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A não realização de cirurgia reconstrutiva de mama: fatores associados, qualidade de vida e auto-estima / Not having breast reconstruction: factors involved, quality of life and self-esteem

Braganholo, Larissa de Paula 24 January 2008 (has links)
A reconstrução mamária visa melhorar a qualidade de vida e auto-estima da mulher após câncer de mama. Atualmente, existe uma baixa procura pela cirurgia, e poucos estudos apontam os fatores relacionados à não-realização do procedimento. Objetivo: Descrever os fatores relacionados à não-realização da reconstrução mamária e investigar a qualidade de vida e auto-estima de mulheres submetidas à cirurgia por câncer de mama. Métodos: A amostra constituiu de 53 mulheres submetidas à cirurgia por neoplasia mamária, freqüentando um núcleo de reabilitação durante o período de agosto a dezembro de 2006, e que responderam a um formulário acerca da doença, do tratamento e dos fatores relacionados à não-realização de reconstrução. Foi aplicado o instrumento The Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey - MOS-SF36 - e a Escala de Auto-estima de Rosemberg. Resultados: A maioria das mulheres tinha idade superior a 50 anos, era casada, raça branca, baixa escolaridade e baixa classe econômica. Houve predomínio da cirurgia de mastectomia, com tempo médio decorrido após a cirurgia de 5,8 anos. A maioria das mulheres realizou radioterapia e quimioterapia e algumas evoluíram com limitação na amplitude de movimento e nas tarefas domésticas, linfedema, dor, entre outras complicações. Em relação à cirurgia reconstrutiva, todas as mulheres já tinham ouvido falar, mas nem todas foram orientadas pela equipe médica sobre essa possibilidade no momento da retirada do tumor. Os profissionais de saúde representaram a fonte de informação mais relatada pelas mulheres a respeito da cirurgia reconstrutiva, e foram também os sujeitos com os quais elas menos discutiram sobre o assunto. A maioria das mulheres conhecia o seu direito de realizar reconstrução pelo Sistema Único de Saúde e relatou que a cirurgia é de longa duração, envolve muitas etapas e pode ocorrer rejeição da prótese. A maior parte das entrevistadas relatou medo em realizar a cirurgia, por sofrimento e complicações após a técnica, e acrescentou que não faria a reconstrução, apesar de achar que estava na idade ideal e usar prótese externa. Houve predomínio de mulheres sem vida sexual ativa e satisfeitas com a auto-imagem. A maioria afirmou ter liberdade em usar qualquer tipo de roupa e relatou que se sente bem ao estar com roupa, com biquíni/maiô e sem roupa. Sobre a rede de suporte, houve mudanças positivas no relacionamento familiar e com o companheiro após a cirurgia por câncer de mama. A avaliação da qualidade de vida através do MOS-SF36 revelou menor escore para o domínio \"dor\", \"aspectos físicos\", \"vitalidade\", \"saúde mental\" e \"capacidade funcional\". O questionário de Auto-estima de Rosemberg obteve valor médio de 34,4 pontos. Conclusão: Os dados apontam adaptação das mulheres em face das conseqüências do tratamento de câncer de mama, não priorizando a realização de reconstrução mamária. / The goal of breast reconstruction is to improve woman\'s quality of life and self-esteem after breast cancer. Nowadays, there are fewer women that underwent this surgery, and few studies had investigated the reason why woman do not choose this procedure. Objective: Describe the factors involved to not having breast reconstruction and to investigate the woman\'s quality of life and self-esteem after breast cancer surgery. Methods: A sample of 53 women that underwent breast cancer surgery, taking part of a rehabilitation center during the period of august until december 2006, answered a questionnaire that included information about the disease, treatment and questions about why they did not have breast reconstruction. The Medical Outcomes Study 36-item Sort Form Health Survey - MOS-SF36 - and Rosemberg Self-Esteem Scale was administered. Results: The majority of the women was 50 years or older, married, white, low educational level and low economic status. Most woman underwent mastectomy and the average time since surgery was 5.8 years. The majority of the women received radiotherapy and chemotherapy and some of them had limitation of the movements and home activities, lymphedema, pain and others complications. About breast reconstruction surgery, all women had heard about it, but not all of them received information from their physicians about this possibility before breast surgery. Health professionals were related to be the more main source of information by woman and this was also the group that they had less discussion with. Most women knew about their right of having breast reconstruction by the public health care system, but claimed that the surgery is long, that multiple surgeries are needed and that the prosthesis can be rejected by their bodies. The majority of the women revealed fear of complications associated with the reconstruction and said that they would have not done the surgery, although they feel they are in a correct age and use external prosthesis. Most women did not have active sexual life and were satisfied with their body image. Most of them expressed freedom to wear any clothing and feel comfortable when fully dressed, with swim cloths or naked. About support groups, there were positive changes in the relationship with family and partner after breast cancer surgery. The MOS-SF36 showed lowest score to \"bodily pain\", \"role-physical\", \"vitality\", \"mental health\" and \"physical functioning\". Rosemberg Self-Esteem Scale received 34.4 average score. Conclusions: This study suggests woman\'s adaptation to the consequences of breast cancer treatment, not giving importance to breast reconstruction.
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"Reconstrução do complexo aréolo-papilar com retalho em fechadura associado à pigmentação por tatuagem" / Nipple areola complex reconstruction with the keyhole flap plus tattoo pigmentation technique

Saad, José Fabio 10 January 2002 (has links)
Para avaliar a eficiência da técnica do retalho em fechadura associada à pigmentação por tatuagem na reconstrução do complexo aréolo-papilar, foram estudadas 22 pacientes mastectomizadas que haviam sido submetidas à reparação mamária. Realizada a restauração dos complexos com a técnica proposta, medidas das projeções das papilas foram feitas em vários períodos até 18 meses de pós-operatório. A qualidade das pigmentações foi mensurada com notas de 0 a 3, dadas pelas pacientes e pelo cirurgião. Verificou-se uma perda da projeção da papila a aproximadamente 41,50% da projeção inicial. A média das notas atribuídas às tatuagens pelas pacientes e pelo cirurgião foram respectivamente de 1,72 e 1,44 (correspondendo à perda de tonalidade dos complexos) / In order to evaluate the efficiency of nipple areola complex reconstruction using the keyhole flap technique plus tattoo pigmentation, 22 patients who were submitted to mastectomy and breast repair were studied. After the restoration of the complexes with the proposed technique, nipples projection were measured during several periods until the 18th month after surgery and the tattoo quality was evaluated using grades from 0 to 3, which were given by the patients and by the surgeon. A loss of nipple projection to 41,50% of the initial projection was observed. The averages of the grades attributed respectively by the patients and the surgeon to the tattoos were 1,72 and 1,44 (corresponding to the loss of shade of the complexes)
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In vitro and in vivo studies of tissue engineering in reconstructive plastic surgery /

Huss, Fredrik January 2005 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Linköpings universitet, 2005. / Härtill 6 uppsatser.
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Nipple-sparing subcutaneous mastectomy and immediate reconstruction with implants in breast cancer /

Kristinn P. Benediktsson, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 5 uppsatser.
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"Reconstrução do complexo aréolo-papilar com retalho em fechadura associado à pigmentação por tatuagem" / Nipple areola complex reconstruction with the keyhole flap plus tattoo pigmentation technique

José Fabio Saad 10 January 2002 (has links)
Para avaliar a eficiência da técnica do retalho em fechadura associada à pigmentação por tatuagem na reconstrução do complexo aréolo-papilar, foram estudadas 22 pacientes mastectomizadas que haviam sido submetidas à reparação mamária. Realizada a restauração dos complexos com a técnica proposta, medidas das projeções das papilas foram feitas em vários períodos até 18 meses de pós-operatório. A qualidade das pigmentações foi mensurada com notas de 0 a 3, dadas pelas pacientes e pelo cirurgião. Verificou-se uma perda da projeção da papila a aproximadamente 41,50% da projeção inicial. A média das notas atribuídas às tatuagens pelas pacientes e pelo cirurgião foram respectivamente de 1,72 e 1,44 (correspondendo à perda de tonalidade dos complexos) / In order to evaluate the efficiency of nipple areola complex reconstruction using the keyhole flap technique plus tattoo pigmentation, 22 patients who were submitted to mastectomy and breast repair were studied. After the restoration of the complexes with the proposed technique, nipples projection were measured during several periods until the 18th month after surgery and the tattoo quality was evaluated using grades from 0 to 3, which were given by the patients and by the surgeon. A loss of nipple projection to 41,50% of the initial projection was observed. The averages of the grades attributed respectively by the patients and the surgeon to the tattoos were 1,72 and 1,44 (corresponding to the loss of shade of the complexes)
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A experiência  da reconstrução mamária para mulheres com câncer de mama. / The experience of breast reconstruction for women with breast cancer

Aline Inocenti 09 March 2012 (has links)
Este estudo descritivo, com abordagem qualitativa, teve como objetivo compreender como é a experiência da reconstrução mamária na vida de mulheres com câncer de mama. Para obtenção dos dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 14 mulheres submetidas à cirurgia para reconstrução mamária e cadastradas em um serviço especializado em reabilitação pós-mastectomia. Para tratamento dos dados, utilizou-se o método de análise temática proposto por Bardin, o qual proporcionou a obtenção de dois temas principais: o primeiro abordou a experiência das mulheres entre o diagnóstico e a realização da cirurgia reconstrutora e agrupou categorias referentes aos sentimentos e às atitudes das mulheres diante do diagnóstico de câncer de mama e como se deu o processo decisório pela reconstrução mamária. No segundo, as categorias estiveram relacionadas à forma como a mulher se vê, depois da reconstrução, e o que a mesma significou em sua vida, como ela percebe seus benefícios e convive com as limitações decorrentes da cirurgia reconstrutora, bem como o papel das diversas redes de apoio em sua trajetória. Neste estudo, dentre outros motivos apontados pelas mulheres na escolha da reconstrução, destacou-se a influência do médico na decisão pela cirurgia. A recuperação da mama devolveu a algumas mulheres sua autoestima e a sensação de estarem completas novamente, ajudou-as a recuperar sua autoimagem e a superar o trauma causado pela doença, proporcionando-lhes, por exemplo, a segurança para manterem ou iniciarem um relacionamento afetivo e sexual com um parceiro. As complicações no pós-operatório desencorajaram as mulheres a finalizarem a cirurgia e provocaram o medo de uma nova perda, as cicatrizes e deformidades na mama causaram insatisfação e a perda da sensibilidade do retalho ocasionou, em alguns casos, comprometimentos na esfera sexual e na percepção da neomama. Observou-se que as redes de apoio às mulheres com câncer se mostraram presentes em todas as fases do adoecer, desde o diagnóstico até a reabilitação. A família, os amigos e o grupo de reabilitação foram as fontes de suporte mais frequentes, e a participação deles mostrou-se fundamental para a reinserção das mulheres na sociedade. Os dados obtidos neste estudo podem oferecer subsídios para a implementação de ações no âmbito do atendimento às mulheres com câncer de mama, as quais devem envolver paciente, família e profissionais de saúde. / This descriptive and qualitative study aimed at understanding how is the experience of breast reconstruction in the lives of women with breast cancer. To obtain data, semi-structured interviews with 14 women undergoing surgery for breast reconstruction enrolled in a specialized rehabilitation service post-mastectomy were performed. Data processing was organized using the methodology of thematic analysis proposed by Bardin, which provided the achievement of two main themes: the first showed the experience of women during the period between diagnosis and reconstructive surgery and grouped categories related to feelings and attitudes of women after the diagnosis of breast cancer and how was the decisionmaking process for breast reconstruction. In the second, the categories were related to how the woman sees herself after reconstruction and what it meant in her life, how she realizes its benefits, how she lives with the limitations resulting from reconstructive surgery as well the role of the various support networks in her trajectory. In this study, among other reasons reported by women to choose the reconstruction, it is highlighted the influence of the physician in deciding on doing the surgery. The recovery of the breast helped to build the selfesteem to some women and restore the sense of being whole again; helped them regain their self-image and overcome the trauma caused by the disease which provided, for example, the security to maintain or initiate an affective and sexual relationship with a partner. The postoperative complications discouraged women from doing surgery and caused fear of a new loss; the scars and breast deformities caused dissatisfaction, and the loss of sensation of the areola and nipple caused, in some cases, problems in the sexual sphere and breast awareness. It was observed that the support networks for women with breast cancer assisted them in all stages of illness, from diagnosis to rehabilitation. Family, friends and the rehabilitation group were the most frequent sources of support and their participation proved vital for the reintegration of women in society. The data obtained in this study may provide support for the implementation of actions related to the care of women with breast cancer, which should involve patient, family and health professionals.
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A não realização de cirurgia reconstrutiva de mama: fatores associados, qualidade de vida e auto-estima / Not having breast reconstruction: factors involved, quality of life and self-esteem

Larissa de Paula Braganholo 24 January 2008 (has links)
A reconstrução mamária visa melhorar a qualidade de vida e auto-estima da mulher após câncer de mama. Atualmente, existe uma baixa procura pela cirurgia, e poucos estudos apontam os fatores relacionados à não-realização do procedimento. Objetivo: Descrever os fatores relacionados à não-realização da reconstrução mamária e investigar a qualidade de vida e auto-estima de mulheres submetidas à cirurgia por câncer de mama. Métodos: A amostra constituiu de 53 mulheres submetidas à cirurgia por neoplasia mamária, freqüentando um núcleo de reabilitação durante o período de agosto a dezembro de 2006, e que responderam a um formulário acerca da doença, do tratamento e dos fatores relacionados à não-realização de reconstrução. Foi aplicado o instrumento The Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey - MOS-SF36 - e a Escala de Auto-estima de Rosemberg. Resultados: A maioria das mulheres tinha idade superior a 50 anos, era casada, raça branca, baixa escolaridade e baixa classe econômica. Houve predomínio da cirurgia de mastectomia, com tempo médio decorrido após a cirurgia de 5,8 anos. A maioria das mulheres realizou radioterapia e quimioterapia e algumas evoluíram com limitação na amplitude de movimento e nas tarefas domésticas, linfedema, dor, entre outras complicações. Em relação à cirurgia reconstrutiva, todas as mulheres já tinham ouvido falar, mas nem todas foram orientadas pela equipe médica sobre essa possibilidade no momento da retirada do tumor. Os profissionais de saúde representaram a fonte de informação mais relatada pelas mulheres a respeito da cirurgia reconstrutiva, e foram também os sujeitos com os quais elas menos discutiram sobre o assunto. A maioria das mulheres conhecia o seu direito de realizar reconstrução pelo Sistema Único de Saúde e relatou que a cirurgia é de longa duração, envolve muitas etapas e pode ocorrer rejeição da prótese. A maior parte das entrevistadas relatou medo em realizar a cirurgia, por sofrimento e complicações após a técnica, e acrescentou que não faria a reconstrução, apesar de achar que estava na idade ideal e usar prótese externa. Houve predomínio de mulheres sem vida sexual ativa e satisfeitas com a auto-imagem. A maioria afirmou ter liberdade em usar qualquer tipo de roupa e relatou que se sente bem ao estar com roupa, com biquíni/maiô e sem roupa. Sobre a rede de suporte, houve mudanças positivas no relacionamento familiar e com o companheiro após a cirurgia por câncer de mama. A avaliação da qualidade de vida através do MOS-SF36 revelou menor escore para o domínio \"dor\", \"aspectos físicos\", \"vitalidade\", \"saúde mental\" e \"capacidade funcional\". O questionário de Auto-estima de Rosemberg obteve valor médio de 34,4 pontos. Conclusão: Os dados apontam adaptação das mulheres em face das conseqüências do tratamento de câncer de mama, não priorizando a realização de reconstrução mamária. / The goal of breast reconstruction is to improve woman\'s quality of life and self-esteem after breast cancer. Nowadays, there are fewer women that underwent this surgery, and few studies had investigated the reason why woman do not choose this procedure. Objective: Describe the factors involved to not having breast reconstruction and to investigate the woman\'s quality of life and self-esteem after breast cancer surgery. Methods: A sample of 53 women that underwent breast cancer surgery, taking part of a rehabilitation center during the period of august until december 2006, answered a questionnaire that included information about the disease, treatment and questions about why they did not have breast reconstruction. The Medical Outcomes Study 36-item Sort Form Health Survey - MOS-SF36 - and Rosemberg Self-Esteem Scale was administered. Results: The majority of the women was 50 years or older, married, white, low educational level and low economic status. Most woman underwent mastectomy and the average time since surgery was 5.8 years. The majority of the women received radiotherapy and chemotherapy and some of them had limitation of the movements and home activities, lymphedema, pain and others complications. About breast reconstruction surgery, all women had heard about it, but not all of them received information from their physicians about this possibility before breast surgery. Health professionals were related to be the more main source of information by woman and this was also the group that they had less discussion with. Most women knew about their right of having breast reconstruction by the public health care system, but claimed that the surgery is long, that multiple surgeries are needed and that the prosthesis can be rejected by their bodies. The majority of the women revealed fear of complications associated with the reconstruction and said that they would have not done the surgery, although they feel they are in a correct age and use external prosthesis. Most women did not have active sexual life and were satisfied with their body image. Most of them expressed freedom to wear any clothing and feel comfortable when fully dressed, with swim cloths or naked. About support groups, there were positive changes in the relationship with family and partner after breast cancer surgery. The MOS-SF36 showed lowest score to \"bodily pain\", \"role-physical\", \"vitality\", \"mental health\" and \"physical functioning\". Rosemberg Self-Esteem Scale received 34.4 average score. Conclusions: This study suggests woman\'s adaptation to the consequences of breast cancer treatment, not giving importance to breast reconstruction.
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Avaliação da postura, qualidade de vida, imagem corporal e autoestima em mulheres com mastectomia sem reconstrução e com a reconstrução imediata da mama / Assessment of body posture, quality of life, body image, and self-esteem in women with mastectomy without reconstruction and immediate breast reconstruction

Peres, Ana Carolina Atanes Mendes 22 May 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: A mastectomia é um procedimento que pode gerar diversas repercussões tanto físicas quanto emocionais. Atualmente há uma tendência para que a reconstrução da mama seja realizada o quanto antes com o objetivo de amenizar o impacto psicológico da doença. Na literatura são escassos os estudos sobre os efeitos da mastectomia e da reconstrução mamária na postura. Ainda na literatura é possível observar que não há um consenso sobre a qualidade de vida, imagem corporal e autoestima em mulheres submetidas à mastectomia com e sem reconstrução da mama. OBJETIVO: Avaliar a postura, qualidade de vida, imagem corporal e autoestima em mulheres com mastectomia sem reconstrução e com reconstrução imediata da mama. METODOLOGIA: Participaram do estudo 76 mulheres com idade entre 35 e 70 anos diagnosticadas com câncer de mama e submetidas à mastectomia, sendo divididas em dois grupos: sem reconstrução da mama (MSR; n=38) e com reconstrução mamária imediata com retalho abdominal (M+RI; n=38). Para a avaliação da postura foram localizados e demarcados pontos anatômicos específicos para a obtenção de fotografias em vista anterior, posterior, lateral direita e esquerda. As fotografias foram analisadas pelo Software para Avaliação Postural (SAPO). Na avaliação da qualidade de vida foi utilizado o questionário Short- Form Health Survey; na imagem corporal o Questionário de Imagem Corporal após o Câncer de Mama e a autoestima foi avaliada pela Escala de Autoestima de Rosenberg. O nível de significância estabelecido foi de alfa= 0,05. RESULTADOS: Na avaliação postural o grupo MSR apresentou maior ângulo no alinhamento vertical do tronco, na vista lateral esquerda (4,2 vs. 3,1; p=0.05). Para as demais variáveis do alinhamento postural as diferenças não foram significativas. O grupo MSR apresentou na avaliação da qualidade de vida menor capacidade funcional (66,3 vs. 76,4; p=0,01). Na avaliação da imagem corporal e autoestima não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas. CONCLUSÃO: As mulheres com mastectomia sem reconstrução mamária apresentam na vista lateral esquerda o ombro posicionado mais posteriormente em relação ao trocânter maior do fêmur, apontando para uma rotação de tronco e apresentam menor capacidade funcional na avaliação da qualidade de vida. Ter ou não realizado a reconstrução imediata da mama não comprometeu a imagem corporal e autoestima / INTRODUCTION: Mastectomy is a procedure that can generate diverse physical and emotional repercussions. Currently, there is a tendency to perform breast reconstruction as soon as possible in order to mitigate the psychological impact of the disease. There are few studies in the literature on the effects of mastectomy and breast reconstruction on body posture. However, it has been observed that there is no consensus regarding the quality of life, body image, and self-esteem of women undergoing mastectomy, with or without breast reconstruction. OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate posture, quality of life, body image, and self-esteem in women with mastectomy without reconstruction and with immediate breast reconstruction. METHODS: The study included 76 women, 35-70 years of age, who were diagnosed with breast cancer and underwent mastectomy. The women were divided into two groups: without breast reconstruction (MSR, n=38) and with immediate breast reconstruction with an abdominal flap (M+IR, n=38). To assess body posture, specific anatomical points for obtaining photographs were located and marked in anterior, posterior, and right and left side views. The photographs were analyzed using Postural Assessment Software (PAS/SAPO). The Short-Form Health Survey was used to assess quality of life, body image was assessed with the Questionnaire Body Image after Breast Cancer, and self-esteem was assessed with the Rosenberg Self-Esteem Scale. The significance level was set at alfa=0.05. RESULTS: A higher angle of vertical alignment of the trunk in the left lateral view was observed in the MSR postural assessment group (4.2 vs 3.1; p=0.05). Differences in the other postural alignment variables were not significant. Lower functional capacity in the quality of life assessment was also observed in the MSR group (66.3 vs. 76.4; p=0.01). No statistically significant differences were found in the body image and self-esteem assessments. CONCLUSION: In the left side view, women with mastectomy without breast reconstruction presented with the shoulder positioned more posteriorly in relation to the greater trochanter, indicating trunk rotation. In addition, they exhibited lower functional capacity in quality of life. Body image and self-esteem were not affected by whether or not breast reconstruction was performed
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Cuts both ways : women's experiences of cosmetic breast surgery

Boulton, Tiffany, University of Lethbridge. Faculty of Arts and Science January 2007 (has links)
This research project examines the experiences of women who have undergone elective cosmetic breast surgery. Drawing from qualitative in-depth interviews with twenty four women, this study examines why these women were willing to undergo dangerous and invasive cosmetic surgery procedures to change the appearance of their breasts. It is argued that although the women exercised agency in their decision-making, their choices were severely constrained by a culture that rewards women for conforming to feminine beauty norms, and sanctions those who do not. The women’s experiences further reveal that their decisions often “cut both ways.” These women’s decisions “cut both ways,” because while the women acquired personal benefits, these came with significant physical and emotional costs. Finally, it “cuts both ways,” because while these women personally benefited, their decisions result in the reproduction of the current beauty system and uphold the unjust feminine beauty norms on which it is based. / viii, 228 leaves ; 29 cm.
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Tempo de permanência do curativo após mamoplastia redutora: influência na colonização, na infecção da ferida operatória e na opinião das pacientes / Duration of dressing wear after reduction mammaplasty: effect on colonization, surgical site infection, and patient’s opinion

Veiga Filho, Joel [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-25 / Introdução: o cuidado com a ferida operatória é controverso na literatura, com recomendações diversas, desde não se colocar curativo, mantê-lo por 24 a 48h, ou mantê-lo até a retirada das suturas. Objetivo: Avaliar a influência do tempo de permanência do curativo após mamoplastia redutora na colonização cutânea, na infecção da ferida operatória e na opinião das pacientes. Métodos: 70 pacientes com indicação para mamoplastia redutora foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos. No grupo PO1 o curativo foi retirado no 1o dia pós-operatório e no grupo PO6 o curativo foi retirado no 6º dia pós-operatório. A colonização cutânea foi verificada por meio de culturas de coletas em momentos padronizados. A avaliação da ferida operatória quanto à infecção seguiu os critérios definidos pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC). A opinião das pacientes quanto ao curativo foi verificada no 13º dia pós- operatório. Resultados: no 6º dia pós-operatório houve um maior número de unidades formadoras de colônias, no grupo PO1. Nove pacientes (12,9%) apresentaram infecção, sete no grupo PO1 (20%) e duas no grupo PO6 (6%). Das pacientes do grupo PO1, 66% prefeririam manter o curativo por um dia e do grupo PO6, 83% prefeririam manter o curativo por seis dias. Conclusões: a colonização no 6º dia pós-operatório foi maior no grupo PO1. Não houve diferença entre os grupos quanto à ocorrência de infecção da ferida operatória. As pacientes demonstraram preferência e acharam mais seguro a permanência do curativo até o sexto dia pós-operatório. / Background: There is controversy in the literature regarding the treatment of surgical wounds, which includes different approaches to wound management, such as “not to dress the wound” to “leave the dressing in place for 24-48 hours” or “until sutures are removed”. Objective: To evaluate the effect of the length of time the dressings were left in place after reduction mammaplasty on skin colonization, surgical site infection, and patient opinion. Methods: Seventy patients undergoing reduction mammaplasty were randomly divided into two groups: group PO1 (dressing was removed on the first postoperative day) and group PO6 (dressing was removed on the sixth postoperative day). Skin colonization was detected by culture of samples collected at predefined time points. Surgical site infections were classified according to the guidelines of the Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Patient satisfaction was assessed on postoperative day 13. Results: A larger number of colony-forming units were measured in group PO1 on postoperative day 6. Nine (12.9%) patients had surgical site infection (seven from group PO1, and two from group PO2). In group PO1, 66% of the patients chose to keep the dressing for one day, while 83% of the patients in group PO6 chose to keep the dressing for six days. Conclusions: Higher colonization levels were observed in group PO1 on the sixth postoperative day. There was no difference in surgical site infection between groups. Most of the patients chose to keep the dressing in place for six days postoperatively, and felt it was safer. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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