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Gênese de luvissolos ao longo de uma climossequência sobre anfibolito no semiárido de Pernambuco / Genesis of luvisols along a climossequence on amphibolites in Pernambuco semi-arid regionSILVA, Vitória Regina Faustino da 28 September 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-09-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Luvisols are considered as a grouping of soils with textural B, clay fraction of high-activity clays, high base status. They are soils with evolution according to the performance of the bissiallitization process combined with the production of iron oxides and the mobilization of clay from the superficial horizon, with accumulations in subsurface horizons. Studies in Luvisols have indicated the formation of clay in situ (argilation) as the main process of formation of Bt, however other processes such as argiluviation and lithologic discontinuity may be of comparable or greater importance in the creation of textural contrast, which characterizes this grouping of solos. In the semi-arid region of Pernambuco, bissiallitization becomes the predominant weathering path, with predominance of clay minerals 2: 1 (smectite and illite), 1: 1 (kaolinite), with illite interstratified with smectites. Fersiallitization and rubification were described as the most outstanding pedogenetic processes. Thus, this study sought to understand the genesis of clay minerals and texture contrast of Luvisols of the semi-arid region of Pernambuco (Brazil), evaluating the morphology, mineralogy and micromorphology along a transect in the semi-arid formed from the amphibolite alteration, as well as classify soils according to the Brazilian Soil Classification System (SiBCS) and WRB / FAO. The following characteristics were considered: being inserted in the semi-arid Pernambucano, native or secondary vegetation, without any kind of influence or anthropic action, mafic metamorphic crystalline basement (particularly amphibolites). The micromorphological analysis of the thin sections indicated no pedofeatures of clay illuviation thus the formation of clay in situ (argilation) responsible for the texture contrast in these profiles. Profile 1 located in Itacuruba (PE) was classified as Luvissolo Chromic Ortic vertissolic solodic saline (WRB- Chromic Vertic Luvisol (hypereutric, protosalic, sodic)), profile 2 as Luvissolo Chromic Ortic vertissolic (Chromic Vertic Luvisol (hypereutric)) and profile 3 as Luvissolo Chromic Ortic typical (Chromic Luvisol (hypereutric)). Profile 1 did not fit into a class cataloged in SiBCS, constituting a new class of Luvissolo. / Os Luvissolos são considerados como um grupamento de solos com B textural, fração argila de atividade alta e alta saturação por bases. São solos com evolução segundo atuação do processo de bissialitização conjugada à produção de óxidos de ferro e à mobilização de argila da parte superficial, com acumulações em horizontes subsuperficiais. No entanto estudos em Luvissolos têm apontado a formação de argila in situ (argilação) como principal processo de formação do Bt, no entanto, outros processos tais como argiluviação e descontinuidade litológica podem ser de importância comparável ou maior na criação de contraste textural, que caracteriza este grupamento de solos. Na região semiárida de Pernambuco a bissialitização torna-se o caminho de intemperismo predominante, com predominância de argilominerais 2:1 (esmectitas e ilita), 1:1 (caulinita), com ilita interestratificada com esmectitas. A fersialitização e a rubificação foram descritas como os processos pedogenéticos mais marcantes. Sendo assim, este estudo buscou compreender a gênese de argilominerais e do contraste de textura de Luvissolos do semiárido de PE, avaliando a morfologia, mineralogia e micromorfologia ao longo de um transecto no semiárido de Pernambuco, formados a partir da alteração de anfibolitos, assim como classificar os solos de acordo com Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos (SiBCS) e WRB/FAO. Levou-se em consideração as seguintes características: estar inserido no semiárido Pernambucano, vegetação nativa ou secundária, sem qualquer tipo de influência ou ação antrópica, embasamento cristalino metamórfico máfico (particularmente anfibolitos). A análise micromorfológica das seções finas indicou que não há pedofeições de iluviação de argila, assim a formação de argila in situ (argilação) o responsável pelo contraste de textura nestes perfis. O Perfil 1 localizado em Itacuruba (PE) foi classificado como Luvissolo Crômico Órtico salino vertissólico solódico (Chromic Vertic Luvisol (hypereutric, protosalic, sodic)), perfil 2 como Luvissolo Crômico Órtico vertissólico (Chromic Vertic Luvisol (hypereutric)) e o perfil 3 como Luvissolo Crômico Órtico típico (Chromic Luvisol (hypereutric)). O Perfil 1 não se enquadrou em uma classe catalogada no SiBCS, constituindo uma nova classe de Luvissolo.
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Adubação NPK e irrigação na cultura do girassol em dois tipos de solo. / NPK fertilization and irrigation in the sunflower crop.CAMPOS, Vinícius Batista. 13 June 2018 (has links)
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VINÍCIUS BATISTA CAMPOS - TESE PPGEA 2012.pdf: 16739503 bytes, checksum: c27b1ace578cffb1503e2597295ca080 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-13T12:20:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012-02 / Ultimamente a procura por fontes renováveis vem aumentando de forma acentuada, razão
por que as pesquisas com plantas oleaginosas se destacam no cenário científico. Em
diversos locais do planeta existem informações sobre o sistema de produção do girassol,
no entanto, na região Nordeste do Brasil, especialmente sob condições do semiárido
paraibano, são incipientes os dados relativos ao manejo de fertilizantes e irrigação. Neste
sentido, dois experimentos foram conduzidos, o primeiro num Neossolo Regolítico
eutrófico, entre novembro/2009 e fevereiro/2010 e o segundo num Luvissolo Crômico
órtico, durante julho e novembro de 2010, a fim de avaliar as respostas do girassol
{Helianthus annuus L.) relacionadas ao crescimento e à produção a adubação NPK e
irrigação. Foram analisados 11 níveis de adubação com NPK 0, 60, 80 e 100 kg ha"1 de
N; 0, 80, 100 e 120 kg ha"1 de P205 e 0, 60, 80 e 100 kg ha1 de K20, distribuído em
matriz baconiana e quatro conteúdos de água disponível no solo (55, 70, 85 e 100% AD).
O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso em triplicata, totalizando 132
unidades experimentais, compostos por vasos com capacidade para 35 L. Avaliaram-se,
nos dois solos, o crescimento, produção e componentes de produção do girassol
variedade Embrapa 122-V2000, com base na análise de variância e regressão. Constatou»
se que no experimento com Neossolo as adubações e o conteúdo de água disponível no
solo afetaram isoladamente a cultura do girassol, além de todas as variáveis apresentarem
comportamento linear em função da água disponível. Ainda para este solo, a importância
dos nutrientes estudados para o girassol seguiu a seguinte ordem: nitrogénio > potássio >
fósforo; no segundo experimento (Luvissolo Crômico), apenas o número de folhas do
girassol foi afetado pela interação doses de P2Os x irrigação e o estresse hídrico foi mais
prejudicial ao comportamento do girassol a estresse nutricional. Numa avaliação geral, as
doses recomendadas para o Neossolo e Luvissolo são 100:120:120 e 60:120:120 kg ha"1
de NPK, respectivamente. / Lateíy the demand for renewable sources have been increasing sharply, so research on
oilseed plants stand out in the scientific fíeld. In several places on the planet there is no
information on the production system of the sunflower. However, under conditions of
semi-arid, are incipient data on fertilizer management and irrigation. In this sense, two
experiments were conducted, the first under Regosol between November/2009
February/2010 and the second with Cromic Luvisol during July and November 2010 to
assess the responses of sunflower {Helianthus annuus L.) related to growth and
production in function of the NPK fertilization and irrigation. Eleven treatments NPK
fertilization were analyzed 0, 60, 80 and 100 kg N ha"1; 0, 80, 100 and 120 kg P205 ha"1
and 0, 60, 80 and 100 kg K20 ha"1, distributed in the Baconian matrix and four available
soil water content (55, 70, 85% and 100 AD). The experimental design was completely
randomized in triplicate, a total of 132 experimental units, consisting of pot with a
capacity of 35 L. Was evaluated in two soils, growth, production and yield components of
sunflower cv. Embrapa 122-V2000, based on analysis of variance and regression. It was
found that, in the experiment with Regosol, fertilization and available soil water content
in the soil alone affected the sunflower, and ali variables had a linear behavior as a
function of available water. Even for this soil, the nutrients studied, the order of
importance to the culture was: nitrogen>potassium> phosphorus. In the second
experiment (Cromic Luvisol), only the number of leaves of sunflower was affected by the
interaction leveis of P2Os x irrigation and drought stress was more damaging to the
behavior of sunflower that nutritional stress. A general evaluation, the recommended
doses and for the Regosol and Cromic Luvisol is 100:120:120 and 60:120:120 kg ha"1
NPK, respectively.
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ATRIBUTOS DO SOLO E PRODUTIVIDADE DE Eucalyptus spp. NA METADE SUL DO RIO GRANDE DO SUL / SOIL ATTRIBUTES AND Eucalyptus spp. PRODUCTIVITY IN THE SOUTHERN PART OF THE RIO GRANDE DO SUL STATEMorales, Bruno Pimentel 29 April 2013 (has links)
The use of techniques for determining the productive capacity of a forest site depends on its sensitivity to evaluate or to predict the interaction between the genetic factors of the species and the environment (climate, soil, physiography). This work was developed in the southern part of Rio Grande do Sul state and aimed to evaluate the influence of soil properties in different soil classes, with the production capacity by the dominant height (h100) for Eucalyptus saligna (clone 32864) and seminal plantations of Eucalyptus dunnii. Thus, we selected 16 inventory plots based on genetic material and dendrometric variables as the dominant height (h100), mean annual increment (MAI), volume of wood with bark (m3/ ha-1) designed for seven years. Form these 16 plots, nine plots were E. dunnii and seven plots were E. Saligna. In each selected site trenches were opened to classify the soil, to collect soil samples for chemical (pH, MO, Ca, Mg, Al, P, S, K, Zn, Cu, B, CTC,ph7, V) and physical analysis ( particle size, particle density and soil porosity, macro and microporosity, soil water retention curve , saturated hydraulic conductivity) and to collect litter. Profiles/plots showed variations in soil classes, site index, source material, morphological, chemical and physical soil characteristics and amount of litter. We analyzed four classes of representative soils of the study region: Argissolos (PVe, PVd, PBACd, PBACe, PAd), Neossolos (RRd), Luvissolos (TCo) and Cambissolos (CXbd). The dominant height (h100) showed a minimum height of 22.9 m ( Profile 13 - RRd) and maximum height of 29.3 m (Profile 10-TCo) for E. dunnii and for the clone E. saligna the IS showed a minimum height of 22.4 m (Profile 11- PAd) and maximum of 28.7 m (Profile 16-PVe). The statistical analysis between dominant height (h100) and the physical, chemical and morphological soil characteristics was performed by the use of multiple regression analysis, which aimed to verify the significance of the input variables to determine the dominant height. The equations that best correlated the dominant height to soil attributes were derived from the layers 10-20 cm and 60-80 cm when were considered both genetic materials. However, when genetic materials were evaluated separately the equations that best correlated the dominant height to soil attributes were derived from the layers 10-20 cm and 20-40 cm for E. dunnii, and from the layers 40 - 60 cm and 60 - 80 cm for clone E. saligna, which shows the different relations between the genetic material and the analyzed soil profiles. The depth of the A + B horizons, the silt, the organic matter and the concentration of boron, potassium and calcium were the attributes that gave the highest contribution in the models to explain the productive capacity of the profiles analyzed by dominant height. / O emprego de técnicas para determinação da capacidade produtiva de um sítio florestal depende de sua sensibilidade para avaliar ou prever a interação entre os fatores genéticos da espécie e o ambiente (clima, solo, fisiografia). O presente trabalho desenvolvido na região da Metade Sul do Estado do Rio Grande do Sul teve como objetivo avaliar a influência dos atributos do solo, em diferentes classes de solo, com a capacidade produtiva através da altura dominante (h100) o Eucalyptus saligna (clone 32864) e plantios seminais de Eucalyptus dunnii. Desta forma, selecionaram-se 16 parcelas de inventário florestal com base no material genético e variáveis dendrométricas como a altura dominante (h100), incremento médio anual (IMA) e volume de madeira com casca (m3/ha-1) projetados para os sete anos, sendo 9 parcelas de E. dunnii e 7 parcelas de E. Saligna. Em cada sítio selecionado abriu-se trincheiras para classificação do solo, coleta de amostras para análises químicas (pH, MO, Ca, Mg, Al, P, S, K, Zn, Cu, B, CTC ph7, V) físicas (granulometria, densidade de partícula e do solo, porosidade total, macro e microporosidade, curva de retenção de água no solo, condutividade hidráulica saturada) e coleta de serapilheira. Os perfis/parcelas apresentaram variações quanto as classes de solos, altura dominante, índice de sítio, material de origem, características morfológicas, químicas e físicas do solo e quantidade de serapilheira. Foram analisadas 4 classes de solos representativas da região do estudo: Argissolos (PVe, PVd, PBACd, PBACe, PAd), Neossolos (RRd), Luvissolos (TCo) e Cambissolo (CXbd). A altura dominante (h100) apresenta altura mínima de 22,9 m (Perfil 13 - RRd ) e máxima de 29,3 m (Perfil 10 -TCo) para E. dunnii e para o clone E. saligna o IS apresenta altura mínima de 22,4 m (Perfil 11 - PAd) e 28,7 m (Perfil 16 - PVe). A análise estatística entre altura dominante (h100) e os atributos físicos, químicos e morfológicos do solo foi realizada através do emprego da análise de regressão múltipla buscando-se verificar a significância das variáveis de entrada para determinação da altura dominate. As equações que melhor relacionaram a altura dominante (h100) com os atributos do solo foram as oriundas das camadas de 10 a 20 cm e da camada de 60 a 80 cm quando considerados os dois materiais genéticos. Entretanto, quando os materiais genéticos foram avaliados separadamente as equações que melhor relacionaram o índice de sítio com os atributos do solo foram as equações oriundas das camadas de 10 a 20 cm e 20 a 40 cm para E. dunnii, 40 a 60 cm e 60 a 80 cm para o clone de E. saligna, evidenciando relações distintas entre os materiais genéticos e o solo nos perfis analisados. A profundidade dos horizontes A+B, o silte, a matéria orgânica e os teores de boro, de potássio e cálcio foram os atributos que mais contribuíram nos modelos para explicar a capacidade produtiva nos perfis analisados através da altura dominante (h100).
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Gênese de horizontes subsuperficiais escurecidos em Argis-solos de Santa Catarina e em Luvissolo da Campanha Gaúcha / Genesis of the dark subsurface horizons in Ultisols from San-ta Catarina State and in Luvisol from the plains of Rio Grande do SulLunardi Neto, Antônio 24 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-24 / In the south of Brazil, there are soils presenting darker subsurface horizons than those overly-ing ones, being more representative in Ultisols. Those ones are placed in well-drained areas and do not present sodium saturation. In dark subsurface horizon, these soils shows morpho-logical aspects similar to sombric horizons, initially related to Central Africa. This fact arise the possibility of these soils meet the sombric horizon, as related in Africa. The definition of sombric horizon showed in Soil Taxonomy has been the same for fifty years, without any important modification. In this definition the sombric horizon consists of iluvial humus not associated with aluminum or sodium. In WRB, its definition is almost the same of Soil Tax-onomy. This fact is due to the little research about the genesis of these horizons. In this re-search we analysed the profiles of three Ultisols of the State of Santa Catarina: 1.Typic Som-brihumults (PVa), in Içara, with the source material siltstones intercalated with sandstones; 2.Typic Sombrihumults (PAd), in Rancho Queimado, with the source material granites and granulites; 3. Typic Sombrihumults (PBACal), in Alfredo Wagner, with the source material argillites and siltites. It was also analyzed a profile of Alfisol (TCp) from Bagé, Rio Grande do Sul State, having as source material granites and gneisses. It was added to the study a Dy-strudepts (CH) from Bom Jardim da Serra, Mountainous Area of Santa Catarina, having as source material the basalt. This last soil does not present dark subsuperficial horizon, having been chosen in order to compare results from delta ¹³C analyses with the other soils, since it has grass vegetation for millennia. We carried out physical, chemical, mineralogical and mi-cromorphological analysis. Fractionation studies of the sand and mineralogy by X-ray diffrac-tion aimed to identify lithologic discontinuities. Micromorphological analysis aimed to identi-fy whether there was migration and accumulation of humic compounds in the dark subsurface horizons. Iron and aluminum selective dissolution aimed to identify whether there were pod-zolization processes. Studies of carbon isotopes were intended to examine whether climate change was involved in the genesis of the dark subsurface horizons. Studies were not con-cluded to TCp. For PAd and PBACal, results indicated buried soils. For PVa, results sug-gested the migration of clay-humic compounds. In Ultisols there was aluminum accumulation in the dark subsurface horizon. Results of carbon isotopes have not identified to be the organ-ic matter from different vegetation of the current. Soils did not attend the requests of classifi-cation from WRB and Soil Taxonomy to fit as sombric horizons. It is proposed to Soil Tax-onomy and FAO the requirement elimination of the humus-illuvial no-associated to aluminum occurrence as a criterion to fit those soils as sombric horizons. It is suggested its substitution by the evidence of humus-illuvial occurrence in sombric through thin slide analysis and through the evidence of lithology discontinuity absence along the toposequence and absence of agric horizon and isotopes of carbon results related to the same vegetation in surface and dark subsurface horizons. In addition, it is still proposed to Brazilian System of Soil Classifi-cation the inclusion of the sombric character, to be taken into consideration in Sub-Group level / Na região Sul do Brasil ocorrem solos que apresentam horizontes subsuperficiais mais escu-recidos que os horizontes sobrejacentes, notadamente na classe dos Argissolos. Estes solos estão situados em locais bem drenados e não apresentam saturação por sódio. Os horizontes subsuperficiais escuros assemelham-se aos horizontes sômbricos relatados inicialmente na África Central. A definição de horizonte sômbrico na classificação dos Estados Unidos é a mesma de há cinquenta anos, sem basicamente ter sofrido modificações. Nessa definição, o horizonte sômbrico é subsuperficial e constituído de húmus iluvial não associado ao alumínio ou sódio. Na classificação da FAO, tal definição basicamente incorporou a da classificação dos Estados Unidos, com pouca alteração. Isto se deve às poucas pesquisas a respeito da gê-nese desses horizontes. Neste trabalho de pesquisa analisaram-se três perfis de Argissolos do Estado de Santa Catarina: 1. O Argissolo Vermelho Alumínico (PVa), de Içara, tendo como material de origem siltitos com intercalação de arenitos; 2. OArgissolo Amarelo Distrófico (PAd), de Rancho Queimado, tendo como material de origem granitos e granulitos; 3. O Ar-gissolo Bruno-Acinzentado Alumínico (PBACal), de Alfredo Wagner, derivado de argilitos e siltitos. Também analisou-se um perfil de Luvissolo Crômico Pálico (TCp), de Bagé/RS que tem como material de origem granitos e gnaisses. Somou-se aos perfis relacionados um Cam-bissolo Húmico (CH) de Bom Jardim da Serra/SC, derivado de basalto. O CH é de região de altitude e sem horizonte subsuperficial escuro, tendo sido escolhido para servir como teste-munha nos resultados referentes às análises de delta 13C dos demais solos, de vez que apresen-ta vegetação de gramíneas há milênios. Efetuaram-se análises físicas, químicas, mineralógicas e micromorfológicas. Estudos de fracionamento da areia e de mineralogia por difração de raios-X objetivaram identificar descontinuidades litológicas. Análises micromorfológicas ob-jetivaram identificar se houve migração e acúmulo de compostos húmicos nos horizontes sub-superficiais escuros. Análises de dissolução seletiva de ferro e alumínio objetivaram identifi-car se ocorreram processos de podzolização. Estudos de isótopos de carbono tiveram por fina-lidade analisar se houve mudanças climáticas implicadas na gênese dos horizontes subsuperfi-ciais escuros. Os resultados foram inconclusivos para o TCp. Para o PAd e para o PBACal indicaram tratar-se de horizontes A soterrados por ação coluvionar. Para o PVa sugeriram haver migração de compostos argilo-húmicos. Nos Argissolos houve acúmulo de alumínio nos horizontes subsuperficiais escuros. Resultados de isótopos de carbono não identificaram ser a matéria orgânica oriunda de vegetação diferenciada da atual. Os solos não enquadraram-se no tipo sômbrico. Propõe-se à classificação dos Estados Unidos e à FAO a eliminação do requisito da ocorrência de húmus iluvial não-associado ao alumínio nos sômbricos. Propõe-se substituir esse requisito pela comprovação da ocorrência de húmus iluvial no sômbrico atra-vés de análises em lâmina delgada e através de evidências de ausência de descontinuidade litológica e ausência de horizonte ágrico e resultados de isótopos de carbono relacionados ao mesmo tipo de vegetação nos horizontes superficial e subsuperficial escuro. Propõe-se ao Sis-tema Brasileiro de Classificação de Solos a inclusão do caráter sômbrico, a ser contemplado no nível de Sub-Grupo
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Caracterização e pedogênese de luvissolos e planossolos no núcleo de desertificação de Cabrobó, PernambucoCÃMARA, Elis Regina Guimarães 24 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-24 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / In the Northeast, the semiarid region presents areas susceptible to desertification. Are areas known as Nuclei of Desertification and these compromotem 20% of the region. The Cabrobó desertification Center, belongs to the state of Pernambuco and is inserted in the geo-environmental unit Country Depression. In this environment the predominant soils and associated with the most impacted areas are Luvisols and Planosols. The study aimed to characterize morphological, physical, chemical, mineralogical and micromorphologically Luvisols and Planosols spread over a segment located in Cabrobó desertification core inserted in the Country Depression from a lithological variation, as well as understand the pedogenic processes involved in the formation of these soils. chemical analysis (pH, exchangeable cations, available phosphorus, exchangeable aluminum, potential acidity, organic carbon); physical (grain size, water dispersible clay and flocculation), selective extractions with DCB and ammonium oxalate; chemical composition analysis by fluorescence X-rays; mineralogical analysis by diffraction of X-rays (fraction sand and clay); micromorphological analyzes and petrographic analyzes. Despite quite different lithologies, soils presented mineralogical composition very similar clay minerals. The sand fraction presented quarzto and feldspar and clay fraction with smectite (beidelita, nontronite and montmorillonite), and mica, vermiculite and kaolinite. The distribution of Luvisols and Planosols in the study area is associated with the lithology, regardless of their position in the landscape, where Luvisols are formed by basic rocks and Planosols by acid rocks. The clay formation in situ (argilic) seems to be the main process responsible for the formation of the B horizon in both soils. The expressive textural difference between the A and B horizons is possibly related to the elutriation and pedimentation process on the horizon training A. The smectite main mineral found in the clay fraction of the subsurface layers Luvisols was nontronite. / No Nordeste, a região semiárida, apresenta áreas susceptíveis à desertificação. São áreas conhecidas como Núcleos de Desertificação e estas compromotem 20% da região. O Núcleo de desertificação de Cabrobó, pertence ao estado de Pernambuco e está inserido na unidade geoambiental da Depressão Sertaneja. Neste ambiente os solos predominantes e associados às áreas mais impactadas são Luvissolos e Planossolos. O trabalho teve como objetivo caracterizar morfológica, física, química, mineralógica e micromorfologicamente Luvissolos e Planossolos, distribuídos ao longo de um segmento localizado no Núcleo de desertificação de Cabrobó inserido na Depressão Sertaneja a partir de uma variação litológica, bem como compreender os processos pedogenéticos envolvidos na formação desses solos. Foram realizadas análises químicas (pH, cátions trocáveis, fósforo disponível, alumínio trocável, acidez potencial, carbono orgânico); física (granulometria, argila dispersa em água e grau de floculação), extrações seletivas com DCB e oxalato de amônio; análise da composição química por fluorescência de raios-X; análises mineralógicas por difração de raios-X (fração areia e argila); análises micromorfológicas e análises petrográficas. Apesar das litologias bastantes distintas, os solos apresentaram composição mineralógica de argilominerais bastante semelhantes. A fração areia apresentou quarzto e feldspatos e a fração argila com esmectitas (beidelita, nontronita e montmorilonita), além de mica, vermiculita e caulinita. A distribuição de Luvissolos e Planossolos na área estudada está associada à litologia, independente de sua posição na paisagem, onde Luvissolos são formados pelas rochas básicas e os Planossolos pelas rochas ácidas. A formação de argila in situ (argilização) parece ser o principal processo responsável pela formação do horizonte B em ambos os solos. A diferença textural expressiva entre os horizontes A e B possivelmente está relacionada ao processo de elutriação e pedimentação na formação do horizonte A. O principal mineral esmectítico encontrado na fração argila nos horizontes subsuperficiais dos Luvissolos foi nontronita.
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Diversidade rizobiana de caupi em solos de diferentes classes e origens / Rizobiana diversity of Vigna unguiculata in different classes and backgrounds soilsBARROS, Vanessa Diana Cavalcante 28 February 2012 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2016-08-16T14:33:55Z
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Previous issue date: 2012-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Caatinga has high plant diversity, including legumes which nodulate a large range of rhizobia. This work studied rhizobial diversity in three different classes of soil present in two municipalities of Pernambuco. Soil sampling was conducted in each soil class-municipality combination and the samples were used for inoculation in Leonard jars, with cowpea as bait crop. Harvest was 45 days later, and the nodules were used for rhizobial isolation and characterization. Morphological characterization was based on colony appearance speed, colony diameter, color, shape, elevation, border, transparency and surface, culture medium pH change, and mucus production, consistency and elasticity, followed by grouping at 100% similarity and authentication of group representative isolates. 479 isolates were obtained, and formed 100 and 175 100% similarity groups in Bom Jardim and Serra Talhada. Shannon and Weaver diversity indexes presented differences in the same soil class from the different municipalities. Besides soil classes, sampling municipalities also affected rhizobial population diversity. / A Caatinga apresenta alta diversidade vegetal, incluindo leguminosas, que formam nódulos em simbiose com uma ampla faixa de rizóbios. Este trabalho visou estudar a diversidade rizobiana em três diferentes classes de solo presentes em dois municípios de Pernambuco. A amostragem do solo foi realizada em cada combinação solo-município e posteriormente foram utilizadas para inoculação em vasos Leonard usando o feijão caupi como planta-isca. A coleta se deu aos 45 dias de cultivo e os nódulos foram usados para isolamento e caracterização morfológica dos isolados rizobianos. A caracterização baseou-sena velocidade de aparecimento de colônias, diâmetro, cor, forma, elevação, borda, transparência e superfície da colônia, modificação do pH do meio de cultura e produção, consistência e elasticidade do muco, seguido por agrupamento a 100 % de similaridade e autenticação de isolados representantes de cada grupo. Foram obtidos 479 isolados, que formaram 100 e 175 grupos a 100% de similaridade em Bom Jardim e Serra Talhada. Os índices de diversidade de Shannon e Weaver revelaram, para uma mesma classe de solo nos diferentes municípios. Além das classes de solo, os municípios de coleta também influenciaram na diversidade da população rizobiana.
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