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A teoria das necessidades em Marx : da dialetica do reconhecimento a analitica do ser social / The theory of the needs in Marx: from the dialectic of the recognition to the analytic of the social being

Fraga, Paulo Denisar Vasconcelos 31 July 2006 (has links)
Orientador: Marcos Lutz Muller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-07T08:41:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fraga_PauloDenisarVasconcelos_M.pdf: 887433 bytes, checksum: b534bcf40324562e89f7347a6960b83f (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O tema deste estudo é a teoria das necessidades (Bedürfnisse) em Marx. Analisa os Manuscritos econômico-filosóficos e, em segundo, os Cadernos de Paris, de 1844. Aborda a dialética do reconhecimento em Hegel, que resolve no Estado ético o problema das necessidades. Considera a redução da religião aos desejos e necessidades humanas em Feuerbach, que repercute na migração de Marx do idealismo ativo para o materialismo. Marx recusa a eficácia social do Estado e chega à crítica da economia política. Demanda uma nova formulação teórica, urdida numa analítica do ser social, onde tematiza as necessidades, que compõem um dos fundamentos do seu novo materialismo. A riqueza das necessidades elevasse a pressuposto lógico da crítica nos Manuscritos. A idéia de uma comunidade humana emancipada nega, dialeticamente, a sua negação pelo trabalho estranhado. Afirma-se uma nova relação dos homens com a natureza e dos homens entre si, onde os mesmos não mais se reúnam exteriormente, mas internamente, pela riqueza de suas necessidades / Abstract: This study is about the theory of needs (Bedürfnisse) in Marx. It analyses the Economic and philosophic manuscripts, according to ¿Pariser Hefte¿ in 1844. It approaches the recognition dialectics in Hegel, which solves in Ethic State the problem of needs. It considers the reduction of religion to wishes and human needs in Feuerbach, which reverberates in Marx migration from active idealism to materialism. Marx refuses the social efficiency of the State and reaches the critics on political economy. It requires then a new theoretical change built in an analytical of social being, where it brings the needs that compound the new materialism basements. The enrichment of these needs rises to the logic presupposed of the Manuscripts critics. The idea of an emancipated human community denies, dialectically, its denying for the estranged work. It is affirmed a new relationship of men with the nature and men among themselves, where the same do not join themselves exteriorly, but inner for the enrichment of their needs / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Liberdade e Capital em Karl Marx / Liberty and Capital in Karl Marx

Prado, Carlos Batista 13 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Batista Prado.pdf: 669446 bytes, checksum: ff8ff9f1000d44e0883359208627a176 (MD5) Previous issue date: 2010-08-13 / Fundação Araucária / The main objective of this dissertation is to analyze the issues surrounding liberty from The Capital by Karl Marx. This study aims to understand how the philosophical issue of liberty is challenged by exposition dialectic of The Capital . With reference to the interpretation of Benoit, understand that the exposition method of The Capital can only be understood in light of the philosophy of Hegel and the dialectical tradition. The exposition moves from abstract to concrete. The concepts presented are developed from their simplest form and apparent, and continue advancing through a negative movement to more complex forms and concrete. The exposition route developed in The Capital is a path of ascent, which is part of abstract shapes to overcome them, deny them and reach the reality which hides behind the mystifying ways, unveiling the myths of bourgeois society and bringing to the surface the contradictions immanent in capital. This exposition is the dialectic methodological tool that enables Marx to try to overcome the form merely analytical and empirical research, reconstructing the totality of the tangible real and alive, from the negative force of dialectics. Marx build a unity between the logical and history form of representation, a synchronic and diachronic structure, a contradictory unity between being and becoming. A unit that includes a concrete representation of reality, able to overcome the abstract forms by the motion of denial from an adversarial logos. The exposition seeks to unveil the dialectical contradictions within each category of capitalist society. The negative movement of the exposition puts the categories on the move, becoming permanent. The categories are transformed, are denied and yet still preserve a truth value. This means that categories put to negative dialectics of exposition, and may be non-being at the same time and in the same relation. Based on these principles, this research develops the thesis that the concept of liberty in The Capital Marx's theory is thought of as a positive-negative liberty. The exposition method reveals that under the capitalist mode of production liberty is contradictory, the man appears as free and non-free at the same time. In a society dominated by capital, Marx speaks of liberty and unliberty. The positivity liberty in capital is revealed by analyzing the market and the movement of goods that require relationship between men formally free and equal. Moreover, the negativity liberty is expressed in the capital area under the relations of production, fetishism, the autocracy of capital under Labour. Liberty and unliberty coexist in capitalist relations, appears as a prerequisite for another. Marx shows that the process of capitalist exploitation is mediated by the principles of liberty which govern and regulate the market. That means it is Liberty itself that appears as a legal prerequisite for unliberty and domain of capital under men. / O objetivo central dessa dissertação é analisar a problemática em torno da liberdade, em O Capital de Karl Marx. O presente trabalho busca compreender como a questão filosófica da liberdade é posta pela exposição dialética de O Capital . Tendo como referência a interpretação de Benoit, compreendemos que o modo de exposição de O Capital só pode ser compreendido a luz da filosofia de Hegel e da tradição dialética. A exposição caminha do abstrato ao concreto. Os conceitos apresentados são desenvolvidos a partir de suas formas mais simples e aparentes, e seguem avançando por meio de um movimento negativo para formas mais complexas e concretas. O percurso expositivo desenvolvido em O Capital é um caminho de ascensão, no qual se parte das formas abstratas para ultrapassá-las, negá-las e alcançar a realidade que se esconde por trás das formas mistificadoras, desvelando os mitos da sociedade burguesa e trazendo para a superfície as contradições imanentes ao capital. Tal dialética expositiva é o instrumento metodológico que possibilita a Marx tentar superar a forma meramente analítica e empírica da pesquisa, reconstruindo a totalidade concreta e viva do real, a partir da força negativa da dialética. Marx constrói uma unidade entre a forma de representação lógica e histórica, uma estrutura sincrônica e diacrônica, uma unidade contraditória entre o ser e o devir. Uma unidade que compreende uma representação concreta do real, capaz de ultrapassar as formas abstratas mediante o movimento de negação, a partir de um logos contraditório. A exposição dialética busca desvelar as contradições presentes no interior de cada categoria da sociedade capitalista. O movimento negativo da exposição coloca as categorias em movimento, em devir permanente. As categorias se transformam, são negadas e ainda assim, preservam um valor de verdade. Isso quer dizer que as categorias postas ao movimento dialético negativo da exposição, podem ser e não-ser ao mesmo tempo e na mesma relação. Partindo desses princípios, a presente pesquisa desenvolve a tese de que o conceito de liberdade em O Capital de Marx é pensado como uma teoria positivo-negativa da liberdade. O movimento expositivo nos revela que sob o modo de produção capitalista a liberdade é contraditória, ou seja, o homem aparece como livre e não-livre ao mesmo tempo. Na sociedade dominada pelo capital, Marx fala em liberdade e não-liberdade. A positividade da liberdade do capital se revela mediante a análise do mercado e a circulação de mercadoria que exigem relações entre homens formalmente livres e iguais. Por outro lado, a negatividade da liberdade se expressa no domínio do capital sob as relações de produção, no fetichismo, na autocracia do capital sob o trabalho. Liberdade e não-liberdade coexistem no interior das relações capitalistas, uma aparece como pressuposto da outra. Marx revela que o processo de exploração do capital ocorre mediado pelos princípios de liberdade que regem e regulam o mercado. Isso significa que é a própria liberdade jurídica que aparece como pressuposto para a não-liberdade e domínio do capital sob os homens.
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O conceito marxiano de "capital como tal" = um estudo a partir do livro primeiro d'O Capital / The Marxist concept of the "capital as such" : a study through the first volume of The Capital (Das Kapital)

Ázara, H. O., 1977- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Fausto Castilho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T03:08:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Azara_H.O._D.pdf: 1631494 bytes, checksum: e26383ca657090125921c431f8e9d7e5 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Esta tese procura reconstituir as categorias essenciais do "conceito marxiano de capital como tal", entendido como o núcleo da crítica de Marx à Economia Política e à sociedade capitalista, a que esta ciência corresponde. Nessa reconstituição nosso fio condutor é o uso heurístico feito por Marx de operadores da Lógica hegeliana. Procuramos explicitar o modo como Marx se utiliza da dialética da finitude, que tem como operadores lógicos as noções de limite e barreira, para caracterizar a subjetividade do capital, uma subjetividade marcada pela infinitude da vontade de valor e mais-valor. Essa vontade infinita de valorização se constitui no traço característico do capital como tal, ou seja, o não reconhecimento de limites ou a transformação reiterada de seus próprios limites em barreiras e sua consequente superação. Procuramos mostrar em que consiste a afirmação do capital como relação, isto é, como o capital tem o poder de fixar e subordinar a si o seu outro, o trabalho assalariado. Buscamos explicitar ainda como o capital, seguindo seu impulso sem limites por mais-valor, irá revolucionar completa e incessantemente as bases técnicas e científicas da produção e com isto gerar o processo de negação do trabalho vivo pelo morto que caracteriza a contradição-capital / Abstract: The thesis intends a reconstruction of the essential categories of the "marxian concept of capital as such", which is understood as a pivotal Marx's critique both the political economy and capitalist society in which this science is related. We aim to perceive the heuristic use done by Marx with the operators of the hegelian logic. We seek to demonstrate how Marx takes into account the Hegel's dialectic theory of finitude - which has as logic operators the notions of limit and barriers - to characterize the subjectivity of the capital, which is defined by the infinitude of the will of the value and surplus value. This will infinity of valorization is a fundamental feature of the capital as such. It does not recognize the limits of its own limits in barriers and your consequent overcoming. Furthermore we demonstrated what means the statement of the capital as a relation, this is, how it has the power to fix and subordinate itself and the others - the wage labor. Moreover we addressed how the capital following its momentum without limits from surplus value will increase both the structure of the technique and science production, engendering therefore the process of the denial of living labor by the dead labor which features the contradiction-capital / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Marx e América indígena : diálogo a partir dos conceitos de abolição e recusa do Estado / Marx and indigenous America : dialogue from the concepts of abolition and refusal of the state

Tible, Jean François Germain, 1979- 10 November 2012 (has links)
Orientador: Marcelo Siqueira Ridenti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-21T13:17:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tible_JeanFrancoisGermain_D.pdf: 1500316 bytes, checksum: 3edee9a8f12facadc8be030194ffe743 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: É proposto nesta tese um encontro entre Karl Marx e América Indígena. Partindo de José Carlos Mariátegui, precursor de um marxismo afetado pelas lutas indígenas, a pesquisa conta com um ponto metodológico fundamental: a contribuição de Marx para o pensamento reside nos seus contatos com as lutas e nos deslocamentos que estas produzem nele. Lutas principalmente operárias, mas Marx chegou a considerar outros sujeitos e deixou um campo aberto para uma perspectiva (o marxismo) fazê-lo. Nesse sentido situa-se o papel da antropologia, como certa mediação entre ciência e elaborações indígenas. Para preparar tal encontro, estuda-se, no primeiro capítulo, os escritos de Marx e Friedrich Engels acerca das formações sociais "outras" que encontram-se para além da Europa Ocidental. Isto permite entrar no cerne da pesquisa, a saber, o diálogo entre os conceitos marxiano de abolição do Estado e clastriano de Sociedade contra o Estado. Após tal diálogo teórico, pensa-se o encontro em curso nas Américas, por conta da expansão do capitalismo e das resistências a este. Desse modo, produz-se uma interlocução entre Marx, lutas Yanomami e perspectivismo amazônico. Concluise discutindo as tensões entre a multiplicidade das lutas e seus diferentes mundos e propondo uma chave antropófaga para trabalhar Marx nas Américas / Abstract: This thesis aims to produce an encounter between Karl Marx and Indigenous America. Departing with José Carlos Mariátegui, precursor of a marxism affect by the indigenous struggles, the research works with a fundamental methodological point: Marx's contribution to reflection rest on his links with the struggles and the changes those produces on him. Workers' struggles mainly, but Marx considered other subjects and let an open space to a perspective (marxism) do to it. By this way is seen the role of anthropology, as mediation between science and indigenous creations. To prepare the encounter, is made a study, on the first chapter, of Marx and Engels's writings about "others" social formations (outside Occidental Europe). This permits to enter at the core of the research, the dialogue between concepts, the marxian abolition of the state and the clastrian Society against the state. After this theoretical dialogue, is analyzed the encounter in course in the Americas, due to the capitalism expansion and the resistances against this system. So, are produced exchanges between Marx, Yanomami struggles and amazonian perspectivism. At the end, are discussed the tensions between the multiplicity of the struggles and the different worlds, a cannibal key being proposed as a way of working with Marx in the Americas / Doutorado / Sociologia / Doutor em Sociologia
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"A teoria do romance" e "O romance como epopeia burguesa" = um estudo comparado da concepção de Romance em Georg Lukács = "The Theory of the Novel" and "The Novel as the bourgeois epic" : a comparative study of the concept of novel in Georg Lukacs / "The Theory of the Novel" and "The Novel as the bourgeois epic" : a comparative study of the concept of novel in Georg Lukacs

Gallo, Renata Altenfelder Garcia, 1983- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Eduardo Ornelas Berriel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem. / Made available in DSpace on 2018-08-20T21:24:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gallo_RenataAltenfelderGarcia_M.pdf: 1062853 bytes, checksum: eca6427083f3992f3568d0e48489a8b1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Durante todo o seu percurso intelectual, Georg Lukács ocupou-se dos debates sobre a literatura. Viria o gênero romanesco ocupar um dos temas centrais de suas reflexões estéticas. Partindo dessa consideração, esta pesquisa busca delinear o conceito de romance em dois períodos distintos da trajetória intelectual do autor, comparando-os. Para tanto, foram selecionadas duas obras de Lukács: "A Teoria do Romance" e "O Romance como epopeia burguesa". Ambos os estudos afirmam que o gênero romanesco ocupa na sociedade burguesa o lugar que a epopeia ocupou no mundo antigo. Entre outras questões, Lukács ainda trata nestes escritos do surgimento do romance, bem como teoriza acerca dos aspectos formais e conteudísticos do gênero. Entrementes, os referenciais teóricos utilizados pelo autor nas duas obras estudadas são distintos. Em "A teoria do romance", publicada entre 1914 e 1915, seu pensamento se caracterizava pela transição do pensamento idealista subjetivo para o objetivo - em outras palavras, de Kant para Hegel. Em "O Romance como epopéia burguesa", ensaio publicado em 1935, o pensamento de Lukács é marcado pela transição Hegel - Karl Marx / Abstract: Throughout his intellectual journey, Georg Lukács dealt with many discussions about literature becoming the novel one of the central themes of his aesthetic ideas. Based on this point, this research seeks to describe and to compare the concept of novel in two distinct periods of the intellectual life of Lukács. To this end, we selected two works of Lukács, "Theory of the Novel" and "The novel as the bourgeois epic". Both studies argue that the novel genre in bourgeois society occupies the place that the epic genre occupied in the ancient world. Among other issues, Lukács still studies in both writings how and when the novel rised as well as he theorizes about the formal and material aspects of the genre. Meanwhile, the Lukács' theoretical references used in both essays are different. In "Theory of the Novel," published between 1914-1915, the author's thought was characterized by the transition from Kant to Hegel. In "The novel as the bourgeois epic," published in 1935, Lukacs's thought was marked by the transition Hegel - Karl Marx / Mestrado / Teoria e Critica Literaria / Mestre em Teoria e Critica Literaria
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Crítica de El estado y la revolución de Lenin a través de la lectura de los escritos de juventud de Marx

Fuentes Salvo, Mauricio January 2012 (has links)
Tesis para optar al grado de Magister en Axiología y Filosofía Política / El presente trabajo tiene como objetivo general demostrar la falta de comprensión por parte de Lenin del fenómeno moderno de la separación (enajenación) de lo político (Estado político) con respecto a lo social, que tendría como consecuencias teóricas concretas la imposibilidad, de comprender el proceso de burocratización del “Estado Soviético”, y de plantear teóricamente la temática de la extinción del Estado. Para realizar lo anterior se justifica la importancia atribuida a los textos de Marx escritos en los años 1843 y 1844 (“Crítica de la Filosofía del Derecho de Hegel” en adelante “La Crítica”, “La cuestión judía”, “Para una crítica de la Filosofía del Derecho de Hegel. Introducción” y “Glosas críticas al artículo „El rey de Prusia y la reforma social. Por un prusiano”). No serán analizados ni los llamados “Manuscritos económico-filosóficos”, ni tampoco, los escritos de Marx posteriores a 1844. Solamente nos referiremos a estos últimos para mostrar: (1) la permanencia de conceptos como, por ejemplo, el de alienación/enajenación en los escritos llamados de madurez; y, (2) en qué medida las experiencias reales del movimiento obrero influyeron en el devenir intelectual del revolucionario alemán. Luego, se expone la teoría leninista del Estado que podemos encontrar en su texto “El Estado y la Revolución”. Se concluye que: (1) existen diferencias importantes en las diversas interpretaciones de los escritos llamados de juventud; tanto desde un punto de vista “epistemológico”, como de un punto de vista “político”; (2) Leninconfundióel fenómeno del Estado moderno con el hecho de que el pueblo se encontrase separado e imposibilitado de participar de las funciones estatales, pudiendo ser así oprimido por la clase dominante mediante el poder del Estado; (3) con respecto al problema de las formas políticas que permitirían la extinción de todo Estado, Lenin no encontraría una solución satisfactoria. Finalmente se deja abierta la siguiente pregunta: ¿no cabría preguntarse acaso, si la posibilidad de una crítica de “la filosofía política”, y por lo tanto de la posibilidad de una teoría del Estado, debería partir de la crítica de “la economía política”?
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O conceito de crise em Marx e a época imperialista / Marx's concept of crisis and the imperialist epoch

Tonelo, Iuri, 1988- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Luiz Coltro Antunes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-26T10:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tonelo_Iuri_M.pdf: 935800 bytes, checksum: 23f75257aa73005b68f77d7fad3d4e2f (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Este trabalho teve como ponto de partida a pesquisa sobre o conceito de crise capitalista no pensamento de Karl Marx, em que centramos o estudo na obra O capital (particularmente livros primeiro, segundo e terceiro). A partir disso, o estudo tinha por finalidade traçar um paralelo entre o conceito de crise em Marx com as elaborações posteriores à (obra) O Capital, que dialogavam diretamente com ela, a fim de demonstrar que existe uma continuidade teórica entre o pensamento de Marx e de alguns de seus sucessores, particularmente da geração marxista russa que elaborou sobre o tema nas duas primeiras décadas do século XX ¿ levando em conta que essa continuidade teórica não se apresentou como uma reprodução dogmática das teses de Marx, mas como desenvolvimento das tendências que se apresentavam na obra de 1867, que ganharam forma histórica particularmente na virada do século XX, com o advento do imperialismo como época. Para concretizar essa análise, fizemos um breve estudo das conclusões da primeira investigação à luz de um fenômeno político expressivo dessa época, a Primeira Guerra Mundial, buscando efetivar uma leitura desse fenômeno à luz da teoria econômica e social do marxismo, em particular relacionando-o com a problemática da crise capitalista. O intuito conclusivo, portanto, visava concretizar esses dois objetivos de: a) sistematizar uma leitura da crise em Marx e b) demonstrar sua continuidade teórica no marxismo do século XX à luz de um acontecimento histórico, a Guerra Mundial, de modo a contribuir com os estudos do tema e em particular oferecer uma leitura que permita aprofundar a relação entre O Capital e estudos posteriores / Abstract: This paper has as its point of departure the research about the concept of capitalist crisis in the thought of Karl Marx, in whose main work, The Capital, we focus the study (particularly books first, second and third). The study had in its purpose trace a parallel between the concept of crisis in Marx with elaborations after The Capital, dialoguing directly with this work, with the object of demonstrating the existence of a theoretical continuity between Marx's thought and some of his successors, mainly the generation of russian marxists which elaborated the theme in the first two decades of the tweentieth century - taking into account that this theoretical continuity didn't present itself as a dogmatic reproduction of Marx's theses, but as a development of the tendencies appeared in the 1867 work, gaining historical form particularly in the turn of the tweentieth century with the advent of imperialism as a capitalist epoch. To turn the analysis concrete, we made a brief study of the conclusions in the first inquiry in the light of an expressive political phenomenon of the epoch, the First World War, trying to present its interpretation in light of the economic e social theory of marxism, relating with the problematic of capitalist crisis. In conclusion, our intention was to: a) to systematize an interpretation of crisis in Marx and b) to demonstrate its theoretical continuity in tweentieth century marxism in light of a historical event, the First World War, contributing with the studies over this theme, offering a reading which allows a penetrating comprehension of the relation between The Capital and further studies / Mestrado / Sociologia / Mestre em Sociologia
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Elementos para uma abordagem psicanalítica do sujeito da economia capitalista / Elements for a psychoanalytical approach of the capitalist economy's subject

Silva, Daniel Pereira da, 1986- 27 August 2018 (has links)
Orientadores: Paulo Sérgio Fracalanza, Adriana Nunes Ferreira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-27T05:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_DanielPereirada_M.pdf: 1450979 bytes, checksum: 6a4c458d5f5805902448763c9a2698e6 (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Neste trabalho de economia política, tratamos de apresentar uma forma de conceber o sujeito econômico através da abordagem psicanalítica de Jacques Lacan. Por esses meios, buscamos abranger os caracteres que contemplam a subjetividade do homem e as complexas relações de composição entre sujeito e a sociedade. Nesse intuito, para muito além de uma aproximação interdisciplinar, nos munimos das severas implicações analíticas que se estabelecem a partir da declaração de Lacan quanto à existência uma homologia estrutural entre o conceito marxiano de mais-valia e o seu conceito de mais-de-gozar. Mostramos, então, como se estabelece essa homologia e de que forma ela proporciona uma abordagem dos sujeitos econômicos no capitalismo. Por fim, tomados dos elementos analíticos que articulamos, empreendemos uma apreciação dos sujeitos econômicos contemporâneos em suas ações de consumo, tendo em vista o estabelecimento de uma sociedade de produção em massa / Abstract: In this political economy study, we aim to present a way of conceiving the economic subject through the psychoanalytic approach of Jacques Lacan. By such means, we seek to comprehend the characters which contemplate the subjectivity of the human and the complex relation of composition between the subject and the society. For that purpose, far beyond of an interdisciplinary approximation, we equip ourselves of the severe analytical implications which are set up from the Lacan¿s declaration on the existence of a structural homology between the Marxian concept of surplus value and his concept of plus-the-jouissance. We demonstrated, then, how to establish this homology and how it provides an analysis of the economic subjects in the capitalism. Finally, we undertook an assessment of the contemporary economic subjects in their consumer actions, in view of the mass production society settlement / Mestrado / Teoria Economica / Mestre em Ciências Econômicas
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Manifesto, a preliminary model for discourse analysis

Thompson, Sorel L. (Sorel Leah) January 1981 (has links)
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La diferencia entre labor y trabajo en la crítica de Hannah Arendt a la concepción del hombre de Marx

Vera Vera, Manuel Armando 03 June 2015 (has links)
El presente trabajo comprende un análisis de la critica de Hannah Arendt a Marx. Utilizo como fuente principal sobre la interpretación que tiene de Marx su libro La condición humana. En el primer capítulo del presente, se expondrá un esbozo de la concepción del hombre de Marx centrado en sus primeros escritos. En el segundo capítulo, se propondrá cuestionar a Arendt al afirmar que Marx define al hombre como un animal laborans, (un ser dedicado a la satisfacción de necesidades vitales). Sucede que Marx no diferenció labor y trabajo como lo hace Arendt. Sin embargo, Marx describe al hombre como un ser cuya actividad es fundamentalmente la producción libre, más cercana a la del homo faber, lo cual correspondería al trabajo. Sin embargo, debido a que Marx es bastante ambiguo en la diferencia entre labor y trabajo, en el tercer capítulo, se mostrará que la crítica de Arendt apunta a un problema central en Marx, el cual consiste en su confianza excesiva en la riqueza material y la productividad heredadas en la Modernidad, que según él bastarían para permitir, en el comunismo,libertad productiva para todos. Esto, señala Arendt,sería solo posible con un incremento de la automatización de los procesos productivos que remplacen las labores humanas que Marx considera como alienantes. Esto para Arendt es una esperanza vana, ya que la labor es una actividad necesaria e ineludible que forma parte de la condición humana. Así, el que Marx proyecte en el comunismo una visión de sociedad sin acción política (la actividad más libre para Arendt) responde a esta concepción ambigua de libertad productiva criticada por Arendt.

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