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Estudos taxonômicos do gênero marsypianthes mart. ex benth. (hyptidinae, lamiaceae) no Brasil / Taxonomic studies of the genus marsypianthes mart. ex benth. (hyptidinae, lamiaceae) in BraszilSena, Márcia Yuriko Hashimoto Curado de 28 October 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-10-28 / Taxonomic studies of the genus Marsypianthes Mart. ex Benth. (Hyptidinae, Lamiaceae) in Brazil. Marsypianthes Mart. ex Benth is a neotropical genus which occurs from south Mexico to Argentina’s northeastern part. The genus is composed by six species: M. arenosa Brandegee, M. burchellii Epling, M. chamaedrys (Vahl) Kuntze, M. foliolosa Benth., M. hassleri Briq. and M. montana Benth. The last five ones species (M. burchellii, M. chamaedrys, M. foliolosa, M. hassleri and M. montana), object of this study, occur in Brazil and three of them (M. burchellii, M. foliolosa and M. montana) are endemic to the country. Goiás state is the center of the genus diversity, which is represented in this state by four species: M. burchellii, M. chamaedrys, M. foliolosa and M. montana. These ones are distributed, primarily, in the rupestrian formations of Cerrado, in the riverbanks, in open places with greater intensity bright and are associated with sandy soils, sandy-stony soils, clayey and humid ones. M. hassleri species occurs in Argentina, Paraguay and south of Brazil, and M. chamaedrys, widely distributed, occurs from south Mexico to Argentina. Among the species, M. burchellii is endemic to Chapada dos Veadeiros and features yellow corolla and strongly vinaceous calyx, while M. chamaedrys, with prostrate or decumbent habit, occurs in disturbed soil and is the only one that does not present xylopodium. Marsypianthes foliolosa is easily recognized in field by unmistakable smaller leaves and by the lower number of bracteoles and flowers’ cyme. Marsypianthes hassleri shows stigma’s position above the anthers, differing from the other species mentioned, and occurs in southern Brazil. Marsypianthes montana is herb of caespitose growth. This dissertation presents descriptions, identification key, illustrations, genus and species’ distribution maps, vulgar names quotes and each species habitats. / Estudos taxonômicos do gênero Marsypianthes Mart. ex Benth. (Hyptidinae, Lamiaceae) no Brasil. Marsypianthes Mart. ex Benth. é um gênero neotropical que ocorre desde o sul do México até o nordeste da Argentina. O gênero compõe-se de seis espécies: M. arenosa Brandegee, M. burchellii Epling, M. chamaedrys (Vahl) Kuntze, M. foliolosa Benth., M. hassleri Briq. e M. montana Benth. Destas, cinco (M. burchellii, M. chamaedrys, M. foliolosa, M. hassleri e M. montana), objeto deste estudo, ocorrem no Brasil, sendo três espécies (M. burchellii, M. foliolosa e M. montana) endêmicas do país. Goiás é o centro de diversidade do gênero, com quatro espécies: M. burchellii, M. chamaedrys, M. foliolosa e M. montana. Essas espécies distribuem-se principalmente nas formações rupestres dos Cerrados, às margens de rios, em locais abertos com maior intensidade luminosa e estão associadas a solos arenosos, arenoso-pedregosos, argilosos e úmidos. M. hassleri ocorre na Argentina, Paraguai e sul do Brasil e M. chamaedrys, de ampla distribuição, ocorre desde o sul do México até a Argentina. Entre as espécies, M. burchellii é endêmica da Chapada dos Veadeiros e apresenta corola amarela e cálice fortemente vináceo, enquanto que M. chamaedrys, de hábito prostrado ou decumbente, ocorre em solo perturbado e é a única que não apresenta xilopódio. Marsypianthes foliolosa é facilmente reconhecida em campo pelas folhas nitidamente menores e pelo menor número de bractéolas e flores por cimeira. Marsypianthes hassleri apresenta posição do estigma acima das anteras, diferenciando-se das outras espécies citadas, e ocorre no sul do Brasil. Marsypianthes montana é erva de crescimento cespitoso. Este trabalho apresenta as descrições, chave de identificação, ilustrações, mapas de distribuição do gênero e das espécies, citações de nomes vulgares e habitats de cada espécie.
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Avaliação da atividade anti-inflamatória de Marsypianthes chamaedrys frente ao veneno de Bothrops atrox.Magalhães, Alcineide Lima 05 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-05 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / This study investigated the efficacy of Marsypianthes chamaedrys Vahl inflorescence and leaf extracts in inhibiting the inflammatory and coagulant actions of Bothrops atrox venom. M. chamaedrys, which is used in Brazil as a folk medicine to treat snakebites and local inflammatory reactions, was tested in vitro to determine its ability to block indirect phospholipase A2 and direct coagulant activities and in vivo to determine its ability to inhibit leukocyte migration, cytokine release and an increase in vascular permeability. In vitro, M. chamaedrys showed antiphospholipase A2 and anticoagulant activities; the latter activity was also confirmed by prothrombin time (PT) and activated partial thromboplastin time (aPTT) in the absence of venom. Of the extracts used, those obtained from the crushed plant had the greater inhibitory activity in in vitro tests, showing that biological activity is affected by the way extracts are obtained. In vivo, M. chamaedrys inhibited leukocyte migration and the release of the proinflammatory cytokines IL-6 and TNF- without altering the concentration of the anti-inflammatory cytokine IL-10; however, it did not inhibit an increase in vascular permeability. In preliminary tests, M. chamaedrys showed no acute toxicological or cytotoxic effects. As specific antivenoms are not effective in neutralizing the local action of Bothrops venoms, characterization of the anti-inflammatory mechanisms induced by M. chamaedrys is of vital importance if the extracts of this plant species are to be used in future as adjuvants in the treatment of snakebites. / Marsypianthes chamaedrys, espécie vegetal amplamente distribuída no Brasil, é utilizada popularmente em acidentes ofídicos e reações inflamatórias locais. No presente trabalho M.. chamaedrys foi testada frente às seguintes atividades do veneno de Bothrops atrox: inflamatória (fosfolipásica A2, migração de leucócitos, liberação de citocinas e aumento da permeabilidade vascular) e coagulante. In vitro, Marsypianthes chamaedrys foi eficaz em bloquear as atividades fosfolipásica A2 e coagulante, apresentando também atividade anticoagulante frente aos testes TAP e TTPA. Dos extratos obtidos, a forma de contuso apresentou melhor atividade inibitória nos ensaios in vitro, demonstrando que a atividade biológica é afetada pelo modo de obtenção dos extratos. In vivo, os extratos inibiram a migração de leucócitos e a liberação de citocinas pró-inflamatórias IL-6 e TNF-α, sem alterar significamente, a concentração da citocina anti-inflamatória IL-10; porém, não inibiram o aumento da permeabilidade vascular. Em ensaios preliminares, M. chamaedrys não demonstrou efeitos toxicológicos agudos ou efeitos citotóxicos. A caracterização dos mecanismos anti-inflamatórios induzidos por Marsypianthes chamaedrys é de extrema importância para que extratos obtidos dessa espécie vegetal possam, futuramente, ser utilizados como coadjuvante no tratamento, visto que os antivenenos específicos não são eficazes na neutralização das atividades locais, nos acidentes botrópicos.
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