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Pós-modernidade: mistificação e ruptura da dimensão de totalidade da vida social no capitalismo contemporâneo

Sousa, Adrianyce Angélica Silva de January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9123_1.pdf: 2064102 bytes, checksum: 1fcb1c93d7fda9f3e5d043d2e4b32b27 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / O objeto desta pesquisa é a constituição, na atualidade, de uma suposta sociedade pósmoderna edificada a partir do que seria a crise da modernidade . Uma parte considerável dos intelectuais - num grande e diversificado esforço de caracterizar as implicações do movimento histórico contemporâneo no âmbito da sociedade capitalista em reestruturação nas últimas quatro décadas - tem tornado lugar comum a indicação de uma situação histórica sem precedentes que configuraria não apenas uma modernidade démodé, mas para além disso, estão proclamando o fim da modernidade e de suas articulações fundamentais. Esta discussão insurge na conjuntura precisa das transformações econômicas e políticas dos anos 60, e abre um leque de questionamentos que apontam, pois, para a instauração de uma sociedade pós- moderna, marcada por uma modalidade de cultura e de racionalidade totalmente nova. Neste ínterim, o pensamento pós- moderno significaria, simultaneamente, uma crítica e uma ruptura com a modernidade, com implicações que atingiriam desde a vida cotidiana até a produção do conhecimento social. Para apreendermos criticamente este momento sócio-histórico ancoramos nossas análises nas categorias fundamentais do pensamento marxiano - por entendermos que este configura uma superação dialética, das formas unilateralizadas de pensamento próprias do desenvolvimento da sociedade capitalista em sua fase de decadência ideológica - e nas contribuições do escritor húngaro Georg Lukács. Nestes termos, realizamos um estudo bibliográfico a partir da obra de três autores pós- modernos de grande trânsito e representatividade no debate acadêmico contemporâneo, quais sejam: Jean-François Lyotard, Michel Maffesoli e Boaventura de Sousa Santos. Focalizamos nossos esforços nas linhas centrais do pensamento de cada um destes autores de modo a analisar as argumentações por eles constituídas como forma de lançar luzes sobre a nossa hipótese central, qual seja: não existe uma sociedade pósmoderna. Logo, se comprovado este entendimento, a idéia de uma sociedade pós-moderna seria na verdade um mito próprio e funcional às relações reificadas do sistema capitalista em sua fase tardia, que no plano do pensamento, constituiria um falseamento da realidade social justamente por romper com a dimensão de totalidade que é intrínseca a mesma
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Esboço crítico da relação trabalho e educação: da desefetivação existente à possibilidade de efetivação do ser social / Critical outline of the relationship between work and education: from the existing decontamination to the possibility of effective social being

Sobreira Júnior, Vicente Juriê 28 January 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-27T21:02:54Z No. of bitstreams: 1 VicenteSobreira.pdf: 993153 bytes, checksum: 3c23dd22c08ec2a9eaa7439515fc21bb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T21:02:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VicenteSobreira.pdf: 993153 bytes, checksum: 3c23dd22c08ec2a9eaa7439515fc21bb (MD5) Previous issue date: 2016-01-28 / This research is a bibliographical study on education and work relation in contemporary context, seen in some Marxist perspectives, defending the necessity of marxian originality to reflections posed by this text. The basic assertive of such analysis is to indicate the recovery of the proposed issue reaching out for fundaments presented in Marx’s work as a necessity of a secondary theoretical conception presented in radical criticism to capital logic. For such, by Lukács (2010, 2011, 2013), it is revived an onto-materialistic marxian perspective in which the work presents itself as ontological centrality, founding of social being and their other complexes, such as education. The aim of work is apprehension of concrete field of contradiction and not to ontologize work while metaphysical transcendence point. To achieve so, the study deepens discussion on abstract work as predominant form in capital society. Highlighting the work while founding point of social complexes in which crisis dynamic resides in phenomenal form of this abstract work. The growing of an unstable mass of subjects is indicated in which the totality of working time exploitation expands along lifetime. This issue is presented in first section, showing generally the problem in a few possibilities mentioned by some Marxist writers, such as Frigotto, Kuenzer, Ciavatta, Ramos, among others. They proclaim an educational perspective of work as a fundamental need in a possible construction of an integral, omni-lateral, emancipated subject. Therefore, in second section, we go back to some discreet understandings in Mark’s work, indicating education inserted in necessary process to formative character, secondary, nevertheless, in regards to a revolutionary process of transformation. It is emphasized that it is about a founding processing determined in the way men manufacture their material life. The study ends showing by arguments coming from Marx and some authors (LUKÁCS, 2013) among others that depart from this original point), the problem of reformism as conservation, inserted in a mystified fragmented praxis of anti-capitalist struggles, so, denoting the need of a rescue of radical marxian criticism when hinking of a breaking project to capital logic, originating understanding by root. / A pesquisa trata de um estudo bibliográfico acerca da relação entre trabalho e educação no contexto contemporâneo, inserido em algumas perspectivas marxistas, defendendo a necessidade da originalidade marxiana às reflexões postas no texto. A assertiva básica da análise é indicar a retomada da questão proposta, aportando-se em fundamentos surgidos nas obras de Marx como uma necessidade a uma concepção teórica secundária nas práticas de crítica radical a lógica do capital. Para isso, por meio de Lukács (2010, 2011, 2013), remonta-se uma perspectiva ontomaterialista marxiana, na qual o trabalho se apresenta como centralidade ontológica fundante do ser social e de seus demais complexos, sendo, um desses, o da educação. A pretensão do trabalho é a apreensão do campo concreto de contradição e não ontologizar o trabalho como ponto de transcendência metafísica. Para tanto, o estudo aprofunda a discussão acerca do trabalho abstrato como forma predominante na sociedade do capital. Destaca-se o trabalho enquanto ponto fundante dos complexos sociais em que a dinâmica de crise reside na forma fenomênica desse trabalho abstrato. Indica-se o crescimento de uma massa precariada de sujeitos, cuja totalidade de exploração do tempo de trabalho expande-se ao tempo de toda esfera do vivido. Indica-se essa questão na primeira seção, demonstrando de maneira geral a problemática em algumas possibilidades apontadas por alguns autores marxistas, tais como, por exemplo, Frigotto, Kuenzer, Ciavatta, Ramos, dentre outros. Esses autores defendem uma perspectiva educativa do trabalho como fundamentalidade necessária em uma possível construção de um sujeito integral, omnilateral, emancipado. Para isso, no segundo capítulo, volta-se para alguns entendimentos pontuais na obra de Marx, indicando a educação inserida em um processo necessário ao caráter formativo, entretanto, secundário em relação a um processo revolucionário de transformação. Destaca-se que o mesmo se trata de uma processualidade fundante determinada pela forma como os homens produzem sua vida material. O estudo finda demonstrando por meio de argumentos provenientes de Marx e de alguns autores (LUKÁCS, 2013, dentre outros) que partem desse ponto originário o problema do reformismo como conservação, inserido em uma práxis fragmentária mistificadora das lutas anticapitalistas, assim, denotando a necessidade de um resgate da radicalidade crítica marxiana ao pensar em um projeto de ruptura com a lógica do capital, partindo de seu entendimento pela raiz.
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Marx e o clinâmen: gênese do materialismo?

Bastos, Roberto Kennedy de Lemos 12 December 2017 (has links)
Submitted by Roberto Kennedy de Lemos Bastos (bettokennedy@hotmail.com) on 2018-06-06T21:17:51Z No. of bitstreams: 1 MARX E O CLINAMEN_RobertoKennedy 1-2-1 (1).pdf: 1692532 bytes, checksum: 0b0b486cce28fdd77f3f262ee4fe95d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2018-06-08T17:38:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MARX E O CLINAMEN_RobertoKennedy 1-2-1 (1).pdf: 1692532 bytes, checksum: 0b0b486cce28fdd77f3f262ee4fe95d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-08T17:38:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MARX E O CLINAMEN_RobertoKennedy 1-2-1 (1).pdf: 1692532 bytes, checksum: 0b0b486cce28fdd77f3f262ee4fe95d8 (MD5) / CAPES / Esta pesquisa pretende expor a influência da leitura da filosofia da natureza de Epicuro na gênese do materialismo de Karl Marx. Partimos da sua tese de doutoramento Diferença entre as filosofias da natureza em Demócrito e Epicuro (1841). De início abordamos o percurso da sua formação no Liceu aos anos de estudante em Berlim, do contato com a dialética hegeliana, frequentando Doktor Club, e, finalmente, a culminância na tese doutoral. A despeito das considerações pouco apreciativas de Hegel quanto ao valor da filosofia da natureza de Epicuro, Marx apresenta a noção de clinâmen como principal elemento de diferenciação entre as duas formas de atomismo, a saber, a de Demócrito e a de Epicuro. Ao resgatar a originalidade de Epicuro, Marx aponta a importância do caráter subjetivo dessa abordagem filosófica. Sugerimos que a tese de Marx é a primeira das diversas etapas de superação do idealismo, mas impressa em detalhes. Na contraposição entre totalidade e micrologias, isto é, entre o absoluto que adquiriu o hábito de identificar as físicas de Demócrito e de Epicuro e os detalhes chamados por Marx de micrologias, mostra que a filosofia de Epicuro continha os elementos iniciais de uma concepção dialética do acaso que abria ao homem o caminho para a liberdade. Ao tratarmos do clinâmen, concluímos, com Marx, que as antinomias essência e fenômeno, forma e matéria, só encontram solução na análise dos corpos celestes, da qual Epicuro, o “maior iluminista da antiguidade”, concluiu que nada que seja eterno pode destruir a ataraxia da consciência de si singular. A questão da autonomia dos corpos celestes, segundo Epicuro, deve espelhar a autonomia da consciência de si individual. Em Epicuro, esse jovem dito ainda um democrata revolucionário, encontra uma abordagem diferente para um problema antigo desconsiderado em seu relevo pela história da filosofia. Partindo de noções como peso e tempo, vistas enquanto condição para a declinação, isto é, o desvio do átomo de sua queda em linha reta, que, no preconizado atomismo de Leucipo e Demócrito, não eram considerados. É nesse desvio do átomo que sugerimos ter Marx encontrado uma fuga ao determinismo que caracteriza o materialismo mecanicista do século XVII. Estaríamos, com efeito, tratando do ponto de emergência de um materialismo propriamente marxiano? / This research intends to expose the influence of the reading of the philosophy of the nature of Epicuro in the genesis of the materialism of Karl Marx. We start from his doctoral thesis Difference between the philosophies of nature in Democritus and Epicurus (1841). At the beginning we discussed the course of his training at the Liceu to the student years in Berlin, the contact with the Hegelian dialectic, attending Doktor Club, and finally the culmination in the doctoral thesis. In spite of Hegel's unappreciative considerations of the value of Epicurus's philosophy of nature, Marx presents the notion of clinamen as the principal element of differentiation between the two forms of atomism, namely, that of Democritus and that of Epicurus. In rescuing the originality of Epicurus, Marx points out the importance of the subjective character of this philosophical approach. We suggest that Marx's thesis is the first of several stages of overcoming idealism, but printed in detail. In the contrast between totality and micrology, that is, between the absolute that has acquired the habit of identifying the physicists of Democritus and Epicurus and the details called by Marx of micro- logies, shows that the philosophy of Epicurus contained the initial elements of a dialectical conception of perhaps, opening the way to freedom for man. In dealing with the clinamen, we conclude with Marx that the antinomies of essence, form, and matter only find a solution in the analysis of the heavenly bodies, of which Epicurus, the "greatest enlightenment of antiquity", concluded that nothing that is eternal can destroy the ataraxia of the consciousness of itself singular. The question of the autonomy of the celestial bodies, according to Epicurus, must reflect the autonomy of the individual self-consciousness. In Epicurus, this young man who is still a revolutionary democrat, finds a different approach to an old problem overlooked in his relief by the history of philosophy. Starting from notions like weight and time, seen as a condition for declination, that is, the deviation of the atom from its fall straight, which, in the preconized atomism of Leucippus and Democritus, were not considered. It is in this deviation of the atom that we suggest that Marx found an escape from the determinism that characterizes the mechanistic materialism of the seventeenth century. Are we, in fact, dealing with the point of emergence of a properly Marxian materialism?
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A pedagogia radical sobre as bases da teoria crÃtica da escola de Frankfurt: uma anÃlise a partir da ontologia marxiano-lukÃcsiana. / Radical pedagogy on the bases of Frankfurt Schoolâs critical theory: an analysis from the Marxian-Lukacsian ontology

Isadora Barreto Paiva 29 April 2013 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O presente trabalho dissertativo concerne em uma pesquisa de fundamento onto-histÃrico, que se pauta na ontologia marxiano-luckÃcsiana para anÃlise do movimento do real. O objetivo central à realizar um estudo acerca dos pressupostos da chamada pedagogia crÃtica ou pedagogia radical, traÃando, ademais, um paralelo entre tal teoria pedagÃgica, de carÃter revisionista, e a teoria marxista, aqui reivindicada. Para tanto, foram elencados, respectivamente, escritos de Henry Giroux (1983 e 1997) e Peter McLaren (1997), e, no outro posto, Karl Marx (2000, 2004, 2010), Marx e Engels (1999a e 1999b) LuckÃcs (1981), MÃszÃros (2000), Tonet (2001, 2002, 2007), Rabelo (2005), entre outros. No primeiro capÃtulo, encontra-se um apanhado histÃrico atinente ao desenvolvimento da Escola de Frankfurt, que, adiante, darà sua parcela de contribuiÃÃo para o desenvolvimento da pedagogia crÃtica ou pedagogia radical. HÃ, ainda, uma exposiÃÃo introdutÃria acerca dos principais pressupostos da teoria crÃtica da Escola de Frankfurt, a partir de intÃrpretes: Freitag (1988) e Matos (1993), como base para adentrarmos nos escritos dos autores da referida pedagogia. No segundo capÃtulo, à realizada uma exposiÃÃo imanente relativa à pedagogia proposta por Giroux e McLaren. No terceiro capÃtulo, tem-se uma exposiÃÃo geral do referencial teÃrico marxiano-luckÃcsiano, que compreende o trabalho como fundamento do ser social, chegando-se atà o complexo da educaÃÃo enquanto desdobramento do ato de trabalho, mas que guarda uma autonomia relativa perante ele. A seguir, traÃa-se um paralelo entre a pedagogia radical ou crÃtica e os pressupostos educacionais fundamentados na ontologia marxiano-luckÃsiana, com o propÃsito de pÃr à luz as diferenciaÃÃes existentes entre a referida pedagogia e os pressupostos da ontologia marxiano-lukÃcsiana. / The present dissertative work concerns in a research that has an onto-historical foundation, which bases itself on the marxian-lukacsian ontology towards to an analysis of the movement of reality. The central objective is to make a study about the presuppositions of the critical or radical pedagogy, outlining, moreover, a parallel between this pedagogical theory, of a revisionist character, and the marxist theory, claimed by us. In order to reach this, it was chosen, respectively, works of the authors: Henry Giroux (1983 and 1997) and Peter McLaren (1997), and, at the other side, Karl Marx (2000, 2004, 2010), Marx and Engels (1999a and 1999b) LuckÃcs (1981), MÃszÃros (2000), Tonet (2001, 2002, 2007), Rabelo (2005), and others. At the first chapter, there is a historical summary which concerns to the evolution of Frankfurt School, that will after contribute with the development of the critical or radical pedagogy. There is also an introductory exposition about the main presupposition of the Frankfurt Schoolâs critical theory, from the exponents: Freitag (1988) and Matos (1993), as bases to access the works of the authors of the referred pedagogy. At the second chapter, an immanent exposition related to the pedagogy proposed by Giroux and McLaren is developed. At the third chapter, there is a general exposition of the marxian-lukacsian theoretical referential, which understands the labor as the social being basis, allowing the progress of the education complex as a labor act deployment, but keeping a relative autonomy in face to it. After this, is outlined a parallel between the radical or critical pedagogy and the educational presuppositions based on the marxian-lukacsian ontology, with the intention of uncovering the existent differences between this pedagogy and the presuppositions of the marxian-lukacsian ontology.

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