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Maciços alcalinos do Itatiaia e de Passa Quatro (sudeste do Brasil): contribuição à Geologia e Petrologia / Not available

Ribeiro Filho, Evaristo 07 April 1963 (has links)
Neste trabalho são apresentados os resultados de estudo geológico-petrográfico da província alcalina Itatiaia-Passa Quatro, localizada na Serra da Mantiqueira, nos limites dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Esta região já foi mencionada como exemplo de uma das maiores ocorrências de rochas sieníticas, com área de aproximadamente 1.300 km2, conforme estimativa de Lamego 45. De acordo com os dados do mapa geológico elaborado durante as nossas pesquisas a área de rochas alcalinas é estimada em 330 km2, correspondendo a menos da metade da extensão do maciço alcalino de Poços de Caldas, Minas Gerais. Do total desta área, o maciço do Itatiaia compreende 220 km2 e o Passa Quatro 110 km2. Ambos os corpos de rochas alcalinas são de contorno elíptico, sendo que o do Itatiaia tem seu maior eixo, com 31 km, na direção NW-SE e o menor, com 12 km, na direção NE-SW. O maciço de Passa Quatro possui o maior eixo na direção NE-SW e o menor na direção NW-SE, respectivamente com 17 e com 8 km de extensão. O complexo alcalino do Itatiaia é formado de sienitos, foiaítos, quartzo-sienitos e brechas. A existência dos diferentes tipos petrográficos é mais uma consequência da distribuição dos minerais em proporções variáveis, bem como de modificações na textura, do que das diferenças mineralógicas. Principalmente na área do planalto, onde afloram os quartzo-sienitos, há uma transição gradual de rochas saturadas e supersaturadas. Assim é que os teores de quartzo aumentam gradativamente de 2% nos quartzo sienitos em contato com as brechas, a mais de 5% nos nordmarkitos, e atingem o máximo de 27,5% no granito alcalino que aflora na parte central do maciço. Os quartzo-sienitos que afloram mais ou menos na região central do maciço alcalino, devem representar a fase final da diferenciação magmática. A textura granofirítica, frequente nos quartzo-sienitos e no granito alcalino do Itatiaia, ) sugerem cristalização final em cúpula de sistema fechado. O contato das rochas sieníticas, na maior parte da área, é com gnaisses pré-cambrianos, com orientação predominante N-NE, mergulhando para o sul. A sudeste, o maciço do Itatiaia está em contato pouco nítido com sedimentos clásticos pertencentes à bacia terciária (?) de Resende e com talus mais recentes que possivelmente recobrem rochas do embasamento cristalino. As brechas magmáticas do Itatiaia mostram variações quanto à natureza, forma e dimensões dos fragmentos, quanto à relação quantitativa matriz-fragmentos e consequentemente quanto à cor. Além das brechas magmáticas, em algumas zonas ocorrem brechas monolitológicas de origem tectônica. Para a gênese das rochas alcalinas é admitida uma provável diferenciação a partir do magma basáltico, responsável pela grande atividade vulcânica do Mesozóico, que se estendeu sobre enorme área ao sul do continente. Por outro lado, é também ressaltada a importância do ambiente tectônico nestes eventos. Os halos pleocróicos evidenciados em cristais de biotita de alguns dos sienitos e foiaítos do Itatiaia, possivelmente se originaram em biotita primariamente ligada ao magma alcalino. Na província alcalina Itatiaia-Passa Quatro há ocorrências de bauxito, algumas das quais já em exploração como fonte de matéria prima para a produção de sulfato de alumínio. / Not available
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Maciços alcalinos do Itatiaia e de Passa Quatro (sudeste do Brasil): contribuição à Geologia e Petrologia / Not available

Evaristo Ribeiro Filho 07 April 1963 (has links)
Neste trabalho são apresentados os resultados de estudo geológico-petrográfico da província alcalina Itatiaia-Passa Quatro, localizada na Serra da Mantiqueira, nos limites dos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Esta região já foi mencionada como exemplo de uma das maiores ocorrências de rochas sieníticas, com área de aproximadamente 1.300 km2, conforme estimativa de Lamego 45. De acordo com os dados do mapa geológico elaborado durante as nossas pesquisas a área de rochas alcalinas é estimada em 330 km2, correspondendo a menos da metade da extensão do maciço alcalino de Poços de Caldas, Minas Gerais. Do total desta área, o maciço do Itatiaia compreende 220 km2 e o Passa Quatro 110 km2. Ambos os corpos de rochas alcalinas são de contorno elíptico, sendo que o do Itatiaia tem seu maior eixo, com 31 km, na direção NW-SE e o menor, com 12 km, na direção NE-SW. O maciço de Passa Quatro possui o maior eixo na direção NE-SW e o menor na direção NW-SE, respectivamente com 17 e com 8 km de extensão. O complexo alcalino do Itatiaia é formado de sienitos, foiaítos, quartzo-sienitos e brechas. A existência dos diferentes tipos petrográficos é mais uma consequência da distribuição dos minerais em proporções variáveis, bem como de modificações na textura, do que das diferenças mineralógicas. Principalmente na área do planalto, onde afloram os quartzo-sienitos, há uma transição gradual de rochas saturadas e supersaturadas. Assim é que os teores de quartzo aumentam gradativamente de 2% nos quartzo sienitos em contato com as brechas, a mais de 5% nos nordmarkitos, e atingem o máximo de 27,5% no granito alcalino que aflora na parte central do maciço. Os quartzo-sienitos que afloram mais ou menos na região central do maciço alcalino, devem representar a fase final da diferenciação magmática. A textura granofirítica, frequente nos quartzo-sienitos e no granito alcalino do Itatiaia, ) sugerem cristalização final em cúpula de sistema fechado. O contato das rochas sieníticas, na maior parte da área, é com gnaisses pré-cambrianos, com orientação predominante N-NE, mergulhando para o sul. A sudeste, o maciço do Itatiaia está em contato pouco nítido com sedimentos clásticos pertencentes à bacia terciária (?) de Resende e com talus mais recentes que possivelmente recobrem rochas do embasamento cristalino. As brechas magmáticas do Itatiaia mostram variações quanto à natureza, forma e dimensões dos fragmentos, quanto à relação quantitativa matriz-fragmentos e consequentemente quanto à cor. Além das brechas magmáticas, em algumas zonas ocorrem brechas monolitológicas de origem tectônica. Para a gênese das rochas alcalinas é admitida uma provável diferenciação a partir do magma basáltico, responsável pela grande atividade vulcânica do Mesozóico, que se estendeu sobre enorme área ao sul do continente. Por outro lado, é também ressaltada a importância do ambiente tectônico nestes eventos. Os halos pleocróicos evidenciados em cristais de biotita de alguns dos sienitos e foiaítos do Itatiaia, possivelmente se originaram em biotita primariamente ligada ao magma alcalino. Na província alcalina Itatiaia-Passa Quatro há ocorrências de bauxito, algumas das quais já em exploração como fonte de matéria prima para a produção de sulfato de alumínio. / Not available
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Pedogênese e geoambientes na Serra Verde, parte da Mantiqueira mineira: atributos físicos, químicos, mineralógicos e micromorfológicos / Pedogenesis and geo-environments in Serra Verde, part of the Mantiqueira Highlands: physical, chemical, mineralogical and micromorphological attributes

Simas, Felipe Nogueira Bello 28 February 2002 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-06-20T18:32:22Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4036030 bytes, checksum: 31938a2718179ce8244b0f3f353a2b0d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-20T18:32:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4036030 bytes, checksum: 31938a2718179ce8244b0f3f353a2b0d (MD5) Previous issue date: 2002-02-28 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A região Sul mineira guarda, em serras elevadas de difícil acesso, remanescentes relativamente conservados de Mata Atlântica associados à inúmeras nascentes e cursos d’água. Passados mais de quinze anos desde a criação da APA Mantiqueira ainda não existe uma gestão ambiental efetiva na região, que vem sofrendo crescente pressão antrópica. Estudos ambientais multidisciplinares são necessários para subsidiar o planejamento e tomadas de decisão. Este trabalho teve como objetivo geral estratificar em Unidades Geoambientais o meio físico de parte da Mantiqueira mineira, conhecido por Serra Verde, no entorno da Mitra do Bispo, município de Bocaina de Minas, e estudar os atributos físicos, químicos, mineralógicos e micromorfológicos dos principais solos da região. O mapeamento geoambiental foi realizado através da interpretação de ortofotos da CEMIG em escala 1:10 000, carta do IBGE (1:50 000) e checagem de campo, com digitalização por meio dos programas ArcInfo/ArcView. Para o estudo pedológico, foram abertos quatro perfis de solo compondo uma toposeqüência típica das áreas granítico/gnáissicas dos altos da Mantiqueira. A análise do meio físico permitiu a distinção e mapeamento, em escala 1:17.000, de 9 Unidades Geoambientais, com vbase principalmente nos aspectos fito-geomorfológicos. Destacam-se as unidades Topos aplainados e cristas com candeia, Complexo rupestre de altitude, Encostas e grotas florestadas, Turfeiras de altitude, Vales com araucárias, e Patamares com floresta primária. Os solos são predominantemente gibbsíticos, distróficos e com elevada saturação por alumínio. O elevado acúmulo de matéria orgânica, textura arenosa e alta umidade favorecem a ocorrência de podzolização, com identificação de um Espodossolo. Atuam processos intensos de hidrólise e dissolução de minerais, com presença de formas poliméricas de Al adsorvidas e ligadas à matéria orgânica nos solos de menor maturidade pedogenética. A presença de gibbsita é atribuída à condições pretéritas de formação de profundo saprolito, favorecida pela intensa rede de falhas e fraturas, típicas desta zona da Mantiqueira. Com base nos cálculos de estoque de carbono, conclui-se que os solos da Mantiqueira representam importante compartimento de carbono seqüestrado protegido, com valores superiores a 700 t ha -1 . / In the southern part of the Minas Gerais state, Brazil, relatively well preserved areas of Atlantic Forest occur in isolated mountain ranges, associated to numerous watercourses. Despite the establishment, in 1985, of the Mantiqueira Environmental Protection Area (MEPA), no effective action has been taken in order to develop proper management planning for this region, which is subjected to increasing population pressure. Multidisciplinary studies are needed in order to support the environmental management. The objective of this work was the identification, characterisation and mapping of the Geoenvironmental units of part of the MEPA, locally known as Serra Verde, and to study the most important soils which occur in these areas, with reference to their physcal, chemical, mineralogical and micromorphological attributes. The geoenvironmental map work was produced after analysis of 1:10 000 aerial photographs, 1:50 000 IBGE maps and extensive field work, using ArcInfo/ArcView software for the digitalization of the final map. Four soil profiles were studied, forming a typical topo-sequence on granitic/gnaissic terrains of the Mantiqueira Highlands. The environmental analysis permitted the separation of nine Geo-Environmental Units, mapped at 1:17 000 scale. All soils are gibbsitic, distryc, with high aluminium saturation. The high organic carbon content and coarse texture favour the occurrence of podzolization, with the viiidentification of a Spodosol. Intense hydrolysis and mineral dissolution occur in the studied pedo-environments, with the presence of adsorbed Al polymers and organic matter bound Al forms. The presence of gibbsite is attributed to past conditions of deep weathering and saprolite formation. The estimated carbon budgets indicate the important role of the Mantiqueira soils as a protected carbon pool, with values higher than 700 t/ha.
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Estudo dos geossistemas das Cristas Quartzíticas da Mantiqueira Meridional: a paisagem em perspectiva multiescalar

Oliveira, Cristina Silva de 17 April 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-13T14:26:39Z No. of bitstreams: 1 cristinasilvadeoliveira.pdf: 7108477 bytes, checksum: 577eefc4ca680acae180858bc66cc8ac (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-27T20:47:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cristinasilvadeoliveira.pdf: 7108477 bytes, checksum: 577eefc4ca680acae180858bc66cc8ac (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-27T20:47:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cristinasilvadeoliveira.pdf: 7108477 bytes, checksum: 577eefc4ca680acae180858bc66cc8ac (MD5) Previous issue date: 2016-04-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A presente dissertação buscou compreender a interação e os processos que engendram a organização espacial dos sistemas naturais e sociais e sua relação com as políticas de planejamento ambiental no setor norte da Mantiqueira Meridional a partir da perspectiva geossistêmica. Os relevos quartzíticos de expressão regional, característicos do setor norte da Mantiqueira Meridional, configuram importantes alinhamentos topográficos que resguardam grande diversidade paisagística. Como fundamento teórico e metodológico recorreu-se aos postulados da Teoria dos Geossistemas, proposto por V.B Sochava. A representação cartográfica da estrutura e dinâmica dos geossistemas foi confeccionada com base na interpretação integrada de cartas temáticas nos níveis topológico e regional e levantamentos de campo. Os geossistemas que compõem o macrogeócoro do setor norte da Mantiqueira Meridional foram espacializados em um mapa com os limites da área. Verificou-se que as classes de fácies estão organizadas espacialmente em: Vertentes escarpadas alongadas com Floresta Estacional Semidecidual sob influência de pastagem; Vertentes escarpadas alongadas e interflúvios estreitos com Floresta Ombrófila Densa Montana com influência de silvicultura; Patamares de Cimeira com campos rupestres de altitude em quartzito; Vertentes Escarpadas com Floresta Ombrófila densa Montana; Vertentes escarpadas alongadas com pastagem e floresta; Morros e vales encaixados com Floresta Estacional Semidecidual sob influência de pastagem; Morros e vales encaixados com Floresta Estacional Semidecidual alterada com influência de pastagem. Em escala topológica gerou-se um mapa que caracteriza a tipologia e associações espaciais dos geossistemas do Parque Estadual do Ibitipoca. A paisagem em questão é distinguida pela transição de florestas nebulares e nanoflorestas para savanas e campinas, bem marcadas pelas nuances de associações que estabelecem com os demais complexos naturais. As inter-relações geoecológicas discriminadas pela classificação geossitêmica estão explicitada na tabela (legenda) que acompanha o mapeamento do Parque Estadual do Ibitipoca. Através dos procedimentos de classificação geossistêmica foram identificados 5 grupos de fácies distribuídos pela área abrangida pelo Parque Estadual do Ibitipoca, correlacionado na forma de um quadro.Tal quadro fornece resultados sistematizados das associações espaciais entre os grupos de fácies e fácies do geossistema da área em estudo. A partir dos resultados obtidos pôde-se concluir que o mapa dos geossistemas gerados em escala pequena e em escala grande, a partir da combinação das abordagens metodológicas top-down e bottom-up, fornecem informações sobre os padrões regionais e locais inerentes a estrutura da paisagem da Serra da Mantiqueira. Os mapas, quadros e perfis, constituem base para a interpretação qualitativa e quantitativa da estrutura e processos geoecológicos, e interações internas com geossistemas e paisagens adjacentes. / The present dissertation aimed to understand the interaction and the processes that engender the spatial organization of natural and social systems and their relationship to environmental policy planning in the northern sector of the Meridional Mantiqueira from geosystemic perspective. The quartzite reliefs of regional expression, characteristic of the northern sector of the Meridional Mantiqueira, configure important topographic alignments that shelter great diversity. As theoretical and methodological foundation appealed to the postulates of the Theory of Geosystems proposed by V.B Sochava. The cartographic representation of the structure and dynamics of geosystems was made based on integrated interpretation of thematic maps in topological and regional and field surveys. The geosystems that compose the macrogeócoro of northern sector of the Meridional Mantiqueira were spatially on a map with the boundaries of the area. It was verified that the facies classes are organized spatially: elongated steep slopes with semideciduous forest under the influence of pasture; elongated steep slopes and narrow interfluves with dense rain forest Montana influencing forestry; Levels summit with rocky fields of altitude in quartzite; Craggy slopes with dense rain forest Montana; elongated steep slopes with grassland and forest; Hills and valleys embedded with semideciduous forest under the influence of pasture; Hills and valleys embedded with semideciduous forest changed with the influence of pasture. In topological scale was generated a map that characterizes the type and spatial associations of geosystems of the Ibitipoca State Park. The landscape in question is distinguished by the transition to nebular and nanoflorestas forests to savannas and plains, and marked by nuances of associations established with other natural complexes. The rural ecology interrelations broken down by geossitêmica classification are explained in the table (legend) that comes with the mapping of the Ibitipoca State Park. Through geosystemic classification procedures were identified 5 facies groups distributed by the area covered by the Ibitipoca State Park, correlated as a quadro.Tal framework provides systematized results of the spatial associations between facies groups and facies of geosystem of the study area . From the results it could be concluded that the map of geosystems generated on a small scale and large scale from the combination of methodological approaches top-down and bottom-up, provide information on the regional and local standards inherent in the structure of landscape of the Serra da Mantiqueira. Maps, charts and profiles are the basis for the qualitative and quantitative interpretation of the structure and geoecological processes, and internal interactions with geosystems and surrounding landscapes.
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Melastomataceae A. Juss. da Serra Negra, Minas Gerais: tratamento taxonômico, distribuição nas fitofisionomias e similaridade florística

Justino, Luciana Leitão 16 March 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-06-10T13:24:07Z No. of bitstreams: 1 lucianaleitaojustino.pdf: 7037309 bytes, checksum: 56384505ae76637d4de2d0026b62bd47 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-13T13:48:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lucianaleitaojustino.pdf: 7037309 bytes, checksum: 56384505ae76637d4de2d0026b62bd47 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-13T13:48:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lucianaleitaojustino.pdf: 7037309 bytes, checksum: 56384505ae76637d4de2d0026b62bd47 (MD5) Previous issue date: 2016-03-16 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Serra Negra está integrada ao Complexo da Mantiqueira, ao Sul da Zona da Mata Mineira, entre os municípios de Bom Jardim de Minas, Lima Duarte, Olaria, Rio Preto e Santa Bárbara do Monte Verde. Apresenta altitudes que variam de 800 a 1700 m com uma vegetação caracterizada por um mosaico vegetacional marcado pelas fitofisionomias florestais, arbustivas e campestres, abrigando uma elevada riqueza de espécies, bem como táxons endêmicos. Na Serra Negra, Melastomataceae é uma das famílias mais representativas, composta por 66 espécies e 20 gêneros: Acisanthera, Behuria, Bertolonia, Cambessedesia, Comolia, Huberia, Lavoisiera, Marcetia, Meriania, Microlicia, Mouriri, Ossaea, Pleiochiton, Rhynchathera, Siphanthera (monoespecíficos); Clidemia (2 spp.); Leandra (16 spp.); Miconia (17 spp.); Tibouchina (13 spp.) e Trembleya (3 spp.). Tibouchina boaraceiensis, endêmica de São Paulo, foi registrada como nova ocorrência para o estado de Minas Gerais, enquanto Tibouchina sp. nov. é considerada um novo táxon para a flora do brasileira e, até o momento, endêmico da área de estudo. Behuria parvifolia, Huberia nettoana e Meriania claussenii são consideradas ameaçadas de extinção a nível regional ou nacional. As formações florestais apresentaram o maior número de espécies exclusivas (22 spp.), com predomínio de espécies com hábito arbóreo dos gêneros Miconia e Leandra, seguidos por Meriania, Mouriri e Tibouchina. Nas formações arbustivas e campestres, prevaleceram as espécies arbustivas e subarbustivas dos gêneros Cambessedesia, Comolia, Lavoisiera, Marcetia, Microlicia, Siphanthera e Trembleya, típicos dos campos rupestres. A flora de Melastomataceae da Serra Negra apresenta maior similaridade com o Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Parque Nacional do Itatiaia, Rio de Janeiro e Parque Estadual do Forno Grande, Espírito Santo. Os valores de similaridade com os campos rupestres da Cadeia do Espinhaço e com fitofisionomias florestais e campestres do Parque Estadual da Serra do Mar, São Paulo são baixos. A análise de autocorrelação espacial demonstrou que a similaridade florística não diminui com o aumento da distância geográfica. A heterogeneidade de habitats somada a fatores bióticos, como dispersão e germinação das sementes, podem estar influenciando a distribuição das espécies de Melastomataceae. / Serra Negra is part of the Mantiqueira Range, which is situated in the south of Zona da Mata region, state of Minas Gerais, near the municipalities of Bom Jardim de Minas, Lima Duarte, Olaria, Rio Preto and Santa Bárbara do Monte Verde. With altitudes between 800-1700m and vegetation characterized by a mosaic of forests, shrubby and grasslands landscapes, housing a high species richness and endemic taxa. Melastomataceae is one of the most representative families in the region, composed by 66 species and 20 genera: Acisanthera, Behuria, Bertolonia, Cambessedesia, Comolia, Huberia, Lavoisiera, Marcetia, Meriania, Microlicia, Mouriri, Ossaea, Pleiochiton, Rhynchathera, Siphanthera (monospecific); Clidemia (2 spp.); Leandra (16 spp.); Miconia (17 spp.); Tibouchina (13 spp.) and Trembleya (3 spp.). The specie Tibouchina boaraceiensis, endemic to São Paulo, was registered as a new record for the state of Minas Gerais, while Tibouchina sp. nov. is considered a new taxon to the brazilian flora and, until now, endemic to the study area. Regarding conservation, it should be highlighted the species Behuria parvifolia, Huberia nettoana and Meriania claussenii, probably threatened with extinction at regional or national levels. The forests formations had the highest number of exclusive species (22 spp.), with a prevalence of arboreal species of Miconia and Leandra, followed by Meriania, Mouriri and Tibouchina. In the shrubby and grasslands landscapes, characterized by quartz soils, prevail shrubs and subshrubs species, especially the genera Cambessedesia, Comolia, Lavoisiera, Marcetia, Microlicia, Siphanthera and Trembleya, typical of rocky fields. The Melastomataceae flora of Serra Negra has greater similarity to the Ibitipoca State Park, Minas Gerais, Itatiaia National Park, Rio de Janeiro and Forno Grande State Park, Espírito Santo. The similarity values with the rocky fields of the Espinhaço and the forest and grasslands of the Serra do Mar State Park, São Paulo are low. The autocorrelation analysis showed that the flora similarity does not decrease with the geographic distance. Heterogeneity habitats coupled with biotic factors such as germination and seed dispersion, can affect the distribution of Melastomataceae species.
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Solanaceae A. Juss. da Serra Negra, Rio Preto, Minas Gerais: tratamento taxonômico e similaridade florística

Feliciano, Eveline Aparecida 03 April 2008 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-26T10:28:19Z No. of bitstreams: 1 evelineaparecidafeliciano.pdf: 3424015 bytes, checksum: 7e2ec7fea23cbaca77abfd3f2cb4e725 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-26T11:51:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 evelineaparecidafeliciano.pdf: 3424015 bytes, checksum: 7e2ec7fea23cbaca77abfd3f2cb4e725 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-26T11:51:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 evelineaparecidafeliciano.pdf: 3424015 bytes, checksum: 7e2ec7fea23cbaca77abfd3f2cb4e725 (MD5) Previous issue date: 2008-04-03 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Serra Negra faz parte da Formação Mantiqueira, localizada na região Sul da Zona da Mata Mineira, entre os municípios de Bom Jardim de Minas, Lima Duarte, Olaria, Rio Preto e Santa Bárbara do Monte Verde. Devido à sua grande importância para a conservação da biodiversidade no contexto do corredor ecológico da Mantiqueira, um amplo projeto de estudos da flora foi iniciado pelo Departamento de Botânica da Universidade Federal de Juiz de Fora no ano de 2003, resultando em uma grande coleção botânica depositada no Herbário Prof. Leopoldo Krieger (CESJ). Uma das famílias de destaque na região é Solanaceae, representada por 26 espécies e 8 gêneros: Athenaea (1 sp.), Aureliana (1sp.), Brugmansia (1sp.), Cestrum (1 sp.), Dyssochroma (1 sp.), Nicotiana (1 sp.), Physalis (1 sp.) e Solanum (19 spp.). Para o primeiro capítulo deste trabalho é apresentado o tratamento taxonômico da família, incluindo chave de identificação, descrição morfológica, ilustrações e comentários ecológicos, taxonômicos e distribuição geográfica das espécies. No segundo capítulo é apresentada a análise de similaridade florística entre a flora das Solanaceae da Serra Negra e outras áreas de formações florestais e campestres dos estados da Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo e correlação entre as distâncias geográficas e similaridade florística. As espécies de Solanaceae da Serra Negra ocorrem principalmente em áreas florestais e nos campos rupestres sendo mais escassas em ambientes antropizados. A flora de Solanaceae da Serra Negra apresenta maior similaridade com as florestas ombrófilas densas do Parque Estadual do Ibitipoca, Minas Gerais, Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo e Reserva Ecológica de Macaé de Cima, Rio de Janeiro. Os valores de similaridade com os campos rupestres da região norte da Cadeia do Espinhaço, em Minas Gerais e Chapada Diamantina, na Bahia e com as florestas estacionais semideciduais de Minas Gerais e São Paulo são baixos. A similaridade florística não diminui com o aumento das distâncias geográficas. Outros fatores bióticos, como dispersão, ou fatores abióticos, podem influenciar a distribuição das espécies de Solanaceae. / Serra Negra is part of the Serra da Mantiqueira ridge, which is situated in the south of Zona da Mata region, Minas Gerais state, near the municipalities of Bom Jardim de Minas, Lima Duarte, Olaria, Rio Preto and Santa Bárbara do Monte Verde. Due to its importance for the biodiversity conservation in Mantiqueira Corridor, studies on the flora have been initiated by the Botanic Department of Federal University of Juiz Fora on 2003. At Serra Negra, an important family is Solanaceae, represented by 26 species and 8 genera: Athenaea (1sp.), Aureliana (1sp.), Brugmansia (1sp.), Cestrum (1 sp.), Dyssochroma (1 sp.), Nicotiana (1 sp.), Physalis (1 sp.) e Solanum (19 spp.). In the first chapter of this study, the taxonomic treatment of the family is presented, including identification key, morphologic description, illustrations and comments about ecology, taxonomy and geographic distribution. In the second chapter, the floristic similarity between Solanaceae flora of Serra Negra and other field and forest formation in the states of Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro and São Paulo is analyzed. It is also presented the relationships between geographic distances and floristic similarity. The species of Solanaceae in Serra Negra are mostly present in forest areas and rock outcrops, and less in antropized environments. The Solanaceae flora in Serra Negra is more similar to dense rain forest of Ibitipoca State Park, Minas Gerais; Fontes do Ipiranga State Park, São Paulo and Macaé de Cima Ecological Reserve, Rio de Janeiro. The similarities with northern rock outcrops of Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais; Chapada Diamantina, Bahia and seasonal semideciduous forest of Minas Gerais and São Paulo were very low. The floristic similarity did not decrease with geographic distance. Other factor, as dispersion, or abiotic factor, can affect the distribution of Solanaceae species.
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A família Rubiaceae Juss. no município de Camanducaia, MG / Rubiaceae Juss. at Camanducaia municipality, Minas Gerais

Carmo, João Afonso Martins do, 1989- 08 January 2014 (has links)
Orientador: André Olmos Simões / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-26T06:10:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carmo_JoaoAfonsoMartinsdo_M.pdf: 3355945 bytes, checksum: 16b576b537fd2aadac50a20488537515 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Rubiaceae é uma família cosmopolita, distribuída principalmente por regiões tropicais e subtropicais do planeta. Nela estão incluídos cerca de 620 gêneros e mais de 13000 espécies. No Brasil são reconhecidos 120 gêneros e 1392 espécies. A Mata Atlântica, considerada um "hotspot" para conservação da biodiversidade, abriga cerca de 600 espécies de Rubiaceae. A Serra da Mantiqueira, na qual se localiza a região de Camanducaia, extremo sul de Minas Gerais, apresenta importantes remanescentes deste domínio fitogeográfico. O presente estudo tem como objetivos produzir uma monografia taxonômica sobre a família Rubiaceae no município de Camanducaia, bem como a produção de uma chave interativa de entradas múltiplas para as espécies inventariadas, e avaliar aspectos fitogeográficos da região de estudo com base na distribuição geográfica de suas espécies nativas. O levantamento florístico foi realizado através de viagens de coleta e consulta a herbários. A família Rubiaceae está representada no município de Camanducaia por 17 gêneros e 34 espécies, duas subespécies e duas variedades. Os gêneros mais diversos foram Psychotria, com sete espécies, seguido por Manettia e Borreria, ambos com cinco espécies. Uma monografia taxonômica foi produzida. A análise da distribuição de espécies selecionadas corrobora a separação entre as regiões norte e sul da Mata Atlântica. Neste contexto, a região de Camanducaia desempenha a função de corredor e refúgio de espécies endêmicas da floresta Atlântica do sul. Uma chave interativa de entradas múltiplas é apresentada para as espécies inventariadas / Abstract: Rubiaceae is a cosmopolitan family, mainly distributed along tropical and subtropical regions throughout the world, and comprises around 620 genera and 13000 species. In Brazil 120 genera and 1392 species have been recognized. The Atlantic Rain Forest, considered to be a hotspot for biodiversity conservation, harbors ca. 600 Rubiaceae species. The Mantiqueira Mountain Range, in which Camanducaia municipality is located, Southern Minas Gerais, exhibits important remnants of this phytogeographic domain. This study aims to produce a taxonomic monograph about the Rubiaceae at Camanducaia municipality, as well as to produce an interactive key of multiple entries for the inventoried species, and to asses phytogeographic aspects of the region on the basis of native species geographic distribution analysis. The Rubiaceae family is represented at Camanducaia municipality by 17 genera and 34 species, two subspecies and two varieties. The most diverse genera were Psychotria, presenting seven species, followed by Manettia and Borreria, both presenting five species. A taxonomic monograph is presented. The geographic distribution analysis of the selected species corroborates for a separation of southern and northern Atlantic forests. Within this context, the Camanducaia region performs the function of corridor and refuge of species endemic to the southern Atlantic forest. An interactive key of multiple entries for the inventoried species is presented / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Biologia Vegetal
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Evolução tectônica da porção central do terreno Embu ao norte da zona de Cisalhamento Taxaquara-Guararema / not available

Silva, Beatriz Yuri Benetti 21 March 2017 (has links)
O Terreno Embu está locado no cinturão Ribeira, separado a norte pela zona de cisalhamento Caucaia-Rio-Jaguari, a sul pela zona de cisalhamento Cubatão e é cortado tranversalmente pela zona de cisalhamento Taxaquara- Guararema e foi formado durante o ciclo orogênico Brasiliano, no Neoproterozóico. Este Terreno é formado por uma infraestrutura ortognaissíca que compõe as rochas do Complexo Rio Capivari, uma sequência metassedimentar dividida em duas unidades: paragnaisses e xistos e quartzitos e uma vasta quantidade de granitos que constituem cerca de 30% do Terreno. A partir dos dados de campo, petrográficos, geocronológicos, geoquímicos em rocha total e isotopia Lu-Hf em zircão e Sm-Nd em rocha total, foi possível inferir diferentes estágios evolutivos das rochas que compõe o Terreno Embu. As rochas do Complexo Rio Capivari registram um história de 400 m.y, o primeiro evento no Sideriano (2,4 Ga) relacionado a formação de um arco de ilha com assinatura isotópica juvenil, que evolui para uma margem continental ativa durante o Riaciano (2,18 a 2,14 Ga) com magmatismo derivado de uma crosta Arquena, o registro isotópico juvenil em 2,08 Ga é entendido com um estágio da margem continental ativa onde ocorre retração do slab e por fim no Orosiriano (2,01 Ga) as rochas possuem assinatura de crosta continental em provável regime de colisão. Evidêcias isotópicas demonstram que estas rochas não formaram o embasamento da sequência metassedimentar. As rochas metassedimentares possuem a idade máxima de deposição inferida a partir da idade do zircão detrítico mais jovem de 980 Ma, no Toniano e as idades dos zircões detítricos se concentraram principalmente no Mesoproterozóico entre 1,0 e 1,2 Ga e com um pico secundário em 1,8 Ga. A partir dos dados relativos ao magmatismo granítico e o metamorfismo foram identificados três eventos tectônicos que afetaram as rochas do Terreno Embu. O primeiro evento ocorreu entre 810-780 Ma e foi registrado nos ortognaisses de composição tonalítica-monzogranítica peraluminosa, interpretados como formados em um ambiente de arco magmático continental cujo magmatismo nos estágios finais assinala contaminação pela pilha metassedimentar. O segundo evento entre 705 e 660 Ma está impresso na deformação das ortognáissicas tonianas e na formação do Batólito do Serra do Quebra- Cangalha. Por fim, o último evento, entre 630 e 575 Ma foi relacionado com a colisão do Terreno Embu com o proto-continente Paranapanema-São Francisco, teve início em 630 na formação de uma margem continental ativa com magmatismo metaluminoso. Entre 615 e 605 ocorre a colisão e o magmatismo peraluminoso entre 595-580 Ma marca os estágios finais da colisão com a exumação do orógeno. A acreção do Complexo Rio Capivari ao Terreno Embu é interpretada como sendo relativa a este último evento tectônico. / The Embu Terrane is located in the Ribeira Belt, it is separated by north for the Caucaia-Rio Jaguari shear zone, by south for the Cubatão shear zone and it is cut across the Taxaquara-Guararema shear zone and it is formed during the Neoproterozoic orogenic Brasilian cycle. This Terrane is formed by orthognaisses infrastructure Rio Capivari Complex, a sequence of metassedimentary rocks divided in two units: Paragnaisses and schists and quartzites and a wide number of granites that compose around of 30% of the Terrane. Through the field data, petrography, geocronology, geochemistry in whole-rock and isotopic Lu-Hf in zircon and Sm-Nd in whole-rock, it was possible to evidence different evolution stages for the Embu Terrane rocks. The Complex Rio Capivari rocks recorded a story of 400 m.y, the first event in the Siderian (2,4 Ga) related to the island arc formation with juvenile isotopic signature that evaluated to a continental active margin during the Riaciano (2,18 to 2,14 Ga) with magmatism related to Archean crust, the juvenile record is understand how the stage of continental margin where it happened retraction slab and at least in the Orosirian (2,01 Ga) the rocks have continental crust signature in probably collision regime. Isotopic evidences show that these rocks don\'t compose the basement of metassedimentary sequence. The metassedimentary rocks have the maximum depositional age inferred from the youngest detritic zircon age of 980 Ma, Tonian and the zircon detritic age are concentrate mainly Mesoproterozoic between 1,0 and 1,2 Ga and with a secondary concentration of 1,8 . Through the granitic magmatism and metamorphic data it was identified three tectonics events that affect the Terrane Embu. The first happened between 810-780 Ma and it was recorded in the orthogneisses with tonaliticmonzogranitic peraluminous, interpreted how formed in an environment of continental arc magmatic whose the magmatism in the finals stages admits contamination by the metassedimentary rocks. The second event between 705 and 660 Ma is printed in the tonian orthogneisses deformation and in the Serra do Quebra-Cangalha Batholith formation. At least, the final event between 630 and 575 Ma was related with the proto-continent Paranapanema-São Francisco collision, it had begin in 630 Ma with the active continental margin formation with metaluminous magmatism. The collision happened between 615 and 604 and the magmatism peraluminous between 595-580 Ma print the collision finals stages with orogen exhumation. The accretion of Rio Capivari complex on Embu Terrane is interpreted how it been related to this last tectonic event.
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Estrutura da comunidade zooplanctônica em lagos de grande altitude com ênfase nas alterações das populações de Bosmina freyi (Cladocera, Bosminidae) (ocorrência de macho e ovos de resistência)

REIS, Karin de Paula 04 December 2015 (has links)
A Serra da Mantiqueira, considerada área prioritária de conservação, é uma região rica em açudes, córregos e riachos e têm suas nascentes na Serra, com água de boa qualidade. Estes corpos d’água estão localizados em altitude elevadas e, por isso, estão expostos a grandes alterações físicas e químicas como as diferenças de temperatura e outros eventos climáticos, ao longo do ano, que podem resultar em mudanças na comunidade zooplanctônica. Foram realizadas coletas em oito ambientes em fevereiro e junho de 2010 e em cinco ambientes em fevereiro e julho de 2014. As variáveis físicas e químicas da água foram medidas com um multisensor Horiba U-22 e, as concentraçõesde nutrientes e de material em suspensão foram determinadas em laboratório. Foram coletadas amostras da comunidade zooplanctônica para as análises qualitativas e quantitativas, também foram coletadas amostras de sedimento para análise dos ovos de resistência e testes de eclosão. Para a diversidade filogenética (PD) uma árvore filogética com as espécies de Cladocera (filogenia do pool regional de espécies) foi construída através do comando BLADJ do software Phylocom versão 4.2. A PD foi estimada utilizando-se três índices: Phylogenetic Diversity (PD), Mean Pairwise Distance (MPD) e Mean Nearest Taxon Distance (MNTD). Os corpos d’água estudados são rasos e oligotróficos, com temperatura da água variando de 22 a 27 °C; pH oscilando entre 5 e 7,9; as águas estavam bem oxigenadas (5,3 a 7,2 mg.L-¹) e houve registro de baixa condutividade (21,5 a 52,5 μS cm-¹). Foram identificadas 100 espécies da comunidade zooplanctônica 40 Cladocera, 53 Rotifera e 8 Copepoda. Para as análises filogenéticas foram utilizadas 34 espécies de Cladocera identificadas nas coletas de 2010 e foi observado que a riqueza de espécies acompanhou a diversidade filogenética. A comunidade de todos os corpos d’água amostrados não teve estruturação filogenética e, portanto, aponta que a competição foi o fator estruturante mais provável. A maior riqueza foi registrada para a família Chydoridae (23) enquanto que a família Bosminidae tinha apenas duas espécies, porém a espécie B. freyi ocorreu em todos os ambientes e em altas densidades, com ocorrência de machos em quatro ambientes em 2010. O maior número de eclosões de ovos de resistência presentes nos sedimentos foi de representantes de Cladocera seguido pelos Rotifera. A espécie B. freyi chegou a representar 65% das eclosões. O banco de ovos observado nesses ambientes demonstra a capacidade de manutenção da diversidade de espécies ao longo do tempo. A grande riqueza de espécies da comunidade zooplanctônica e sua importância na cadeia trófica revela a necessidade de se conservar tais ambientes. / The Serra da Mantiqueira is considered a priority conservation area and is a region rich in ponds and streams, which their headwaters are in the Sierra, with good water quality. Besides of, these water bodies are located at high altitude and are exposed to great physical and chemical changes, such as, temperature differences and other weather events throughout the year, which can result in changes in zooplankton. Samples were collected in eight water bodies in February and June 2010 and five in February and July 2014. The physical and chemical parameters were measured by a Horiba U-22 multi-sensor. Nutrients and suspended material concentrations were determined in the laboratory. Zooplankton samples for qualitative and quantitative analyzes, and also, sediment samples for analyzes of resting eggs and hatching tests, were collected. For the phylogenetic diversity (PD), a phylogenetic tree with Cladocera species (phylogeny of the regional species pool) was built by the BLADJ command of Phylocom software, version 4.2. The PD was estimated using three indices: Phylogenetic Diversity (PD), Mean Pairwise Distance (MPD) and Mean Nearest Taxon Distance (MNTD). The studied water bodies were shallow, oligotrophic, with water temperature ranging from 22 up to 27 °C; pH ranging between 5 and 7.9. The water was well oxygenated (5.3 to 7.2 mg.L-¹) and low conductivity (21.5 to 52.5 μS.cm-¹). A hundred species of zooplankton community (40 Cladocerans, 53 rotifers and 8 copepods) were identified. For phylogenetic analyzes were used 34 species of Cladocera identified in the 2010 sampling and it was observed that the species richness followed the phylogenetic diversity. The community of all sampled water bodies had no phylogenetic structure and, therefore, the competition was the most probable structural factor. The greatest richness was recorded for Chydoridae Family (23) while the Bosminidae show only two species. However B. freyi occurred in high densities in all environments, besides of the males occurred in four environments, in 2010. The highest number of hatchings from the resistance eggs, present in the sediment, occurred to cladocerans followed by rotifers. The B. freyi species represented 65% of the hatchings. The bank eggs observed in these environments shows the species ability to maintain its diversity over time. The high species richness of this zooplankton community and its importance in the food chain become indispensable the conservation this environment.
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Evolução tectônica da porção central do terreno Embu ao norte da zona de Cisalhamento Taxaquara-Guararema / not available

Beatriz Yuri Benetti Silva 21 March 2017 (has links)
O Terreno Embu está locado no cinturão Ribeira, separado a norte pela zona de cisalhamento Caucaia-Rio-Jaguari, a sul pela zona de cisalhamento Cubatão e é cortado tranversalmente pela zona de cisalhamento Taxaquara- Guararema e foi formado durante o ciclo orogênico Brasiliano, no Neoproterozóico. Este Terreno é formado por uma infraestrutura ortognaissíca que compõe as rochas do Complexo Rio Capivari, uma sequência metassedimentar dividida em duas unidades: paragnaisses e xistos e quartzitos e uma vasta quantidade de granitos que constituem cerca de 30% do Terreno. A partir dos dados de campo, petrográficos, geocronológicos, geoquímicos em rocha total e isotopia Lu-Hf em zircão e Sm-Nd em rocha total, foi possível inferir diferentes estágios evolutivos das rochas que compõe o Terreno Embu. As rochas do Complexo Rio Capivari registram um história de 400 m.y, o primeiro evento no Sideriano (2,4 Ga) relacionado a formação de um arco de ilha com assinatura isotópica juvenil, que evolui para uma margem continental ativa durante o Riaciano (2,18 a 2,14 Ga) com magmatismo derivado de uma crosta Arquena, o registro isotópico juvenil em 2,08 Ga é entendido com um estágio da margem continental ativa onde ocorre retração do slab e por fim no Orosiriano (2,01 Ga) as rochas possuem assinatura de crosta continental em provável regime de colisão. Evidêcias isotópicas demonstram que estas rochas não formaram o embasamento da sequência metassedimentar. As rochas metassedimentares possuem a idade máxima de deposição inferida a partir da idade do zircão detrítico mais jovem de 980 Ma, no Toniano e as idades dos zircões detítricos se concentraram principalmente no Mesoproterozóico entre 1,0 e 1,2 Ga e com um pico secundário em 1,8 Ga. A partir dos dados relativos ao magmatismo granítico e o metamorfismo foram identificados três eventos tectônicos que afetaram as rochas do Terreno Embu. O primeiro evento ocorreu entre 810-780 Ma e foi registrado nos ortognaisses de composição tonalítica-monzogranítica peraluminosa, interpretados como formados em um ambiente de arco magmático continental cujo magmatismo nos estágios finais assinala contaminação pela pilha metassedimentar. O segundo evento entre 705 e 660 Ma está impresso na deformação das ortognáissicas tonianas e na formação do Batólito do Serra do Quebra- Cangalha. Por fim, o último evento, entre 630 e 575 Ma foi relacionado com a colisão do Terreno Embu com o proto-continente Paranapanema-São Francisco, teve início em 630 na formação de uma margem continental ativa com magmatismo metaluminoso. Entre 615 e 605 ocorre a colisão e o magmatismo peraluminoso entre 595-580 Ma marca os estágios finais da colisão com a exumação do orógeno. A acreção do Complexo Rio Capivari ao Terreno Embu é interpretada como sendo relativa a este último evento tectônico. / The Embu Terrane is located in the Ribeira Belt, it is separated by north for the Caucaia-Rio Jaguari shear zone, by south for the Cubatão shear zone and it is cut across the Taxaquara-Guararema shear zone and it is formed during the Neoproterozoic orogenic Brasilian cycle. This Terrane is formed by orthognaisses infrastructure Rio Capivari Complex, a sequence of metassedimentary rocks divided in two units: Paragnaisses and schists and quartzites and a wide number of granites that compose around of 30% of the Terrane. Through the field data, petrography, geocronology, geochemistry in whole-rock and isotopic Lu-Hf in zircon and Sm-Nd in whole-rock, it was possible to evidence different evolution stages for the Embu Terrane rocks. The Complex Rio Capivari rocks recorded a story of 400 m.y, the first event in the Siderian (2,4 Ga) related to the island arc formation with juvenile isotopic signature that evaluated to a continental active margin during the Riaciano (2,18 to 2,14 Ga) with magmatism related to Archean crust, the juvenile record is understand how the stage of continental margin where it happened retraction slab and at least in the Orosirian (2,01 Ga) the rocks have continental crust signature in probably collision regime. Isotopic evidences show that these rocks don\'t compose the basement of metassedimentary sequence. The metassedimentary rocks have the maximum depositional age inferred from the youngest detritic zircon age of 980 Ma, Tonian and the zircon detritic age are concentrate mainly Mesoproterozoic between 1,0 and 1,2 Ga and with a secondary concentration of 1,8 . Through the granitic magmatism and metamorphic data it was identified three tectonics events that affect the Terrane Embu. The first happened between 810-780 Ma and it was recorded in the orthogneisses with tonaliticmonzogranitic peraluminous, interpreted how formed in an environment of continental arc magmatic whose the magmatism in the finals stages admits contamination by the metassedimentary rocks. The second event between 705 and 660 Ma is printed in the tonian orthogneisses deformation and in the Serra do Quebra-Cangalha Batholith formation. At least, the final event between 630 and 575 Ma was related with the proto-continent Paranapanema-São Francisco collision, it had begin in 630 Ma with the active continental margin formation with metaluminous magmatism. The collision happened between 615 and 604 and the magmatism peraluminous between 595-580 Ma print the collision finals stages with orogen exhumation. The accretion of Rio Capivari complex on Embu Terrane is interpreted how it been related to this last tectonic event.

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