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LITERATURA DE MIGRAÇÃO, UM ESPAÇO DE MEMÓRIAS E REPRESENTAÇÕES VITÓRIA

BOINA, R. P. G. 14 December 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:43:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10499_Dissertação - Rosiane Pereira Gonçalves Boina.pdf: 2020422 bytes, checksum: b7a8ec1e453ffd3d73c4cb6c4b7cc514 (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / Como objeto central desta pesquisa, está a abordagem da literatura produzida a partir de deslocamentos e que surge como resultado do esforço de autores nesta condição, em dar visibilidade às experiências da diáspora. Evidencia-se questões de identidades que se constroem em trânsito, o que confirma estudos de Stuart Hall (2006), quando este concebe a identidade como uma celebração móvel, fragmentada e não estável, bem como o fato de que movimentos diaspóricos estimulam o surgimento do terceiro espaço (BHABHA, 1998) ou do entre-lugar (SANTIAGO, 2000), espaços surgidos a partir da diferença e que servem de estímulo para produções artísticas, inclusive para a literatura. Tem como foco a literatura produzida nos Estados Unidos e escrita em língua inglesa, por duas autoras, uma, a haitiana Edwidge Danticat, com Brother, Im Dying, e a outra, Judith Ortiz Cofer, de origem porto-riquenha, com a obra Call me María, como forma de valorizar e incentivar a conquista de um espaço qualificado para este tipo de escrita. Cada uma destas autoras, ao decidir escrever sobre a experiência migratória de seu povo, foi motivada por vivências pessoais. A primeira, escreve a partir da trágica história de seu tio, desafiando concepções de justiça no interior de uma potência hegemônica. Enquanto que a segunda faz uma abordagem sobre a biculturalidade e o bilinguismo, o viver entre dois mundos, características inerentes aos sujeitos migrantes. Dessa forma, entende-se que colocar em evidência a literatura produzida no espaço surgido na fronteira e valorizar sua natureza polifônica contribui para a ruptura em processos de subalternização da cultura do outro.
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Estudei a vida e a vida ofereceu-me o ensino: trajetórias identitárias de uma professora-pesquisadora que ensina Ciências

Silva, Patrícia Petitinga 02 June 2017 (has links)
Submitted by Patrícia Silva (patpetitinga@yahoo.com.br) on 2017-06-09T19:42:00Z No. of bitstreams: 1 2017_Tese_Silva.pdf: 1654740 bytes, checksum: 72345d2548f6803496538ad55f2271d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-06-16T14:55:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_Tese_Silva.pdf: 1654740 bytes, checksum: 72345d2548f6803496538ad55f2271d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-16T14:55:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_Tese_Silva.pdf: 1654740 bytes, checksum: 72345d2548f6803496538ad55f2271d7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este estudo é uma dimensão autopoiética da narrativa autobiográfica, um processo reflexivo em que sou protagonista de minha própria pesquisa, cujo objetivo é compreender como as trajetórias vividas forjam situações para a (des)construção de múltiplas identidades como professora-pesquisadora que ensina Ciências. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, em que adoto como dispositivo de investigação a história de vida e, como procedimento para a produção da fonte de dados, a narrativa autobiográfica, um movimento de biografização por meio do qual pude dar forma às experiências vividas, interpretá-las e dar-lhes um sentido. A análise da narrativa deu-se por meio de leituras sistemáticas do texto e de seu entrecruzamento com as Aventuras de Alice no País das Maravilhas & Através do Espelho, de Lewis Carroll. A teoria social da aprendizagem de Etienne Wenger foi utilizada como lente teórica para a compreensão de múltiplas realidades forjadas e de identidades (des)construídas na participação em comunidades de prática. As trajetórias vividas não dizem respeito a um curso ou destino fixo, ou a um caminho que possa ser previsto, por isso só podem ser caracterizadas como um movimento constante de imaginação. A imaginação é um componente importante de nossa experiência no mundo, por meio da qual ampliamos nosso eu transcendendo nosso tempo e nosso espaço, criando novas imagens do mundo e de nós mesmas/os. Como seres sociais que somos, estamos relacionando-nos, a todo o momento, com outras/os e, desse modo, percebemos o modo como somos identificadas/os a partir da participação em diferentes comunidades de prática. Na participação em comunidades de prática, significados são (re)negociados mediante o elo entre o social e o individual, produzindo novas imagens constitutivas de nós. Os vários papéis assumidos ao participar em comunidades conduzem-nos à (des)construção de identidades diversas e, muitas vezes, contraditórias, situadas na prática das comunidades. Em experiências de multifiliação a comunidades de prática, múltiplas vertentes identitárias são (des)construídas, mas elas não podem ser vistas como uma unidade ou algo simplesmente fragmentado, pois interagem entre si, influenciando-se mutuamente e demandando coordenação para a conciliação das distintas formas de afiliação às comunidades de que somos membros. / This study is an autopoietic dimension of the autobiographical narrative, a reflexive process in which I am the protagonist of my own research, whose aim is to understand how the lived trajectories forge situations for (de)construction of multiple identities as a teacher-researcher who teaches Sciences. This is a qualitative research, in which I adopt as a research device the life history and, as a procedure for the production of the data source, the autobiographical narrative, a movement of biographization through which I was able to give shape to the lived experiences, interpret them and give them meaning. The analysis of the narrative came about through systematic readings of the text and its intertwining with The annotated Alice: the definition edition by Lewis Carroll. Etienne Wenger's social theory of learning was used as a theoretical lens for the understanding of multiple forged realities and (de)constructed identities in participation in communities of practice. The lived trajectories do not refer to a course or fixed destination, or a path that can be predicted, so they can only be characterized as a constant movement of imagination. Imagination is an important component of our experience in the world, through which we enlarge our self by transcending our time and space, creating new images of the world and of ourselves. As social beings that we are, we are relating to us, all the time, with others and, in this way, we perceive how we are identified from participation in different communities of practice. In participation in communities of practice, meanings are (re)negotiated through the link between the social and the individual, producing new constitutive images of us. The various roles assumed in participating in communities lead to the (de)construction of diverse identities and, many times, contradictory, situated in the practice of communities. In multifiliation experiences to communities of practice, multiple identity strands are deconstructed, but they can not be seen as a unit or something simply fragmented, because they interact with each other, mutually influencing and demanding coordination for a conciliation of the different forms of affiliation to the communities of which we are members.
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Entre Maria e as dores: cotidiano e subjetividades de mulheres em situação de violência doméstica, Marília – SP (2006-2014) / Between Mary and pains: everyday and women subjectivities in violence domestic situation, Marília - SP (2006-2014)

Silva, Camila Rodrigues da [UNESP] 04 February 2016 (has links)
Submitted by CAMILA RODRIGUES DA SILVA null (mila_polis@hotmail.com) on 2016-03-03T14:08:40Z No. of bitstreams: 1 Texto-dissertação_Camila.pdf: 1230460 bytes, checksum: bd5c159b3e263b5b11cacb40ebd17f39 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-03-04T12:51:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_cr_me_mar.pdf: 1230460 bytes, checksum: bd5c159b3e263b5b11cacb40ebd17f39 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T12:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_cr_me_mar.pdf: 1230460 bytes, checksum: bd5c159b3e263b5b11cacb40ebd17f39 (MD5) Previous issue date: 2016-02-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A pesquisa tem como objetivo identificar os impactos da implementação da Lei Maria da Penha/2006, após a confirmação de sua constitucionalidade (2012), priorizando relatos orais de mulheres em situação de violência doméstica residentes na cidade de Marília e região. O método utilizado baseado na História Oral foi entendido como instrumento analíticometodológico para apreender as experiências vividas e as trajetórias de vida femininas evidenciando que elas são sujeitos da história e portadoras de direitos. O acesso ao método das oralidades nos possibilitou trazer indagações a respeito das dificuldades a elas apresentadas em relatar a sua história diante do processo traumático e de violência a que foram submetidas. Foi possível evidenciar as resistências do judiciário local quanto à aplicabilidade da Lei Maria da Penha e a interiorização da dor, sofrimento e silêncio rodeados pela desproteção e descaso que as rodeiam, quando, ao procurarem atendimentos especializados, não são respaldadas pela lei. Essas mulheres foram consideradas por nós sobreviventes da violência doméstica e de cada ato violento cometido contra elas, tornando-se prisioneiras dos seus próprios lares ao longo dos anos. Deste modo, na prática, a lei se encontra falha quanto a sua real efetivação e aplicabilidade na cidade de Marília e em outras cidades do país e as dificuldades e barreiras para sua implementação são de ordem material e de recurso humano, como também os fatores culturais e as representações de gênero arraigados na mentalidade daqueles que são ou foram responsáveis por sua execução. Diante desse cenário pudemos problematizar as múltiplas identidades femininas que no processo de identificação assumem e produzem uma variedade de possibilidades e novas posições, tornando as identidades mais posicionadas, políticas, plurais, menos fixas e unificadas compreendendo como são (re) significados os papeis identitários de ser mulher, mãe, companheira, dona-de-casa e profissional dessas mulheres que constantemente assumem novos posicionamentos cotidianos além-sobrevivência. Por fim, a pesquisa procurou romper com estereótipos de passividade entendida como condição feminina, evidenciando termos como agência e empoderamento para designar a existência do elemento ativo da ação individual; no caso, as ações individuais dessas mulheres e suas mobilizações em grupo. / The research aims to identify the impacts of the implementation of the Maria da Penha Law / 2006, after confirming its constitutionality (2012), prioritizing oral histories of women in situations of domestic violence living in the city of Marilia and region. The method based on oral history was understood as an analytical and methodological tool to learn the experiences and female life histories showing that are subjects of history and rights holders. Access to the method of orality has enabled us to bring questions about the difficulties presented to them in reporting their story before the traumatic process and violence to which they were subjected. It was possible to highlight the local judiciary's resistance to the applicability of the Maria da Penha Law and the internalization of pain, suffering and silence surrounded by defenselessness and indifference around them, when to seek specialized care, are not backed by law. These women were considered by us survivors of domestic violence and every violent act committed against them, becoming prisoners of their own homes over the years. Thus, in practice, the law is failure as its actual effectiveness and applicability in the city of Marilia and other cities of the country and the difficulties and obstacles to its implementation are material and human resource policy, as well as cultural factors and representations of gender rooted in the mentality of those who are or were responsible for their implementation. In this scenario we discuss the multiple female identities in the identification process take and produce a variety of possibilities and new positions, making the most positioned identities, policies, plurals, less fixed and unified understanding how are (re) signified the identity papers of a woman, mother, companion, housewife and professional those women who constantly take on new positions beyond daily survival. Finally, the research sought to break with passivity stereotypes perceived as feminine condition, showing terms as agency and empowerment to designate the existence of the active element of individual action; in this case, the individual actions of these women and their group mobilizations.

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