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Automação do fornecimento de ração para organismos aquáticos / Automation of food supply for aquatic organisms

Ribeiro, Raphaela Rezende [UNESP] 06 January 2016 (has links)
Submitted by RAPHAELA REZENDE RIBEIRO null (rezende.ribeiro@hotmail.com) on 2016-01-26T18:53:58Z No. of bitstreams: 1 Raphaela Rezende Ribeiro.pdf: 601777 bytes, checksum: d58277eb36cd019d14bd9e0213e88c98 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-01-28T13:18:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ribeiro_rr_dr_bot.pdf: 601777 bytes, checksum: d58277eb36cd019d14bd9e0213e88c98 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-28T13:18:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ribeiro_rr_dr_bot.pdf: 601777 bytes, checksum: d58277eb36cd019d14bd9e0213e88c98 (MD5) Previous issue date: 2016-01-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The success of frog culture depends on the quality of tadpoles, resulting in large and healthy juveniles for rearing. The tadpoles production is the bottleneck of frog culture and its deficit results in a lack of production stability. One of the limiting factors in the frog breeding is the need to provide powder food in the water, as it has low stability and little time fluctuation, reducing its availability and quality due to the sinking and leaching. One way to improve the availability of powder food is increase feeding frequency. This study was to evaluate the effect of feeding frequency and time on performance of bullfrog tadpoles (Lithobates catesbeianus). The experiment was conducted in a factorial completely randomized design, 3x2, with three feeding frequency (12, 24 and 48 times / day) in two periods of supply, day and night, with 5 repetitions each. 30,000 tadpoles were distributed in 30 cages of 0.294 m³ in a pound. The powdered food containing 32% CP was provided through pre-programmed automatic feeders. There was interaction between the treatments; the tadpoles fed 48 meals a day at night gained more weight (4,35g) compared to other treatments. The production of tadpoles in cages with high frequency power and at night proved to be the best treatment at this stage of creation of the bullfrog . This management used decreased the time of metamorphosis of these animals. / Cap. 2: Este trabalho consistiu em avaliar o efeito da frequência e horário de alimentação sobre o desempenho de girinos de rã-touro (Lithobates catesbeianus). O experimento teve duração de 75 dias. Foi realizado em delineamento inteiramente casualizado em modelo fatorial 3x2, com 3 frequências alimentares (12, 24 e 48 refeições/dia) em dois períodos de fornecimento de ração, diurno e noturno, com 5 repetições cada. Foram utilizados 30.000 girinos com peso inicial de 0,10 ± 0,06 g, distribuídos em 30 hapas de 0,294 m³ em viveiro escavado. A ração em pó contendo 32% PB foi fornecida por meio de alimentadores automáticos pré-programados. Houve interação entre os tratamentos testados, os girinos que receberam 48 refeições diárias no período noturno ganharam mais peso (4,35g) em relação aos outros tratamentos. A produção de girinos em hapas com alta frequência de alimentação e no período noturno demonstrou ser o melhor tratamento nesta fase de criação da rã-touro. Este manejo utilizado diminuiu o tempo de metamorfose desses animais. Cap. 3: A automatização da alimentação é uma ferramenta importante para melhorar o manejo alimentar dos peixes, influenciando no consumo de ração, na conversão alimentar e no custo de produção, diminuindo o desperdício, a poluição e a competição por alimento. Este experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado em modelo fatorial 3x2, utilizando três temperaturas da água de cultivo (22, 25 e 28ºC) e duas frequências de alimentação (alta, 24 refeições ou baixa, 4 refeições) com taxa de alimentação de 4% do peso vivo, com três repetições por tratamento. O experimento teve duração de 63 dias. Em cada aquário experimental, com volume de 300 litros foram alojados 29 alevinos de tilápia da linhagem GIFT revertidos com peso médio de 9,0 ± 1,6g. Os peixes foram alimentados com ração extrusada contendo 36% de PB. Os melhores resultados de peso total final foram encontrados nos tratamentos de 4 refeições/dia nas temperaturas de 25 e 28°C (1826,6 e 1913,4g, respectivamente) e no de 24 refeições/dia com 25°C (1839,8g). A menor frequência de alimentação é melhor quando maior a temperatura da água, pois o maior fracionamento do alimento pode causar brigas e disputas que podem aumentar significativamente a mortalidade. Na temperatura de 25°C, tanto o uso de alta frequência quanto o de baixa frequência de alimentação demonstraram-se eficientes no desempenho produtivo de tilápias GIFT, assim como a menor frequência de alimentação na temperatura de 28°C.
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Taxas e frequências de alimentação na produção de rã-touro em baias inundadas

Castro, Cecília Silva de [UNESP] 10 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-10Bitstream added on 2014-06-13T18:34:31Z : No. of bitstreams: 1 castro_cs_me_botfmvz.pdf: 574026 bytes, checksum: a3b5e4a6e9a6c9f9da758f541856b136 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Essa pesquisa teve por objetivo avaliar o efeito da frequência alimentar no desempenho produtivo da rã-touro (Lithobates catesbeianus) e determinar os coeficientes de disponibilidade de cálcio e fósforo e o coeficiente de digestibilidade da proteína da ração. Foram testadas três frequências de alimentação (6, 24 e 46 refeições/dia) em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram utilizadas rãs com peso médio de 70,59 ± 1,05 g, distribuídas em 12 baias de recria com piso alagado localizadas dentro de uma estufa. A ração foi fornecida por meio de alimentadores automáticos. Para determinação da digestibilidade da proteína e disponibilidade de cálcio e fósforo utilizou-se a sílica (SiO2) como marcador interno. O melhor crescimento foi observado com a maior frequência de alimentação aos 20, 40 e 60 dias. Ao final do experimento, as frequências de 6, 24 e 46 refeições/dia proporcionaram valores de conversão alimentar aparente de 2,31; 1,88 e 1,20, respectivamente. As diferentes frequências de alimentação não influenciaram na digestibilidade aparente da proteína e na disponibilidade aparente do cálcio e fósforo da ração fornecida para a rã-touro. Recomenda-se a alimentação de rã-touro em alta frequência (46 refeições/dia) / This study aimed to evaluate the effect of feeding frequency in the productive performance of bullfrogs (Lithobates catesbeianus) and to determine the availability coefficients of calcium and phosphorous and the digestibility coefficient of protein contained in diet. Three feeding frequencies were tested (6, 24 and 46 meals/day) in a randomized completely design, with four repetitions. Bullfrogs were used with mean weight of 70.59 ± 1.05 g, distributed in 12 frog production stalls with flooded floor. The diet was supplied through automatic feeders. For determination of protein digestibility contained in diet and calcium and phosphorous availability used the silica (SiO2) as internal marker. The best growth was obtained using the largest feeding frequency during 20, 40 and 60 days. At the end of the experiment, the frequencies of 6, 24 and 46 meals/day provided values of apparent feed conversion ranged from 2.31; 1.88 and 1.20, respectively. The different feeding frequencies didn't influence in the apparent digestibility of the protein and about the apparent availability of calcium and phosphorous contained in diet supplied for the bullfrogs. It is recommended high feeding frequency (46 meals/day) for the bullfrogs
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Invasão de nicho acústico e diversidade funcional acústica em ambientes invadidos pela rã-touro Lithobates catesbeianus

Medeiros, Camila Ineu January 2015 (has links)
As invasões biológicas são consideradas a segunda maior causa de perda de biodiversidade, pois podem causar diversos impactos ecológicos. Recentemente foi chamado à atenção um novo mecanismo pelo qual espécies invasoras podem afetar as nativas: através da interferência no nicho acústico. O mascaramento dos sinais a partir de fontes de ruídos pode afetar diretamente a fisiologia reprodutiva ou o consumo de energia. A vocalização está diretamente ligada com a seleção sexual em anfíbios, aves, insetos e muitos mamíferos, de maneira que a presença de novas fontes sonoras no ambiente pode afetar a aptidão das espécies. Uma das piores invasoras do mundo, a rã-touro Lithobates catesbeianus, nativa dos EUA, Canadá e México, está distribuída em mais de 40 países, e em pelo menos 130 municípios brasileiros. A rã-touro possui uma vocalização de amplo espectro de frequências, diferente do que é encontrado nas espécies nativas brasileiras. Seus cantos têm frequência dominante baixa, grande propagação e pouca degradação e atenuação no ambiente. A presença do canto da espécie pode causar alteração nos parâmetros dos cantos de uma espécie nativa da Mata Atlântica brasileira. Entretanto, não é sabido se outras espécies também podem ser afetadas e se a introdução da rã-touro é capaz de afetar o comportamento acústico das comunidades nativas. Neste estudo, nós avaliamos os efeitos da invasão de L. catesbeianus sobre o nicho acústico das espécies nativas, usando duas perspectivas, no nível de indivíduos e de comunidades. No Capítulo I nós avaliamos se o estímulo acústico da rã-touro pode alterar parâmetros temporais e espectrais dos cantos de espécies nativas com e sem sobreposição espectral com a espécie invasora. Nós testamos a hipótese de que espécies com sobreposição de frequências com a invasora apresentam mudanças maiores nos parâmetros de vocalização do que espécies que estejam fora desse espectro. Para isso realizamos um experimento em campo, introduzindo a vocalização da espécie em área onde não existe registro da sua ocorrência. Nós utilizamos mais dois estímulos, um ruído branco e uma vocalização de uma espécie nativa, Rhinella icterica. Todas as espécies testadas foram expostas aos três estímulos, onde comparamos com a sua atividade de vocalização espontânea. Nossos resultados mostram efeito de todos os tipos de ruídos nos cantos, mas todas as espécies responderam com mudanças maiores nos parâmetros para os dois anuros do que para o ruído. É provável que esse resultado esteja relacionado ao fato de que ambas as espécies de anuros utilizados nos experimentos tenham a frequência dominante baixa. Entretanto, os resultados reforçam que a introdução de novos sons no ambiente tem potencial de modificar os cantos. No Capítulo II, nós testamos se existe diferença na diversidade funcional acústica em ambientes com e sem a presença de L. catesbeianus em áreas invadidas da Mata Atlântica no sul do Brasil. Nós testamos a hipótese de que poças com a presença dos machos de rã-touro em atividade de vocalização e poças sem a presença dos mesmos apresentam distintos padrões de diversidade funcional acústica e composição funcional acústica mais homogênea. Para isso, nós utilizamos dados coletados em 15 pares de poças invadidas e não invadidas na Mata Atlântica no sul do Brasil e realizamos análises de diversidade e composição funcional utilizando atributos acústicos. Nossos resultados mostram que a composição funcional foi mais homogênea nas poças invadidas do que nas poças não invadidas. Nessas poças, há uma seleção de frequências, onde predominantemente as espécies com frequências dominantes mais altas vocalizam. Ou seja, as espécies que não possuem sobreposição de frequência dominante com a rã-touro. Este estudo é um dos primeiros a testar efeitos da invasão do nicho acústico sobre as comunidades nativas. Ambientes nativos podem ser vulneráveis à introdução de espécies generalistas que produzem sinais de baixa frequência e grande amplitude. Assim, a eficiência de propagação dos sinais confere à rã-touro vantagem adaptativa na comunicação e reprodução, favorecendo o processo de estabelecimento e dispersão em detrimento das espécies nativas. / Biological Invasions are considered the second leading cause of biodiversity loss, because they may cause many ecological impacts. Recently, was called attention to a new mechanism by which invasive species can affect native species: through interference in the acoustic niche. The masking of signals from noise sources can directly affect reproductive physiology or energy consumption. Vocalization is directly connected with the sexual selection in amphibians, birds, insects, and many mammals, so that the presence of new sound sources in the environment can affect the fitness of the species. One of the worst invasive species of the world, the bullfrog Lithobates catesbeianus, native from USA, Canada and Mexico, is distributed in over 40 countries around the world and, at least, 130 Brazilian municipalities. The bullfrog has a wide spectrum of frequencies vocalization, different from what is founded in Brazilian native species. Their calls have low dominant frequency, large propagation and little degradation and attenuation in the environment. The presence of the species’ call can cause changes in the parameters of the native species’ calls from Brazilian Atlantic Forest. However, it is not known if other species may also be affected and the introduction of bullfrogs can affect the acoustic behavior of the native communities. In this study, we evaluated the effects of L. catesbeianus invasion on the acoustic niche of native species, using two perspectives at the level of individuals and communities. In Chapter I we evaluate how the acoustic stimulus of bullfrogs can change temporal and spectral parameters of the native species’ calls with and without spectral overlap with invasive species. We tested the hypothesis that species with overlapping frequencies with the invading show greater change in vocalization parameters than species outside this spectrum. To make this we conducted a field experiment, introducing the vocalization of the invasion species in an area where there is no record of their occurrence. We used two stimuli, a white noise and calling of a native species, Rhinella icterica. All species tested were exposed to the three stimuli, which compared with its spontaneous vocalization activity. Our results show the effect of all kinds of noise at the calls, but all the species responded with large changes in the parameters for the two frogs than for noise. It is probable that this result is related to the fact that both species of frogs used in the experiments have low dominant frequency. However, the results reinforce the introduction of new sounds in the environment has the potential to modify the native calls. In Chapter II, we tested if exist differences in the acoustic functional diversity in environment with and without the presence of L. catesbeianus in invaded areas of the Atlantic Forest in southern Brazil. We tested the hypothesis that the ponds with presence of bullfrog males in vocalization activity and ponds without their presence have distinct patterns of acoustic functional diversity and acoustic functional composition more homogeneous. For this, we used data collected from 15 pairs of ponds invaded and not invaded by bullfrog in the Atlantic Forest in southern Brazil and realized analysis of diversity and functional composition using acoustic traits. Our results show that the functional composition was more homogeneous in ponds invaded than in ponds not invaded. In these ponds, there is a selection of frequencies, where predominantly the species that vocalize at highest frequencies are calling, that don´t have dominant frequency overlap with the bullfrog. This study is one of the first to test effects of acoustic niche invasion on native communities. Native environments may be vulnerable to the introduction of generalist species that produces low frequency and large amplitude signals. Therefore, signal propagation efficiency gives the bullfrog adaptive advantage in communication and reproduction, favoring the process of establishment and dispersion at the expense of native species.
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Taxas e frequências de alimentação na produção de rã-touro em baias inundadas /

Castro, Cecília Silva de, 1982. January 2010 (has links)
Orientador: Claudio Angelo Agostinho / Banca: Marta Verardino de Stéfani / Banca: Pedro de Magalhães Padilha / Resumo: Essa pesquisa teve por objetivo avaliar o efeito da frequência alimentar no desempenho produtivo da rã-touro (Lithobates catesbeianus) e determinar os coeficientes de disponibilidade de cálcio e fósforo e o coeficiente de digestibilidade da proteína da ração. Foram testadas três frequências de alimentação (6, 24 e 46 refeições/dia) em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram utilizadas rãs com peso médio de 70,59 ± 1,05 g, distribuídas em 12 baias de recria com piso alagado localizadas dentro de uma estufa. A ração foi fornecida por meio de alimentadores automáticos. Para determinação da digestibilidade da proteína e disponibilidade de cálcio e fósforo utilizou-se a sílica (SiO2) como marcador interno. O melhor crescimento foi observado com a maior frequência de alimentação aos 20, 40 e 60 dias. Ao final do experimento, as frequências de 6, 24 e 46 refeições/dia proporcionaram valores de conversão alimentar aparente de 2,31; 1,88 e 1,20, respectivamente. As diferentes frequências de alimentação não influenciaram na digestibilidade aparente da proteína e na disponibilidade aparente do cálcio e fósforo da ração fornecida para a rã-touro. Recomenda-se a alimentação de rã-touro em alta frequência (46 refeições/dia) / Abstract: This study aimed to evaluate the effect of feeding frequency in the productive performance of bullfrogs (Lithobates catesbeianus) and to determine the availability coefficients of calcium and phosphorous and the digestibility coefficient of protein contained in diet. Three feeding frequencies were tested (6, 24 and 46 meals/day) in a randomized completely design, with four repetitions. Bullfrogs were used with mean weight of 70.59 ± 1.05 g, distributed in 12 frog production stalls with flooded floor. The diet was supplied through automatic feeders. For determination of protein digestibility contained in diet and calcium and phosphorous availability used the silica (SiO2) as internal marker. The best growth was obtained using the largest feeding frequency during 20, 40 and 60 days. At the end of the experiment, the frequencies of 6, 24 and 46 meals/day provided values of apparent feed conversion ranged from 2.31; 1.88 and 1.20, respectively. The different feeding frequencies didn't influence in the apparent digestibility of the protein and about the apparent availability of calcium and phosphorous contained in diet supplied for the bullfrogs. It is recommended high feeding frequency (46 meals/day) for the bullfrogs / Mestre
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Atividades comportamentais e comportamento alimentar de r? touro, Lithobates catesbeianus (Shaw, 1802), de pigmenta??o normal e albina em cativeiro

Casali, Alex Poeta 07 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:36:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlexPC_TESE.pdf: 1908145 bytes, checksum: 643f86df6b9e5e514de6656ebc92ff08 (MD5) Previous issue date: 2010-06-07 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / The behavior of bullfrogs reared in captivity must be well understood to support management practices that use efficient feeding regimes. In general, bullfrogs reared in captivity have normal pigmentation, but to develop an enhanced product, some studies have investigated the introduction of albino individuals in frog farms. The present study characterized the behavior of both pigmented and albino bullfrogs reared in captivity. In an initial experiment, 48 bullfrogs (70.5 ? 25.6 g) housed in small stalls were fed once a day at random times. Frogs were filmed and the images showed that both the pigmented and albino varieties behaved similarly: food intake was more frequent at dawn followed by light periods; moving and resting in dry areas may be associated to feeding events; frogs appeared to anticipate feeding time and to rest in the water more frequently in periods other than feeding time; daylight is the recommended period for feeding both pigmented and albino frogs. In a second experiment, 72 albino bullfrogs were fed at fixed times (10 a.m. or 4 p.m.) in small stalls. An initial weight of 23.8 ? 7.6 g was considered to evaluate frog performance, and after the animals reached 60.0 ? 20.0 g, they were filmed for behavior analyses. Food intake varied as a function of feeding time, and frogs were more likely to eat during the early hours of the day and immediately after receiving fresh food. Frogs fed only in the afternoon changed their behavior. Food supplied twice a day stimulated the albino frogs to eat at different times, but did not increase growth. Although fresh food stimulated feeding behavior, food intake was more frequent at dawn. Food supplied at this time of day should therefore be further investigated. The results did not indicate a more suitable feeding time (10 a.m. or 4 p.m.) for albino bullfrogs, or any advantage in using two feedings per day. The results provide xvi important information about bullfrogs in terms of food supply regime and activity preferences throughout the day. This novel information will contribute to future studies in this area / O entendimento das atividades comportamentais de r?s-touro em cativeiro ? de grande import?ncia para a indica??o de caminhos adequados no manejo da esp?cie, visando o uso racional do alimento fornecido. A r? de pigmenta??o normal ? atualmente usada nos ran?rios, mas a introdu??o de animais albinos vem sendo pesquisada com o objetivo de se obter um produto diferenciado. Assim, esse estudo objetivou caracterizar as atividades comportamentais de r?s-touro de pigmenta??o normal e albinas em cativeiro. No primeiro experimento foram utilizadas 48 r?s-touro (70,5 ? 25,6 g) alimentadas uma vez ao dia, em hor?rios aleat?rios em minibaias. As atividades comportamentais, obtidas atrav?s de filmagens dos animais, foram semelhantes entre os de pigmenta??o normal e albinos, sendo destacados os seguintes comportamentos: a atividade de ingest?o que foi mais frequentemente observada no amanhecer, seguido dos hor?rios da fase de claro; o deslocamento e o descanso no seco mostraram haver uma rela??o com a alimenta??o; houve ind?cios de antecipa??o do hor?rio de alimenta??o e que o descanso na ?gua acontece com maior frequ?ncia em fase oposta ao da alimenta??o; e a fase de claro pode ser recomendada para a oferta de alimentos aos animais pigmentados e albinos. J? no segundo experimento, foram fixados os hor?rios de alimenta??o (10 h ou 16 h), sendo utilizadas 72 r?s-touro albinas em minibaias. Para a an?lise de desempenho, o peso inicial foi de 23,8 ? 7,6 g, e quando os animais atingiram 60,0 ? 20,0 g foram feitas as filmagens das atividades comportamentais. Foram encontradas diferen?as significantes entre os diferentes hor?rios de oferta de alimento testados, para a atividade de ingest?o, havendo uma tend?ncia dos animais se alimentarem no amanhecer e logo ap?s a oferta de alimento fresco. Ficou evidenciado que os animais, que recebiam alimento somente pela tarde, tiveram xiv suas atividades comportamentais alteradas. O uso de dois parcelamentos di?rios estimula a r?-touro albina a consumir alimento em diferentes hor?rios do dia, mas isso n?o resultou em maior crescimento do animal. O alimento fresco ? um est?mulo para os animais se alimentarem, mas a ingest?o ocorreu com maior frequ?ncia ao amanhecer, portanto recomendam-se estudos sobre o fornecimento de alimentos nesse hor?rio. N?o foram constatadas evid?ncias de um hor?rio (10 h ou 16 h) mais adequado para o manejo alimentar dos animais albinos, nem vantagens de se usar duas ofertas di?rias de alimento. Os resultados aqui apresentados trazem importantes informa??es sobre o manejo de oferta de alimento e a prefer?ncia de hor?rios das atividades dos animais, ajudando, com informa??es in?ditas, as futuras pesquisas direcionadas nessa ?rea
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Invasão de nicho acústico e diversidade funcional acústica em ambientes invadidos pela rã-touro Lithobates catesbeianus

Medeiros, Camila Ineu January 2015 (has links)
As invasões biológicas são consideradas a segunda maior causa de perda de biodiversidade, pois podem causar diversos impactos ecológicos. Recentemente foi chamado à atenção um novo mecanismo pelo qual espécies invasoras podem afetar as nativas: através da interferência no nicho acústico. O mascaramento dos sinais a partir de fontes de ruídos pode afetar diretamente a fisiologia reprodutiva ou o consumo de energia. A vocalização está diretamente ligada com a seleção sexual em anfíbios, aves, insetos e muitos mamíferos, de maneira que a presença de novas fontes sonoras no ambiente pode afetar a aptidão das espécies. Uma das piores invasoras do mundo, a rã-touro Lithobates catesbeianus, nativa dos EUA, Canadá e México, está distribuída em mais de 40 países, e em pelo menos 130 municípios brasileiros. A rã-touro possui uma vocalização de amplo espectro de frequências, diferente do que é encontrado nas espécies nativas brasileiras. Seus cantos têm frequência dominante baixa, grande propagação e pouca degradação e atenuação no ambiente. A presença do canto da espécie pode causar alteração nos parâmetros dos cantos de uma espécie nativa da Mata Atlântica brasileira. Entretanto, não é sabido se outras espécies também podem ser afetadas e se a introdução da rã-touro é capaz de afetar o comportamento acústico das comunidades nativas. Neste estudo, nós avaliamos os efeitos da invasão de L. catesbeianus sobre o nicho acústico das espécies nativas, usando duas perspectivas, no nível de indivíduos e de comunidades. No Capítulo I nós avaliamos se o estímulo acústico da rã-touro pode alterar parâmetros temporais e espectrais dos cantos de espécies nativas com e sem sobreposição espectral com a espécie invasora. Nós testamos a hipótese de que espécies com sobreposição de frequências com a invasora apresentam mudanças maiores nos parâmetros de vocalização do que espécies que estejam fora desse espectro. Para isso realizamos um experimento em campo, introduzindo a vocalização da espécie em área onde não existe registro da sua ocorrência. Nós utilizamos mais dois estímulos, um ruído branco e uma vocalização de uma espécie nativa, Rhinella icterica. Todas as espécies testadas foram expostas aos três estímulos, onde comparamos com a sua atividade de vocalização espontânea. Nossos resultados mostram efeito de todos os tipos de ruídos nos cantos, mas todas as espécies responderam com mudanças maiores nos parâmetros para os dois anuros do que para o ruído. É provável que esse resultado esteja relacionado ao fato de que ambas as espécies de anuros utilizados nos experimentos tenham a frequência dominante baixa. Entretanto, os resultados reforçam que a introdução de novos sons no ambiente tem potencial de modificar os cantos. No Capítulo II, nós testamos se existe diferença na diversidade funcional acústica em ambientes com e sem a presença de L. catesbeianus em áreas invadidas da Mata Atlântica no sul do Brasil. Nós testamos a hipótese de que poças com a presença dos machos de rã-touro em atividade de vocalização e poças sem a presença dos mesmos apresentam distintos padrões de diversidade funcional acústica e composição funcional acústica mais homogênea. Para isso, nós utilizamos dados coletados em 15 pares de poças invadidas e não invadidas na Mata Atlântica no sul do Brasil e realizamos análises de diversidade e composição funcional utilizando atributos acústicos. Nossos resultados mostram que a composição funcional foi mais homogênea nas poças invadidas do que nas poças não invadidas. Nessas poças, há uma seleção de frequências, onde predominantemente as espécies com frequências dominantes mais altas vocalizam. Ou seja, as espécies que não possuem sobreposição de frequência dominante com a rã-touro. Este estudo é um dos primeiros a testar efeitos da invasão do nicho acústico sobre as comunidades nativas. Ambientes nativos podem ser vulneráveis à introdução de espécies generalistas que produzem sinais de baixa frequência e grande amplitude. Assim, a eficiência de propagação dos sinais confere à rã-touro vantagem adaptativa na comunicação e reprodução, favorecendo o processo de estabelecimento e dispersão em detrimento das espécies nativas. / Biological Invasions are considered the second leading cause of biodiversity loss, because they may cause many ecological impacts. Recently, was called attention to a new mechanism by which invasive species can affect native species: through interference in the acoustic niche. The masking of signals from noise sources can directly affect reproductive physiology or energy consumption. Vocalization is directly connected with the sexual selection in amphibians, birds, insects, and many mammals, so that the presence of new sound sources in the environment can affect the fitness of the species. One of the worst invasive species of the world, the bullfrog Lithobates catesbeianus, native from USA, Canada and Mexico, is distributed in over 40 countries around the world and, at least, 130 Brazilian municipalities. The bullfrog has a wide spectrum of frequencies vocalization, different from what is founded in Brazilian native species. Their calls have low dominant frequency, large propagation and little degradation and attenuation in the environment. The presence of the species’ call can cause changes in the parameters of the native species’ calls from Brazilian Atlantic Forest. However, it is not known if other species may also be affected and the introduction of bullfrogs can affect the acoustic behavior of the native communities. In this study, we evaluated the effects of L. catesbeianus invasion on the acoustic niche of native species, using two perspectives at the level of individuals and communities. In Chapter I we evaluate how the acoustic stimulus of bullfrogs can change temporal and spectral parameters of the native species’ calls with and without spectral overlap with invasive species. We tested the hypothesis that species with overlapping frequencies with the invading show greater change in vocalization parameters than species outside this spectrum. To make this we conducted a field experiment, introducing the vocalization of the invasion species in an area where there is no record of their occurrence. We used two stimuli, a white noise and calling of a native species, Rhinella icterica. All species tested were exposed to the three stimuli, which compared with its spontaneous vocalization activity. Our results show the effect of all kinds of noise at the calls, but all the species responded with large changes in the parameters for the two frogs than for noise. It is probable that this result is related to the fact that both species of frogs used in the experiments have low dominant frequency. However, the results reinforce the introduction of new sounds in the environment has the potential to modify the native calls. In Chapter II, we tested if exist differences in the acoustic functional diversity in environment with and without the presence of L. catesbeianus in invaded areas of the Atlantic Forest in southern Brazil. We tested the hypothesis that the ponds with presence of bullfrog males in vocalization activity and ponds without their presence have distinct patterns of acoustic functional diversity and acoustic functional composition more homogeneous. For this, we used data collected from 15 pairs of ponds invaded and not invaded by bullfrog in the Atlantic Forest in southern Brazil and realized analysis of diversity and functional composition using acoustic traits. Our results show that the functional composition was more homogeneous in ponds invaded than in ponds not invaded. In these ponds, there is a selection of frequencies, where predominantly the species that vocalize at highest frequencies are calling, that don´t have dominant frequency overlap with the bullfrog. This study is one of the first to test effects of acoustic niche invasion on native communities. Native environments may be vulnerable to the introduction of generalist species that produces low frequency and large amplitude signals. Therefore, signal propagation efficiency gives the bullfrog adaptive advantage in communication and reproduction, favoring the process of establishment and dispersion at the expense of native species.
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Invasão de nicho acústico e diversidade funcional acústica em ambientes invadidos pela rã-touro Lithobates catesbeianus

Medeiros, Camila Ineu January 2015 (has links)
As invasões biológicas são consideradas a segunda maior causa de perda de biodiversidade, pois podem causar diversos impactos ecológicos. Recentemente foi chamado à atenção um novo mecanismo pelo qual espécies invasoras podem afetar as nativas: através da interferência no nicho acústico. O mascaramento dos sinais a partir de fontes de ruídos pode afetar diretamente a fisiologia reprodutiva ou o consumo de energia. A vocalização está diretamente ligada com a seleção sexual em anfíbios, aves, insetos e muitos mamíferos, de maneira que a presença de novas fontes sonoras no ambiente pode afetar a aptidão das espécies. Uma das piores invasoras do mundo, a rã-touro Lithobates catesbeianus, nativa dos EUA, Canadá e México, está distribuída em mais de 40 países, e em pelo menos 130 municípios brasileiros. A rã-touro possui uma vocalização de amplo espectro de frequências, diferente do que é encontrado nas espécies nativas brasileiras. Seus cantos têm frequência dominante baixa, grande propagação e pouca degradação e atenuação no ambiente. A presença do canto da espécie pode causar alteração nos parâmetros dos cantos de uma espécie nativa da Mata Atlântica brasileira. Entretanto, não é sabido se outras espécies também podem ser afetadas e se a introdução da rã-touro é capaz de afetar o comportamento acústico das comunidades nativas. Neste estudo, nós avaliamos os efeitos da invasão de L. catesbeianus sobre o nicho acústico das espécies nativas, usando duas perspectivas, no nível de indivíduos e de comunidades. No Capítulo I nós avaliamos se o estímulo acústico da rã-touro pode alterar parâmetros temporais e espectrais dos cantos de espécies nativas com e sem sobreposição espectral com a espécie invasora. Nós testamos a hipótese de que espécies com sobreposição de frequências com a invasora apresentam mudanças maiores nos parâmetros de vocalização do que espécies que estejam fora desse espectro. Para isso realizamos um experimento em campo, introduzindo a vocalização da espécie em área onde não existe registro da sua ocorrência. Nós utilizamos mais dois estímulos, um ruído branco e uma vocalização de uma espécie nativa, Rhinella icterica. Todas as espécies testadas foram expostas aos três estímulos, onde comparamos com a sua atividade de vocalização espontânea. Nossos resultados mostram efeito de todos os tipos de ruídos nos cantos, mas todas as espécies responderam com mudanças maiores nos parâmetros para os dois anuros do que para o ruído. É provável que esse resultado esteja relacionado ao fato de que ambas as espécies de anuros utilizados nos experimentos tenham a frequência dominante baixa. Entretanto, os resultados reforçam que a introdução de novos sons no ambiente tem potencial de modificar os cantos. No Capítulo II, nós testamos se existe diferença na diversidade funcional acústica em ambientes com e sem a presença de L. catesbeianus em áreas invadidas da Mata Atlântica no sul do Brasil. Nós testamos a hipótese de que poças com a presença dos machos de rã-touro em atividade de vocalização e poças sem a presença dos mesmos apresentam distintos padrões de diversidade funcional acústica e composição funcional acústica mais homogênea. Para isso, nós utilizamos dados coletados em 15 pares de poças invadidas e não invadidas na Mata Atlântica no sul do Brasil e realizamos análises de diversidade e composição funcional utilizando atributos acústicos. Nossos resultados mostram que a composição funcional foi mais homogênea nas poças invadidas do que nas poças não invadidas. Nessas poças, há uma seleção de frequências, onde predominantemente as espécies com frequências dominantes mais altas vocalizam. Ou seja, as espécies que não possuem sobreposição de frequência dominante com a rã-touro. Este estudo é um dos primeiros a testar efeitos da invasão do nicho acústico sobre as comunidades nativas. Ambientes nativos podem ser vulneráveis à introdução de espécies generalistas que produzem sinais de baixa frequência e grande amplitude. Assim, a eficiência de propagação dos sinais confere à rã-touro vantagem adaptativa na comunicação e reprodução, favorecendo o processo de estabelecimento e dispersão em detrimento das espécies nativas. / Biological Invasions are considered the second leading cause of biodiversity loss, because they may cause many ecological impacts. Recently, was called attention to a new mechanism by which invasive species can affect native species: through interference in the acoustic niche. The masking of signals from noise sources can directly affect reproductive physiology or energy consumption. Vocalization is directly connected with the sexual selection in amphibians, birds, insects, and many mammals, so that the presence of new sound sources in the environment can affect the fitness of the species. One of the worst invasive species of the world, the bullfrog Lithobates catesbeianus, native from USA, Canada and Mexico, is distributed in over 40 countries around the world and, at least, 130 Brazilian municipalities. The bullfrog has a wide spectrum of frequencies vocalization, different from what is founded in Brazilian native species. Their calls have low dominant frequency, large propagation and little degradation and attenuation in the environment. The presence of the species’ call can cause changes in the parameters of the native species’ calls from Brazilian Atlantic Forest. However, it is not known if other species may also be affected and the introduction of bullfrogs can affect the acoustic behavior of the native communities. In this study, we evaluated the effects of L. catesbeianus invasion on the acoustic niche of native species, using two perspectives at the level of individuals and communities. In Chapter I we evaluate how the acoustic stimulus of bullfrogs can change temporal and spectral parameters of the native species’ calls with and without spectral overlap with invasive species. We tested the hypothesis that species with overlapping frequencies with the invading show greater change in vocalization parameters than species outside this spectrum. To make this we conducted a field experiment, introducing the vocalization of the invasion species in an area where there is no record of their occurrence. We used two stimuli, a white noise and calling of a native species, Rhinella icterica. All species tested were exposed to the three stimuli, which compared with its spontaneous vocalization activity. Our results show the effect of all kinds of noise at the calls, but all the species responded with large changes in the parameters for the two frogs than for noise. It is probable that this result is related to the fact that both species of frogs used in the experiments have low dominant frequency. However, the results reinforce the introduction of new sounds in the environment has the potential to modify the native calls. In Chapter II, we tested if exist differences in the acoustic functional diversity in environment with and without the presence of L. catesbeianus in invaded areas of the Atlantic Forest in southern Brazil. We tested the hypothesis that the ponds with presence of bullfrog males in vocalization activity and ponds without their presence have distinct patterns of acoustic functional diversity and acoustic functional composition more homogeneous. For this, we used data collected from 15 pairs of ponds invaded and not invaded by bullfrog in the Atlantic Forest in southern Brazil and realized analysis of diversity and functional composition using acoustic traits. Our results show that the functional composition was more homogeneous in ponds invaded than in ponds not invaded. In these ponds, there is a selection of frequencies, where predominantly the species that vocalize at highest frequencies are calling, that don´t have dominant frequency overlap with the bullfrog. This study is one of the first to test effects of acoustic niche invasion on native communities. Native environments may be vulnerable to the introduction of generalist species that produces low frequency and large amplitude signals. Therefore, signal propagation efficiency gives the bullfrog adaptive advantage in communication and reproduction, favoring the process of establishment and dispersion at the expense of native species.
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Reprodução induzida da rã-touro Lithobates catesbeianus (Shaw, 1802), utilizando diferentes tipos e dosagens do hormônio liberador da gonadotropina - GnRH

COSTA, Sandro Ricardo da 27 February 2012 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2017-02-21T17:09:23Z No. of bitstreams: 1 Sandro Ricardo da Costa.pdf: 720379 bytes, checksum: 054515c8a5c3b3fc9ff3150fc0b86e14 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-21T17:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sandro Ricardo da Costa.pdf: 720379 bytes, checksum: 054515c8a5c3b3fc9ff3150fc0b86e14 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The technique of use of gonadotrophin releasing hormone (GnRH) in the reproduction of amphibians can be used to control spawning throughout the year, avoiding production delays resulting from the seasonality of the reproductive cycle. The objective was to study the induced breeding of bullfrog Lithobates catesbeianus using different types and dosages of GnRH to the optimization of the hormone and the consequent reduction in operating costs in commercial production. Breeders (average weight 650 g) were previously prepared, and conditioned to an average temperature of 26°C, submitted to a photoperiod of 15 hours of light. We tested three different hormone treatments; treatment 1 (T1) with 5 μg Etilamid hydrated acetate, treatment (T2) 2.5 μg Etilamid hydrated acetate and treatment 3 (T3) with 0.8 μg of Buserelin acetate, divided in three experimental groups. For each treatment, three applications were made at intervals of 12 hours hormones application in females and a single one for males. After the hormone treatment was done the extrusion of eggs in females and spermiation in males fertilized eggs hydrated with water at neutral pH. All males responded to the hormones applied resulting in a "pool of sperm" used to fertilize the females. Females of treatments T1 and T2 ovulated in its entirety and there was a failure only in T3. From the first and second trials, it could be detected that the dosages of 2.5 μg Etilamid hydrated acetate and 0.8 μg Buserelin acetate are more technically and economic viable for induced breeding of bullfrog. The average weight of spawning was 92.8 and 93.7 g respectively. The fertilization rate was estimated from the percentage of eclosion, with rates of fertilization rates average with 84.2 % (T2) and 60.3 % (T3). Based on the results, we conclude that the reduction in usual dosages for Etilamid hydrated acetate and the use of Buserelin acetate were efficient on ovulation and spermiation in bullfrogs, but it is necessary to adjust the dosage of Buserelin acetate as well to get a better improvement through environmental control and breeder maturation conditions in further experiments. / A técnica de uso de hormônios liberadores da gonadotrofina (GnRH) na reprodução de anfíbios pode ser usada para controlar as desovas ao longo do ano, evitando atrasos na produção decorrente da sazonalidade do ciclo reprodutivo. Objetivou-se estudar a reprodução induzida da rã touro Lithobates catesbeianus, utilizando diferentes tipos e dosagens do GnRH visando à otimização do hormônio e conseqüente redução nos custos operacionais na produção comercial. Os reprodutores (peso médio de 650 g) foram previamente preparados, sendo climatizados à temperatura média de 26° C, e submetidos a fotoperíodo de 15h luz. Foram testados três diferentes tratamentos hormonais, sendo o tratamento um (T1) com 5 μg/rã de acetato de Etilamida hidratado, o tratamento dois (T2) 2,5 μg/rã de acetato de Etilamida hidratado e o tratamento três (T3) com 0,8 μg/rã de acetato de Busserelina, divididos em três fases experimentais. Em cada tratamento foram feitas três aplicações de hormônios com intervalo de 12 h nas fêmeas, e apenas uma aplicação nos machos. Após o tratamento hormonal foi feita a extrusão dos óvulos nas fêmeas e espermiação nos machos, fecundando e hidratando os ovos com água de pH neutro. Todos os machos responderam aos hormônios aplicados resultando em um ―pool espermático‖, usado na fertilização das fêmeas. As fêmeas dos Tratamentos T1 e T2 ovularam em sua totalidade havendo uma abstenção apenas no T3. Nas primeira e segunda fase experimental, foi detectado que as dosagens de 2,5 μg/rã de acetato de Etilamida hidratado e 0,8 μg/rã de acetato de Busserelina foram mais tecnicamente e economicamente viáveis para indução à reprodução da rã touro. A média no peso das desovas foi de 92,8 e 93,7 g, respectivamente. A taxa de fecundação foi estimada na porcentagem de eclosão das larvas, com índices de fecundação com medias no T2 com 84,2 % e 60,3 % no T3. Com base nos resultados, é possível concluir que houve eficiência com a redução das dosagens usuais para o acetato de Etilamida hidratado e também houve eficiência com o uso do acetato de Busserelina na ovulação e espermiação de rãs, porém se faz necessário ajuste de dosagens para acetato de Busserelina bem como uma melhor adequação entre as condições de controle ambiental e maturação dos reprodutores, afim de melhorar os índices de fecundação em novos experimentos.
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Participação do óxido nítrico encefálico no controle cardiovascular de rã-touro, Lithobathes catesbeianus

Zena, Lucas Aparecido 26 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Retido.pdf: 19733 bytes, checksum: 6aad255badc436a06364517de2344ab6 (MD5) Previous issue date: 2012-04-26 / Universidade Federal de Minas Gerais / The goal of the present study was to determine if nitric oxide (NO) acting on brain of frogs presents an inhibitory tonus on mean arterial blood pressure (MAP) and heart rate (HR) by reducing the sympathetic activity dependent on α and/or β adrenergic receptors during winter and spring/summer seasons. Thus, body temperature and MAP was measured by a telemetry device implanted into the abdominal cavity of American bullfrogs, with the catheter of the device inserted into the left aortic arch for AP and HR measurements. Additionally, blood cell flux was measured using a laser Doppler flowmeter sutured to the pelvic skin to calculate cutaneous vascular condutance (CVC). A guide cannula was implanted into brain lateral ventricle for injections of L-NMMA (non selective NO synthase inhibitor) or mCSF (mock cerebrospinal fluid, vehycle) and a PE cannula was inserted in the femoral vein for bolus injections of adrenergic antagonists, prazosin (α1) and sotalol (β), and agonists, phenylephrine (α1) and isoproterenol (β) or Ringer solution. Animals were maintained at 25 °C during all the experiments. Mean AP, but not HR, was greater during winter than spring/summer. L-NMMA increased MAP, but did not change HR, during both seasons. The pre-treatment with prazosin attenuated and soltalol accentuated the hypertensive effect of LNMMA in both seasons. We conclude that NO seems to act on the brain of frogs as a hypotensive agent via, at least in part, the inhibition of the symphathetic activity dependent on α, and β, adrenergic receptors. / O objetivo do presente trabalho foi determinar se o óxido nítrico (NO) atuando no SNC de rãs apresenta tônus inibitório sobre a pressão arterial média (PAM) e a frequência cardíaca (FC) reduzindo a atividade simpática dependente de receptores a e/ou b adrenérgicos durante o inverno e a primavera/verão. Desta forma, a temperatura corporal e a PAM foram mensuradas por meio de um transmissor de telemetria implantado na cavidade abdominal de rãs-touro, e o cateter do transmissor foi inserido no arco aórtico esquerdo para as medidas de pressão arterial e FC. Adicionalmente, o fluxo de células sanguíneas foi avaliado por meio de um sensor a laser Doppler suturado à pele da região pélvica ventral do animal para as medidas de condutância vascular cutânea (CVC). Uma cânula foi implantada no ventrículo lateral para injeções de L-NMMA (inibidor não seletivo da NOS) ou líquor artificial (veículo) e uma cânula de polietileno PE50 foi inserida na veia femoral para injeções in bolus de antagonistas adrenérgicos, prazosin (α1) e sotalol (β), e agonistas, fenilefrina (α1) e isoproterenol (β) ou solução Ringer. Os animais foram mantidos a 25 °C durante todos os experimentos. A PAM, mas não a FC, foi maior no inverno em relação à primavera/verão. A CVC da região pélvica ventral foi maior no inverno em relação à primavera/verão. O L-NMMA aumentou a PAM e diminuiu a CVC, mas não alterou a FC, durante ambas as estações. O pré-tratamento com prazosin atenuou e o sotalol acentuou o efeito pressor do L-NMMA em ambas as estações. Podemos concluir que o NO parece atuar no encéfalo de rãs como um agente hipotensor via, em parte, inibição da atividade simpática dependente de receptores alfa vasoconstritores e beta adrenérgicos vasodilatadores.

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