoralis. Material e Métodos. Para avaliar a eficácia da técnica proposta, foram realizadas duas observações experimentais: (a) utilização da técnica em laboratório de rotina que realizava os exames coproparasitólogicos pelo método de Hoffman, Pons & Janer; (b) realização simultânea, na mesma amostra, do método proposto e do método de Baermann-Moraes, para comparação. Para a primeira observação, a técnica proposta foi realizada no laboratório de rotina do Hospital Cassiano Antônio de Moraes (HUCAM) e no Hospital Fundação Concórdia, de Santa Maria de Jetibá. Foram examinadas 221 amostras de fezes de pacientes atendidos nos ambulatórios do HUCAM ou internados, que também foram rotineiramente examinadas pelo método de sedimentação (HPJ). No Hospital Fundação Concórdia em Santa Maria de Jetibá, foram avaliadas simultaneamente 102 amostras consecutivas de pacientes atendidos nos ambulatórios da fundação. Para a segunda observação, foram analisadas 112 amostras de pacientes internados e atendidos no HUCAM pelo método do microscópio invertido e pelo Baermann-Moraes. As amostras foram pesadas e homogeneizadas com água corrente e bastão de vidro, no próprio recipiente e em seguida, tamisadas em gaze em um cálice de sedimentação de 250 ml. Após uma hora, as amostras foram lavadas, com água corrente e sedimentadas por mais uma hora. Todo o sedimento (aproximadamente 15 ml), acrescido de duas a três gotas de lugol, foi colocado em uma câmara de vidro de 12x8x0,5 cm, coberta com lâmina de vidro com mesma superfície e examinada em microscópio invertido, com objetivas de 4X e 10X. Toda a câmara foi analisada, sendo contadas as larvas encontradas. Resultados. Das 221 amostras analisadas no Laboratório do HUCAM, larvas de S. stercoralis foram identificadas em 20 (9,05%) casos, enquanto o HPJ só identificou 9 (4,07%). Das 102 do Hospital Fundação Concórdia, onde a identificação de larvas nos seis meses anteriores não passou de 1,5%, 10 amostras foram positivas pelo exame do sedimento no microscópio invertido (9,8%). Das 112 amostras utilizadas para comparação com o Baermann-Moraes, 11 (9,82%) amostras foram positivas no exame do sedimento ao microscópio invertido, as quais foram também positivas no método de Baermann-Moraes. Conclusão. O método é simples, com as seguintes vantagens: (a) todo o sedimento obtido é examinado de uma só vez, permitindo identificar todas as larvas nele existentes; (b) como a quantidade de fezes examinada é grande (maior do que as 8 a 10g do Baermann-Moraes), a probabilidade de encontrar larvas aumenta, mesmo em casos com baixa carga parasitária; e (c) permite a identificação de larvas mortas, ao contrário do método de Baermann-Moraes, podendo, portanto ser aplicado em fezes preservadas com fixadores como formol tamponado ou MIF / The methods of Baermann-Moraes and Koga agar, are the most sensitive to identify Strongyloides stercoralis larvaes in stool, but they require a fresh stool. We present a simple sedimentation method, which allows to evaluate a large sample of feces, using an inverted microscope to observe the sediment obtained. Objectives. To develop and evaluate a modified methodology to identify larvae of S. stercoralis from the sedimentation of feces, by examining all the sediment using an inverted microscope and to compare the proposed method with the Hoffman, Pons and Janer method (HPJ) and the Baermann-Moraes, considered highly sensitive for diagnosis of larvae of S. stercoralis. Material and Methods. To evaluate the effectiveness of the technique, there were two things to consider: (a) test the technique in the laboratory that performs the routine fecal examinations using the Hoffman, Pons & Janer method; (b) use the same sample, simultaneously, performing the method proposed and the Baermann-Moraes, for comparison. For the first observation, we used the routine laboratory of the Hospital Cassiano Antonio de Moraes - HUCAM and the Hopital Fundação Concordia in Santa Maria de Jetibá. We examined 221 faecal samples from patients treated in ambulatory or hospitalized in HUCAM, without any choice, they were also routinely examined by sedimentation method (HPJ). At the Hospital Fundação Concórdia in Santa Maria de Jetibá we evaluated 102 consecutive samples from patients treated in ambulatory. For the second point, 112 samples were analyzed using the inverted microscope method and the Baermann-Moraes technique. The samples were weighed and mixed with water using a glass rod in the same small container and then strained through gauze into a glass sedimentation measuring 250 ml. After an hour, the samples were washed with water and then allowed to stand for one more hour. The sediment (about 15 ml), plus two to three drops of Lugol was placed in a glass chamber measuring 12x8x0,5 cm, covered with a glass slide with the same surface and examined using an inverted microscope with 4X and 10X objective . The entire chamber was analyzed, and the number of larvae, was counted. Results. Of the 221 samples analyzed at the HUCAM laboratory, larvae of S. stercoralis were identified in 20 (9.05%) cases, in which the HPJ identified only nine (4.07%). The 102 samples from Hospital Fundação Concórdia, where the identification of larvae in the previous six months did not exceed 1.5%, 10 samples were positive using the inverted microscope (9.9%). The 112 samples used simultaneously to compare with the Baermann-Moraes technique, 11 samples were positive using the inverted microscope and all were also positive in the Baermann-Moraes method. Conclusion. The method is simple, with the following advantages: (a) the sediment obtained is examined at once, allowing the identification of all larvae existed there; (b) as the amount of stool examined is large (more than 8 to 10g used in Baermann-Moraes and 2 to 4 g used to perform the Koga agar), the probability of finding larvae increases, even in cases with low parasite load; and (c) allows the identification of dead larvae, unlike both the Baermann-Moraes and the Koga agar and could also be applied in faeces preserved with buffered formalin as fixatives or MIF

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