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Monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico: valida??o de m?todo e an?lise de intera??o com omeprazol

Oliveira, Carmen Silvana Araujo de 12 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449054.pdf: 8006379 bytes, checksum: c3053d3057f799b289c2e245d372e446 (MD5) Previous issue date: 2012-12-12 / Renal transplantation has been deemed the best treatment for patients with end stage renal disease. Mycophenolic acid is an immunosuppressant widely used in transplantation, acting as a potent, selective, non-competitive and reversible inhibitor of inosine monophosphate-dehydrogenase enzyme. Currently, two compounds are available: mycophenolate mofetil and mycophenolate sodium, both presenting with high rate of gastrointestinal complications. In clinical practice, patients are routinely prescribed with fixed doses, which can lead to drug exposure differences as great as 10 times. Therapeutic monitoring of Mycophenolic acid appears as a helping tool, useful for adjusting doses, individualizing therapy and promoting better understanding of drug interactions on the pharmacokinetics of Mycophenolic acid. Omeprazole is a widely prescribed drugs for transplanted patient, either as prophylaxis of gastric disorders or peptic ulcers therapy. However, literature data have hinted at a possible omeprazole interaction on Mycophenolic acid pharmacokinetics, by raising gastric pH and reducing its gastric absorption. The aim of the current study was to evaluate Mycophenolic acid levels in patients using mycophenolate mofetil or mycophenolate sodium with and without co-administration of omeprazole. The method for therapeutic drug monitoring of Mycophenolic acid seemed consistent with previously established validation parameters. There was no statistical difference in Mycophenolic acid levels of patients using either mycophenolate mofetil or mycophenolate sodium, with or without concomitant omeprazole; yet Mycophenolic acid plasma levels presented lower variance when omeprazole was concomitantly used, in both groups. / O transplante renal constitui-se no tratamento de escolha para pacientes com insufici?ncia renal cr?nica terminal. O ?cido micofen?lico ? um imunossupressor muito empregado no transplante, que age como um potente, seletivo, n?o competitivo e revers?vel inibidor da enzima inosina-monofosfato desidrogenase. Atualmente, dois compostos est?o dispon?veis: o micofenolato de mofetila e o micofenolato s?dico, ambos apresentando elevado ?ndice de complica??es gastrointestinais. Na pr?tica cl?nica, os pacientes s?o rotineiramente prescritos com doses fixas padr?o, o que pode levar a uma diferen?a de pelo menos 10 vezes na exposi??o ? droga. O monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico surge como uma ferramenta de apoio cl?nico, auxiliando no ajuste de doses, na individualiza??o da terapia, e promovendo maior entendimento quanto a intera??es medicamentosas na farmacocin?tica do ?cido micofen?lico. O omeprazol ? um dos f?rmacos muito prescritos para pacientes transplantados, seja na profilaxia de dist?rbios g?stricos, seja no tratamento de ?lceras p?pticas. Entretanto, dados da literatura v?em apontando uma poss?vel intera??o do omeprazol na farmacocin?tica do ?cido micofen?lico, por elevar o pH g?strico e diminuir sua absor??o. Assim, o objetivo desse trabalho foi realizar a valida??o de m?todo para monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico e realizar uma an?lise dos efeitos da coadministra??o de omeprazol nos n?veis plasm?ticos do ?cido micofen?lico em grupos de pacientes em uso de micofenolato mofetila ou micofenolato s?dico. O m?todo laboratorial desenvolvido e validado para monitoramento terap?utico do ?cido micofen?lico apresentou-se condizente com os par?metros de valida??o descritos na literatura. A an?lise dos n?veis de ?cido micofen?lico, quando co-administrado ou n?o omeprazol em pacientes em uso de micofenolato mofetila ou micofenolato s?dico, n?o demonstrou diferen?a estat?stica, mas se observou que tanto o grupo micofenolato mofetila quanto o micofenolato s?dico, em co-administra??o com omeprazol, apresentavam menor vari?ncia dos n?veis plasm?ticos de ?cido micofen?lico.
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Ades?o ao tratamento medicamentoso e n?o medicamentoso em idosos portadores de s?ndrome metab?lica acompanhados na estrat?gia sa?de da fam?lia

Jacondino, Camila Bittencourt 11 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447889.pdf: 2289503 bytes, checksum: 1234922077e7ae93bb35fed2dc89d12d (MD5) Previous issue date: 2013-03-11 / INTRODUCTION : Metabolic syndrome (MS) has a high prevalence among the elderly. In its management, are included drug and non-drug measures, such as diet and regular physical exercise. In this context, treatment compliance is essential for successful treatment. The present studi aims at describing the prevalence of adherence to medication and non-medication in elderly patients with metabolic syndrome, followed by the Primary Health Care (PHC) and association with demographic, socio-cultural-economic and clinics. METHODS : Cross-sectional and observational, conducted with 110 elderly individuals, diagnosed with Metabolic Syndrome by NCEP-ATP III criteria, from the "Clinical and Epidemiological Study of Elderly followed by the PHC in the city of Porto Alegre (EMISUS)". To evaluate adherence to medication was used the Measure Treatment Adherence (MTA). To evaluate adherence to diet and exercise, it was used a questionnaire developed by the authors of the study, based on the recommendations of the First Brazilian Guidelines for Metabolic Syndrome. RESULTS : The mean age of the sample was 68.3 ? 6.6 years (61-90 years). Most composed by elderly women (N = 74, 67.3%) and the most frequent age group was 60-69 years old (64.5%). From the 110 patients included, 100 were using daily medications, from which antihypertensives were the most prevalent (87%). The average score of the MAT was 5.5 ? 0.4 and the median 5.5 (used as a cutoff to determine compliance). Fifty six percent of the elderly (95% CI = 25 to 42.7%) were considered adherent to medication. From the statistically significance associations between adherence to therapy with gender and cardiovascular risk (CV), women were significantly more adherent than men, and elderly with low CV risk were more adherent than those at intermediate risk and high. It was not verified a statistically significant association between medication adherence and education, income and polypharmacy. Of the total sample, 82 (74.5%) patients received some nutritional guidance, from which 33.9% (95% CI = 25 to 42.7%) were adhered to the diet. Reducing salt food item was the diet with greater adherence (89.1%), and lower adherence item (59.7%) was related to whole kinds of foods. The most cited reason for non-adherence to diet was lack of persistence (38.9%). Only 23.6% (CI-15 0.7 to 31, 5%) of the elderly adhered to exercise. Physical problems such as arthritis and back pain, both with 26.9%, were the main reasons for non-adherence. There were no statistically significant differences between the non-drug treatment adherence with demographic, socio-cultural-economic and cardiovascular risk. CONCLUSION : We found that in elderly patients with metabolic syndrome followed by Primary Health Care, the prevalence of adherence to drug therapy was 56%, adherence to diet was 33,9% and adherence to exercise was 23.6%, which is statistically significant between medication adherence and cardiovascular risk. / INTRODU??O : A S?ndrome Metab?lica (SM) apresenta uma preval?ncia elevada entre a popula??o idosa. No seu manejo, est?o inclu?das medidas medicamentosas e n?o medicamentosas, como dieta e pr?tica regular de exerc?cio f?sico. Neste contexto, a ades?o ao tratamento ? essencial para o sucesso do tratamento. OBJETIVOS : Descrever a preval?ncia da ades?o ao tratamento medicamentoso (ATM) e n?o medicamentoso em idosos portadores de s?ndrome metab?lica, atendidos na Estrat?gia Sa?de da Fam?lia (ESF) e sua associa??o com vari?veis demogr?ficas, socioculturais, econ?micas e cl?nicas. M?TODOS : Estudo transversal e observacional, realizado com 110 idosos com diagn?stico de SM pelo crit?rio do NCEP-ATP III, participantes do Estudo Epidemiol?gico e Cl?nico dos Idosos Atendidos pela ESF do Munic?pio de Porto Alegre (EMISUS). Para avalia??o da ades?o ao tratamento medicamentoso foi utilizada a Medida de Ades?o ao Tratamento (MAT utilizado, como ponto de corte para determina??o de ades?o/n?o ades?o ao tratamento, a mediana da MAT). Para avalia??o da ades?o ? dieta e ao exerc?cio f?sico, foi utilizado um question?rio desenvolvido pelas autoras, com base nas recomenda??es da I Diretriz Brasileira de S?ndrome Metab?lica. O uso de cinco ou mais medicamentos por dia foi considerado polifarm?cia. RESULTADOS : A m?dia de idade da amostra foi 68,3?6,6 anos (61-90 anos). A maioria dos idosos eram mulheres (N= 74; 67,3%). A faixa et?ria mais frequente foi a de 60-69 anos (64,5%). Dos 110 idosos avaliados, 100 utilizam medica??es diariamente (90,9%), com um n?mero m?dio de 3,65?1,55. Entre o uso de anti-hipertensivos, hipoglicemiantes/insulina e antihipolipemiantes, o grupo dos anti-hipetensivos foi o mais frequentemente utilizados (87%). A pontua??o m?dia da MAT foi 5,5?0,4 e a mediana 5,5. Cinquenta e seis por cento dos idosos (IC 95%= 25-42,7%) foram considerados aderentes ao tratamento medicamentoso. Observou-se diferen?a estatisticamente significativa da ATM com sexo e risco cardiovascular (CV), sendo que as mulheres mostraram-se significativamente mais aderentes do que os homens e os indiv?duos com baixo risco CV foram mais aderentes dos que 12 os de risco intermedi?rio e alto. N?o foi verificada associa??o com escolaridade, renda e polifarm?cia. Receberam alguma orienta??o alimentar 82 idosos (74,5%), sendo considerados aderentes ? dieta 33,9% deles (IC 95%= 25-42,7%). A redu??o do sal foi considerado o item da dieta com maior ades?o (89,1%) e o item de menor ades?o foi o dos alimentos integrais (59,7%). A falta de persist?ncia foi o motivo para n?o ades?o ? dieta, mais frequentemente citado (38,9%). Em rela??o ao exerc?cio f?sico, apenas 23,6% dos idosos (IC-15,7-31,5%) aderiam ? pr?tica. Problemas f?sicos como artrose e lombalgia foram apontados como os principais motivos para a n?o ades?o (26,9%). N?o foi observada diferen?a estat?stica significativa da ades?o ? dieta e ao exerc?cio f?sico com as vari?veis demogr?ficas, socioculturais, econ?micas e risco cardiovascular. CONCLUS?O : Constatou-se que, em idosos portadores de s?ndrome metab?lica, acompanhados pela ESF, a preval?ncia da ades?o ao tratamento medicamentoso foi 56%, ades?o ? dieta 33,9% e ades?o ao exerc?cio f?sico 23,6%. Observou-se associa??o estatisticamente significativa da ades?o ao tratamento medicamentoso com sexo e risco cardiovascular.

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