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Estudo do número de contatos oclusais na posição de máxima intercuspidação, ao início do tratamento ortodôntico em pacientes com maloclusão classe I e classe II divisão 1 de Angle / Study of oclusal contacts in maximum intercuspidation before orthodontic treatment in subjects with Angle malocclusion Class I and Class II Division 1

Kanno, Gustavo Adolfo Watanabe 18 March 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi definir e comparar os números e tipos de contatos oclusais em máxima intercuspidação. A pesquisa consistiu na análise clínica e fotográfica dos contatos oclusais em máxima intercuspidação, de 26 pacientes brasileiros, 20 do gênero masculino e 6 do gênero feminino, leucodermas, com idade média entre 12 e 18 anos, ao início do tratamento ortodôntico. Os pacientes foram diagnosticados e agrupados em 13 com maloclusão Classe I e 13 com maloclusão Classe II divisão 1ª, obedecendo aos seguintes critérios: Dentadura permanente de segundo molar esquerdo a segundo molar direito, tanto na maxila quanto na mandíbula, sem extrações dentárias, sem perda de material dentário por restaurações extensas, lesão cariosa, fraturas ou desgaste interproximal, sem tratamento ortodôntico prévio e desordem têmporo-mandibular. Após análise, os contatos oclusais foram classificados segundo os critérios estabelecidos como: tripodismo, bipodismo, monopodismo, cúspide a uma crista marginal, cúspide a duas cristas marginais, ponta de cúspide a plano inclinado oposto, superfície a superfície e topo a topo. O teste de Kolmogorov-Smirnov Z foi utilizado pra determinar normalidade e homogeneidade das variáveis e o teste t pareado para comparar as diferenças estatísticas das médias aritméticas dos contatos oclusais entre as maloclusões estudadas (p<.05). Os resultados obtidos permitiram concluir que o número médio de contatos oclusais por paciente na maloclusão Classe I foi de 43,38 e na maloclusão Classe II-1 de 44,38, sendo esta diferença estatisticamente não significativa. Os tipos e freqüências de contatos oclusais em MIC, na maloclusão Classe I, caracterizam-se em relação cúspide-fossa (32%) (3% de tripodismo, 14% bipodismo, 15% monopodismo), cúspide a uma crista marginal (21%), cúspide a duas cristas (14%), cúspide a um plano inclinado (11%), superficie a superficie (22%) e topo a topo (1%). Na maloclusão Classe II-1, caracterizam-se em relação cúspide-fossa (34%) (4% de tripodismo, 11% bipodismo, 19% monopodismo), cúspide a uma crista marginal (14%), cúspide a duas cristas (13%), cúspide a um plano inclinado (10%), superficie a superficie (30%) e topo a topo (0,4%). Após este estudo podemos afirmar que, entre uma maloclusão Classe I e Classe II-1 de Angle, existe uma diversidade de fatores que influenciam no número de contatos oclusais. Concluindo a não existência de uma padronização dos tipos de contatos oclusais de acordo com as maloclusões estudadas. Uma adequada seleção de um padrão cúspide-fossa ou cúspide-crista marginal e a sua localização nos dentes, pode ser modificada de acordo com as exigências de cada caso individualmente. A existência de contatos oclusais adequados permite uma correta distribuição de forças mastigatórias, promovendo saúde periodontal. / The aim of this study was to define and compare numbers and types of occlusal contacts in maximum intercuspidation. The study consisted of clinical and photographic analysis of occlusal contacts in maximum intercuspidation. Twenty-six Brazilian subjects were selected before orthodontic treatment, 20 males and 6 females, leucodermas with ages ranging between 12 and 18 years. The subjects were diagnosed and grouped into 13 with Angle Class I malocclusion and 13 with Angle Class II division 1 malocclusion, according to the following criteria: complete permanent dentition erupted from second molar to second molar, without cavities, interproximal wear, extractions or previous orthodontic treatment, healthy periodontal status and absence of temporo-mandibular joint dysfunction. After analysis, the occlusal contacts were classified according to the established criteria as: tripodism, bipodism, monopodism, cuspid to a marginal ridge, cuspid to two marginal ridges, cuspid tip to inclined plane, surface to surface and top to top. The Kolmogorov- Smirnov Z test was used to determine variables normality and paired t test to compare occlusal contacts statistical differences between the studied malocclusions (p<.05). The results showed that the mean number of occlusal contacts per subject in Class I malocclusion was 43. 38 and 44.38 for Class II division 1 malocclusion, this difference was not statistically significant. The occlusal contacts types and frequency in maximum intercuspidation for Class I malocclusion was: cuspid-fossa (32%) (3% tripodism, 14% bipodism, 15% monopodism), cuspid to marginal ridge (21%), cuspid to two marginal ridges (14%), cuspid to inclined plane (11%), surface to surface (22%) and top to top (1%). And in Class II division 1: cuspid-fossa (34%) (4% tripodism, 11% bipodism, 19% monopodism), cuspid to marginal ridge (14%), cuspid to two marginal ridges (13%), cuspid to inclined plane (10%), surface to surface (30%) and top to top (0.4%). There is a variety of factors that influence the number of occlusal contacts. Concluding that there is no occlusal contact type pattern according with the studied malocclusions. A proper selection of occlusal contacts types such as cuspid to fossa or cuspid to marginal ridge and its location in the teeth, should be individually subject defined. The existence of an adequate occlusal contacts, leads to a correct distribution of forces, promoting periodontal health.
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Estudo do número de contatos oclusais na posição de máxima intercuspidação, ao início do tratamento ortodôntico em pacientes com maloclusão classe I e classe II divisão 1 de Angle / Study of oclusal contacts in maximum intercuspidation before orthodontic treatment in subjects with Angle malocclusion Class I and Class II Division 1

Gustavo Adolfo Watanabe Kanno 18 March 2009 (has links)
O objetivo deste estudo foi definir e comparar os números e tipos de contatos oclusais em máxima intercuspidação. A pesquisa consistiu na análise clínica e fotográfica dos contatos oclusais em máxima intercuspidação, de 26 pacientes brasileiros, 20 do gênero masculino e 6 do gênero feminino, leucodermas, com idade média entre 12 e 18 anos, ao início do tratamento ortodôntico. Os pacientes foram diagnosticados e agrupados em 13 com maloclusão Classe I e 13 com maloclusão Classe II divisão 1ª, obedecendo aos seguintes critérios: Dentadura permanente de segundo molar esquerdo a segundo molar direito, tanto na maxila quanto na mandíbula, sem extrações dentárias, sem perda de material dentário por restaurações extensas, lesão cariosa, fraturas ou desgaste interproximal, sem tratamento ortodôntico prévio e desordem têmporo-mandibular. Após análise, os contatos oclusais foram classificados segundo os critérios estabelecidos como: tripodismo, bipodismo, monopodismo, cúspide a uma crista marginal, cúspide a duas cristas marginais, ponta de cúspide a plano inclinado oposto, superfície a superfície e topo a topo. O teste de Kolmogorov-Smirnov Z foi utilizado pra determinar normalidade e homogeneidade das variáveis e o teste t pareado para comparar as diferenças estatísticas das médias aritméticas dos contatos oclusais entre as maloclusões estudadas (p<.05). Os resultados obtidos permitiram concluir que o número médio de contatos oclusais por paciente na maloclusão Classe I foi de 43,38 e na maloclusão Classe II-1 de 44,38, sendo esta diferença estatisticamente não significativa. Os tipos e freqüências de contatos oclusais em MIC, na maloclusão Classe I, caracterizam-se em relação cúspide-fossa (32%) (3% de tripodismo, 14% bipodismo, 15% monopodismo), cúspide a uma crista marginal (21%), cúspide a duas cristas (14%), cúspide a um plano inclinado (11%), superficie a superficie (22%) e topo a topo (1%). Na maloclusão Classe II-1, caracterizam-se em relação cúspide-fossa (34%) (4% de tripodismo, 11% bipodismo, 19% monopodismo), cúspide a uma crista marginal (14%), cúspide a duas cristas (13%), cúspide a um plano inclinado (10%), superficie a superficie (30%) e topo a topo (0,4%). Após este estudo podemos afirmar que, entre uma maloclusão Classe I e Classe II-1 de Angle, existe uma diversidade de fatores que influenciam no número de contatos oclusais. Concluindo a não existência de uma padronização dos tipos de contatos oclusais de acordo com as maloclusões estudadas. Uma adequada seleção de um padrão cúspide-fossa ou cúspide-crista marginal e a sua localização nos dentes, pode ser modificada de acordo com as exigências de cada caso individualmente. A existência de contatos oclusais adequados permite uma correta distribuição de forças mastigatórias, promovendo saúde periodontal. / The aim of this study was to define and compare numbers and types of occlusal contacts in maximum intercuspidation. The study consisted of clinical and photographic analysis of occlusal contacts in maximum intercuspidation. Twenty-six Brazilian subjects were selected before orthodontic treatment, 20 males and 6 females, leucodermas with ages ranging between 12 and 18 years. The subjects were diagnosed and grouped into 13 with Angle Class I malocclusion and 13 with Angle Class II division 1 malocclusion, according to the following criteria: complete permanent dentition erupted from second molar to second molar, without cavities, interproximal wear, extractions or previous orthodontic treatment, healthy periodontal status and absence of temporo-mandibular joint dysfunction. After analysis, the occlusal contacts were classified according to the established criteria as: tripodism, bipodism, monopodism, cuspid to a marginal ridge, cuspid to two marginal ridges, cuspid tip to inclined plane, surface to surface and top to top. The Kolmogorov- Smirnov Z test was used to determine variables normality and paired t test to compare occlusal contacts statistical differences between the studied malocclusions (p<.05). The results showed that the mean number of occlusal contacts per subject in Class I malocclusion was 43. 38 and 44.38 for Class II division 1 malocclusion, this difference was not statistically significant. The occlusal contacts types and frequency in maximum intercuspidation for Class I malocclusion was: cuspid-fossa (32%) (3% tripodism, 14% bipodism, 15% monopodism), cuspid to marginal ridge (21%), cuspid to two marginal ridges (14%), cuspid to inclined plane (11%), surface to surface (22%) and top to top (1%). And in Class II division 1: cuspid-fossa (34%) (4% tripodism, 11% bipodism, 19% monopodism), cuspid to marginal ridge (14%), cuspid to two marginal ridges (13%), cuspid to inclined plane (10%), surface to surface (30%) and top to top (0.4%). There is a variety of factors that influence the number of occlusal contacts. Concluding that there is no occlusal contact type pattern according with the studied malocclusions. A proper selection of occlusal contacts types such as cuspid to fossa or cuspid to marginal ridge and its location in the teeth, should be individually subject defined. The existence of an adequate occlusal contacts, leads to a correct distribution of forces, promoting periodontal health.
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ANÁLISE COMPARATIVA DO NÚMERO DE CONTATOS OCLUSAIS AO FINAL DA FASE DE CONTENÇÃO, E APÓS UM PERÍODO DE 5 ANOS, EM PACIENTES COM MÁ-OCLUSÃO DE CLASSE II, TRATADOS COM EXTRAÇÕES DE 4 PRÉ- MOLARES. / Comparative analysis of the number of occlusal contacts to the end of the retainer phase, and after a period of 5 years in patients with malocclusion of class II, treated with extrations to 4 bicuspid

Souza, Fernando Alcides José de 13 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:31:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando Alcides.pdf: 377797 bytes, checksum: a4cdccf6daf88c5b970dcaea0e131aa8 (MD5) Previous issue date: 2007-05-13 / A study comparing the number of occlusal contact points in maximum habitual intercuspation in a sample composed by 14 leucoderm patients, 9 female and 5 males, Angle Class II division 1 mallocclusion, treated using Edgewise technique, with extrations of the 4 first pre-molars. These points were registered in two times: T1 at the end of superior retainer phase and T2 - after an average period of 5,2 years. The analysis verified the total points of contact of the upper and lower arches, separately. After the statistic analysis, it can be concluded that there were no significant differences between the average number of occlusal contacts in T1 and T2.(AU) / Realizou-se um estudo comparativo do número de pontos de contato oclusais na posição de máxima intercuspidação habitual em uma amostra composta por 14 pacientes leucodermas, sendo 9 do sexo feminino e 5 do sexo masculino, com máoclusão de Classe II, divisão 1a de Angle, tratados ortodonticamente pela técnica de Edgewise, com extrações dos 4 primeiros pré-molares. Estes pontos foram registrados em dois tempos: T1 - ao final da fase de contenção superior e T2 - após um período médio de 5,2 anos. A contagem dos contatos oclusais foram realizadas nos arcos superior e inferior, separadamente, para as regiões anterior e posteriores. Depois da análise estatística, pôde-se concluir que não houve diferença estatisticamente significante entre o número médio de contatos oclusais nos diferentes períodos estudados.(AU)
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Avaliação da relação cabeça da mandíbula/fossa mandibular em indivíduos jovens e adultos, sintomáticos e assintomáticos, nas posições de relação cêntrica e máxima intercuspidação, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico

Oliveira, Larissa Kattiney de 21 February 2017 (has links)
Este estudo teve por objetivo avaliar quantitativamente a relação cabeça da mandíbula/fossa mandibular de 80 (oitenta) indivíduos voluntários, selecionados entre os pacientes do Hospital Odontológico da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Uberlândia (FOUFU) e divididos igualmente em dois grupos. O primeiro grupo foi composto de 40 indivíduos jovens, com idade variando de 18 a 25 anos, de ambos os sexos (27 ♀ e 13 ♂), subdivididos de forma igualitária, conforme a ausência ou a presença de sintomatologia de DTM. O segundo grupo, constituiu-se de 40 pacientes adultos, com idade variando de 35 a 50 anos, de ambos os sexos (30 ♀ e 10 ♂), também subdivididos igualmente, considerando a existência ou não de sintomas de DTM de acordo com o instrumento de critérios de diagnóstico para pesquisa das disfunções temporomandibulares - RDC/TMD. Cada participante foi submetido a duas tomografias, sendo uma em MI e outra em RC, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). As medidas dos espaços articulares foram realizadas em cortes coronais e sagitais das articulações temporomandibulares, e os dados coletados foram analisados estatisticamente por meio do teste U de Mann-Whitney ao nível de 5% de significância. Diferenças entre as posições maxilomandibulares de R.C e M.I, foram encontradas, porém muito pequenas, sem significância estatística em análises intragupos tanto em indidíduos jovens como adultos. Já as análises intergrupos (R.C ou M.I x assintomáticos e sintomáticos), em apenas uma medida, se observou diferenças estatísticas, porém, com um valor muito próximo ao nível de significância de 0,05. Correlações entre jovens e adultos, também em análise intergrupos, levando - se em consideração o fator idade (sintomático, assintomático, R.C e M.I x indivíduos jovens ou adultos), apresentaram diferenças estatísticas significantes em todas análises. Conclui – se em nossos resultados, que a relação cabeça da mandíbula/fossa mandibular, seja na fase jovem ou adulta, parece não ser influenciada nem pelas posições de RC e MI, nem pela presença ou ausência de sintomas de DTM. E o fator idade, mostrou – se decisivo nas discrepâncias entre R.C e M.I, comprovando que com o passar da idade, alterações significativas ocorrem nas estruturas das ATMs. / This study aimed to evaluate quantitatively the relative mandible head/ mandible fossa of 80 (80) volunteers, individuals selected among the patients of the Hospital Dentistry College of dentistry at the Federal University of Uberlândia (FOUFU) and divided equally into two groups. The first group was composed of 40 young individuals, with age ranging from 18 to 25 years old, both sexes (27 ♀ and ♂ 13), subdivided in equally, as the absence or the presence of symptoms of TMD. The second group consisted of 40 adult patients, with age ranging from 35 to 50 years of both sexes (30 ♀ and ♂ 10), also divided equally, considering the existence of symptoms of TMD according to the instrument of diagnostic criteria for temporomandibular disorders research-RDC/TMD. Each participant underwent two CT scans, one M.I e and another in RC, through cone beam computed tomography (CONE). Measurements of joint space were held in coronal and sagittal cuts of the temporomandibular joints, and the collected data were statistically analyzed through Mann-Whitney U test to the 5% level of significance. Differences between the jaw positions of C.R and MI, were found, but very small, without statistical significance in intragupos analysis in both youth and adults individuals. The analysis already intergroups (C.R or M.I x asymptomatic and symptomatic), in a measure, noted differences however, statistics with a value very close to the significance level of 0.05. Correlations between youth and adults, also under review intergroups, taking into consideration the age factor (symptomatic, asymptomatic, C.R and M.I x young or adults), showed significant statistical differences in all analyses. Concludes in our results, the relative mandible head/ mandible fossa in young or adult stage, does not seem to be influenced neither by C.R positions and MI, not by the presence or absence of symptoms of TMD. And the age factor, showed a decisive in discrepancies between C.R and M.I, proving that with the passing of the age, significant changes occur in the structures of the ATMs. / Dissertação (Mestrado)

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