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Avaliação da densidade óssea mandibular por meio de tomografias computadorizadas : Multislice e de feixe cônico /

Milagres , Roselaine Moreira Coelho January 2012 (has links)
Orientador: Mari Eli Leonelli de Moraes / Banca: Yasmin Rodarte Carvalho / Banca: Déborah Queiroz de Freitas / Banca: Flávio Ricardo Manzi / Banca: Sérgio Lúcio Pereira de Castro Lopes / Resumo: Foram selecionadas dez mandíbulas humanas edêntulas maceradas, as quais foram submetidas ao exame de tomografia computadorizada multislice (TCMS) e de feixe cônico (TCFC) para realização de avaliações objetiva e subjetiva por meio da comparação da densidade óptica obtida pelos dois tomógrafos. Adicionalmente as mesmas mandíbulas foram submetidas a exame de absorciometria por dois fótons de raios X (DEXA) para avaliação da densidade mineral óssea (DMO) a qual foi expressa em g / cm2. Em cada mandíbula selecionou-se a região correspondente aos incisivos, caninos, pré-molares e molares direito e esquerdo, sendo confeccionado um guia tomográfico para cada mandíbula. As mandíbulas foram colocadas em uma caixa acrílica a qual foi preenchido com água, visando promover a atenuação dos feixes de raios X e simular a presença de tecido mole e posteriormente foram posicionadas nos tomógrafos simulando o posicionamento anatômico usualmente utilizado para a obtenção das imagens de pacientes. Após a reconstrução das imagens realizou-se a análise subjetiva nas áreas pré-determinadas, sendo o osso classificado, segundo o índice de densidade óssea proposto por Misch (1990), em D1, D2, D3 ou D4. A seguir, foi avaliada a densidade óptica pelo software dos tomógrafos para cada região pré-determinada. Para a avaliação objetiva, em ambos os tomógrafos, foi selecionada a área de osso medular, ou seja, a região de cortical interna a cortical interna da área de interesse, sem que houvesse envolvimento do osso cortical, logo acima do canal mandibular para a região de pré-molares e molares e próximo à cortical superior para as regiões de incisivos e caninos. Para comparação das densidades ópticas obtidas pelo método objetivo e subjetivo foram empregados, respectivamente, os testes estatísticos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Ten macerated.edentulous human mandibles were selected. The mandibles were submitted to multislice computed tomography (MSCT) and cone beam computed tomography (CBCT). Objective and subjective assessments were performed to compare the optical density (OD) obtained by two tomographs. Additionally, the bone mineral density (g / cm2) of the mandibles was evaluated by Dual-Energy X-Ray Absorptiometry (DEXA). The region corresponding to the incisors, canines, premolars and molars (left and right) in each mandible was selected and a tomographic guide was created. The mandibles were placed in an acrylic box, which was filled with water to attenuate the X-ray beam and simulate the presence of soft tissue. The mandibles were placed in tomographs reproducing the anatomical position normally used to obtain images of patients. After image reconstruction, the subjective assessment of predetermined areas was performed to classify the bone according to the bone density index (D1, D2, D3 and D4) proposed by Misch (1990). Then, the bone density was also evaluated with the software of tomographs. For objective assessment, in both tomographs, it was selected the area of bone marrow without involvement of cortical bone, immediately above of the mandibular canal (premolar and molar areas) and near the superior cortical (incisor and canine areas). The OD data obtained with objective and subjective assessments were statistically analyzed (Student's t-test and Mann-Whitney test, respectively; p<0.05). It was observed that (i) the DEXA values can not be used for mandibles, since there is not a T-score determined for this region; (ii) the objective assessment performed by the "shape region" tool of CBCT software was not correlated with HU values determined by MSCT software; (iii) there is... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Aplicação de traçado computadorizado para verificação em tomografias, da relação entre cabeça da mandíbula e fossa mandibular em pacientes portadores de disfunção temporomandibular /

David, Antonio Francisco. January 2005 (has links)
Orientador : Julio Cezar de Melo Castilho / Doutor
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Genética do prognatismo mandibular : avaliação de heredogramas, análise complexa de segregação e análise de ligação com loci candidatos em famílias brasileiras averiguadas a partir de probandos afetados

Cruz, Ricardo Machado 25 August 2006 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, 2006. / Submitted by Kathryn Cardim Araujo (kathryn.cardim@gmail.com) on 2009-11-12T11:07:34Z No. of bitstreams: 1 2006_Ricardo Machado Cruz.pdf: 1748493 bytes, checksum: 0d7591a899722c59323943cf1150cd9a (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-12-16T17:11:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_Ricardo Machado Cruz.pdf: 1748493 bytes, checksum: 0d7591a899722c59323943cf1150cd9a (MD5) / Made available in DSpace on 2010-12-16T17:11:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_Ricardo Machado Cruz.pdf: 1748493 bytes, checksum: 0d7591a899722c59323943cf1150cd9a (MD5) Previous issue date: 2006 / O prognatismo mandibular apresenta uma tendência familiar. Vários modelos genéticos têm sido propostos, sendo que a maioria sugere uma herança poligênica e multifatorial com um limiar de expressão. O propósito deste trabalho foi examinar modelos genéticos de sua transmissão em famílias brasileiras e procurar evidências de ligação de seu locus com seis marcadores do tipo microssatélite (D1S234, D4S3038, D6S1689, D7S503, D10S1483 e D19S566), localizados próximos a regiões candidatas. A amostra compreendeu 2606 indivíduos de 55 famílias brasileiras coletadas a partir de um probando afetado. A história familiar foi averiguada e o status fenotipico dos probandos e familiares foi avaliado pela anamnese, análises cefalométricas, fotos e modelos ortodônticos. Os heredogramas foram desenhados (programa PELICAN) e analisados visualmente. Foi observada uma maior prevalência da desordem no sexo feminino quando os probandos foram incluídos no cálculo. A maioria dos heredogramas sugere um padrão de herança autossômica dominante, com penetrância incompleta. A herdabilidade foi estimada em 31,6%. Para a análise complexa de segregação, utilizando o programa POINTER, partes dos heredogramas foram excluídas para obter um só fundador (N final = 2050). A análise indicou a presença de um gene principal com sinais claros de herança mendeliana e presença de um componente multifatorial. Para a análise paramétrica de ligação, o DNA de 42 indivíduos afetados pertencentes a 10 das 55 famílias da amostra inicial, foi analisado para os seis microssatélites. Os parâmetros foram ajustados para um padrão de herança autossômico dominante, com penetrância incompleta fixada em 90% e uma freqüência alélica de 1% para o gene principal. O potencial de ligação dos heredogramas foi testado pelo programa SIMLINK. A análise de dois pontos, utilizando o programa MLINK, avaliou os Lod Scores sobre um conjunto de valores de θ. Os resultados indicaram não haver evidências de ligação para os seis microssatélites em um θ = zero. Para todos os marcadores, uma região de exclusão foi delimitada em ambas as direções a partir do locus do marcador, exceto para o D4S3038, para o qual não foi possível concluir ou excluir a ligação. Sugere-se que possa haver heterogeneidade de locus para o prognatismo mandibular. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / There is a familial tendency to mandibular prognathism. Various genetic models have been described. It is assumed to be a polygenic trait in the vast majority of cases, with a threshold for expression. The purpose of the current study was to examine specific genetic models of the familial transmission of MP in Brazilian families and to search for evidences of linkage of six different microsatellite markers (D1S234, D4S3038, D6S1689, D7S503, D10S1483 and D19S566) located close to candidate regions. Study sample comprised 2606 individuals distributed in 55 families. Complete family histories for each proband were ascertained and the affection status of relatives were confirmed by lateral cephalograms, photographs and dental models. All the pedigrees were draw using PELICAN. Analysis showed major prevalence of MP in females when probands were included. The majority of the pedigrees suggest autosomal dominant inheritance. Incomplete penetrance was demonstrated by the observation of the proportion of unaffected parents and siblings of probands. Heritability of MP was estimated in 31.6%. Complex segregation analysis was performed using POINTER. Parts of some pedigrees were excluded to create 1-founder pedigrees, so final N was 2050. Segregation analysis indicated that there is a major gene that influences the outcome of mandibular prognathism with clear signs of Mendelian inheritance and a multifactorial component. For parametric linkage analysis, DNA was extracted from blood samples of 42 affected subjects, in 10 out of the original 55 families, amplified and genotyped with the GENOTYPER software (Perkin Elmer). Parameters were fixed for a dominant pattern of inheritance, with incomplete penetrance (90%) and 1% major gene allele frequency. The power of these pedigrees was estimated using SIMLINK. Two point LOD scores were calculated under a set of different values for θ, using the program MLINK. The data from all the families indicates that there is no evidence for linkage of any of the six microsatellite markers to a MP locus at θ = zero. For all the markers an exclusion region was delimited either direction, except for D4S3038 in which linkage couldn’t be concluded nor excluded. The final results suggest that there should be locus heterogeneity for MP.
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Dimensão fractal e a espessura da cortical mandibular em pacientes com e sem osteoporose

Araújo, Rafael Sindeaux January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-10-14T13:51:19Z No. of bitstreams: 1 2013_RafaelSindeauxAraujo.pdf: 9390119 bytes, checksum: ba97508adb1edc32503cf116f6782d77 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-10-14T14:22:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_RafaelSindeauxAraujo.pdf: 9390119 bytes, checksum: ba97508adb1edc32503cf116f6782d77 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-14T14:22:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_RafaelSindeauxAraujo.pdf: 9390119 bytes, checksum: ba97508adb1edc32503cf116f6782d77 (MD5) /  / O objetivo deste estudo foi verificar se a dimensão fractal, no osso trabecular e na cortical mandibular, e a espessura da cortical mandibular diferem entre pacientes com densidade mineral óssea (DMO) normal e osteoporose. Neste estudo retrospectivo, foram selecionadas 133 radiografias panorâmicas de homens com idade acima de 60 anos e mulheres na pósmenopausa que tinham diagnóstico densitométrico normal ou diagnóstico de osteoporose na coluna lombar e quadril. Nas radiografias panorâmicas foram realizadas análises de dimensão fractal em cinco regiões de interesse na mandíbula, sendo três trabeculares e duas corticais, e foram realizadas medidas da espessura da cortical mandibular pelo índice radiomorfométrico mentual. As seguintes análises estatísticas foram realizadas: ANOVA, teste t de Student e análise multivariada com regressão logística para verificar associações entre medidas nas radiografias panorâmicas e o diagnóstico densitométrico. O valor de p menor que 0,05 indicou significância estatística. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nos valores da dimensão fractal no osso cortical mandibular e a espessura da cortical mandibular entre pacientes com DMO normal e com osteoporose, mas não nos valores de dimensão fractal de osso trabecular. No modelo de regressão logística multivariado, a medida da espessura da cortical mandibular (índice mentual) e as medidas de dimensão fractal na cortical (ROIs 4 e 5) entraram na equação matemática. Para estas variáveis, foram verificadas razões de chance de 2,16, 3125 e 1005 para o diagnóstico de osteoporose, respectivamente. Os valores das análises de dimensão fractal sobre o osso cortical mandibular e a espessura da cortical mandibular foram menores em homens e mulheres com osteoporose, e podem ser considerados como ferramentas auxiliares no encaminhamento dos pacientes para o exame de densitometria óssea. Análises da dimensão fractal no osso trabecular mandibular não podem ser usados para rastreamento de indivíduos com osteoporose. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this study was to verify whether fractal dimensions on the mandibular trabecular and cortical bone and mandibular cortical width differ between patients with normal bone mineral density and osteoporosis. In this retrospective study, 133 dental panoramic radiographs from men aged >60 years and postmenopausal women with a bone densitometry report of the lumbar spine and hip classified as either normal or osteoporotic were selected. Fractal dimensions of five standardized trabecular and cortical mandibular regions of interest and mandibular cortical width were measured on the panoramic radiographs by an experienced oral radiologist, blinded to the densitometric diagnosis. The following statistical analyses were performed: ANOVA, t test and a forward logistic stepwise regression to verify associations between dental panoramic measurements and the densitometric diagnosis. P values less than .05 indicated statistical significance. Differences were found in the fractal dimensions values on mandibular cortical bone and mandibular cortical width between patients with normal bone mineral density and with osteoporosis, but not in the fractal dimensions values of trabecular bone. In a forward logistic stepwise regression model, only the mandibular cortical with (mental index) and the fractal dimension measurements on the mandibular cortical bone entered into the equation. For these aforementioned variables, the odds ratio were 2.16, 3125 and 1005 for osteoporosis diagnosis, respectively. The values of fractal dimensions analysis on mandibular cortical bone and mandibular cortical widths were lower in men and women with osteoporosis and might be considered as auxiliary tools to referring patients for bone densitometry exam. Fractal dimensions analyses of mandibular trabecular bone cannot be for osteoporosis screening.
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Evaluación del error dimensional en la reproducción tridimensional de una mandíbula humana disecada, mediante prototipado rápido

Salas Salas, Constanza Nicole January 2016 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Introducción: Las técnicas de prototipado rápido se están utilizando de forma masiva en distintas áreas médicas, siendo de gran utilidad para el manejo preoperatorio y para el ahorro de tiempo clínico en diversos procedimientos quirúrgicos. El propósito de este trabajo fue fabricar un biomodelo mediante impresión 3D utilizando la técnica de modelado por deposición fundida, corroborando que fuese una réplica fiel de una mandíbula humana disecada. Materiales y métodos: Se generó un modelo 3D a partir de la adquisición volumétrica con CBCT de una mandíbula con marcadores craneométricos de referencia y se imprimió utilizando técnica de modelado por deposición fundida. La comparación de ambas mandíbulas se realizó con la medición de las distancias entre los distintos puntos craneométricos, de forma homóloga. Resultados: No hubo diferencia estadística para los resultados de la comparación entre ambas estructuras, presentando un error dimensional promedio de 0.16 + 0.11. Conclusiones: El modelo obtenido corresponde a una réplica fidedigna de la mandíbula original, permitiendo validar la técnica para posteriores fines clínicos. / Adscrito a Proyecto PRI-Odo: 07/016
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Características cefalométricas del crecimiento vertical durante el pico de crecimiento mandibular en las maloclusiones esqueléticas

Roca Mendoza, Dennis Rubén January 2014 (has links)
El crecimiento vertical es una alteración del crecimiento maxilofacial caracterizado principalmente por un exceso vertical maxilar o una rotación mandibular posterior, si hay una alteración del crecimiento, se recomienda iniciar un tratamiento ortopédico durante el pico de crecimiento mandibular para poder minimizar la discrepancia esquelética y así realizar posteriormente un tratamiento ortodóncico compensatorio. El propósito de este estudio es determinar las características cefalométricas, mediante las mediciones angulares del análisis cefalométrico de Björk Jarabak, de niños con predominio del crecimiento vertical durante el pico de crecimiento mandibular en las maloclusiones esqueléticas y establecer si hay una relación entre las características cefalométricas y las maloclusiones esqueléticas. Las Medidas angulares fueron: Silla (N-S-Ar), Articular (S-Ar-Go), Goniaco (Ar-Go-Me), Goniaco superior (Ar-Go-N), Goniaco inferior (N-Go-Me) y Suma total (S+Ar+Go). El estudio es descriptivo, retrospectivo, transversal y correlacional. La muestra está constituida por 100 radiografías cefalométricas tomadas a los pacientes que acudieron a la Clínica Integral del Niño de la Facultad de Odontología de la UNMSM, durante los años 2000-2011. Se utilizó estadística descriptiva y la prueba estadística no paramétrica chi cuadrado. De los resultados se concluyó que cuando el ángulo goniaco inferior es mayor a 750 se relaciona con la maloclusión esquelética clase II (31%), clase I (22%) y clase III (14%), con un p=0.042, siendo esta relación estadísticamente significativa (p˂0.05). Palabras claves: Crecimiento vertical, Pico de crecimiento mandibular, Maloclusión esquelética.
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Asimetría de cóndilo mandibular en pacientes con mordida cruzada posterior unilateral

Pizango López, Miguel Angel January 2014 (has links)
El objetivo de este estudio fue determinar la presencia de asimetría de cóndilo mandibular en pacientes con mordida cruzada posterior unilateral y en pacientes que no presentan mordida cruzada posterior unilateral; atendidos en el servicio de Ortodoncia del Hospital Central FAP. Esta investigación se realizó en base a una muestra de 80 radiografías; seleccionados en base a los criterios de inclusión y exclusión establecidos para el estudio; el método utilizado fue la ecuación de Habets modificado por Arenas y col. La muestra fue obtenida de los pacientes del servicio de Ortodoncia del Hospital Central FAP. Mediante el trazado cefalométricos de 80 radiografías panorámicas se calculó la asimetría para cada grupo; se logró determinar que existe una mayor frecuencia de asimetría de cóndilo mandibular en el grupo de pacientes con mordida cruzada posterior unilateral que en el grupo sin mordida cruzada posterior unilateral; respecto al género y tipo de dentición no se encontró una diferencia estadísticamente significativa entre los grupos estudiados. También se evaluó las asimetrías de rama mandibular, cóndilo más rama y de apófisis coronoides encontrándose la existencia de diferencias estadísticamente significativas. Concluyendo que existe una mayor asimetría de cóndilo en pacientes con mordida cruzada posterior unilateral que en pacientes sin mordida cruzada posterior unilateral, encontrándose una asociación entre la mordida cruzada posterior unilateral y las asimetrías.
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Inclinación del plano coronal oclusal inferior en relación con la asimetría de espacios articulares entre las masas laterales del atlas y la apófisis odontoides

Zorrilla Calancha, María Julia January 2010 (has links)
El estudio de los Desórdenes Cráneo Cérvicomandibulares se enfoca en el disturbio de la fisiología anatómica y articular de estructuras relacionadas con el cráneo, la columna cervical y el Sistema Estomatognático. Integradas éstas en un conjunto que trabaja armónicamente remodelándose paulatinamente de acuerdo a la edad y los factores externos. Se puede decir entonces que ante alguna desarmonía, este conjunto se encontrará adaptándose o produciendo dolor, muchas veces lejos de las causas reales, es aquí que basados en patrones de crecimiento y desarrollo normal se puede ubicar la causa y ser tratada. Por eso, cuando se analiza y explora un paciente se debe tener una historia clínica que ayude a ubicar la causa del desorden. Para aclarar esta afirmación el trabajo tuvo como objetivo hallar la relación que existe entre la inclinación del Plano Coronal Oclusal Inferior en apertura máxima y asimetría de espacios articulares entre las masas laterales del atlas y el polo lateral de la apófisis odontoides de un grupo de 216 personas que acudieron al departamento de odontología del Hospital Nivel IV Guillermo Almenara Irigoyen–EsSalud en 6 meses; de ellos se seleccionaron solo 10 en un tipo de muestreo probabilístico por conveniencia. Se tomo una radiografía de Proyección ánteroposterior a boca abierta. Encontramos que no existe predominancia de desviación de los lados (derecho e izquierdo) en la asimetría de espacios articulares entre las masas laterales del atlas y la apófisis odontoides del axis; la inclinación del Plano Coronal Oclusal Inferior en apertura máxima tiene la misma frecuencia horaria y antihorariamente. Y existe una alta correlación positiva y significativa entre las variables estudiadas. Es decir en todos los casos con posición de asimetría izquierda tuvieron una Rotación de Inclinación Horaria y todos los casos con posición de asimetría derecha tuvieron Rotación de Inclinación Antihoraria.
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Estudio comparativo de la longitud del cuerpo de la mandíbula entre la maloclusión clase I y clase II división 1 en niños peruanos

Sánchez Paucara, Aracelly del Pilar January 2012 (has links)
Este trabajo se realizó con el objetivo de comparar la longitud radiográfica del cuerpo de la mandíbula entre la Maloclusión Clase I y Clase II división 1 en niños peruanos de 10-12 años, que fueron atendidos en la Clínica de Odontología de la UNMSM durante los años 2009 y 2010. Es un estudio de tipo descriptivo, comparativo, transversal y retrospectivo, donde la muestra estuvo constituida por 40 historias clínicas de niños con relación esqueléticas Clase II división 1 y 40 historias clínicas niños con relación esquelética Clase I, quienes conformaron el grupo control. Para el análisis estadístico se utilizó tablas descriptivas de frecuencia, contingencia, técnicas de tendencia central y la prueba “T-Student” para muestras independientes con un margen de error del 5%. Los resultados fueron: la longitud del cuerpo de la mandíbula en la clase I tuvo como promedio 69,58mm con una desviación estándar de 3,96; en tanto que en la clase II división 1 tuvo como promedio 68,34mm con una desviación estándar de 3,24. Se concluyó que los valores de la longitud del cuerpo de la mandíbula de la Clase I y la Clase II división 1 son estadísticamente iguales o que la diferencia no es significativa. No se encontraron diferencias significativas en la longitud del cuerpo de la mandíbula entre el género femenino y masculino. Se encontró que los valores promedio de longitud del cuerpo de la mandíbula de la Clase I y la Clase II división 1 son menores que los valores promedio dados por el análisis de Jarabak. PALABRAS CLAVES: cuerpo de la mandíbula, maloclusión clase I, maloclusión clase II división 1, niños peruanos
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Variación de las dimensiones del reborde alveolar entre zonas dentadas y edéntulas en tomografias computarizadas Cone Beam

Chávez Castañeda, Angela Maria January 2016 (has links)
Determina la variación de las dimensiones del reborde alveolar entre las zonas dentadas y edéntulas de un mismo paciente mediante tomografías computarizadas Cone Beam. Evalúa 112 tomografías donde el espacio edéntulo como su contralateral dentado tenían piezas dentales laterales. Se formaron cuatro grupos: grupo A premolares superiores (31), grupo B molares superiores (25), grupo C premolares inferiores (16) y grupo D molares inferiores (40). La variación del reborde se evalúa en cuatro puntos: altura, grosor coronal, grosor medio y grosor apical, formándose en total 16 grupos. Encuentra que en trece grupos existe reducción de las dimensiones del reborde alveolar en las zonas edéntulas frente a las zonas dentadas. Las premolares inferiores a nivel del grosor medio no registraron variación. Las molares inferiores en altura y las premolares inferiores en grosor apical presentaron incremento óseo de 0,19 ± 3,13 (1%) y 0,58 ± 1,45 (6%) respectivamente. Concluye que la variación de la altura es estadísticamente significativa (p˂0,05) solo en premolares superiores donde se pierde en promedio 1,78 ± 4,5 mm o el 10% del reborde óseo. La reducción de grosor coronal es significativa en todos los grupos y se produce mayor variación en molares superiores e inferiores donde se reduce en promedio el 50% del grosor inicial.

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