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Variação hormonal correlacionada à expressão de enzimas ligadas ao metabolismo do amido durante o desenvolvimento e amadurecimento da manga (Mangifera indica cv Keitt) / Correlation with hormonal variation and genes expression of enzimes involved in starch metabolic during during development and ripening of mango (Mangifera indica cv Keitt)

Koike, Claudia Mitsue 28 September 2007 (has links)
O desenvolvimento e o amadurecimento de frutos são processsos complexos e organizados, ondeo fitormônios, como o ácido indol-3-acético (AIA), o ácido abscísico (ABA) e o etileno desempenham papel relevante. Dentro os processos característicos do amadurecimento, a degradação do amido apresenta impacto direto sobre a qualidade da manga, sendo practicamente todo degradao a síntese de sacarose. Várias enzimas participam da degradação do grânulo de amido, como também em bananas. A mobilização do amido em mangas Keitt parece estar dissociada temporalmente da evolução do etileno; e as variações nos níveis de AIA e ABA sugerem um possível papel na sinalização para mobilização do amido. A biossíntese da sacarose foi atrasada pelo 1-MCP, um antagonista do etileno, sugerindo redução na velocidade do fluxo de carbono do amido para síntese da sacarose que pode ser, resultante das alterações no metabolismo da maltose proveniente da degradação do amido. / The fruit development and ripening are organized and complex processes where phytohormones, like indol-3-acetic acid (IAA), abscisc acid (ABA) and ethylene have a pivotal role. In mango fruit one of the main metabolisms that have direct impact in the mango quality is the starch degradation, practically being all degrated the synthesis of sacarose. Some enzymes participate of the degradation, as hidrolases (alfa and beta-amylases, disproportionating enzymes) and phosphorylases, described also in bananas. The mobilization of the starch in Keitt mangoes it does not seem to be temporally associated with ethylene; and variations in the IAA and ABA levels suggest their possible role in the signalling for the starch. Sucrose biosynthesis was delayed by 1-MCP indicating a reduction in the speed of the carbon flux from the starch that it can be, resultant of the alterations in the metabolism of maltose provenient from the starch degradation.
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Caracterização para fins industrial dos amidos nativo e modificados extraídos de amêndoas de sementes de manga, variedade Tommy Atkins

Mendes, Marianne Louise Marinho 26 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-17T14:49:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2338756 bytes, checksum: 77b157be3c23c3bc562fa82050bcd3c3 (MD5) Previous issue date: 2011-09-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / After the industrial processing of mango, stone and shell are usually discarded without its proper use. The objective of this research was to study the native and modified starches (by oxidation, acidification, succinylation and acetylation) of mango kernels seeds, variety Tommy Atkins, comparing their properties for possible use in the food industry. The native starch showed 71.56 % starch, 7.30 % lipids and 5.6 % proteins. The percentage of carbonyl and carboxyl groups present in oxidized starch were 0.05 and 0.09 respectively. The degree of substitution was 0.006 to the succynilated starch and 0.025 to the acetylated starch. It was observed that the chemical modification did not alter the shape and form of starch granules and these demonstrated shapes ranging from oval to ellipsoid, large diameter from 5.52 to 29.8 μm and smaller diameter from 4.17 to 22.55 μm. The starch that revealed the highest swelling power in relation to temperature was the acetylated one (19.994 g.g-1) at 85oC. The acidified starch exhibited the highest solubility according to the temperature (48.03 %). Succynilated starch presented the highest swelling power varying the pH, 13.615 g.g-1 at pH 4. This same starch revealed the highest solubility according to pH, 16.60% at pH 12. Oxidized starch demonstrated the greatest water absorption capacity (105.97 g.100g-1) and the lowest oil absorption capacity (50.74 g.100g-1). The paste of native starch exposed the greatest light transmittance (13.45 %). Concerning to the paste properties, oxidized starch had higher values for all the parameters analyzed: peak viscosity (3071.50 cP), minimum viscosity (1088.50 cP), breakdown (1983.00 cP), final viscosity (4853.50 cP), setback (3765.00 cP) and paste temperature (79.70 oC). The properties found for the starch of this research indicate that they have possible uses in the food industry. / Após o processamento industrial da manga, caroço e casca, normalmente são descartados sem que haja o seu devido aproveitamento. O objetivo desta pesquisa foi estudar os amidos nativo e modificados (por oxidação, acidificação, succinilação e acetilação) de amêndoas das sementes de manga, variedade Tommy Atkins, comparando suas propriedades para uma possível utilização na indústria de alimentos. O amido nativo apresentou 71,56% de amido, 7,30% de lipídeos e 5,6% de proteinas. Os percentuais de carbonila e carboxilas do amido oxidado foram de 0,05 e 0,09%, respectivamente. O grau de substituição do amido succinilado foi 0,006 e o do amido acetilado, 0,025. Observou-se que as modificações químicas não alteraram a forma e tamanho dos grânulos de amido e estes demonstraram forma de ovais a elípticas, diâmetro maior de 5,52 a 29,38 μm e diâmetro menor de 4,17 e 22,55 μm. O amido que revelou o maior poder de intumescimento em relação à temperatura foi o acetilado (19,994 g.g-1) a 85oC. O amido acidificado foi aquele de exibiu maior solubilidade de acordo com a temperatura (48,03 %). Já o amido succinilado apresentou maior PI quando se variou o pH (13,615 g.g-1), no pH 4. Este mesmo amido revelou maior solubilidade conforme o pH (16,60 %), no pH 12. O amido oxidado demonstrou maior CAA (105,97 g.100g-1) e menor CAO (50,74 g.100g-1). O amido nativo expôs a maior transparência de pasta (13,45 %). Com relação às propriedades viscoamilográficas, o amido oxidado apresentou maior valor para todas elas: pico de viscosidade (3071,50 cP), viscosidade mínima (1088,50 cP), quebra de viscosidade (1983,00 cP), viscosidade final (4853,50 cP), tendência à retrogradação (3765,00 cP) e temperatura de pasta (79,70 oC). As propriedades encontradas para os amidos desta pesquisa assinalam que eles têm possíveis utilizações na indústria alimentar.
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Avaliação pré-clínica de atividades biológicas de moléculas de Mangifera indica e de Valeriana glechomifolia

Maurmann, Natasha January 2010 (has links)
Neste estudo avaliamos atividades biológicas pré-clínicas de moléculas obtidas de Mangifera indica e de Valeriana glechomifolia. Mangiferina, isolada de M. indica, estimulou a proliferação celular e induziu um aumento significativo na secreção do fator de crescimento do nervo e do fator de necrose tumoral em células de glioblastoma humano U138-MG in vitro. Uma injeção sistêmica de mangiferina melhorou a consolidação da memória de longa duração (LTM) de reconhecimento de objetos (RO) e prejudicou a retenção da memória aversiva no teste da esquiva inibitória (EI) em ratos. A melhora da LTM no RO promovida pela administração sistêmica de mangiferina também foi observada com a administração intrahipocampal. Já o prejuízo da memória no teste da EI observado sistemicamente não ocorreu com a infusão no hipocampo ou amígdala. Camundongos atáxicos também apresentaram melhora na memória de RO após administração crônica de mangiferina, sem efeito na EI; um extrato comercializado de M. indica não afetou a memória no RO, mas facilitou a memória na EI. Os resultados indicam que mangiferina melhora a LTM no RO com envolvimento do hipocampo por meio de um mecanismo que pode envolver um aumento dos níveis da neurotrofina NGF e da citocina TNF-α. Valepotriatos, isolados de V. glechomifolia, demonstraram inibição da viabilidade de células tumorais U138-MG nas doses de 30 e 100μg/μl; o 8-Br- AMPc, um análogo do AMPc, atenuou à inibição dos valepotriatos na viabilidade celular, sugerindo que os valepotriatos interagem com a rota de sinalização celular do AMPc/PKA na inibição da viabilidade de células cancerosas. A administração sistêmica de valepotriatos, em camundongos 30 minutos antes dos testes, apresentou os seguintes resultados: durante a exploração no campo aberto, a dose 10mg/kg causou redução na locomoção e no comportamento exploratório e diminuição da ansiedade no teste do labirinto em cruz elevado. Não ocorreu diferença entre os tratamentos na memória de EI e na memória RO, exceto no grupo que recebeu 3mg/kg de valepotriatos que apresentou piora na LTM de RO. Os resultados indicam que os valepotriatos causaram atividades ansiolítica e sedativa sem déficits na memória de EI e RO em camundongos tratados com 10mg/kg. As atividades biológicas in vitro e in vivo encontradas nas moléculas estudadas (especialmente mangiferina e valepotriatos) geram interesse de investigações para utilizações terapêuticas na memória e no câncer. / We evaluated the biological activities of molecules obtained from Mangifera indica and Valeriana glechomifolia. Mangiferin, isolated from M. indica, stimulated cell proliferation and induced a significant increase in levels of nerve growth factor and tumor necrosis factor secreted in human glioblastoma cells U138-MG in vitro. A systemic injection of mangiferin improved long term memory (LTM) consolidation of object recognition (NOR) and impaired memory retention in aversive inhibitory avoidance test (IA) in rats. The improvement in NOR memory promoted by systemic administration of mangiferin was also observed with intrahippocampal administration. The memory impairment observed systemically in the IA did not occur with the infusion into the hippocampus or amygdala. Ataxic mice also showed improvement in NOR memory after chronic administration of mangiferin, with no effect on IA; a standardized extract of M. indica had not effect on memory in NOR, but facilitated the memory in IA. The results indicate that mangiferin improvement NOR memory involving the hippocampus through a mechanism that may involve increased levels of neurotrophins and cytokines. Valepotriates isolated from V. glechomifolia showed inhibition of the viability of U138-MG tumor cells at doses of 30 and 100μg/μl; 8-BrcAMP, an analogue of cAMP, reversed the inhibition of valepotriates on cell viability, suggesting that valepotriates interact with the cAMP/PKA signaling route in the inhibition of the viability of cancer cells. Systemic administration of valepotriates in mice, 30 minutes before tests, showed the following results: during the open-field, the dose of 10mg/kg caused a reduction in locomotion and exploratory behavior and decreased anxiety in the test of elevated plus maze. There was no difference between treatments in IA or NOR memories, except from the group receiving valepotriates at 3mg/kg, which worsened in the NOR. The results indicated that valepotriates at 10mg/kg caused anxiolytic and sedative activities without inducing memory deficits in IA and NOR. The biological activities in vitro and in vivo found with the studied molecules (notable mangiferin and valepotriates) support further research for potential therapeutic uses in cancer and in memory.
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Avaliação pré-clínica de atividades biológicas de moléculas de Mangifera indica e de Valeriana glechomifolia

Maurmann, Natasha January 2010 (has links)
Neste estudo avaliamos atividades biológicas pré-clínicas de moléculas obtidas de Mangifera indica e de Valeriana glechomifolia. Mangiferina, isolada de M. indica, estimulou a proliferação celular e induziu um aumento significativo na secreção do fator de crescimento do nervo e do fator de necrose tumoral em células de glioblastoma humano U138-MG in vitro. Uma injeção sistêmica de mangiferina melhorou a consolidação da memória de longa duração (LTM) de reconhecimento de objetos (RO) e prejudicou a retenção da memória aversiva no teste da esquiva inibitória (EI) em ratos. A melhora da LTM no RO promovida pela administração sistêmica de mangiferina também foi observada com a administração intrahipocampal. Já o prejuízo da memória no teste da EI observado sistemicamente não ocorreu com a infusão no hipocampo ou amígdala. Camundongos atáxicos também apresentaram melhora na memória de RO após administração crônica de mangiferina, sem efeito na EI; um extrato comercializado de M. indica não afetou a memória no RO, mas facilitou a memória na EI. Os resultados indicam que mangiferina melhora a LTM no RO com envolvimento do hipocampo por meio de um mecanismo que pode envolver um aumento dos níveis da neurotrofina NGF e da citocina TNF-α. Valepotriatos, isolados de V. glechomifolia, demonstraram inibição da viabilidade de células tumorais U138-MG nas doses de 30 e 100μg/μl; o 8-Br- AMPc, um análogo do AMPc, atenuou à inibição dos valepotriatos na viabilidade celular, sugerindo que os valepotriatos interagem com a rota de sinalização celular do AMPc/PKA na inibição da viabilidade de células cancerosas. A administração sistêmica de valepotriatos, em camundongos 30 minutos antes dos testes, apresentou os seguintes resultados: durante a exploração no campo aberto, a dose 10mg/kg causou redução na locomoção e no comportamento exploratório e diminuição da ansiedade no teste do labirinto em cruz elevado. Não ocorreu diferença entre os tratamentos na memória de EI e na memória RO, exceto no grupo que recebeu 3mg/kg de valepotriatos que apresentou piora na LTM de RO. Os resultados indicam que os valepotriatos causaram atividades ansiolítica e sedativa sem déficits na memória de EI e RO em camundongos tratados com 10mg/kg. As atividades biológicas in vitro e in vivo encontradas nas moléculas estudadas (especialmente mangiferina e valepotriatos) geram interesse de investigações para utilizações terapêuticas na memória e no câncer. / We evaluated the biological activities of molecules obtained from Mangifera indica and Valeriana glechomifolia. Mangiferin, isolated from M. indica, stimulated cell proliferation and induced a significant increase in levels of nerve growth factor and tumor necrosis factor secreted in human glioblastoma cells U138-MG in vitro. A systemic injection of mangiferin improved long term memory (LTM) consolidation of object recognition (NOR) and impaired memory retention in aversive inhibitory avoidance test (IA) in rats. The improvement in NOR memory promoted by systemic administration of mangiferin was also observed with intrahippocampal administration. The memory impairment observed systemically in the IA did not occur with the infusion into the hippocampus or amygdala. Ataxic mice also showed improvement in NOR memory after chronic administration of mangiferin, with no effect on IA; a standardized extract of M. indica had not effect on memory in NOR, but facilitated the memory in IA. The results indicate that mangiferin improvement NOR memory involving the hippocampus through a mechanism that may involve increased levels of neurotrophins and cytokines. Valepotriates isolated from V. glechomifolia showed inhibition of the viability of U138-MG tumor cells at doses of 30 and 100μg/μl; 8-BrcAMP, an analogue of cAMP, reversed the inhibition of valepotriates on cell viability, suggesting that valepotriates interact with the cAMP/PKA signaling route in the inhibition of the viability of cancer cells. Systemic administration of valepotriates in mice, 30 minutes before tests, showed the following results: during the open-field, the dose of 10mg/kg caused a reduction in locomotion and exploratory behavior and decreased anxiety in the test of elevated plus maze. There was no difference between treatments in IA or NOR memories, except from the group receiving valepotriates at 3mg/kg, which worsened in the NOR. The results indicated that valepotriates at 10mg/kg caused anxiolytic and sedative activities without inducing memory deficits in IA and NOR. The biological activities in vitro and in vivo found with the studied molecules (notable mangiferin and valepotriates) support further research for potential therapeutic uses in cancer and in memory.
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Complexo Pestalotioid associado a doenças em mangueiras e goiabeiras: abordagem filogenética e patogênica / Pestalotioid complex associated to mango and guava diseases: phylogenetic and pathogenic approach

Souza, Larissa Nogueira de [UNESP] 24 February 2017 (has links)
Submitted by LARISSA NOGUEIRA DE SOUZA null (larissaiftm@gmail.com) on 2017-05-24T19:31:43Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Larissa_Nogueira_de_Souza.pdf: 3902345 bytes, checksum: fc3833c63f2f779042077b0ab45fb745 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-24T20:56:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 souza_ln_me_jabo.pdf: 3902345 bytes, checksum: fc3833c63f2f779042077b0ab45fb745 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-24T20:56:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 souza_ln_me_jabo.pdf: 3902345 bytes, checksum: fc3833c63f2f779042077b0ab45fb745 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O clima tropical brasileiro propicia o desenvolvimento de inúmeras doenças fúngicas nas culturas produzidas, incluindo as fruteiras tropicais. O Brasil é um grande produtor de frutas, incluindo goiaba e manga, que são inclusive exportadas para outros países. Além das doenças conhecidas que incidem sobre essas culturas, sintomas atípicos têm sido observados em condições de campo, sem relação específica com patógenos já identificados. Assim, este trabalho teve por objetivo isolar fungos de tecidos lesionados de frutos, folhas e ramos de goiabeiras, assim como de folhas de mangueiras para estabelecer suas relações parasitárias e identificá-los molecularmente. Foram obtidos 25 isolados de goiabeiras de três municípios e dois isolados de mangueiras de um município do Estado de São Paulo. Os isolados tiveram sua região ITS rDNA (Internal Transcribed Spacer) e a região parcial do gene TEF1 (translation elongation factor 1-alpha) sequenciadas, o que proporcionou a identificação acurada dos isolados, em gênero. Os isolados de goiabeiras foram identificados como Neopestalotiopsis spp., sendo esse o primeiro relato em goiabeiras, e os isolados de mangueiras foram agrupados juntamente com as espécies Pseudopestalotiopsis theae e Pestalotiopsis trachicarpicola, sendo este também o primeiro relato dessas espécies em mangueiras. Os isolados de goiabeiras e de mangueiras foram inoculados em folhas destacadas de goiabeira ‘Paluma’, em condições de laboratório, com ferimento e sem ferimento. Em adição, os isolados oriundos de mangueiras foram inoculados em folhas destacadas de mangueiras ‘Tommy Atkins’. Os isolados causaram sintomas característicos daqueles dos quais provieram, sendo com maior severidade quando em folhas previamente feridas. No entanto, os isolados de Neopestalotiopsis spp. também foram capazes de ocasionar sintomas em folhas intactas. Concluiu-se que novos gêneros de fungos estão associados a lesões em mangueiras e goiabeiras no Brasil, os quais apresentam falta de especificidade de tecidos e hospedeiros, representando novo risco à sanidade das plantas. / The Brazilian tropical climate promotes the development of numerous fungal diseases in the crops produced in the country, including tropical fruit crops. Brazil is a major producer of fruits, including guava and mango, which are even exported to other countries. Besides the known diseases that affect these crops, atypical symptoms have been observed under field conditions, with no specific relation to pathogens already identified. Thus, this work aimed to isolate fungi from such lesions of fruits, leaves and branches of guava plants, as well as from leaves of mango plants to identify them molecularly and prove their symptomatic association with such crops. We obtained 25 isolates from guava plants located in three municipalities and two isolates from mango plants located in one municipality of São Paulo state. These isolates were submitted to sequencing of ITS rDNA region (Internal Transcribed Spacer) and the partial TEF1 gene (translation elongation factor 1-alpha), which provided the accurate identification of the isolates in genus. The isolates from guava plants were identified as Neopestalotiopsis spp. It is the first report of this genus in guava. Moreover, the isolates from mango plants were grouped with the species Pseudopestalotiopsis theae and Pestalotiopsis trachicarpicola. It is also the first report of these species in mango trees. Guava and mango isolates were inoculated on 'Paluma' guava leaves under laboratory conditions, with injury and without injury. In addition, the isolates from mango plants were inoculated on detached leaves of 'Tommy Atkins' mango. The isolates were able to cause symptoms similar to those from which they came in greater severity in wounded leaves. However, the isolates of Neopestalotiopsis spp. were also capable of causing symptoms on intact leaves. Thus, it was concluded that new genotypes of fungi are associated with lesions in mango and guava plants in Brazil, which present lack of tissue and host specificity, representing a new risk to the orchards sanity.
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Avaliação do impacto do uso da fruta da Mangifera indica L. (manga) no tratamento de crianças anêmicas fazendo uso de sulfato ferroso / Assessing the impact of the use of Mangifera indica L. (Mango) in the treatment of anemic children making use of ferrous sulfate.

Oliveira, Susy Mary Souto de 31 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 3338131 bytes, checksum: 433c85fb810e0332ef09553a3947e901 (MD5) Previous issue date: 2010-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Iron deficiency is long a serious health problem, even in its moderate form, especially for its consequences reflected in the productive capacity of individuals and in the cognitive development of children. This occurs in approximately 50% of Brazilian children and represents the second nutritional problem in the United States, jeopardizing the economic and social development of the nation. Diet rich in iron, vitamin C, vitamin A and iron supplementation with ferrous sulfate as universal treatment are among the preventive measures. Currently, the use of foods with health properties has grown among the population as a means to minimize side effects and high costs of drug treatment. In this context, the purpose of this study was to investigate the impact of using Mangifera indica L. (mango) in the treatment of anemic children making use of ferrous sulfate. The study was conducted with 50 children from both genders, with mild anemia at the age range from one (1) to six (6) years attending to three kindergarten Reference Centers in the city of Joao Pessoa selected for convenience, after signing the Free and Clear Consent Term (Process No. 1273 / CEP / CCS) by their parents or guardians. The children were divided into two groups: intervention group, treated with mango pulp (60% pulp) and Control group, treated with artificial juice containing 1% of mango pulp. The treatment for both groups was daily, four days a week during meals for 60 days. During the same period, all the children made use of ferrous sulfate. All children were clinically evaluated and submitted to biochemical analysis at baseline and after 60 days of treatment. The analysis of data included the Epi Info statistical program version 6.04 for assessment of the nutritional status and the R Development Core Team for further analysis. The hemoglobin, hematocrit, serum iron, ferritin, PCR and serum retinol values, as well as the nutritional status were compared before and after treatment in both groups, verifying that hematocrit, ferritin, serum retinol, PCR and serum iron values for the control group remained in clinical normality, except for serum iron values, which were reduced in the intervention group before treatment, normalizing after intervention. Significant reduction in mean PCR values was observed for both intervention and placebo groups and increased hemoglobin and hematocrit. Regarding the nutritional status, significant weight gain in children from the intervention group was observed. In conclusion, the use of Mangifera indica L juice (mango) presents no health properties against anemia in children with normal serum retinol values making use of ferrous sulfate. / A deficiência do ferro no organismo representa, há muito tempo, um agravo à saúde, mesmo na sua forma moderada, sobretudo, pelas consequências refletidas na capacidade produtiva dos indivíduos e no desenvolvimento cognitivo da criança. Isso ocorre aproximadamente em 50% das crianças brasileiras e representa o segundo problema nutricional dos Estados Unidos, comprometendo o desenvolvimento econômico e social de uma nação. Entre as medidas preventivas estão a alimentação rica em ferro, vitamina C, vitamina A e a suplementação com sulfato ferroso, como tratamento universal. Atualmente, a utilização de alimentos com propriedade de saúde vem crescendo muito entre a população como meio de minimizar os efeitos colaterais e os altos custos do tratamento medicamentoso. Diante disso, o objetivo deste estudo foi investigar o impacto do uso do fruto (manga) da Mangifera indica L. no tratamento de crianças anêmicas fazendo uso do sulfato ferroso. O estudo foi desenvolvido com 50 crianças, de ambos os gêneros, apresentando anemia leve, na faixa etária de um (1) a seis (6) anos de três Centros de Referência da Educação Infantil do município de João Pessoa selecionados por conveniência, após a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (Parecer nº1273 /CEP /CCS) por seus pais ou responsáveis. As crianças foram divididas em dois grupos: o grupo Intervenção, tratado com polpa de manga (60% de polpa) e o grupo Controle suco artificial contendo 1% de polpa de manga. O tratamento, para ambos os grupos, foi diário, 4 dias por semana durante as refeições por 60 dias. Durante o mesmo período todas as crianças fizeram uso do sulfato ferroso. Todas as crianças foram avaliadas clinicamente e submetidas à análise bioquímica em tempo basal e depois de 60 dias de tratamento. Para a análise dos dados foram utilizados os programas estatísticos Epi Info versão 6.04 para avaliação do estado nutricional e o R Developmente Core Team para as demais análises. Os valores de hemoglobina, hematócrito, ferro sérico, ferritina, PCR e retinol sérico, bem como do estado nutricional foram comparados antes e depois do tratamento nos dois grupos, verificando-se que todos os valores de hematócrito, ferritina, retinol sérico, PCR e ferro sérico para o grupo controle mantiveram-se na faixa de normalidade clínica com exceção do ferro sérico que se encontravam reduzidos no grupo intervenção antes do tratamento, normalizando-se após a intervenção. Ocorreu redução significativa dos valores médios da PCR tanto no grupo intervenção como no placebo e aumento de hemoglobina e hematócrito. Quanto ao estado nutricional, verificou-se ganho de peso significativo nas crianças do grupo intervenção. Concluindo-se, portanto, que o uso do suco do fruto (manga) da Mangifera indica L. não apresenta propriedade de saúde no combate à anemia em crianças com valores normais de retinol sérico e fazendo uso de sulfato ferroso.
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Avaliação pré-clínica de atividades biológicas de moléculas de Mangifera indica e de Valeriana glechomifolia

Maurmann, Natasha January 2010 (has links)
Neste estudo avaliamos atividades biológicas pré-clínicas de moléculas obtidas de Mangifera indica e de Valeriana glechomifolia. Mangiferina, isolada de M. indica, estimulou a proliferação celular e induziu um aumento significativo na secreção do fator de crescimento do nervo e do fator de necrose tumoral em células de glioblastoma humano U138-MG in vitro. Uma injeção sistêmica de mangiferina melhorou a consolidação da memória de longa duração (LTM) de reconhecimento de objetos (RO) e prejudicou a retenção da memória aversiva no teste da esquiva inibitória (EI) em ratos. A melhora da LTM no RO promovida pela administração sistêmica de mangiferina também foi observada com a administração intrahipocampal. Já o prejuízo da memória no teste da EI observado sistemicamente não ocorreu com a infusão no hipocampo ou amígdala. Camundongos atáxicos também apresentaram melhora na memória de RO após administração crônica de mangiferina, sem efeito na EI; um extrato comercializado de M. indica não afetou a memória no RO, mas facilitou a memória na EI. Os resultados indicam que mangiferina melhora a LTM no RO com envolvimento do hipocampo por meio de um mecanismo que pode envolver um aumento dos níveis da neurotrofina NGF e da citocina TNF-α. Valepotriatos, isolados de V. glechomifolia, demonstraram inibição da viabilidade de células tumorais U138-MG nas doses de 30 e 100μg/μl; o 8-Br- AMPc, um análogo do AMPc, atenuou à inibição dos valepotriatos na viabilidade celular, sugerindo que os valepotriatos interagem com a rota de sinalização celular do AMPc/PKA na inibição da viabilidade de células cancerosas. A administração sistêmica de valepotriatos, em camundongos 30 minutos antes dos testes, apresentou os seguintes resultados: durante a exploração no campo aberto, a dose 10mg/kg causou redução na locomoção e no comportamento exploratório e diminuição da ansiedade no teste do labirinto em cruz elevado. Não ocorreu diferença entre os tratamentos na memória de EI e na memória RO, exceto no grupo que recebeu 3mg/kg de valepotriatos que apresentou piora na LTM de RO. Os resultados indicam que os valepotriatos causaram atividades ansiolítica e sedativa sem déficits na memória de EI e RO em camundongos tratados com 10mg/kg. As atividades biológicas in vitro e in vivo encontradas nas moléculas estudadas (especialmente mangiferina e valepotriatos) geram interesse de investigações para utilizações terapêuticas na memória e no câncer. / We evaluated the biological activities of molecules obtained from Mangifera indica and Valeriana glechomifolia. Mangiferin, isolated from M. indica, stimulated cell proliferation and induced a significant increase in levels of nerve growth factor and tumor necrosis factor secreted in human glioblastoma cells U138-MG in vitro. A systemic injection of mangiferin improved long term memory (LTM) consolidation of object recognition (NOR) and impaired memory retention in aversive inhibitory avoidance test (IA) in rats. The improvement in NOR memory promoted by systemic administration of mangiferin was also observed with intrahippocampal administration. The memory impairment observed systemically in the IA did not occur with the infusion into the hippocampus or amygdala. Ataxic mice also showed improvement in NOR memory after chronic administration of mangiferin, with no effect on IA; a standardized extract of M. indica had not effect on memory in NOR, but facilitated the memory in IA. The results indicate that mangiferin improvement NOR memory involving the hippocampus through a mechanism that may involve increased levels of neurotrophins and cytokines. Valepotriates isolated from V. glechomifolia showed inhibition of the viability of U138-MG tumor cells at doses of 30 and 100μg/μl; 8-BrcAMP, an analogue of cAMP, reversed the inhibition of valepotriates on cell viability, suggesting that valepotriates interact with the cAMP/PKA signaling route in the inhibition of the viability of cancer cells. Systemic administration of valepotriates in mice, 30 minutes before tests, showed the following results: during the open-field, the dose of 10mg/kg caused a reduction in locomotion and exploratory behavior and decreased anxiety in the test of elevated plus maze. There was no difference between treatments in IA or NOR memories, except from the group receiving valepotriates at 3mg/kg, which worsened in the NOR. The results indicated that valepotriates at 10mg/kg caused anxiolytic and sedative activities without inducing memory deficits in IA and NOR. The biological activities in vitro and in vivo found with the studied molecules (notable mangiferin and valepotriates) support further research for potential therapeutic uses in cancer and in memory.
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Aspectos qualitativos da manga \'Palmer\' comercializada na CEAGESP / \'Palmer\' mango\'s quality attributes at CEAGESP\'s Sao Paulo Terminal Market

Fabiane Mendes da Camara 21 June 2017 (has links)
A manga (Mangifera indica L.) fruta tropical climatérica, apresenta grande diferenciação de valor por qualidade, no mercado atacadista do Entreposto Terminal de São Paulo da CEAGESP, no mesmo dia de comercialização, entre lotes da mesma variedade e tamanho. Este estudo buscou compreender as causas da diferenciação de valor, levantando e integrando a percepção do atacadista comerciante de manga, com os resultados de análises físicas e químicas em laboratório e com a análise sensorial. Uma caixa do lote de maior e uma do lote de menor valor de manga \'Palmer\' do tipo 12, o tamanho mais valorizado, foram coletadas a cada semana, durante sete meses, e submetidas a avaliações físicas e químicas. Os maiores atacadistas comerciantes de manga Palmer avaliaram diferentes caixas de manga, conferindo notas aos seus atributos, através de uma escala de notas do gabarito de avaliação de qualidade para manga desenvolvido pelos técnicos do Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP. Frutas dos lotes de maior e menor valor foram submetidas à avaliação sensorial, depois de descascadas e separadas por coloração da polpa: amarelo-alaranjado e amarelo-esverdeado. A avaliação por atributo, entre os diferentes atacadistas, foi mais uniforme e com menor coeficiente de variação. A avaliação dos atributos externos, realizada pelos atacadistas de manga, mostrou como atributos mais importantes na diferenciação de valor a maior homogeneidade de coloração na caixa e a maior proporção de cobertura da coloração avermelhada na casca. As avaliações físicas e químicas mostraram diferença significativa dos resultados entre os lotes de maior e menor valor. As diferenças médias de preço entre os lotes avaliados de maior e no valor, no mesmo dia, foi de 23%, variando de 0% a 67%. Os lotes mais valorizados apresentaram maior cobertura de coloração avermelhada, coloração de fundo mais amarela, polpa mais colorida, maior teor de sólidos solúveis, menor acidez titulável, maior pH, menor teor de ácido ascórbico, maior teor de matéria seca, maior densidade, menor firmeza, menor conteúdo de amido, menor ocorrência da presença de cal na casca, maior ocorrência de colapso interno e mesma ocorrência de mancha por látex e desenvolvimento de cera na casca. Os lotes mais valorizados foram predominantemente caracterizados como de manga colhida madura e transportada com refrigeração. Não houve diferença significativa na avaliação sensorial dos atributos: aparência, aroma, coloração da polpa, sabor e textura, entre mangas de mesma coloração de polpa, entre os lotes de maior e menor valor. Houve diferença significativa na avaliação sensorial entre os frutos de polpa amarelo-alaranjado e amarelo-esverdeado. Os mesmos frutos, que não apresentaram diferença na avaliação sensorial, quando submetidos a análises físicas e químicas mostraram maior teor de sólidos solúveis, menor acidez titulável, maior ratio, maior ocorrência de colapso interno e estádio mais avançado de maturação da polpa, na mesma coloração e polpa, na comparação entre lotes de maior e menor valor. As diferenças detectadas pelas análises físicas e químicas, entre polpas de mesma coloração, de lotes de maior e menor valor, não foram percebidas na avaliação sensorial. / Mango (Mangifera indica L.) a climacteric tropical fruit, presents a great value differentiation by quality at the wholesale market of the Terminal Warehouse of São Paulo of CEAGESP, on the same day, same variety and size. This study has searched for the attributes responsible for this value differentiation, integrating mango wholesaler quality perception, mango physical and chemical analyzes and mango sensorial analysis. One box from the most valued \'Palmer\' mango batches and one from the less valued, size and submitted to physical and chemical analyses. Different valued mango boxes were submitted to \'Palmer\' mango largest wholesalers, for external attribute evaluation. A quality score was given to each attribute for each box, using the mango quality scale developed by CEAGESP\'s Quality, Research and Development Center. Fruits from the most and less valued batches were peeled and separated by pulp colour: yellow-orange and yellow-green and submitted to sensorial analysis. The whosaler quality perception has shown as the most important attributes for value differentiation color homogeneity and reddish skin. A reddish coloration higher proportion, a more yellowish background color, a more colored pulp, a higher soluble solids content, a lower titratable acidity, a higher pH, a lower ascorbic acid content, a higher dry matter content, a higher density, a lower firmness, a lower starch content, a lesser occurrence of skin white spots, a greater occurrence of internal collapse and similar occurrence of latex stain and development of wax in the peel were found in highest value batches, compared to lower valued batches, by physical and chemical evaluations. The medium price differentiation, between the most and less valued batches, at the same day, was 23 % and varying from 67% to 0 %. The most valued batches were predominantely picked mature and stored and transported cold. Appearance, aroma, pulp color, flavor and texture has shown sensory evaluation no significant difference comparing mangoes of same pulp color of the highest and lowest values. The sensorial analysis has shown significant difference when comparing different pulp colour. The same fruits submitted to sensorial analysis, of yellow orange pulp compared with yellow green pulp, has shown higher soluble solids content, less titratable acidity, higher ratio, more internal collapse and more advanced pulp maturation stage for the most valued batches yellow orange color and yellow green, when compared to less valued yellow green different color pulps. The difference perceived by the physical and chemical analyzes, between fruits of higher and lower value of the pulp color, was not detected by sensorial evaluation.
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Variação hormonal correlacionada à expressão de enzimas ligadas ao metabolismo do amido durante o desenvolvimento e amadurecimento da manga (Mangifera indica cv Keitt) / Correlation with hormonal variation and genes expression of enzimes involved in starch metabolic during during development and ripening of mango (Mangifera indica cv Keitt)

Claudia Mitsue Koike 28 September 2007 (has links)
O desenvolvimento e o amadurecimento de frutos são processsos complexos e organizados, ondeo fitormônios, como o ácido indol-3-acético (AIA), o ácido abscísico (ABA) e o etileno desempenham papel relevante. Dentro os processos característicos do amadurecimento, a degradação do amido apresenta impacto direto sobre a qualidade da manga, sendo practicamente todo degradao a síntese de sacarose. Várias enzimas participam da degradação do grânulo de amido, como também em bananas. A mobilização do amido em mangas Keitt parece estar dissociada temporalmente da evolução do etileno; e as variações nos níveis de AIA e ABA sugerem um possível papel na sinalização para mobilização do amido. A biossíntese da sacarose foi atrasada pelo 1-MCP, um antagonista do etileno, sugerindo redução na velocidade do fluxo de carbono do amido para síntese da sacarose que pode ser, resultante das alterações no metabolismo da maltose proveniente da degradação do amido. / The fruit development and ripening are organized and complex processes where phytohormones, like indol-3-acetic acid (IAA), abscisc acid (ABA) and ethylene have a pivotal role. In mango fruit one of the main metabolisms that have direct impact in the mango quality is the starch degradation, practically being all degrated the synthesis of sacarose. Some enzymes participate of the degradation, as hidrolases (alfa and beta-amylases, disproportionating enzymes) and phosphorylases, described also in bananas. The mobilization of the starch in Keitt mangoes it does not seem to be temporally associated with ethylene; and variations in the IAA and ABA levels suggest their possible role in the signalling for the starch. Sucrose biosynthesis was delayed by 1-MCP indicating a reduction in the speed of the carbon flux from the starch that it can be, resultant of the alterations in the metabolism of maltose provenient from the starch degradation.
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Sorption of selected heavy metal ions from aqueous solutions by mango seed shell derived sorbents

Moyo, Malvin 11 March 2017 (has links)
Vaal University of Technology / ii Abstract The use of biosorption to complement conventional water treatment techniques has gained widespread appeal partly due to the abundance of waste materials that can be used as low cost biosorbents. However, some materials have not yet been exploited in this regard. This research was aimed at evaluating the biosorption potential of Mangifera indica (mango) seed shells that are readily available in several farming areas of the Limpopo and Mpumalanga Provinces of South Africa. In this work, powdered ethylenediaminetetraacetic acid (EDTA) functionalized biosorbent was prepared from alkali treated biomass of waste mango seed shells. The influence of alkali treatment and EDTA functionalization on the physicochemical properties of the biomass was characterized using Fourier transform infra-red spectroscopy, X-ray diffraction and thermogravimetric analysis. Results confirmed removal of hemicelluloses, conversion of crystalline to amorphous cellulose and the introduction of carboxyl, ester and tertiary amine groups from EDTA. Furthermore, the powdered biosorbent was immobilized using calcium alginate for adaptation to column sorption. The powdered biosorbents were tested for sorption of lead(II) ions using batch sorption experiment. Through EDTA functionalization, improvement in sorption capacity for lead(II) ions from 59.25 mg.g-1 to 306.33 mg.g-1 was realized. The Langmuir and Pseudo-nth order models most suitably simulated the equilibrium and kinetics of sorption by both functionalized and non-functionalized biomaterials. The calcium alginate immobilized biosorbent was evaluated for non-specific sorption of ionic species of copper, chromium, nickel and iron from electroplating wastewater through discontinuous column sorption experiments. Highest copper, chromium, nickel and iron removal was 12.3%, 14.8%, 4.4% and 13.8% from nonacidified samples at an initial pH of 3.4, and 15.5%, 18.7%, 13.7% and 17.3% from samples acidified to an initial pH of 1.8. Repeated sorption-desorption cycles involving acidified wastewater resulted in successive improvement in metal uptake against declining recovery indicating irreversible binding on –COOH groups formed from –CH2OH groups through a redox reaction involving reduction of chromium(VI) to chromium(III). Keywords: Mangifera indica; biosorption; alkali treatment; carboxyl functionalization; calcium alginate

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