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Hermenéuticas del Trauma / Aproximación al Trauma y su Afrontamiento Positivo como Fenómenos HermenéuticosCruz Villalobos, Luis January 2014 (has links)
Magíster
en Psicología Clínica de Adultos / Autor no autoriza la publicación de su tesis a texto completo en el Portal de Tesis Electrónicas. / Autor: Luis Cruz Villalobos (cires.chile@gmail.com). Profesor Guía: Juan Yáñez M. Título: Hermenéuticas del Trauma. Aproximación al Trauma y su Afrontamiento Positivo como Fenómenos Hermenéuticos. Grado: Magíster en Psicología Clínica de Adultos.
El presente trabajo es una investigación de carácter teórico sobre el trauma y su afrontamiento positivo, que tiene como tesis central la comprensión de estos como fenómenos fundamentalmente hermenéuticos.
El documento desarrolla un abordaje inicial del estrés, los procesos de afrontamiento, el trauma y los fenómenos psicopatológicos que se le vinculan. Luego revisa los últimos planteamientos investigativos referidos al estudio del afrontamiento positivo del trauma, particularmente en torno a los constructos de resistencia (hardiness), resiliencia y crecimiento postraumático.
Como abordaje central para el desarrollo de la tesis se presentan algunas perspectivas que se consideran muy relevantes para una comprensión del trauma como fenómeno interpretativo, tales como una revisión al día sobre neurofisiología de los procesos de memoria, una reseña al constructivismo y la hermenéutica y un recorrido por los principales aportes de la fenomenología hermenéutica desarrollada por Heidegger.
Se realiza una integración de las perspectivas, aplicando la comprensión heideggeriana del hombre como Dasein y ser-en-el-mundo, abordando sus consecuencias para el estudio del trauma y su afrontamiento, integrándolas con los referidos descubrimientos de la neurociencia respecto a la memoria humana como fenómeno dinámico y en permanente reconsolidación.
Finalmente entregamos una perspectiva que integra los desarrollos conceptuales ya articulados a los modelos que abordan el afrontamiento positivo del trauma, incorporando como constructo articulador el sentido de coherencia, que logra conjugar la comprensión del trauma y su afrontamiento positivo como fenómeno hermenéutico. Se entregan algunas implicancias clínicas y posibles líneas de investigación futuras
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Alteridade como uma possibilidade do Mitsein : uma leitura heideggeriana de DusselCortinove, Bruno January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Daniel Pansarelli / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais, 2017. / Em linhas gerais, pode-se afirmar que, em Heidegger, é a reflexão ontológica que se
assume, enquanto essencialmente histórica e filosófica, ao passo que, para Dussel, antigo
estudioso da obra heideggeriana, é a investigação essencialmente antropológica que se
assume, enquanto histórica e filosófica. Trata-se de uma crítica hermenêutica, baseada numa
leitura heideggeriana da filosofia proposta por Enrique Dussel, em que analisamos dois
conceitos filosóficos: Mitsein (ser-com) do filósofo Martin Heidegger (1889-1976) e
Alteridade, do filósofo Enrique Dussel (1934). A partir deste recorte, temos por objetivo
central um debate sobre a possibilidade, ou condição do conceito da Alteridade, enquanto
possível derivado do conceito de Mitsein, sendo este conceito, no limite, designado como
condição muito mais ampla, a saber, a ontológica. Esta evidência não diminuirá a proposta
dusseliana, mas apenas apresentará nossas reservas, quando verificamos Heidegger,
classificado como um filósofo da totalidade. / In general terms, it is possible to state that, in Heidegger, it is the ontological reflection
that assumes itself as essentially historical and philosophical, whereas, for Dussel, an ancient
expert on Heidegger¿s work, it is the investigation essentially anthropological that assumes
itself as historical and philosophical. It is a hermeneutic criticism, based on a heideggerian
reading of the philosophy proposed by Enrique Dussel, in which we analyze two
philosophical concepts: Mitsein (being-with) proposed by the philosopher Martin Heidegger
(1889-1976) and Otherness, by the philosopher Enrique Dussel (1934). From this perspective,
we have as our main goal the debate about the possibility or condition of Otherness as a
possible derivative from the Mitsein concept, regarding this concept on the threshold,
designated to a broader condition, to be known, the ontological. This evidence will not reduce the dusselian propose, but it will only present our reserves when we verify Heidegger
classified as a philosopher of the totality.
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As duas faces da morte : da impessoalidade de-cadente à de-cisão antecipadora. Uma reflexão a partir do pensamento de Martin HeideggerBarcellos, Igor Awad, Ferradin, Jairo 29 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015 / FAPES / Martin Heidegger, considerado um dos maiores filósofos da contemporaneidade, tem como a questão fundamental de seu pensamento a pergunta pelo Ser. Essa temática perpassa todo sua obra, desde seu primeiro livro, Ser e tempo, publicada originalmente em 1927 até a derradeira fase de seu pensamento. A partir da ontologia fundamental, isto é, a pergunta pelo sentido do ser em geral, Heidegger se lança a pensar diversos fenômenos, dentre os quais a morte. Esta aparece de forma mais decisiva em sua obra de estreia e se situa no percurso de seu pensamento no momento em que Heidegger se encontra na necessidade de pensar o ser do Dasein como um todo, ou seja, do início ao fim. Como o fim do Dasein é a morte, então digna se faz tal temática a ser abordada pelo pensador. Como, então se deve pensar a morte? Heidegger oferece em Ser e tempo o caminho: da impropriedade à propriedade. Nesse sentido, começamos nossa investigação: demonstramos as limitações da compreensão imprópria sobre a morte assim como investigamos o que é a impropriedade do Dasein; posteriormente, consideramos a morte em sentido próprio, o que em outras palavras diz ser-para-a-morte, apresentando conceitos fundamentais da filosofia de Heidegger como angústia, compreensão, disposição, discurso, até desembocarmos no fenômeno da de-cisão antecipadora. Esta é a abertura privilegiada do Dasein na qual este ente assume a própria morte e se desentranha em sua totalidade. / Martin Heidegger, considered one of greatest philosophers of contemporaneity, has as the fundamental question of his thought the question about Being. These theme pervades his work as a whole, since his first book, Being and time, originally published in 1927, until the last phase of his thought. From the fundamental ontology, it means, the question about the meaning of being in general, Heidegger thinks a lot of phenomena, and, among them, death. Death appears decisively in Being and time in the moment that Heidegger has the necessity to think Dasein´s being as a whole, it means, to the beginning until the end. Dasein´s end is death, so this theme has dignity of being considered. How should we think the phenomenon of death? Heidegger offer us the path in Being and time: from impropriety to propriety. In this way, we started our investigation: demonstrating the limitations of improper comprehension about death as investigating what Dasein´s impropriety is; later, we considerate death in a proper sense, in other words being-to-death, introducing fundamental concepts of Heidegger´s philosophy, as anguish, comprehension, humor, speech, until we find the phenomena of anticipatory decision. This is the privileged opening of Dasein in which this being take up his own death and unravel himself in totality.
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Topología del ser, topología del sujeto: un diálogo entre Martin Heidegger y Jacques LacanCattaneo Rodríguez, Gianfranco January 2016 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Filosofía / v
Resumen
El presente trabajo pretende proponer y desarrollar un diálogo entre Martin Heidegger y Jacques Lacan a partir de la cuestión de la topología. En la primera parte, planteamos cómo la topología del ser puede ser comprendida como una reformulación del proyecto emprendido en Ser y Tiempo, apuntalando un pasaje sin ruptura que va desde el énfasis de Heidegger en el sentido del ser hasta la primacía que este posteriormente le otorgará al lugar de la verdad. De esta manera, creemos que es posible darle un nuevo estatuto a la Destruktion, utilizando la topología como una clave de lectura para diversos problema provenientes de la obra de Heidegger. A partir de esta clave de lectura, pasamos a la segunda parte del trabajo, no sin antes haber intentado relanzar el diálogo de Heidegger con el psicoanálisis a partir de su polémica lectura de Freud en Zollikon. En esta segunda parte, revisamos la topología del sujeto propuesta por Lacan, la que no desatiende, para llevarse a cabo, la fructífera influencia que Heidegger ejerce sobre Lacan y su retorno a Freud. Así, vemos que desde la “clínica” de la histeria, hasta la topología de lo (in)habitable, la topología del sujeto se nutre y prolifera a partir considerar a Heidegger como un interlocutor, del que sin duda es necesario nutrirse, pero también tomar distancia.
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Contra a ontologia incorpórea heideggeriana : ensaiando uma ontologia estético-existencial com Oswald de Andrade, Vilém Flusser e Marcia TiburiBarros, Orlene Alves 19 September 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas,
Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-11-19T14:37:00Z
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2013_OrleneAlvesBarros.pdf: 669292 bytes, checksum: 79ec994acfd467c0feec11950c3ba89d (MD5) / Este texto acompanha a ontologia-existencial heideggeriana de perto, principalmente a
virada poética desta ontologia, no que esta permite criticar e radicalizar ontologias tradicionais, incluindo estéticas tradicionais, com seus pressupostos metafísicos, ora transcendentes ora transcendentais. Não obstante, passo a questionar a ontologia
incorpórea heideggeriana através da corporalidade devoradora (Oswald de Andrade), da corporalidade apátrida (Vilém Flusser) e da corporalidade cinza (Marcia Tiburi), ensaiando uma ontologia estético-existencial. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present text follows the Heideggerian existential ontology very closely, in particular in its poetic turning point opening the possibility of making criticisms and to radicalize traditional ontologies and aesthetics with their metaphysical assumptions, transcendent or transcendental. But I contest nevertheless the incorporeal Heideggerian ontology by means of a devoring (Oswald de Andrade), stateless (Vilém Flusser) and
grey (Marcia Tiburi) corporeality aiming at the formulation of some Existential-
aesthetic ontology.
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El pensamiento meta-éticoLastra Santibáñez, Angel January 2008 (has links)
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Jaspers y Heidegger desde la figura de Sócrates: cuatro ensayos sobre filosofía e ignoranciaRodríguez Medina, Juan January 2008 (has links)
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A ontologia da Geografia à luz da obra de arte : o embate Terra-mundo em "Out of Africa" / The ontology of Geography in light of the artwork : the strife Earth-world in "Out of Africa"Dal Gallo, Priscila Marchiori, 1986- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Eduardo José Marandola Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências / Made available in DSpace on 2018-08-27T04:55:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: O diálogo entre a Geografia e Filosofia e Geografia e Arte têm lançado possibilidades para o pensar dos geógrafos sobre "que significa Geografia?" cuja compreensão têm se realizado pela construção de uma ontologia da geografia. Tal construção tem envolvido um cuidado com o conceito fundamental da geograficidade no sentido de ampliar a sua compreensão ao buscar o seu fundamento ontológico. A Arte sob uma perspectiva heideggeriana oferece uma abordagem para pensar a geograficidade a partir das reflexões em torno da origem da obra de arte, isto é, o embate Terra-mundo que dá as bases para se pensar a origem do conhecimento sob uma perspectiva existencial na medida em que tal embate se dá enquanto a abertura de um horizonte de compreensão, isto é, o mundo pelo desvelamento da Terra. Em outras palavras, é o próprio existir enquanto um colocar-se em relação com a Terra que traz à luz o ser abrindo um horizonte de compreensão onde o ser pode permanecer desvelado. De modo que o fundamento da geograficidade reside em um movimento existencial de compreensão do ser. Exploramos tal fundamento a partir da geopoética tendo-a como uma via metodológica para deixar-se revelar a geograficidade na obra de arte tratando as discussões ontológicas desde uma linguagem poética, isto é, que fala desde o ser. A compreensão da geograficidade a partir de uma perspectiva ontológica, construída desde a compreensão da origem da obra de arte, traz as reflexões epistemológicas da Geografia para a própria condição originária do ser, tendo-a como o próprio fundamento do conhecimento geográfico. A ontologia da Geografia à luz da obra de arte reforça o fundamento existencial do conhecimento geográfico ao colocar às claras a sua essência, isto é, a geograficidade. A Geografia é, então, compreendida como uma ciência existencial / Abstract: The dialogue between Geography and Philosophy and Geography and Art has launched possibilities to geographer to think about "What Geography means?" whose understanding has been carried through the construction of a ontology of geography. Such construction has involved a care with the basic concept of the geographicity to broaden its understanding when searching its ontological ground. The Art under a heideggerian perspective offers an approach to think the geographicity from the reflections around the origin of the work of art, that is, the strife Earth-world that give grounds for thinking the origin of the knowledge under a existential perspective so far as this strife occurs as the opening up a horizon of comprehension, that is, the world by the Earth¿s unveiling. In other words, it is the very existence as a relationship with the Earth that brings to the light the being opening a horizon of comprehension where the being can remain unveiled. In a way that the ground of the geographicity resides in an existencial movement of comprehension of the being. We explore such a ground from the geopoetics view having it as a methodological way to let the geographicity reveal itself in the work of art dealing with the ontological discussions from a poetical language, that is, that it speaks out the being. The comprehension of the geographicity from an ontological perspective constructed out of the comprehension of the origin of the work of art brings the epistemological reflections of Geography to the very original condition of the being, having it as the proper ground of the geographic knowledge. The ontology of Geography to the light of the work of art strengthens the existential ground of the geographic knowledge as it places clearly its essence, the geographicity. So, the Geography is an existential science / Mestrado / Análise Ambiental e Dinâmica Territorial / Mestra em Geografia
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Habitar o inóspito : a condição humana de desabrigo a partir de Martin Heidegger e Sigmund Freud /Barbosa, Caroline Garpelli January 2020 (has links)
Orientador: Carmen Maria Bueno Neme / Resumo: Esta pesquisa, de natureza teórica e conceitual, parte da hipótese de que tanto nos textos de Heidegger, quanto nos de Freud, há uma concepção de angústia que se assenta em um lugar fundante da existência humana, o qual poderia ser articulado sob um vértice comum que denominamos como condição de desabrigo. Entendemos que, seja na perda de familiaridade revelada pela angústia ontológica descrita por Heidegger em Ser e Tempo (1927), seja no desamparo fundamental anunciado pela angústia enquanto expressão privilegiada da pulsão descrito por Freud em Inibição, Sintoma e Angústia (1926), é a condição de desabrigo que vem à tona. Para tanto, em Freud analisamos em que medida o conceito de angústia originária em articulação com a concepção de pulsão de morte e de desamparo, aponta para uma dimensão sobre a qual a experiência subjetiva se sustenta e que é da ordem do irrepresentável e do indeterminado. Já em Heidegger, analisamos em que medida o afeto fundamental da angústia revela o estatuto ontológico da existência caracterizado pelo estranhamento, indeterminação e pela falta de familiaridade. Ao propor este ponto de articulação entre dois autores de matrizes teóricas distintas, não defendemos que entre eles exista um lugar epistemológico comum, mas sim procuramos conduzir um diálogo no sentido de destacar os pontos de convergência e divergência entre suas concepções de angústia, bem como as implicações ontológicas e éticas dessa classe paradigmática de afetos para a compreensão do... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This research, of theoretical and conceptual nature, starts from the hypothesis that either in Heidegger´s works, as in Freud's, there is a conception of anguish that relies as a foundation place of human existence, which could be associated under a common vertex that we define as a condition of homelessness. We understand that, either in the loss of familiarity revealed by the ontological anguish described by Heidegger in Being and Time (1927), or in the fundamental helplessness announced by anguish as a privileged expression of the drive described by Freud in Inhibition, Symptom and Anxiety (1926), it is the homelessness condition that raises up. Therefore, in Freud we analyze to what extent the concept of original anguish in conjunction with the conception of death drive and helplessness, points to a dimension on which subjective experience is sustained and which is of unrepresentable and undetermined order. In Heidegger, on the other hand, we analyze to which extent fundamental anguish reveals the ontological status of existence characterized by strangeness, indeterminacy and lack of familiarity. By suggesting this point of confluence between two authors of different theoretical matrices, we do not defend that among them there is a common epistemological place, but rather we seek to conduct a dialogue in order to highlight the points of convergence and divergence between their conceptions of anguish, as well as the ontological and ethical implications of this paradigmatic... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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“Only a god can save us:” A Reconstruction and Defense of Durkheim’s Account of Religious Life, with Continual Reference to Heidegger and KierkegaardCullen, Conor January 2021 (has links)
What do religions do and how do they do it? In The Elementary Forms of Religious Life, Émile Durkheim claims that religions are “grounded in and express the real” and center upon a set of ritualized practices that enact and embody in a distinctively intense and potentially transformative form the truth regarding the constitutive relations in which we stand to one another. With the help of Heidegger’s account in “The Origin of the Work of Art” of the way in which works of art work, along with Kierkegaard’s relational account of the health and sickness of the self in The Sickness Unto Death, I attempt in this dissertation to develop an improved version of the basic Durkheimian picture.
The central claim is that religious practices are in the game of cultivating and actively integrating the fundamental relationships upon which our being as persons in a most radical and literal sense depends. Where successful, the heightened modes of relationality enacted in such practices transform us into more active, vital, and unalienated agents capable of tackling the concrete normative situations in which we lead our lives. For these reasons, I argue that religious practices aren’t going and shouldn’t go anywhere. If anything, we have grounds for leaning into them more if we hope to develop the existential resources to tackle the various forms of relational breakdown that constitute the true ground of the problem of “disenchantment” and with which our alienated, lonely, and unjust world is saturated.
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