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Fiction and reality in Lukács theories of the novel

Detre, John January 1986 (has links)
No description available.
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A recepção das ideias estético-literárias de Lukács em Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho: análise de suas produções teórico-críticas

Massuia, Rafael da Rocha [UNESP] 28 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-28Bitstream added on 2014-06-13T20:27:31Z : No. of bitstreams: 1 massuia_rr_me_arafcl.pdf: 1255737 bytes, checksum: ca175e655eb4a9641c76e58a108d8893 (MD5) / Esta pesquisa propõe a análise da recepção das ideias do filósofo marxista György Lukács no Brasil, tendo como foco a decisiva atuação teórica de dois pensadores que se dedicaram à dimensão estético-literária. Embasando suas atividades intelectuais diretamente na obra do filósofo húngaro, Carlos Nelson Coutinho e Leandro Konder oferecem grande contribuição à reflexão marxista local. Partindo da leitura dos seus textos, realizamos a investigação do potencial difusor do pensamento de Lukács no país. No entanto, constatou-se a sua riqueza como contributo criador, que se estabelece a partir do confrontamento do referencial lukacsiano com as características específicas de nossa sociedade. Nesse sentido, a produção teórica de Konder e Coutinho não pode ser resumida ao processo de difusão do pensamento de Lukács do país, devendo antes serem concebidas como produtoras de um conhecimento novo. Situados no período posterior à denúncia dos crimes do regime stalinista no XX Congresso do PCUS, de 1956, as obras dos dois pensadores configuram-se como peças-chave para a edificação de um pensamento marxista renovado / This research purposes the analysis of the reception of the ideas of Marxist philosopher György Lukács in Brazil, focusing on the critical role of two thinkers who have dedicated themselves to the aesthetic-literary dimension. Basing their intellectual activities directly in the work of the Hungarian philosopher, Carlos Nelson Coutinho and Leandro Konder offer great contribution to local Marxist reflection. From the reading of his texts, we investigated the potential diffuser thought of Lukacs in the country. However, we found their richness as wealth creator as a rich contribute, established through the confrontation of lukácksean reference to the specific characteristics of our society. Regarding this point, the theoretical production of Konder and Coutinho can not be summed up to this diffusional process of the thinking of Lukács in the country, but should be conceived as producers of new knowledge. Situated in the period after the reporting of the crimes of the Stalinist regime in the XX Congress of the CPSU in 1956, the works of the two thinkers appear as key pieces for the building of a renewed Marxist thought
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Lukács e os limites histórico-ontológicos da sociologia como disciplina do período de decadência ideológica burguesa

Moreira Neto, Estevam Alves [UNESP] 21 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-21Bitstream added on 2014-06-13T20:48:05Z : No. of bitstreams: 1 moreiraneto_ea_me_mar.pdf: 656930 bytes, checksum: d5cae9dc9d5a8b0f159bf6d7e76206b8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Diversas reflexões foram feitas sobre a sociologia como disciplina particular, mas a maioria delas partindo do próprio prisma sociológico. Entendemos que isso acarretaria num ciclo vicioso que não permitiria uma análise radical da sociologia como proposta científica. Já os estudos marxistas, em sua maioria, foram aplicados por uma perspectiva gnosiológica - que é caracterizada pelo deslocamento da prioridade do conhecimento para o sujeito em vez de reconhecer a prioridade ontológica do objeto. Por esses motivos, propomos nessa exposição uma explanação da crítica do marxista György Lukács à sociologia. Esta se caracteriza pelo resgate da perspectiva ontológica em Marx, ou seja, no reconhecimento de que o arcabouço marxiano está edificado sobre uma ontologia do ser social fundada no trabalho. Com isso, permite resgatar a crítica radical e revolucionária instaurada por Marx e, portanto, demonstrar que mais que interpretar, precisamos transformar o mundo / Several considerations were made on Sociology as a private discipline, but most of them starting from the sociological perspective itself. We believe that this will lead to a vicious cycle that would not allow a radical analysis of sociology as a scientific proposal. The studies Marxists, most of them were applied by an epistemological perspective - which is characterized by shifting the priority of knowledge for the subject instead of recognizing the ontological priority of the object. For these reasons, we propose an explanation at the exhibition of György Lukács critique of sociology. This is characterized by the rescue of the ontological perspective in Marx, namely the recognition that the Marxian framework is built upon an ontology of social being founded in the work. Thus, the radical critique has rescued and brought revolutionary Marx and, therefore, show that more than interpret, we must transform the world
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Ontologia do espaço : critica da critica da entificação social do ser enquanto pressuposto a uma teoria espacial interpenetrada a “ontologia do ser social”, de Gyorgy Lukacs / Spatial ontology : critique to critical of social being entification as presuppose at spatial theory radicated into “the ontology of social being”, by Gyorgy Lukacs

Oliveira Junior, Gilberto 07 December 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Geografia, Programa de Pós Graduação em Geografia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-09T17:52:38Z No. of bitstreams: 1 2015_GilbertoOliveiraJunior.pdf: 4382560 bytes, checksum: d35684b60bd204ca0441df04a50d705b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-06-14T18:07:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_GilbertoOliveiraJunior.pdf: 4382560 bytes, checksum: d35684b60bd204ca0441df04a50d705b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-14T18:07:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_GilbertoOliveiraJunior.pdf: 4382560 bytes, checksum: d35684b60bd204ca0441df04a50d705b (MD5) / A determinação ontológica do movimento na qualidade de forma de ser, movimenta incessantemente a critica afirmada para a sua negação no vir-a-ser que afirma nova critica, unidade de continuidades e descontinuidades com a critica precedente. Premente, por conseguinte, desvelar as determinações materiais nas quais se enraizam a concepção do ser apartado do não-ser consubstanciada na intransponível distinção entre ser e ente na qualidade de expressão das idéias em uma realidade invertida, falsamente apreendida. Realidade idealmente reproduzida que, no entanto, possibilita alternativas correspondentes a realização de finalidades orientadas para a satisfação de necessidades historicamente determinadas. Os embates na produção e reprodução das finalidades a orientar as relações sociais se travestem da debilidade do movimento determinado e impotente para impor determinações a virtuosidade plena da imobilidade a movimentar o transitório. A diferença entre Ser e Ente se conforma na lógica formal destituída da contradição para afirmar o desenvolvimento do conhecimento no que em verdade o obstaculiza e o limita a permanecer, reduzindo o movimento ao imóvel, ao que movimenta mas não se move, ao que isola o conhecimento da realidade, ao que aparta ideia e matéria, ao que conserva e encarcera e não ao que transforma e liberta. O tratamento concebido como movimento de critica radical aproxima o primado ontológico a consubstanciar o enraizamento da constituição da existência social para instaurar as determinações ontológicas da existência a consciência se enuncia em Marx ― sendo reafirmado em Lukacs ― ao afirmar que as categorias são formas de ser, determinações da existência. A categoria totalidade, a vista disso, constitui expressão da forma de ser da realidade em movimento e síntese de múltiplas e mutuas determinações das diversidades negadas na unitariedade que as afirmam. Por conseguinte, o movimento reflexivo dialético se nega enquanto ineliminavel condição para o movimento que afirma, plasma identidade com a unitariedade entre identidade e não-identidade ou não concebe relação de identidade com a dialética, com a existencia da realidade a expressar a contradição e incessante transmutação entre ser e não-ser. A totalidade por se transmutar e permanecer totalidade embora não identica ao momento precedente compreende uma categoria a sintetizar a unidade da diversidade. Essa diversidade movida e movente da/pela unidade contempla a relação de identidade (totalidade hodierna) entre a identidade (continuidades com a totalidade precedente) e a nãoidentidade (descontinuidades com a totalidade precedente).Ignorar a identidade da identidade com a não-identidade conforma a impotencia da categoria constituir expressão da existência por não comportar a contradição imanente a existência da realidade em movimento do transpor incessante do ser ao vir-a-ser que se põe de não-ser a ser. Em resumo, concomitantemente o ser e transposto a não-ser para que o vir-a-ser seja transposto de não-ser a ser enquanto determinação ontológica constituída e constituinte do movimento. A realização da critica condiciona a autocritica que ontologicamente determina a negação da autoconservação por essa se constituir enraizada nas condições sociais que limitam a transformação pretendida pela critica. A critica da ciência enquanto condição ideológica e material da reprodução e realização do capital não se efetiva com a autoconservação da Geografia por conformar a necessidade de conservação da ciência a enraizar a concepção de distinção idealizada de superioridade que afirmaria permanência e nulidade do transcender as limitações ao negar a desumanidade da alienação concomitante ao afirmar as condições ao reconhecimento das necessidades e possibilidades orientadas as finalidades emancipatorias. O progressivo comprimir do dispêndio de tempo na produção e produtividade de resultados nos diversos campos do conhecimento científico ― o que não se realiza estritamente no âmbito do conhecimento ou equivaleria a afirmar a falácia do isolamento e a negar as determinações materiais e históricas das quais se constitui na qualidade de forma de ser ―, se expressa na qualidade de necessidade e possibilidade objetivas concomitante ao fragmentar da forma e do conteúdo na orientação das finalidades da investigação e do apreender a realidade. O convergir dos supraditos movimentos se conformam na constituição da consensual positividade da complexificação do conhecimento, delimitando o conceber da realidade e as supostas determinações objetivas a priori que constrange o apreender consciente das necessidades e das finalidades que se manifestam na imediaticidade na qualidade de desenvolvimento das potencialidades individuais e genéricas do ser social. Por conseguinte, a concepção de determinação ontológica supra-histórica e insuprimível destituem das intencionalidades sociais para naturalizar o imputar da maior velocidade e complexidade com menor tempo e tamanho do fragmento da realidade a conhecer, potencializando as condições de inversão da realidade. Realidade invertida que deforma a apreensão consciente do correspondente subtrair da humanidade do individuo e do gênero da esfera social do ser por alienar as necessidades e finalidades da teoria e da pratica, orientadas conscientemente no desenvolvimento das condições de empobrecimento da humanidade travestido em coisas falaciosamente providas de humanidade. Coisas que possuiriam identidade com a humanização do homem obnubilando o unificar o desenvolver da coisa no desenvolver do homem na qualidade de coisa, a conceber a mais primordial necessidade teórica e pratica para a finalidade de desenvolvimento da coisa como a necessidade irrevogável da atividade humana. O embate candente no âmbito das idéias se constitui no conceber do real e, nesta direção, a dominação das necessidades e finalidades da (re) produção material da sociedade necessita da dominação das categorias espaço e tempo enquanto formas de ser da matéria em movimento. O apartar intransponível entre Ser e Ente concebe a indeterminação da concepção dominante de realidade que determina as condições para a reprodução da vida e do vir-a-ser dos indivíduos e do gênero humano. / The ontological determination of the movement in its quality of way of Being incessantly moves the critic affirmed to denial it through come to be which affirms new critics, unity of continuities and discontinuities with the previous critic. Therefore, it is important to unveil the material determinations in which are rooted the conception of Being dissociated from Non-being consolidated in insurmountable distinction between Being and Entity in its quality of expression of ideas in an inverted reality, falsely apprehended. Ideally reproduced reality that, nevertheless, allows alternatives corresponding to the realization of aims targeted to satisfy historically determined necessities. The confrontations in the production and reproduction of purposes to guide social relations cross-dress debility of determined and impotent movement to impose determinations to the full virtuosity of immobility that moves the transitory. The difference between Being e Entity conforms in a formal logic deprived from/of contradiction to affirm the development of knowledge in what, in truth, hindered and limit it to remain, reducing the movement to stationary, to what moves to what moves without moving, to what isolate the knowledge of reality, to what detaches idea and material, to what conserves and incarcerates and not to what transform and set free. The treatment conceived as a movement from radical critic brings together the ontological primacy to underpin the root of the constitution of social existence to establish the ontological determinations of the existence to consciousness is stated in Marx – being reaffirmed in Lukacs – by affirming that categories are forms of Being, determinations from/of existence. The category of totality, as a result of it, constitute expression of form of Being from reality in movement and synthesis from multiples and mutual determinations of negated diversities in an unitarity which affirm them. Therefore, the dialectical reflexive movement refuses as an ineliminable condition to the movement which affirms to mould identity with unitarity between identity and non-identity or don’t conceive relation of identity with dialectic, with the existence of reality to express a contradiction and incessant transmutation between Being and Non-being. The totality by transmuting itself while remain totality albeit not identical to the previous moment embraces a category to synthesize the unity of diversity. This diversity moved and moving from/by unity contemplates the relation of identity ratio (nowadays totality) between the identity (continuity with the preceding totality) and the nonidentity (discontinuity with the preceding totality). To ignore the identity of identity with a non-identity conforms the impotence of category to constitute an expression of existence for not affording the contradiction immanent to the existence of reality moving from transport incessant of Being to come to be which puts itself from Non-being to Being. In short, concomitantly the being is transposed to Non-being to a Being come to be transpose from Non-being to a Being whilst ontological determination is constituted and constitutive of movement. The realization of critic conditioned the self-critic that ontologically determines the denial of self-preservation because it constitutes roots in social conditions that limit the intended transformation through critic. The critique of science as an ideological and material condition of reproduction and realization of capital is not effective with the auto-conservation of Geography for conforming the necessity of conservation of science to be rooted in the conception of distinction idealized by superiority that would affirm the permanence and nullity of transcending the limitations to denial the inhumanity of alienation concomitantly affirm the conditions to recognition of necessities and possibilities oriented to an emancipatory purposes. The progressive compressing of expenditure of time on production and productivity of results in various fields of scientific knowledge – which do not realize strictly in the extent of knowledge or it would be equivalent to affirm the fallacy of isolation and to deny the material and historical determinations that constitutes the quality of form of Being -, expressed in the quality of objective necessity and possibility concomitantly to fragment the form and content of the orientation of aims for investigation and for apprehension of reality. The convergence of the movements above-mentioned conforms the constitution of consensus positivity of complexifying of knowledge, delimitating the conceiving of reality and the supposed objective determinations a priori that constraint the conscious apprehension of necessities and of purposes that manifestate in the immediacy by the quality of developing individual and humankind potentialities of social being. Therefore, the conception of suprahistorical and insuppressible ontological determination depriving from social intentionalities in naturalize the impute of greater speed and complexity with lesser time and size of fragmented reality to be known, strengthening the conditions of inversion of reality. Reversed reality deforms the conscious apprehension of corresponding reduce the humanity of individual and gender social sphere of Being for alienating the necessities and goals of theory and practice, consciously aimed to the development of conditions for impoverishment humanity cross-dress in fallaciously things provided by humanity. Things that would had identity with men humanization obfuscating the unifying the developing of thing in the developing of men in the quality of thing, to conceive the most primary theoretical and practical necessity for the purpose of development of thing as an irrevocable necessity from human activity. The confrontation in the sphere of ideas constitutes itself while conceiving the real and, in this direction, the domination of necessities and purposes of material (re)production of society requires the domination of the categories of space and time as forms of Being of substance in motion. The detachment between Being and Entity conceives the indetermination of the dominant conception of reality that determines the conditions for the reproduction of life and the come to be of individuals and humankind.
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A alienação em Lukács: fundamentos para o entendimento do complexo da educação / Alienation acoording to Lukács: bases for the understanding of the educational complex

LIMA, Marteana Ferreira de January 2014 (has links)
LIMA, Marteana Ferreira de. A alienação em Lukács: fundamentos para o entendimento do complexo da educação. 2014. 192f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-06T12:59:13Z No. of bitstreams: 1 2014_tese_mflima.pdf: 1443931 bytes, checksum: c623048ab07b0d414462c451f0ed7f22 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-06T13:55:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_tese_mflima.pdf: 1443931 bytes, checksum: c623048ab07b0d414462c451f0ed7f22 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-06T13:55:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_tese_mflima.pdf: 1443931 bytes, checksum: c623048ab07b0d414462c451f0ed7f22 (MD5) Previous issue date: 2014 / The present thesis, based upon the Marxian-Lukacsian frame of reference, in an ontological perspective, aims to examine the complex of alienation in Lukács and its relation to education. Taking into account the changes that such complex undertakes throughout Lukács work, it performs a critical-comparative study of the alienation concept as it presents itself in History and Class Consciousness and Ontology of Social Being, from the standpoint that the anatomy of alienation in the work of maturity reveals itself as the key to understanding the anatomy of alienation formulated by the author in his youth. In order to clarify the theoretical and practical fundamentals that distinguish the two conceptions systematized by the author, taking as guideline, his road to Marx, it retrieves his trajectory, highlighting the existence of three key moments in his relationship with Marxism, corresponding to the pre-marxist, the protomarxist and the Marxist periods. In view of the dialectic relationship of continuity in the discontinuity, and discontinuity in the continuity, inherent to Lukács trajectory, it searches for a line of continuity between the two works mentioned above, by examining its central categories. From the point of view of education as a universal social complex, characterized by an ontological dependence and relative autonomy rapport with the labor complex, it seeks to highlight its connections to the alienation complex, pinpointing, in a more particular way, its limits and possibilities in overcoming alienation. / A presente tese, fundamentada no referencial teórico marxiano-lukacsiano, numa perspectiva ontológica, tem como objeto o complexo da alienação em Lukács e sua relação com a educação. Considerando o fato de esse complexo se transformar ao longo da obra lukacsiana, realiza um estudo crítico-comparativo da concepção de alienação presente nas obras História e consciência de classe e Para uma ontologia do ser social, tomando como pressuposto a formulação de que a anatomia da alienação na obra de maturidade revela-se como a chave para a compreensão da anatomia da alienação na obra juvenil. No intuito de explicitar os fundamentos teórico-práticos que distinguem as duas concepções sistematizadas pelo autor, faz uma incursão na sua trajetória, tomando como fio condutor o seu caminho para Marx, e evidencia a existência de três momentos-chaves na sua relação com o marxismo, correspondentes aos períodos pré-marxista, protomarxista e marxista. A partir da constatação da relação dialética da continuidade na descontinuidade e da descontinuidade na continuidade, própria da trajetória do filósofo, perscruta a existência de uma linha de continuidade nas duas obras em tela, examinando suas categorias centrais. À luz da compreensão da educação como um complexo social universal, caracterizado pela relação de dependência ontológica e autonomia relativa com o trabalho, busca evidenciar seus liames com o complexo da alienação, especialmente seus limites e possibilidades no processo de superação da alienação.
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Lukács : estranhamento, ética e formação humana / Lukács : strangement, ethics and human formation

LOPES, Fátima Maria Nobre January 2006 (has links)
LOPES, Fátima Maria Nobre. Lukács: estranhamento, ética e formação humana. 2006. 177f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2006. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-11T13:02:26Z No. of bitstreams: 1 2006_Tese_FMNLOPES.pdf: 1342017 bytes, checksum: fdf688bf9ba7ef09b95f71cf9ce1fa7d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-17T14:10:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Tese_FMNLOPES.pdf: 1342017 bytes, checksum: fdf688bf9ba7ef09b95f71cf9ce1fa7d (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-17T14:10:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Tese_FMNLOPES.pdf: 1342017 bytes, checksum: fdf688bf9ba7ef09b95f71cf9ce1fa7d (MD5) Previous issue date: 2006 / This work, based on Lukács’ theory in The Ontology of Social Being, is conducted under the analysis of the strangement (“Entfremdung”) phenomenon in capitalism, which is a barrier to the full human genus explicitation, and its overcoming through ethics. In this approach we detach the strangement genesis in the labour process, which presents itself under the form of fetishism of commodities, that takes place in various social aspects of human life. Yet we evidence the ontological distinction between the words alienation (Entäusserung) and strangement (Entfremdung), which are not differentiated in english translations, known simply as “alienation”. We discuss the necessity and possibility of the overcoming of strangement, performed by men themselves when they acquire the conscience that they are part of the human genus, going away from their particularity, their in-itself, and evolving to a for-itself stage. In the discussion of these subjects we recall central elements of Lukács’ Ethics found in the Ontology, mainly referring to the ontological constitution of values and of the must-be. We also refute the idea of a general teleology as men’s conscious activities in the self-construction process are affirmed, which result in the formation of the human genus. From all these questions we come up with the thesis that whatever it is the way and the subject to strangement overcoming, an ethical education is necessary, that is, the formation of a conscience that understands how strangement develops and that really wants to fight it. This formation must have an ethic intercession, otherwise the fighters will remain in their particularism, hardening the convergence between the self and the alterity and, consequently, blocking the true human emancipation. / O trabalho tem como eixo condutor de análise, a partir da teoria de Lukács na sua obra Ontologia do Ser Social, o fenômeno do estranhamento no capitalismo, que são os bloqueios à plena explicitação do gênero humano, e a sua superação mediada pela ética. Neste enfoque destaca-se a gênese do estranhamento no processo do trabalho, que se apresenta sob a forma de fetichismo da mercadoria, incidindo nas diversas esferas sociais da vida humana. Evidencia-se ainda a distinção ontológica entre os termos alienação (Entäusserung) e estranhamento (Entfremdung), bem como a necessidade e possibilidade de superação deste último, realizada pelos próprios homens, quando adquirem a consciência de pertencer ao gênero humano, saindo da sua particularidade, do seu em-si, elevando-se ao para-si. Na articulação dessas questões resgata-se os elementos centrais da Ética lukacsiana contidas na Ontologia, principalmente no que se refere à constituição ontológica dos valores e do dever-ser e também refuta-se a idéia de uma teleologia em geral ao mesmo tempo em que é afirmada a atividade consciente do homem no processo de sua autoconstrução, resultando na formação do gênero humano. A partir de tais questões levanta-se a tese de que qualquer que seja o caminho e o sujeito para a superação do estranhamento, é necessária uma educação ética, isto é, a formação de uma consciência que compreenda como ocorre o estranhamento e que queira realmente combatê-lo na prática. Essa formação deve ter necessariamente uma mediação ética, caso contrário os combatentes permanecerão no seu particularismo, dificultando a convergência entre o eu e a alteridade e, conseqüentemente, bloqueando a verdadeira emancipação humana.
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A presença de Kierkegaard na Teoria do Romance do jovem Lukács

Martins, Willian Mendes [UNESP] 19 November 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-11-19Bitstream added on 2014-06-13T19:13:30Z : No. of bitstreams: 1 martins_wm_me_mar.pdf: 608229 bytes, checksum: a365622e0381361ee617673beb9eecea (MD5) / Investigamos no presente trabalho o pensamento estético e filosófico do pensador húngaro György Lukács (1885-1971), especificamente na obra A teoria do romance, de 1916, com vistas a analisar e compreender os aspectos e elementos que o referido filósofo desenvolve nessa importante obra do, assim denominado, período de juventude; é importante para nosso trabalho destacar e salientar a significação que a filosofia da existência formulada pelo danês Søren Kierkegaard (1813-1855) adquiriu para o jovem Lukács nessa sua obra de 1916. Para tanto analisamos, inicialmente, o ensaio de Lukács dedicado a Kierkegaard, presente no livro A alma e as formas, de 1911; destacamos os contornos de A teoria do romance; elaboramos a conceituação de Kierkegaard dos conceitos de demoníaco, desespero e ironia; e, por fim, analisamos as ressonâncias kierkegaardianas em A teoria do romance. Os dois pensadores analisados adquiriram importância capital no desenvolvimento do debate filosófico durante todo o século XX, o presente trabalho justifica-se, portanto, nas próprias afirmações de Lukács em sua maturidade onde ele mesmo destaca entre suas influências juvenis a constante presença das ideias de Kierkegaard, entre outros, para seu percurso intelectual, por ele chamado de seu “caminho para Marx” / We investigate in this work the aesthetic and philosophical thought of the Hungarian thinker György Lukács (1885-1971), specifically in the work The theory of novel, of 1916, in order to analyze and understand the aspects and elements that this philosopher develops in this important work, named as, period of youth, it is important for our work to highlight and emphasize the significance that the philosophy of existence formulated by the Danish Søren Kierkegaard (1813-1855) acquired for the young Lukács in his work of 1916. For this, we analyze, initially, Lukács' essay devoted to Kierkegaard, in present in the book The soul and forms, of 1911; highlighting the outlines of The theory of novel; we elaborated the Kierkegaard's concepts of demoniacal, despair and irony, and finally, we analyze the kierkegaardian resonances in The theory of novel. The two thinkers analyzed acquired importance in the development of philosophical debate throughout the twentieth century, this work justified, therefore, in Lukacs' own statements in his maturity where he stands among his juveniles influences the constant presence of Kierkegaard ideas, and others, for his intellectual journey, called by him as road to Marx”
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O reflexo estético como reflexo da realidade: a particularidade em Diego Rivera

Camargo, Marcia Helena Domingues [UNESP] 06 May 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-08-20T17:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-05-06. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T17:25:43Z : No. of bitstreams: 1 000842051.pdf: 6503906 bytes, checksum: 0b1fe2878b6e618240d42d7c13ab038c (MD5) / Este trabalho tem como objetivo analisar a particularidade do reflexo estético dos murais de Diego Rivera. Para isso utilizamos as categorias da dialética elaboradas por Georg Lukács. Rivera criou toda uma iconografia dentro do muralismo mexicano para expressar o passado, o presente e o que haveria de ser o futuro para o México. De forma original sintetizou a situação particular do México, dentro dos fundamentos no conceito marxista de luta de classes. Realizamos uma pesquisa bibliográfica e fizemos análise de imagens das obras de Diego Rivera. Compreende-se com esse estudo que tanto o reflexo estético quanto o reflexo científico são formas de análise e compreensão da realidade objetiva. Por fim, entendemos que os murais de Rivera tratam-se de uma grande obra, dentro do conceito lukasciano, ou seja, ela possibilita aos homens a elevação da sua condição em-si, cotidiana, a uma relação para-si, genérica. / This work aims to analyze the particularity of aesthetic reflection of Diego Rivera murals. For that we use the categories of dialetics developed by Georg Lukács. Rivera created a whole iconography within the Mexican mural painting to express the past, the present and what would be the future for Mexico. In a original way Rivera synthesized the particular situation of Mexico, within the grounds in the Marxist concept of class struggle. We performed a literature search and we analysis pictures of Diego Rivera's works. It is understood with this study that both the aesthetic reflection as scientific reflection are forms of analysis and understanding of objective reality. Finally, we understand that the Rivera murals deal is a high art within the Lukascian concept, that is, it enables men to increase their condition in-itself, everyday life, to a relationship for-itself, generic.
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A criatividade na arte e na educação escolar: uma contribuição à pedagogia histórico-crítica à luz de Georg Lukács e Lev Vigotski

Saccomani, Maria Cláudia da Silva [UNESP] 29 August 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-08-29Bitstream added on 2015-03-03T12:07:38Z : No. of bitstreams: 1 000809776.pdf: 2289219 bytes, checksum: 950a37a61a83e7431589e40b0f103482 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho apresenta um estudo sobre o desenvolvimento histórico-social da criatividade. Nossa problemática de pesquisa reside na generalizada aceitação da concepção de criatividade como um dom quase mágico com o qual as pessoas teriam sido agraciadas por algum ser divino ou pela natureza. Ou seja, tornou-se senso comum a concepção de criatividade como um potencial individual inato ou que se desenvolve como fruto de interações espontâneas com o ambiente cultural, não necessitando da transmissão sistemática de conhecimento ou até mesmo a ela se opondo. Em linhas gerais, as pedagogias do “aprender a aprender” apresentam uma contraposição entre ensino e criatividade. Em contrapartida, procuramos fundamentar nossa oposição às concepções naturalizantes e espontaneístas do desenvolvimento humano e da criatividade presentes nas pedagogias hegemônicas. Destarte, realizamos uma análise teórico-conceitual que tomou como objetivo compreender a interdependência entre o ensino sistematizado e a criatividade na arte e na educação escolar. Situando-se na perspectiva da pedagogia histórico-crítica, tomou-se a criatividade na arte e na educação escolar como objeto da investigação. Buscando apoio em autores marxistas como Georg Lukács e Lev Vigotski, este estudo parte da noção de criatividade como a transformação da realidade pela atividade humana, ou seja, a criatividade tem sua gênese no trabalho. Nesse sentido, a criatividade será tão mais desenvolvida quanto mais ela se pautar na experiência social acumulada pelo gênero humano. Destaca-se, nesse sentido, a dialética entre objetivação e apropriação, que se constitui em ponto de partida para a superação de dicotomias como criação versus reprodução, construção versus transmissão do conhecimento, inovação versus conservação, entre outras. Nossas considerações finais constatam que a apropriação da cultura é a base objetiva ... / This paper presents a study about social-historical development of creativity. Our problem of research lies in widespread acceptance of the concept of creativity as a gift almost magical with which the people would have been received by some divine being or by nature. In other words, it is a common sense the conception of creativity as an inborn individual potential or as something developed by spontaneous interactions between individuals and their cultural environment independently of any transmission or even in opposition to it. In general, the pedagogies of learning to learn feature a contrast between teaching and creativity. On the other hand, we seek to justify our opposition to naturalizing and spontaneous conceptions of the human development and creativity in hegemonic pedagogies. Thus, we performed a theoretical-conceptual analysis that had the goal of understanding the interdependence between the systematized education and creativity in art and in school education. From the perspective of historical-critical pedagogy, creativity in art and in school education was taken as the object of our investigation. Based on Marxist authors as Georg Lukács and Lev Vigotski, this study starts from the notion of creativity as transformation of reality by human activity. In other words, the creativity has its genesis in the work. In this sense, the more the individual is based on the accumulated social experience by humanity this will be more creativity. In this way, the dialectics between objectification and appropriation has to be pointed out, constituting itself in a start point to the supersession of dichotomies like creation versus reproduction, construction versus transmission of knowledge, innovation versus conservation, among others. Our final considerations note that ownership of the culture is the objective basis of creation. The development of creativity depends on the reproduction of the objectification created and accumulated ...
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O homem no centro : romance e sociedade em A Caverna, de José Saramago

Barreto, Lívia Braga 31 March 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-06-13T16:31:39Z No. of bitstreams: 1 2017_LíviaBragaBarreto.pdf: 921382 bytes, checksum: f78ebb5c888cddff59318f669483430c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-06-13T16:54:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_LíviaBragaBarreto.pdf: 921382 bytes, checksum: f78ebb5c888cddff59318f669483430c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-13T16:54:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_LíviaBragaBarreto.pdf: 921382 bytes, checksum: f78ebb5c888cddff59318f669483430c (MD5) Previous issue date: 2017-06-12 / Esta dissertação realiza uma análise crítica da obra A Caverna (2000), de José Saramago (1922-2010), tendo como base teórica a estética marxista de György Lukács. A pesquisa busca compreender de que maneira o autor em questão representa artisticamente as contradições do processo histórico da segunda metade do século XX, visto que se trata de um importante romancista da literatura portuguesa do pós-25 de Abril de 1974. Neste trabalho, a forma alegórica utilizada é problematizada, na medida em que observamos os posicionamentos teóricos de Lukács e Benjamin sobre tal categoria, como modo de representação de uma realidade que se compreende fragmentada. Argumentamos que a narrativa produzida pelo referido escritor apresenta elementos literários que superam os limites apontados pelos estudiosos e são capazes de evidenciar as contradições do mundo contemporâneo. A questão da centralidade do homem na obra de arte, a perspectiva antropomorfizadora, um dos pilares do pensamento lukacsiano, nos permitiu perceber que as relações sociais garantem a conexão da narrativa com determinações históricas essenciais da realidade e, no mundo construído por Saramago, as contradições da atualidade são reveladas pelo narrador nas relações das personagens com os espaços da narrativa: o Centro, a casa da olaria e o trajeto entre os dois lugares. E mais: o papel do trabalho para a constituição do homem como ser social fundamenta a discussão sobre a relação entre arte e ação humana na obra em causa. / This dissertation performs a critical analysis of the work The Cave (2000), of José Saramago (1922-2010), having as theoretical base the marxist aesthetics of György Lukács. The research seeks to understand how the author in question represents artistically the contradictions of the historical process of the second half of the twentieth century, since he is an important novelist of the post-25 april 1974 portuguese literature. In this work, the form allegory is problematized, insofar as we observe the theoretical positions of Lukács and Benjamin on this category, as a way of representing a reality that is understood as fragmented. We argue that the narrative produced by the writer presents literary elements that surpass the limits pointed out by the scholars and are capable of evidencing the contradictions of the contemporary world. The question of the centrality of man in the work of art, the anthropomorphizing perspective, one of the pillars of lukacsian thought, allowed us to perceive that social relations guarantee the connection of the narrative with essential historical determinations of reality and, in the world represented by Saramago, the contradictions of the present time are revealed by the narrator in the relations of the characters with the spaces of the narrative: the Center, the pottery house and the road between the two places. What is more, the role of work for the constitution of man as a social being is the basis for the discussion of the relationship between art and human action in the romance in question.

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