Spelling suggestions: "subject:"músculos - experimentos e lesões"" "subject:"músculos - requerimentos e lesões""
1 |
O uso do laser de arsenieto de gálio (AS-GA) no processo de reparação muscular do ratoVale, André Luiz Maia do 10 November 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2008. / Submitted by Rosane Cossich Furtado (rosanecossich@gmail.com) on 2010-02-17T21:35:36Z
No. of bitstreams: 1
2008_AndreLuizMaiaVale.pdf: 846312 bytes, checksum: 5647a6cbb4cf461db2a7ce02be5ba2c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-02-19T22:46:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2008_AndreLuizMaiaVale.pdf: 846312 bytes, checksum: 5647a6cbb4cf461db2a7ce02be5ba2c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-19T22:46:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2008_AndreLuizMaiaVale.pdf: 846312 bytes, checksum: 5647a6cbb4cf461db2a7ce02be5ba2c6 (MD5)
Previous issue date: 2008-11-10 / Na área da Fisioterapia, buscamos avaliar e reabilitar diversos tipos de afecções, dentre elas as lesões musculares que talvez sejam as mais estudadas. Os recursos utilizados para promover o processo de reparação dessas lesões são diversos, destacando-se a utilização do LASER de baixa potência. Seus efeitos reparativos já são reconhecidos em alguns tecidos, porém, no tecido muscular, ainda não são evidentes. O objetivo do presente estudo foi investigar o processo de reparação do tecido muscular em ratos utilizando 3 doses diferentes do laser de Arsenieto de Gálio (As-Ga) em dois períodos distintos (7 e 14 dias). Para isso, foram utilizados 64 ratos da raça Wistar com peso médio de 379,8 g (269,6g a 450,8g), distribuídos em dois grupos: grupo “A”, tratamento/controle por sete dias, e grupo “B”, tratamento/controle por 14 dias. Esses por sua vez foram subdivididos em grupos de tratamento com doses de 4, 8 e 20 joules/cm2 e grupo controle. Para provocar a lesão muscular, foram realizadas incisões cirúrgicas no dorso de todos os animais retirando-se um fragmento de pele e músculo, com um punch de biópsia de 3 mm de circunferência. Vinte e quatro horas após a operação foi iniciado o tratamento dos animais. O grupo controle recebeu simulações do tratamento. O grupo “A” recebeu tratamento/simulação por sete dias consecutivos enquanto que os do grupo “B” por 14 dias consecutivos. Após esse período, os animais foram eutanasiados e o músculo foi removido para análise. A análise histopatológica foi realizada a contagem de fibras musculares reparadas. Os resultados apresentaram diferenças estatísticas (p < 0,05) no grupo “A” (7 dias), entre os animais que receberam o tratamento com o laser, para os animais do grupo controle. Porém os animais do grupo “B” (14 dias), não foram observados diferenças significantes entre os grupos. Comparando as diferentes doses do laser, não foram observadas diferenças significantes em nenhum dos períodos avaliados. Esses resultados indicam que o tratamento do laser de As-Ga melhora a reparação do tecido muscular, especialmente na primeira semana após o trauma. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / In the area of the Phisicalterapy, we search to evaluate and to rehabilitate diverse types of affections, amongst them the muscular injuries that are perhaps studied. The used resources to promote the process of repairing of these injuries are diverse, being distinguished it use of the LASER of low power. Its reparations effect already are recognized in some tissues, however, in the tissue muscular, not yet they are clear. The objective of the present study was to investigate the process of repairing of the tissue muscular in rats being used 3 different doses of the Gallium Arsenide laser (As-Ga) in two distinct periods (7 and 14 days). For this, 64 rats of the Wistar race had been used with average weight of 379,8 g (269,6g a 450,8g), distributed in two groups: group “”, treatment/control per seven days, and group “B”, treatment/control per 14 days. These in turn had been subdivided in groups of treatment with doses of 4, 8 and 20 joules/cm2 and group have controlled. To provoke the muscular injury, the animals had been carried through surgical incisions in the back of all and left one break up of skin and muscle, with one punch of biopsy of 3 mm of circumference. Twenty and four hours after the operation was initiated the treatment of the animals. The group control received simulation from the treatment. The group “A” received treatment/simulation per seven days consecutive whereas from group “B” per 14 days consecutive. After this period, the animals had been died and the muscle was removed for analysis. The histopathological analysis was carried through the repaired muscular staple fibre counting. The results had presented statistical differences (p < 0,05) in the group “A” (7 days), between the animals that had received the treatment with the laser, for the animals of the group have controlled. However the animals of group “B” (14 days), had not been observed significant differences between the groups. Comparing the different doses of the laser, significant differences in none of the evaluated periods had not been observed. These results after indicate that the treatment of the laser of As-Ga improves the repairing of the tissue muscular, especially in the first week the trauma.
|
2 |
Efeitos de diferentes exercícios resistidos no dano muscular dos flexores do cotovelo em indivíduos treinados : compostos vs isoladosSoares, Saulo Rodrigo Sampaio January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-11-13T13:29:37Z
No. of bitstreams: 1
2013_SauloRodrigoSampaioSoares.pdf: 1068504 bytes, checksum: b25609983b802917ee45131d304d06c2 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-11-13T14:37:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013_SauloRodrigoSampaioSoares.pdf: 1068504 bytes, checksum: b25609983b802917ee45131d304d06c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-13T14:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013_SauloRodrigoSampaioSoares.pdf: 1068504 bytes, checksum: b25609983b802917ee45131d304d06c2 (MD5) / OBJETIVO: Avaliar os efeitos de dois tipos exercícios resistidos (i.e. composto v.s. isolado) nas respostas de dano muscular dos flexores do cotovelo em indivíduos treinados. MÉTODOS: 11 homens treinados (24,5 ± 5,5 anos; 81,8 ± 9,1 kg; 175,1 ± 5,0 cm) com tempo de experiência médio em treinamento de força de 6 anos, participaram de duas situações experimentais envolvendo exercícios compostos e isolados. Os voluntários realizaram em um dos braços o exercício composto (Remada na Máquina; RM), enquanto no braço contralateral foi realizado o isolado (Rosca Bíceps Banco Scott; RB). O protocolo experimental constituiu de 8 séries com carga avaliada para 10 repetições máximas nas duas situações. Foi dado intervalo de 2 minutos entre séries e 10 minutos entre os braços. A velocidade de execução adotada foi de 1 segundo para a fase concêntrica e 3 segundos para excêntrica. Os indicadores de dano muscular analisados foram: 1) Pico de Torque Isométrico; 2) Dor Muscular Tardia e 3) Circunferência de Braço. Esses indicadores foram mensurados em repouso (T0), imediatamente após (T10) e nos quatros dias ao longo da recuperação (T24h, T48h, T72h e T96h). RESULTADOS: Na situação RB, o PT recuperou dentro de 48h (p > 0,05), enquanto, na RM a recuperação se deu em 24h (p > 0,05). Apesar disso, a única diferença entre as situações foi no momento imediatamente após o treino, com maior declínio no PT na situação RB (p < 0,001). A dor muscular tardia voltou aos valores basais dentro de 96h (p = 0,311) na RB, enquanto, na RM levou 72h (p = 0,141). No entanto, todos os valores para T24h, T48h e T72h foram significativamente maiores para RB em relação à RM. Não foram encontradas alterações para circunferência do braço em ambas as situações. CONCLUSÃO: A situação RB foi mais fatigante para os flexores do cotovelo quando comparado a RM, levando mais tempo para se recuperar do dano. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / PURPOSE: To investigate the effects of two types of resistance exercise on elbow flexors muscle damage responses in resistance trained men. METHODS: Eleven resistance trained men (24,5 ± 5,5 years; 81,8 ± 9,1 kg; 175,1 ± 5,0 cm) who had an average of six years of experience in strength training participated two different resistance experimental protocols involving multi-joint and singlejoint exercises. All subjects were randomly assigned to perform in one arm only multi-joint exercise (i.e. Machine Seated Row; MJ) and in contralateral arm, only single-joint exercise (i.e. Dumbbell Biceps Curl on Scott Bench; SJ). The experimental protocol consisted of 8 sets at 10 repetition maximum load of the elbow flexors muscle in each exercise. The rest interval was 2 minutes between sets and 10 minutes between arms. The speed of motion was 1 second for the lifting phase and 3 seconds for the lowering. The indicators of muscle damage were: 1) Maximum Isometric Peak Torque (PT); 2) Delayed-Onset Muscle Soreness (DOMS); and 3) Upper Arm Circumference (UAC). These measures were recorded at baseline (T0), immediately after exercise (T10), and 24 (T24h), 48 (T48h), 72 (T72h) and 96 hours (T96h) after exercise. RESULTS: The condition SJ recovered PT at 48h after exercise (p > 0, 05), while, in the MJ the full recovery was in 24h (p > 0, 05). Nevertheless, the only difference between conditions was in T10, with greater loss in PT at SJ (p < 0,001). The DOMS returned to the baseline values at 96h in SJ (p = 0,311), while, in MJ spent 72h (p = 0,141). However, all values of DOMS were significantly higher for SJ regarding to MJ at T24h, T48h and T72h. No changes were found for UAC in both conditions. CONCLUSIONS: The SJ condition was more stressful for elbow flexors muscles than MJ, taking more time to recovery from muscle damage.
|
3 |
Lesão muscular : estudo a partir da equipe brasileira de atletismo que participou dos jogos olimpicos de Atlanta - 1996Netto Junior, Jayme 02 July 2000 (has links)
Orientador: Carlos Roberto Padovani / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-07-26T13:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
NettoJunior_Jayme_M.pdf: 1938153 bytes, checksum: 630254891f52363944c28807518e4ff5 (MD5)
Previous issue date: 2000 / Resumo: O objetivo deste estudo foi verificar a ocorrência de lesão muscular (LM), bem como sua preferência quanto ao local acometido, especialidade atlética e fase de treinamento. A investigação caracteriza-se como sendo do tipo descritivo observacional. Participaram da pesquisa todos os 41 integrantes da Equipe Brasileira de Atletismo, sendo 32 homens e 9 mulheres, participantes dos Jogos Olímpicos de Atlanta (USA) 1996.0s dados foram coletados durante o período de preparação dos atletas e jogos, por entrevista direta com os mesmos, através de inquérito de morbidade referida. Os resultados encontrados, demonstraram que 63,4% dos atletas sofreram LM, sendo que destes, 92,3% no sexo masculino e 7,7% no feminino; num total de 73 com média de 2,06 lesões para o sexo masculino e 0,77 para o feminino. Os dados revelaram que a ocorrência de LM foi diferenciada nos dois sexos e que existe predominância em atletas homens, isto é, há associação significativa entre LM e sexo (P<0,05). No que se refere ao local acometido, os achados demonstraram que aproximadamente 69% das LM aconteceram nos músculos isquio-tibiais, perfazendo média de 2,1 lesões por atleta. Quanto à especialidade atlética, os resultados demonstraram que 83,6% dos casos ocorreram nas provas de potência muscular (velocistas e saltadores), revelando que o risco de lesão para as provas de explosão muscular é aproximadamente 5 vezes maior em relação às de resistência muscular; as LM se distribuíram em diferentes períodos de treinamentos, porém, com maior freqüência no período competitivo (66% do total das lesões). Concluise com este estudo que, para o grupo investigado, as LM se manifestam com maior freqüência nos atletas do sexo masculino, nas provas de potência muscular e durante o período competitivo de treinamento / Abstract: The purpose of this study was to verify the occurrence of muscle injuries (MI) as well as its preference regarding to typical local incident, athletic speciality and training stage. The investigation characterizes as being of the observational descriptive type. This research included ali the 41 members of Brazilian Athletics Team (32 men and 9 women), Olympics Games' participants, in Atlanta, USA (1996). The data were collected during athletes' preparatory period and games, by direct interview with them, and through inquiry of referred morbidity. The results show us that 63,4% of the athletes had MI: 92,3% males and 7,7% females; with a total of 73 with average of 2,06 injuries to the male group and 0,77 to the female group. These data have revealed that the MI occurrence was different between man and woman and that there is a predominance in male athletes, i.e., there is significant association between MI and sex (P >0,05). Referring to the local incident, the results have shown that almost 69% of MI occurred in the ischium - tibial (hamstrings) muscles with the average of 2,1 lesions per athlete. As for athletic speciality, the results have demonstrated that 83,6% of the cases occurred on athletes of power muscular performance (speeders and jumpers), revealing that the risk of injury to the power muscular performance is approximately 5 times bigger in relation to the muscular resistance; MI were distributed in different training periods, but with more frequency in competitive period (66% of alllesions). Concluding this study we can say that, to this researched group, MI have occurred more frequently in male athletes, in power muscle performance, predominantly in hamstring and during the competitive training period / Mestrado / Ciencias do Esporte / Mestre em Educação Física
|
4 |
Atividade do extrato de frutos de Pterodon emarginatus contra o estresse oxidativo e nitrosativo induzido por exercicio agudo em ratosPaula, Fernanda Borges de Araujo 07 August 2004 (has links)
Orientador: Ione Salgado / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Paula_FernandaBorgesdeAraujo_D.pdf: 344456 bytes, checksum: d310b0a862895ba276dd9720af7523ef (MD5)
Previous issue date: 2004 / Resumo: O exercício intenso pode levar à lesão muscular. Várias evidências apontam uma associação entre a lesão muscular induzida por exercício e geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) e de nitrogênio (ERN). Estudos com animais têm demonstrado que o uso de antioxidantes, principalmente os obtidos de extratos vegetais como terpenos e fenóis, são capazes de remover os radiais livres ou modularem a geração destas espécies oxidantes. A análise prévia do extrato hexânico bruto (EHB) de frutos de Pterodon emarginatus demonstrou a presença do ácido 6?, 7?-dihidroxivouacapâncio (diterpenóide), ?-cariofileno, ?-pineno, mirceno, eugenol e geraniol. O objetivo do presente trabalho foi analisar os possíveis efeitos in vitro e in vivo do extrato hexânico bruto (EHB) de frutos de P. emarginatus sobre o estresse oxidativo e nitrosativo induzido por exercício intenso em cérebro, fígado e músculo tibial anterior de rato. Ratos Wistar machos adultos foram submetidos ao exercício intenso através de contrações padronizadas do músculo tibial anterior induzidas por eletroestimulação funcional (FES) a 50 Hz, durante 15 minutos. Os animais receberam uma (30 minutos antes ou 30 minutos após o exercício) ou três doses (24h, 12h e 30 min antes do exercício) de 498 mg/kg de EHB. A atividade de creatina quinase (CK) foi determinada por método cinético. A peroxidação lipídica foi estimada através da determinação das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS). A concentração de nitrito foi avaliada através do método de Griess e a nitração de proteínas foi verificada através de ensaios de western blot. Os estudos in vitro demonstraram que o EHB inibiu a oxidação do guaiacol e a peroxidação lipídica em homogeneizados de cérebro e músculo tibial anterior de maneira dose-dependente. A IC50 observada no teste de inibição da oxidação do guaiacol foi de 19,8 ?g/mL e nos testes de inibição da peroxidação lipídica foi de 16,2 ?g/mL para o cérebro e 26,7 ?g/mL para o músculo. A produção de nitrito em homogeneizados destes tecidos foi inibida pelo EHB (IC50 de 49 ?g/mL e 42,3 ?g/mL para o cérebro e músculo, respectivamente) e por L-NAME, AMG e EGTA. O efeito dos inibidores da óxido nítrico sintase (NOS) foi potencializado na presença de EHB. Os ensaios in vivo mostraram que o exercício aumentou a atividade sérica de CK (111U/L no controle e 443U/L 1 h após o exercício), a peroxidação lipídica no cérebro (108,9%), fígado (55,5%) e músculo tibial anterior (967%) e também a concentração de nitrito (90,5%, 30,7%, 60%, respectivamente). A nitração de tirosina induzida por exercício foi observada em todos os tecidos analisados. A administração do EHB foi capaz de prevenir a lipoperoxidação, a produção de nitrito e a nitração de tirosina. Estes efeitos podem ser explicados pela presença dos compostos químicos presentes neste extrato tais como fenóis e terpenos, que têm demonstrado uma capacidade de seqüestrar EROs e neste trabalho foi também demonstrada uma ação inibitória deste extrato sobre a enzima NOS / Abstract: High-intensity exercise can cause muscle damage. Evidences point to a strong association between physical exercise-induced muscle damage and reactive oxygen (ROS) and nitrogen (RNS) species. Animal studies have shown that phytochemical antioxidants, such as terpens and phenols are capable of removing free radicals. Previous chemical analysis of the hexane crude extract (HCE) of Peterodon emarginatus showed the presence of the acid 6?, 7?-dihydroxyvouacapane-17?-oic (diterpenoid), ?-cariophilene, ?-pinene, myrcene, eugenol and geraniol. The aim of the present work was to evaluate the effect of HCE in oxidative and nitrosative stress induced by intense exercise in brain, liver and tibialis anterior muscle of rats. Adult male Wistar rats were submitted to standardized contractions by functional electrical stimulation (FES) of the anterior tibialis muscles (50 Hz, 15 min). Animals were subjected to one doses (30 min before or 30 min after exercise) or three doses (24h, 12h and 30 min before exercise) of 498 mg/kg HCE oral administration. Serum creatine kinase (CK) activities were measured by kinetic method. Lipoperoxidation was estimated by measuring of thiobarbituric acid-reactive substances (TBARS). NO production was evaluated by measuring nitrite formation, using Griess reagent and tyrosine nitration was assessed by western blot analysis. In vitro studies demonstrated that HCE inhibited guaiacol oxidation (IC50=19,8?g/mL) as well as brain and muscle lipid peroxidation with IC50 of 16,2 ?g/mL and 26,7?g/mL, respectively. The extract affected nitric oxide synthase (NOS) activity in brain (IC50=49?g/mL) and muscle (IC50=42,3?g/mL) homogenates of adult Wistar rats. Nitrite production in brain and muscle tissue homogenates decreased in the presence of NOS inhibitors (NG-nitro-L-arginine methyl ester and aminoguanidine) and was even lower in the presence of HCE. The in vivo studies demonstrated that serum CK activities in the controls (111U/L) increased after 1h FES (443U/L). Intense exercise also increased the lipid peroxidation in the brain (108,9%), liver (55,5%) and tibialis anterior muscle (967%), and also nitrite levels in 90,5%, 30,7%, 60%, respectively. The tyrosine nitration induced by exercise was identified in these tissues. Previous treatment with HCE decreased the lipoperoxidation, nitrite production and also the tyrosine nitration leading to the levels of controls. This effect could be explained by the chemical composition of this extract, that has phenols and terpens, which exhibit free radical scavenging activity and the present results also indicate that EHB has also NOS inhibitory properties / Doutorado / Bioquimica / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
|
5 |
Efeitos de diferentes exercícios resistidos no dano muscular dos extensores do joelho : uniarticular versus multiarticularDourado, Marco Aurélio Araújo 19 July 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2018. / OBJETIVO: Avaliar os efeitos de dois exercícios resistidos, uniarticular (UA) e multiarticular (MA), na magnitude e tempo de recuperação do dano muscular (DM) dos extensores do joelho em homens jovens destreinados. MÉTODOS: 12 voluntários (22,8 ± 3,5 anos; 79,08 ± 9,68 kg; 175,37 ± 8,62 cm) foram aleatoriamente distribuídos para realizar numa das pernas o exercício cadeira extensora (UA) e o exercício leg press (MA) com a perna contralateral. A sessão de treino foi composta de oito séries de 10 repetições com 90% da carga de 10 repetições máximas em ambos exercícios. O intervalo de descanso foi de dois minutos entre as séries e 10 minutos entre os exercícios. As variáveis utilizadas para avaliar o DM foram: pico de torque isocinético (PT), trabalho total (TT), salto com contramovimento unilateral (CMJ), espessura muscular (EM), e dor muscular de início tardio (DMIT). A EM e DMIT foram avaliados individualmente nos músculos reto femoral (RF) e vasto lateral (VL). As mensurações foram realizadas em repouso (PRÉ), 10 min após (PÓS), 24, 48, 72 e 96 horas após a sessão de treino. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) nas comparações entre os exercícios para as avaliações do PT, TT e CMJ em nenhum momento. Ademais, não houveram diferenças para EM em ambos os músculos e DMIT do músculo VL. PT e CMJ retornaram aos valores basais 24h após, em ambos os exercícios. EM do reto femoral retornou aos valores basais 24h após no exercício cadeira extensora (UA), e 72h após no exercício leg press (MA). EM do vasto lateral recuperou após 24h em ambos exercícios. DMIT do RF foi maior 48h e 72h após no exercício UA quando comparado ao exercício MA. Não foram observadas diferenças entre os exercícios na magnitude da DMIT no músculo VL (p>0.05). CONCLUSÃO: Homens destreinados com experiência prévia em treinamento de força apresentam semelhantes respostas na magnitude e tempo de recuperação do DM após os exercícios cadeira extensora (UA) e leg press (MA). / PURPOSE: This study evaluate the effects of two knee extension exercises, singlejoint (SJ) and multi-joint (MJ) on acute responses and muscle recovery of knee extensors muscle damage in resistance-untrained men. METHODS: Twelve men (22,83 ± 3,5 years; 79,08 ± 9,68 kg; 175,37 ± 8,62 cm) were randomly assigned to perform a unilateral MJ resistance exercise (i.e. leg press, LP) and a unilateral SJ resistance exercise (i.e. seated knee extension, KE) with the contralateral limb. Participants performed 8 sets of 10 repetition maximum in both exercises with 2 min rest between sets. Muscle edema (ME), peak torque (PT), 1-legged countermovement (CMJ), and muscle soreness (MS) were measured pre, post, 24, 48, 72 and 96h following exercise. RESULTS: ME of the rectus femoris returned to baseline at 24h after KE exercise, and at 72h after the LP exercise. ME of the vastus lateralis recovered at 24h after both exercises. Moreover, PT recovered at 24h, and there was no difference between both exercises (p>0.05). CMJ recovered at 24h, and there was no difference between both exercises (p>0.05). Muscle soreness of the rectus femoris was greater at 48h and 72h after KE when compared to LP exercise. There was no difference between exercises in the magnitude of MS response in vastus lateralis (p>0.05). CONCLUSIONS: Resistance-untrained men experience same muscle recovery following LP and KE exercises. The MJ condition offer similar stressful for knee extensors muscles as SJ, taking same time to recover from muscle damage.
|
6 |
Efeito da suplementação de β-hidroxi-β-metilbutirato ácido livre (hmb-fa) na recuperação do dano muscular induzido pelo exercício em homens fisicamente ativosCorreia, Ana Luiza Matias 08 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Priscilla Sousa (priscillasousa@bce.unb.br) on 2017-10-16T14:07:41Z
No. of bitstreams: 1
2017_AnaLuizaMatiasCorreia.pdf: 1139947 bytes, checksum: 732b2e9f0d52e3918861a0e3957fdc64 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-10-25T15:54:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_AnaLuizaMatiasCorreia.pdf: 1139947 bytes, checksum: 732b2e9f0d52e3918861a0e3957fdc64 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-25T15:54:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_AnaLuizaMatiasCorreia.pdf: 1139947 bytes, checksum: 732b2e9f0d52e3918861a0e3957fdc64 (MD5)
Previous issue date: 2017-10-25 / O dano muscular induzido pelo exercício promove a redução da amplitude de movimento articular, da produção de força muscular e da velocidade de execução do movimento, afetando negativamente o desempenho físico. Estratégias de recuperação do dano muscular induzido pelo exercício, como a intervenção dietética, têm por objetivo reduzir os efeitos e sintomas do próprio dano, restaurar a capacidade de produção de trabalho e função muscular mais rapidamente e/ou reduzir a magnitude do dano inicial. Objetivo: Investigar o efeito da suplementação de HMB-FA na recuperação do dano muscular induzido pelo exercício em homens fisicamente ativos. Materiais e Métodos: O estudo, realizado em um desenho randomizado duplo-cego, foi composto por quatro visitas. Vinte indivíduos com idade entre 18 e 30 anos, do sexo masculino, praticantes de atividade física regular há pelo menos doze meses, foram divididos em dois grupos: suplementação (GS) e controle (GC). Os indivíduos foram submetidos, em repouso, à avaliação dos marcadores indiretos de dano muscular: pico de torque isométrico, capacidade de trabalho, espessura muscular, salto vertical com contramovimento e dor muscular tardia. Após a primeira avaliação, os voluntários ingeriram uma única dose de 3g de placebo (GC) ou HMB-FA (GS), e permaneceram em repouso, durante 60 minutos. Em seguida, os indivíduos foram submetidos a um protocolo de indução de dano muscular, composto por sete séries de 20 saltos. Imediatamente após, 24, 48 e 72 horas após a realização do protocolo de dano muscular, foram avaliados novamente os marcadores indiretos de dano muscular. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk. As características da amostra e a experiência em treinamento foram comparados pelo teste T independente. Os marcadores indiretos de dano muscular nos dois grupos e nos quatro momentos foram analisados por uma análise de variância mista de dois fatores (Grupo x Momento), com post hoc Least Significant Difference (LSD). O nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados: Não houve diferenças entre os grupos nas características antropométricas, na experiência de treinos e no consumo alimentar (p > 0,05). Não houve interação significativa para grupos e momentos na força isométrica (p = 0,950), na espessura muscular (p = 0,953) e na dor muscular tardia (p = 0,127). Entretanto, houve interação significativa na capacidade de trabalho (p = 0,021). O GP apresentou uma redução significativa da capacidade de trabalho imediatamente após, 24h, 48h e 72h, em relação ao pré (p < 0,05). Já o GS apresentou redução apenas imediatamente após (p = 0,003). Vinte e quatro horas após o protocolo, o GS já não apresentou diferenças em relação ao pré (p > 0,05). Não houve interação significativa na altura do salto vertical (p > 0,05). Entretanto, o GS recuperou o desempenho na altura do salto vertical mais rapidamente que o GP (p < 0,05). Conclusão: A suplementação de uma única dose de HMB-FA antes do exercício excêntrico intenso acelera a recuperação da capacidade de trabalho e tende a contribuir para a recuperação do desempenho muscular, mesmo não exercendo influência na força isométrica, no edema muscular e na dor muscular tardia. / Exercise induced muscle damage induces decrements in range of motion, maximal strength and motion velocity that impair physical performance. So, strategies to recover exercise induced muscle damage, such as dietetic intervention, aim to reduce the effects and symptoms of muscle damage, to repair work capacity and muscle function briefly, and/or to reduce the magnitude of damage. Purpose: To investigate the effect of HMB-FA supplementation on exercise-induced muscle damage in physically active men. Methods: This study was designed as a randomized, placebo-controlled and double-blinded trial. Twenty physically active men, aged between 18 and 30 years, attended to the laboratory four times and were divided in two groups: supplementation (GS) and placebo (GP). The individuals were submitted in rest to evaluations of indirect markers of muscle damage: peak torque, total work, muscle thickness, countermovement vertical jump and muscle soreness. Following the first evaluation, the volunteers ingested a single 3g doses of placebo (GP) or HMB-FA (GS), and rested by 60 minutes. After supplementation intake and rest, all volunteers were submitted to an inducing muscle damage protocol composed by seven sets of 20 drop jumps. Immediately after, 24h, 48h, and 72h after drop jump protocol, the indirect markers of muscle damage were measured. Data normality were verified by Shapiro-Wilk test. Sample characteristics, training experience, and dietary consumption were compared by independent T test. Muscle damage indirect markers in both groups and all moments were assessed by a two factors mixed-model variance analyses (Group x Moment), with post hoc Least Significant Difference (LSD). Significance level was adopted as p ≤ 0.05. Results: There were no significant differences between groups for sample characteristics, training experience and dietary consumption (p > 0.05). There were no significant interactions for group x moment in peak torque (p = 0,950), muscle thickness (p = 0,953), and muscle soreness (p = 0,127). However, there was a significant interaction in total work (p = 0,021). GP showed a significant reduction in total work immediately after, 24h, 48h and 72h, compared to pre (p < 0.05), while GS showed a significant reduction in total work only immediately after drop jumps protocol (p = 0,003). Twenty-four to seventy-two hours after protocol, GS showed no difference in total work compared to pre (p > 0.05). There was no significant interaction in vertical jump high (p > 0.05). However, GS recovered jump performance quicker than GP (p < 0,05). Conclusion: A single 3g dose supplementation of HMB-FA before an intense eccentric exercise accelerate work capacity recovery and tends to contribute to jump performance recovery, despite not having any influence in isometric muscle strength, muscle swelling and muscle soreness.
|
7 |
Comparação de dano muscular induzido pelo exercício resistido entre uma sessão de treinamento de força com pesos livres e máquinasFerreira, Diogo Vilela 16 July 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2015. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2015-10-21T10:57:10Z
No. of bitstreams: 1
2015_DiogoVilelaFerreira.pdf: 1290040 bytes, checksum: c1690f689bb65898845068b1e5e2368f (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-12-23T14:30:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_DiogoVilelaFerreira.pdf: 1290040 bytes, checksum: c1690f689bb65898845068b1e5e2368f (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-23T14:30:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_DiogoVilelaFerreira.pdf: 1290040 bytes, checksum: c1690f689bb65898845068b1e5e2368f (MD5) / OBJETIVO: Comparar os efeitos de diferentes modelos de exercícios de membros superiores utilizando pesos livres e máquinas no dano muscular induzido pelo exercício (DMIE) em homens adultos jovens com experiência em treinamento de força (TF). MÉTODOS: 27 voluntários (23,52 ± 3,77 anos; 80,11 ± 7,54 kg; 1,75 ± 0,06 m) com experiência em TF (4,36 ± 3,12 anos) foram divididos aleatoriamente em três grupos. Um grupo realizou um treino no supino com a barra livre (BARRA, n=9), outro grupo realizou o supino no aparelho Smith (SMITH, n=9) e o terceiro grupo realizou o supino com halteres (HALTER, n=9). O treino consistiu em realizar 8 séries de 10 repetições com 90% de 10 RM, com 2 minutos de intervalo entre as séries. Mudanças no: pico de torque (PT), trabalho total (TT), percepção subjetiva de dor, espessura muscular (EM), echo intensity (EI) e prontidão para treinar. O PT, TT, EM e dor foram avaliados individualmente no peitoral maior (PM) e no tríceps braquial (TB). Essas avaliações foram realizadas nos momentos: antes do exercício (PRÉ), 10 min após (PÓS), com 24, 48, 72 e 96 horas após a sessão de treino. RESULTADOS: Não foram encontradas diferenças significativas (p>0,05) nas comparações entre grupos para as avaliações do PT, TT, dor (PM) e EM, em nenhum momento. No entanto, o grupo HALTER não ficou com o TB dolorido em nenhum momento (p>0,05). O grupo BARRA recuperou a prontidão para treinar somente com 96 h, enquanto que os demais grupos recuperaram com 72 h. O PT dos adutores horizontais de ombro retornou aos valores basais com 72 h, ao passo que, o TT não se recuperou com 96 h. Contudo, para os extensores de cotovelo o PT e o TT recuperaram com 24 h. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que o grupo BARRA foi submetido a um maior estresse fisiológico quando comparado com SMITH e HALTER. A diferença entre a recuperação do PT e TT dos adutores horizontais do ombro em comparação com os extensores de cotovelo sugerem que essas musculaturas sofreram um nível de tensão diferente. Como o PT e o TT, dos adutores horizontais do ombro, se recuperaram em momentos diferentes, esses resultados podem ser levados em consideração durante a elaboração do TF para essa população. ______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / PURPOSE: To compare the effects of different modes of upper limb exercises using free weights and machines in exercise-induced muscle damage (EIMD) in young adult men with experience in strength training (ST). METHODS: 27 subjects (23.52 ± 3.77 years; 80.11 ± 7.54 kg; 1.75 ± 0.06 m) with experience in ST (4.36 ± 3.12 years) were randomly assigned in three groups. One group performed the free barbell bench press (BARBELL, n=9), another group performed the bench press in a Smith machine (SMITH, n=9) and the third group performed the bench press with dumbbells (DUMBBELLS, n=9). The training consisted of performing 8 sets of 10 repetitions with 90% of 10 RM load, with two minutes of rest between sets. Changes in: peak torque (PT), total work (TT), delayed-onset muscle soreness (DOMS), muscle thickness (MT), echo intensity (EI) and readiness to train. The PT, TT, MS and pain were assessed individually in pectoralis major (PM) and triceps brachii (TB). These assessments were carried out in six different time points: before exercise (PRE), 10 min after (POST), 24, 48, 72 and 96 hours after the training session. RESULTS: No significant differences were found (p> 0.05) in the comparison between groups for evaluations of the PT, TT, DOMS (PM) in any time points. However, the group DUMBBELLS did not experienced muscle soreness in the TB at any time (p> 0.05). BARBELL group recovery readiness to train only 96 h postexercise, while the other groups recovered after 72 h. The PT of the horizontal shoulder adductors returned to baseline at 72 h, whereas TT was not recovered after 96 h. However, for the elbow extensors PT and TT recovered 24 h. CONCLUSIONS: Our results indicate that the BARBELL group underwent a greater physiological stress as compared to SMITH and DUMBBELLS. The difference between the recovery of the PT and TT of the horizontal shoulder adductors compared to the elbow extensors suggest that these musculatures have suffered different levels of tension. As the PT and the TT of the horizontal shoulder adductors recovered at different time points, these results could be taken into account when designing ST programs for this population.
|
8 |
Dano muscular induzido pelo treinamento de força : diferenças entre gêneros / Muscle damage after strength training : gender differencesFonseca, Débora Flores da January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2010. / Submitted by Luanna Maia (luanna@bce.unb.br) on 2011-05-30T17:11:59Z
No. of bitstreams: 1
2010_DeboraFloresdaFonseca.pdf: 1310704 bytes, checksum: 1ac52dcd64fcc4ac09b4dc07c993aab7 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2011-05-30T17:13:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2010_DeboraFloresdaFonseca.pdf: 1310704 bytes, checksum: 1ac52dcd64fcc4ac09b4dc07c993aab7 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-30T17:13:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2010_DeboraFloresdaFonseca.pdf: 1310704 bytes, checksum: 1ac52dcd64fcc4ac09b4dc07c993aab7 (MD5) / OBJETIVO: Investigar a influência do treinamento de força no dano muscular em mulheres e homens jovens. MÉTODO: 16 homens (22,69 ± 0,49 anos; 82,01 ± 2,50 kg; 1,78 ± 0,17m) e 14 mulheres (22,21 ± 0,71 anos; 56,4 ±1,83kg; 1,65 ± 0,12m) destreinados a pelo menos 6 meses, realizaram 8 séries com carga de 10 repetições máximas de flexão de cotovelo unilateral. O intervalo de recuperação entre as séries foi de 2 min e a velocidade de contração de 1 seg para a fase concêntrica e 3 seg para a excêntrica. Os indicadores de dano muscular analisados foram: 1) força isocinética, 2) inchaço muscular e 3) dor muscular tardia. Esses indicadores foram mensurados em repouso (TR), logo após a sessão de treino (T0) e nos quatro dias seguintes (T1, T2, T3, T4). RESULTADOS: Não houve diferença significativa (p>0,05) entre gêneros na resposta de Pico de Torque (PT) em todo o período estudado. Além disso, não houve uma recuperação total do PT relativo dos indivíduos, independente do sexo. Da mesma forma, não houve diferença significativa (p>0,05) entre gêneros na espessura muscular relativa e na resposta de dor muscular tardia em todos os tempos avaliados. Entretanto, os homens apresentaram uma dor muscular tardia mais prolongada e as mulheres um inchaço muscular mais duradouro. CONCLUSÃO: Quando considerada a magnitude dos indicadores avaliados no estudo, homens e mulheres tiveram uma resposta similar de dano muscular. ________________________________________________________________________________ ABSTRACT / PURPOSE: To investigate the influence of strength training on muscle damage in young women and men. METHOD: 16 men (22,69 ± 0,49 yrs; 82,01 ± 2,50 kg; 1,78 ± 0,17m) and 14 women (22,21 ± 0,71 yrs; 56,4 ± 1,83kg; 1,65 ± 0,12m) without training for at least 6 months, performed 8 sets with the load of 10 maximum repetitions of unilateral elbow flexor. The rest interval between sets was of 2 minutes, and the speed of contraction of 1 second for the concentric phase and 3 seconds for the eccentric. The indicators of damage strength loss, muscle swell and soreness were measured before (TR), just after the training section (T0) and on the following four days (T1,T2,T3,T4). RESULTS: There was not significant difference (p > 0,05) between genders in the answer of peak torque during all the studied period. Moreover, there was not a complete recovery of the relative PT of the individuals, regardless of sex. In the same way, there was not a significant difference (p > 0,05) between genders in the relative muscle thickness and in the reply of the delayed onset muscle pain in all the evaluated times. However, men presented a delayed muscle pain more drawn out and women a more lasting muscular swell. CONCLUSION: Taking the magnitude of the evaluated pointers in the study in consideration, men and women had a similar answer of muscle damage.
|
9 |
Predição da independência funcional baseada na força relativa em homens adultos com lesão medular traumáticaRibeiro Neto, Frederico 25 May 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Raiane Silva (raianesilva@bce.unb.br) on 2017-07-24T17:13:40Z
No. of bitstreams: 1
2017_FredericoRibeiroNeto.pdf: 7211326 bytes, checksum: 7218c3e5a7355010affd8eda43acebc4 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-25T21:23:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_FredericoRibeiroNeto.pdf: 7211326 bytes, checksum: 7218c3e5a7355010affd8eda43acebc4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-25T21:23:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_FredericoRibeiroNeto.pdf: 7211326 bytes, checksum: 7218c3e5a7355010affd8eda43acebc4 (MD5)
Previous issue date: 2017-08-25 / A independência funcional é um dos principais objetivos de um processo de reabilitação de indivíduos com lesão medular (LM) traumática e é influenciada, em proporções diferentes, por um grande número de variáveis. Algumas destas variáveis podem ser modificadas pela atuação de profissionais da saúde, enquanto outras, como idade e nível de lesão, por exemplo, apresentam alterações em virtude do tempo ou pela evolução do trauma. Dentre as variáveis passíveis de serem desenvolvidas e treinadas por exercícios físicos, a força muscular apresenta grande importância, pois interfere positivamente na independência funcional. No entanto, três aspectos ainda precisam ser melhor elucidados para o treinamento adequado dessa variável em um processo de reabilitação. Primeiramente, os estudos que verificaram a relevância da força muscular na independência funcional realizaram correlações e comparações diretas, não sendo possível estabelecer se a força muscular influencia a independência funcional dentro de um conjunto de variáveis preditoras. Outro aspecto a ser considerado nessas análises é a utilização de grupos musculares totalmente preservados nos testes de força de pessoas com paraplegia. Embora os resultados encontrados tenham evidenciado boas associações com a independência funcional, músculos parcialmente comprometidos apresentam grande relevância para a independência funcional. A musculatura de tronco apresenta comprometimento a depender do nível de LM e é fundamental para o equilíbrio postural e estabilização do corpo, necessários à produção de força em situações cotidianas. Em testes de força realizados nos músculos totalmente preservados, o tronco é estabilizado e a transferência dos resultados para as atividades diárias pode apresentar distorções. Por fim, é imprescindível quantificar a força muscular para se estabelecer metas concretas de reabilitação a serem alcançadas nos diversos níveis de LM. Esses três aspectos estão intrinsecamente relacionados aos principais objetivos dessa tese e, para atingi-los, foram conduzidos dois estudos prévios. O primeiro consistiu na elaboração de um protocolo de familiarização para o teste de força no dinamômetro isocinético em pessoas com LM. Neste, demonstrou-se que uma sessão composta por 2 séries com 10 repetições submáximas, em uma classificação de “2” de percepção de esforço, pode ser utilizada como protocolo padrão para a familiarização em um teste de força máxima em exercícios de cotovelo e ombro. O segundo estudo teve como intuito principal adaptar e validar um circuito de habilidades em cadeira de rodas para o Português-Brasileiro. Como não existe padrão ouro para avaliação de independência funcional, normalmente utilizam-se questionários, tais como o de medida de independência em LM (SCIM-III) e os circuitos de habilidade em cadeira de rodas. Assim, foram analisadas a validade de critério e de constructo para elaborar a versão brasileira do circuito adaptado de habilidades em cadeira de rodas (AMWC-Brasil). Com a instrumentação metodológica estabelecida, o objetivo dessa tese foi verificar a capacidade preditiva da força muscular relativa e absoluta na independência funcional e nas habilidades em cadeira de rodas em homens adultos com LM traumática. Foram avaliados 54 indivíduos com LM nos testes de força de ombro (em musculatura totalmente preservada) e de tronco (em musculatura com comprometimentos de força a depender do nível de LM). Para analisar a relação da força muscular com a independência funcional, além do pico de torque absoluto e relativo, foi utilizada a eficiência neuromuscular (ENM) que associa o recrutamento muscular (RMS, root mean square, em μV) com os valores de torque. Como essa variável não foi aplicada em pessoas com LM, recrutou-se um grupo controle de 27 indivíduos para comparação. As variáveis de força e outras preditoras de independência funcional foram inseridas na regressão multivariada stepwise para elaborar equações de regressão com três preditores, considerando os desfechos de independência funcional da SCIM-III e AMWC-Brasil. Dessa forma, foi possível detectar a influência de cada variável preditora nos desfechos de independência. Concluída essa análise, foram calculados pontos de corte com os valores de pico de torque que apresentaram maiores importância para independência funcional. Os testes de força conseguiram discriminar indivíduos com paraplegia alta, baixa e o grupo controle. Constatou-se que as forças relativas, dentre as variáveis de força, apresentaram melhor capacidade preditiva para independência funcional e habilidades em cadeira de rodas. Em seguida, foram estabelecidos pontos de corte de picos de torque relativos de forma que possam ser utilizados como referências na relação com a independência funcional e habilidade em cadeira de rodas. Os resultados ainda identificaram a importância da abdução de ombro nos desfechos estudados, sugerindo-se que o treinamento ocorra com uma compensação de musculaturas antagônicas, evitando desequilíbrios musculares e, assim, reduzindo a possibilidade de lesões nessa articulação. Por fim, a ENM apresentou baixa capacidade preditiva e não foi adequada para analisar as alterações de força e estímulo neural em diferentes níveis de LM. Sugere-se o uso da ENM em pesquisas longitudinais entre os mesmos níveis de LM ou comparando com grupos sem lesão. / Functional independence is one of the main objectives of a rehabilitation process of individuals with spinal cord injury (SCI) and it is influenced by a large number of variables in different proportions. Some of these variables can be modified by health professionals, while others, such as age and level of injury, for example, present changes due to the time or trauma evolution. Among the variables that can be developed and trained, muscle strength is very important, as it interferes positively with functional independence. However, three aspects still need to be better elucidated for the proper training of this variable in a rehabilitation process. First, studies that verified the relevance of muscle strength in functional independence performed direct correlations and comparisons, and it is not possible to establish if the muscle strength influences functional independence within a set of predictor variables. Another aspect to be considered in these analyzes is the use of fully preserved muscles in the strength tests of people with paraplegia. Although the results with preserved muscles showed good associations with functional independence, partially compromised muscles present great relevance for functional independence. Trunk musculature might present compromised functionality depending on the level of injury and it is fundamental for the postural balance and stabilization of the body, necessary for the production of force in daily situations. The trunk is stabilized during strength tests performed on fully preserved muscles and, transferring the results to daily life activities may presents misinterpretation. Finally, it is essential to quantify muscular strength in order to establish rehabilitation goals to be achieved at the different SCI levels. These three aspects are intrinsically related to the main objectives of this thesis and to reach them, two previous studies were conducted. The first one consisted of a familiarization protocol elaboration for strength test in the isokinetic dynamometer in people with SCI. It was demonstrated that a session composed of 2 sets with 10 submaximal repetitions and a perception of effort classified in "2", can be used as standard protocol for familiarization in a maximum strength test in elbow and shoulder exercises. The second study aimed to adapt and validate a wheelchair skills circuit for Brazilian-Portuguese. As there is no gold standard for functional independence assessment, questionnaires such as the Spinal Cord Independence Measure (SCIM-III) and wheelchair skill circuits, are usually used. Thus, the criterion and construct validity were analyzed to elaborate the Brazilian version of the Adapted Manual Wheelchair Circuit (AMWC-Brasil). With the methodological instrumentation established, the aim of this thesis was to verify the predictive capacity of relative and absolute muscle strength in functional independence and wheelchair skills in adult men with SCI. Fifty-four individuals with SCI were evaluated in the shoulder (fully preserved musculature) and trunk (compromised muscles according to SCI level) strength maximum tests. In order to analyze the relationship between muscular strength and functional independence, in addition to the absolute and relative peak torque, neuromuscular efficiency (NME) was used to associate muscle recruitment (RMS) with torque values. As this variable was not applied in people with SCI, a control group of 27 subjects was recruited for comparison. Strength variables and other predictors of functional independence were inserted into the multivariate stepwise regression to elaborate regression equations with three predictors, considering the functional independence outcomes of SCIM-III and AMWC-Brazil. In this way, it was possible to detect the influence of each predictor variable on independence outcomes. After this analysis, cut-off points were calculated with the peak torque values that presented the greatest importance for functional independence. The strength tests were able to discriminate individuals with high and low paraplegia and the control group. The relative forces of shoulder and trunk exercises were the strength variables with the best predictive capacity for functional independence and wheelchair skills. Then, cut-off points of relative peak torque were established so that they could be used as references for functional independence and wheelchair skills. The results also identified the importance of shoulder abduction in the studied outcomes, suggesting that training occurs with an offset of antagonistic muscles, avoiding muscular imbalance, therefore, reducing the possibility of injuries in this joint. Finally, NME presented low predictive capacity and it was not adequate to analyze the changes in strength and neural stimulus at different levels of SCI. It is suggested the use of NME in longitudinal investigations between the same SCI levels or to compare to groups without injury.
|
10 |
Identificação do desequilíbrio muscular no joelho por meio da análise de goniometria e ativação muscular em agachamento instrumentalizadoSantos, Paula dos 25 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-06T16:35:25Z
No. of bitstreams: 1
2017_PauladosSantos.pdf: 1430616 bytes, checksum: 5249f9812316c2dd4469e0fe9f2dfba3 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-12-01T16:45:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2017_PauladosSantos.pdf: 1430616 bytes, checksum: 5249f9812316c2dd4469e0fe9f2dfba3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-01T16:45:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2017_PauladosSantos.pdf: 1430616 bytes, checksum: 5249f9812316c2dd4469e0fe9f2dfba3 (MD5)
Previous issue date: 2017-12-01 / O excesso ou a má orientação das práticas de exercícios físicos contribui com o desenvolvimento de lesões em articulações e músculos. Já existem maneiras de mensurar desequilíbrios musculares que geram essas lesões, uma das técnicas utilizadas para indicação de uma possível lesão na articulação do joelho é a análise da razão I/Q. Esse índice é mensurado no dinamômetro isocinético, entretanto esse aparelho tem um elevado custo para ser adquirido, dificultando o seu acesso. Este estudo tem como objetivo propor uma maneira alternativa de mensurar essa razão utilizando a goniometria para a análise do deslocamento angular das articulações do quadril e do joelho, associada à eletromiografia, para a análise da ativação (RMS) dos músculos vasto medial, vasto lateral, semitendíneo e bíceps femoral, durante a execução de dez repetições de agachamento livre. A coleta de dados foi feita em três dias sendo, no primeiro dia, realizado o teste de 1RM de agachamento livre e no segundo e terceiro dias a avaliação isocinética ou a agachamento livre instrumentalizado, com eletromiografia e goniometria, conforme o contrabalanceamento. Como resultados deste estudo, foram encontradas altas correlações bisseriais (0,74) entre a RMS do semitendíneo e a razão I/Q convencional e também entre o RMS do vasto medial na fase sem aceleração (0,63). Pode-se concluir que o RMS do semitendíneo, o RMS do vasto medial na fase sem aceleração e a razão I/Q convencional apresentam relação diretamente proporcional, quanto maior o valor do RMS desses músculos maior o valor da razão I/Q convencional obtida pelo teste no dinamômetro isocinético. / The excess or poor orientation of physical exercise practices contribute to the development of injuries to joints and muscles. There are already ways to mesure muscle imbalances that generate these injuries, one of the techniques used to indicate a possible knee joint injury is the H/Q ratio analysis. This index is measured in the isokinetic dynamometer, however this device has a high cost to be acquired, making it difficult to access. This study aims to propose an alternative way to measure this ratio using goniometry for the analysis of angular displacement of the hip and knee joints, associated with electromyography, for the analysis of the activation of the vastus medialis, vastus lateralis, semitendinosus and femoral biceps, during the execution of ten squat repetitions. Data collect consisted in three days, on the first day was performed the one maximum repetition squat test and on the second and third days the isokinetic evaluation or the instrumentalized squat, with electromyography and goniometry, according to the counterbalance. As results of this study, high bisserial correlations (0.74) were found between semitendinosus RMS and the conventional H/Q ratio and also between the vastus medialis RMS in the non-acceleration phase (0.63) and the conventional H/Q ratio. It can be concluded that the RMS of the semitendinosus, the RMS of the vastus medialis in non-acceleration phase and the conventional H/Q ratio present a directly proportional relation, the higher the RMS value of these muscles the greater the value of the conventional H/Q ratio obtained by the isokinetic dynamometer.
|
Page generated in 0.1246 seconds