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La petite mort

Limas, Louisy de January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:58:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328194.pdf: 2334530 bytes, checksum: e58ae5aace9a49a1a4f822a3af789694 (MD5) Previous issue date: 2014 / Existe um jogo de transgressão das interdições, e se trata de um jogo violento. "Essencialmente o campo do erotismo é o campo da violência".1 Acontece uma violação no ser fechado e distinto, separado na sua descontinuidade. Desprende-se de seu estado cotidiano, no mundo social e profano do trabalho, para entrar numa abertura de continuidade profunda, perdendo-se de si mesmo. La Petite Mort é como os franceses chamam o ápice erótico. Morro de não morrer. A questão que colocamos não é sobre uma vida no além, mas um mais além de vida. Não uma morte absoluta, se trata de uma pequena morte. Para Bataille, na pequena morte erótica se experimenta o impossível. Para Lacan é na morte simbólica que se encontra o real. A mesma experiência de ruptura atravessa os dois autores: o gozo. Não a morte do corpo, da carne, mas a morte do sujeito na dissolução das ilusões de um eu que se constitui como unidade. Encontramos no erotismo uma experiência de morte. Se gozar não é morrer seria, então, repetir uma morte que não nos matou? / Abstract : There is a game of transgressing prohibitions, and it is a violent game. "Essentially the field of eroticism is the field of violence". An infraction against the closed and distinctive human being, separated from its discontinuity, detaching himself from his everyday state in the social and profane world of work, to enter into a gap of deep continuity, losing himself . La Petite Mort is how the French call the erotic climax. I die by not dying! The question is not about a life hereafter, but life beyond. There is no absolute death, just a little death. For Bataille in small erotic death we experience the impossible. For Lacan it is in the symbolic death that we find realness. The same experience breaks through both of them : sexual rapture. Not the death of the body, the flesh, but the death of the individual by dissolving the illusions of a self unit. We find eroticism in a death experience. If sexual rapture is not dying, would it then repeat a death that did not kill us?
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Exílio e erotismo no Retrato de la Lozana andaluza e em suas recriações

Mendes, Marcos January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:40:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321670.pdf: 4887071 bytes, checksum: 0366a57d147f547dffa7d0a4517f99e4 (MD5) Previous issue date: 2013 / Este trabalho aborda algumas questões acerca do livro Retrato de la Lozana andaluza, de Francisco Delicado. Primeiro há uma análise de duas recriações do Retrato para outros contextos e em diferentes linguagens: o filme La Lozana andaluza (1974), de Vicente Escrivá e a peça teatral La Lozana andaluza (1963) de Rafael Alberti, seguido de um estudo complementar sobre a fragmentação das formas no Retrato e em outros autores, como Pietro Aretino, Bertolt Brecht e Giuseppe Arcimboldo. Na sequência trato da relação entre erotismo, religião, inquisição, feitiçaria, trabalho e prostituição, para estabelecer a relação destes conceitos entre si no Retrato e também o que se percebe presente nas recriações de Escrivá e de Alberti. Finalmente, problematizo o conceito de exílio tomando por base suas manifestações no Retrato, através de uma revisita ao conceito tradicional de exílio.<br> / Abstract : This paper addresses some questions about the book Retrato de la Lozana andaluza, by Francisco Delicado. First there is an analysis of two recreations of Retrato to other contexts and in different languages: the film La Lozana Andaluza (1974), by Vicente Escrivá and theater play La Lozana Andaluza (1963) by Rafael Alberti, followed by an additional study on the fragmentation of form in Retrato and other authors like Pietro Aretino, Bertolt Brecht and Giuseppe Arcimboldo. Further on, I work with the relationship between eroticism, religion, inquisition, witchcraft, work and prostitution, to establish the relationship of these concepts with Retrato and also how they can be seen as present in the recreations by Escrivá and Alberti. Finally, I problematize the concept of exile on the basis its manifestations in Retrato, through revisiting the traditional concept of exile.
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O mecanismo sacrificial em Poemas malditos, gozosos e devotos de Hilda Hilst /

Sampaio, Higor Alberto. January 2013 (has links)
Orientador: Susanna Busato / Banca: Diana Martha Junkes Toneto / Banca: Antonio Donizeti Pires / Resumo: O objetivo da pesquisa é propor uma leitura de Poemas malditos, gozosos e devotos (1984), de Hilda Hilst, a partir do tema e do paradigma do sacrifício. Segundo Hubert e Mauss (2005), o sacrifício é uma dádiva, um presente, que o homem religioso oferece a seres superiores aos quais lhe convém se ligar. Em todo o sacrifício, um objeto (a vítima) passa do domínio comum ao domínio sagrado. Bataille (1987) estabeleceu uma similitude entre o ato erótico e o sacrificial. O ato amoroso, segundo ele, não desintegra menos o ser que o sacrificante ao imolar sua vítima. O domínio do erotismo torna-se o domínio da violência, da violação. A parte feminina, enquanto vítima, se dissolve e a parte masculina toma o lugar do sacrificador, e ambos se perdem, durante a consumação do ato erótico, numa continuidade estabelecida por um ato que se fundamenta na destruição. Nesse sentido, uma vez que a obra de Hilda Hilst, desde seu surgimento, perscruta o Sagrado (COELHO, 1993), a relação entre erotismo e sacrifício é uma via privilegiada de leitura para essa poesia. Considerando-se o modo de representação do discurso poético hilstiano, que encena o jogo entre eu e tu, a leitura do conjunto evidencia a anulação do sujeito poético, configurando-se como vítima, e a figuração do Outro como grande sacrificador. O tema do sacrifício conteria em si uma possibilidade de elucidação do sentido estético dessa poesia, como a admissão mais radical de sua lógica contraditória, na qual a retórica místico-religiosa convive com o sensualismo mais desbravado. Nesse contexto, os paradoxos sobejam, fazendo comunicar o mais alto e o mais baixo, seja tematicamente, seja linguisticamente / Abstract: The objective of this reflection is to scrutinize one of the topics dear to Hilda Hilst's poetic: the representation of the Sacred, in order to establish a knowledge about the construction of the lyrical subjectivity in such poetry. According to Hubert and Mauss (2005), the sacrifice is a gift that religious man offers to the gods. In every sacrifice, an object becomes sacred. Bataille (1987) has established a similarity between the act erotic and the sacrificial. The loving act, according to him, not least disintegrates the being that sacrificer to slay his victim. The field of eroticism becomes the field of violence and violation. The female part, as victim, is dissolved and the male part takes the place of the sacrificer. Since Hilda Hilst's poetic scrutinizes the Sacred (COELHO, 1993), the relationship between eroticism and sacrifice is a privileged way of reading for this poetry. The theme of sacrifice would contain within itself a possibility of elucidation of aesthetic sense that poetry, such as the admission more radical in its contradictory logic, in which the rhetoric mystical-religious coexists with the sensuality more uncovered. In this context, the paradoxes were stationed, and communicate the 'highest' and the 'lowest', thematically and linguistically / Mestre
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A construção das masculinidades no discurso médico e nos romances para homens (1885-1923)

Santos, Fernanda Cássia dos 27 August 2012 (has links)
Resumo: O objetivo deste trabalho de pesquisa é compreender o modo como ocorreu a construção das masculinidades no Brasil na passagem do século XIX para o XX. Para tanto, utilizou-se como fontes os chamados “romances para homens”, publicações de caráter erótico que se difundiram nesse contexto, e a tese médica Educação sexual do brasileiro em face do vultuoso problema da grandesa da Pátria, de Felippe de Sousa Miranda. As relações estabelecidas entre literatura e discurso médico levam em consideração o caráter intertextual desses discursos, que dialogam em sentidos múltiplos. Apesar do estatuto diferenciado que lhes é conferido, os dois tipos de texto, ao abordarem a questão dos limites para a vivência da sexualidade masculina, contribuíram para o forjamento de um ideal de masculinidade. Ao mesmo tempo, essas produções discorreram a respeito das mulheres, dos homens negros e homossexuais, construindo hierarquias de gênero que são investigadas na pesquisa numa abordagem atenta às intersecções existentes entre raça, classe, gênero e sexualidade.
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Nelson Rodrigues

Tomaz, Rogério 11 October 2012 (has links)
Resumo
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O mecanismo sacrificial em Poemas malditos, gozosos e devotos de Hilda Hilst

Sampaio, Higor Alberto [UNESP] 15 March 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-03-15Bitstream added on 2014-06-13T19:18:27Z : No. of bitstreams: 1 sampaio_ha_me_sjrp.pdf: 424248 bytes, checksum: e510be6337cbb550bfd06cb4cb9c2069 (MD5) / O objetivo da pesquisa é propor uma leitura de Poemas malditos, gozosos e devotos (1984), de Hilda Hilst, a partir do tema e do paradigma do sacrifício. Segundo Hubert e Mauss (2005), o sacrifício é uma dádiva, um presente, que o homem religioso oferece a seres superiores aos quais lhe convém se ligar. Em todo o sacrifício, um objeto (a vítima) passa do domínio comum ao domínio sagrado. Bataille (1987) estabeleceu uma similitude entre o ato erótico e o sacrificial. O ato amoroso, segundo ele, não desintegra menos o ser que o sacrificante ao imolar sua vítima. O domínio do erotismo torna-se o domínio da violência, da violação. A parte feminina, enquanto vítima, se dissolve e a parte masculina toma o lugar do sacrificador, e ambos se perdem, durante a consumação do ato erótico, numa continuidade estabelecida por um ato que se fundamenta na destruição. Nesse sentido, uma vez que a obra de Hilda Hilst, desde seu surgimento, perscruta o Sagrado (COELHO, 1993), a relação entre erotismo e sacrifício é uma via privilegiada de leitura para essa poesia. Considerando-se o modo de representação do discurso poético hilstiano, que encena o jogo entre eu e tu, a leitura do conjunto evidencia a anulação do sujeito poético, configurando-se como vítima, e a figuração do Outro como grande sacrificador. O tema do sacrifício conteria em si uma possibilidade de elucidação do sentido estético dessa poesia, como a admissão mais radical de sua lógica contraditória, na qual a retórica místico-religiosa convive com o sensualismo mais desbravado. Nesse contexto, os paradoxos sobejam, fazendo comunicar o mais alto e o mais baixo, seja tematicamente, seja linguisticamente / The objective of this reflection is to scrutinize one of the topics dear to Hilda Hilst’s poetic: the representation of the Sacred, in order to establish a knowledge about the construction of the lyrical subjectivity in such poetry. According to Hubert and Mauss (2005), the sacrifice is a gift that religious man offers to the gods. In every sacrifice, an object becomes sacred. Bataille (1987) has established a similarity between the act erotic and the sacrificial. The loving act, according to him, not least disintegrates the being that sacrificer to slay his victim. The field of eroticism becomes the field of violence and violation. The female part, as victim, is dissolved and the male part takes the place of the sacrificer. Since Hilda Hilst’s poetic scrutinizes the Sacred (COELHO, 1993), the relationship between eroticism and sacrifice is a privileged way of reading for this poetry. The theme of sacrifice would contain within itself a possibility of elucidation of aesthetic sense that poetry, such as the admission more radical in its contradictory logic, in which the rhetoric mystical-religious coexists with the sensuality more uncovered. In this context, the paradoxes were stationed, and communicate the ‘highest’ and the ‘lowest’, thematically and linguistically

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